A Comunicação Social nas Organizações do Terceiro Setor. Sylvia Bojunga Ciclo de Debates FIJO/PUCRS Porto Alegre, 29/9/2010

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1 A Comunicação Social nas Organizações do Terceiro Setor Sylvia Bojunga Ciclo de Debates FIJO/PUCRS Porto Alegre, 29/9/2010

2 Contexto de mudanças Maior aproximação entre as OSC, empresas e setor público (recursos e competências) Setor privado: relacionamentos de marketing corporativo mais éticos Setor público: interlocução e abertura (Termos de Parceria, PPPs, Lei das OSCIPs); Terceiro Setor: princípios de planejamento estratégico e gestão aplicados a causas sociais; Ênfase em sustentabilidade, transparência e cultura de prestação de contas.

3 Motivações para comunicar Projetar a imagem institucional Captar recursos Atrair parceiros e apoiadores Provocar mudanças Influenciar políticas públicas Potencializar impactos sociais Ocupar espaços na mídia

4 Gestão e sustentabilidade Captação de recursos Parcerias e alianças estratégicas Administração financeira Elaboração de projetos Avaliação de projetos Planejamento estratégico Comunicação e marketing Temas apontados como prioritários em processos de capacitação de gestores de organizações da sociedade civil - pesquisa realizada pelo Instituto Fonte e ICE em parceria com instituições do Terceiro Setor, em 1999.

5 O que é sustentabilidade? É a capacidade das organizações para consolidar e incrementar sua interação com a sociedade em função da contribuição que aportam ao desenvolvimento social. Marcos Kisil, diretor-presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS)

6 Em busca do equilíbrio o modelo trevo Fonte: SILVA, Antonio Luiz de Paula. Utilizando o planejamento como ferramenta de aprendizagem. São Paulo: Global, 2000

7 A comunicação e a ponta do iceberg Produtos PROCESSOS

8 Abrangência da comunicação Organizacional Informativa De resultados / accountability Enfoques econômico, social, político, cultural, humanizador e de mobilização

9 Dimensões da Comunicação (adaptado do Modelo de Comunicação Pública Organizacional e Informativa para Entidades do Estado, elaborado por USAID / CASALS & ASSOCIATES Inc. Bogotá, Colômbia, 2004) CAMPO VALORES E ATITUDES DIREÇÃO ORGANIZACIONAL INFORMATIVO DE RESULTADOS / PRESTAÇÃO DE CONTAS Receptividade Atitude de serviço Visão compartilhada Trabalho colaborativo Sistematização da informação Socialização da informação Preceito da publicidade Conceito comunicativo de posicionamento ABERTURA INTERLOCUÇÃO VISIBILIDADE

10 Desafio para os gestores Criar estratégias de comunicação organizacional e informativa que possibilitem a produção e a socialização da informação, em um sistema de trocas permanentes entre a organização e seus diferentes públicos, de forma aberta e transparente

11 Questões-chave Quem são nossos públicos estratégicos? O que sabem sobre nós? O que precisam saber? Como podemos transmitir essas mensagens? Como vamos avaliar os resultados?

12 Públicos estratégicos - segmentos Mantenedores, acionistas, doadores, apoiadores, fornecedores e reguladores Dirigentes, gestores e familiares Conselheiros, parceiros, voluntários e multiplicadores de opinião Beneficiários, clientes e sociedade em geral

13 Gestão da informação Contatos pessoais, Ouvidoria Pesquisa em jornais, revistas, sites, eventos etc. Dados sobre os públicos estratégicos Registros (dados, arquivos de sons e imagens) Atualização tecnológica Gestão do banco de dados / mailings Monitoramento, atualizações e avaliação Compartilhamento / socialização

14 Comunicação mobilizadora Imaginário convocante ou ideia-força compartilhada Missão, visão e valores bem definidos Identificação dos atores sociais/públicos Identificação dos reeditores Respeito a linguagens e valores diversos Construção de consensos Coletivização de mensagens

15 Comunicação de resultados Indicadores quantitativos Metas projetadas e atingidas Respostas provocadas (acessos a site, s, tweets, ligações, torpedos, etc.) Cumprimento do cronograma e orçamento Público direta e indiretamente beneficiado Parceiros e recursos adicionados Voluntários atraídos Repercussão na mídia (citações, matérias)

16 Comunicação de resultados Indicadores qualitativos Perfil dos beneficiários Histórias de vida trabalho de campo Perfil dos parceiros e apoiadores Percepções dos gestores Replicação do projeto / desdobramentos Reconhecimento público Prêmios e certificações

17 Análise de impacto e efetividade Criar sistemas de monitoramento e avaliação de resultados que sejam abrangentes, abertos e flexíveis Desenvolver ferramentas facilitadoras, sem burocratização excessiva Ex.: Índice de Efetividade da Rede Parceria Social/SJDS- RS; Metodologia EP2ASE (Eficácia Pública e Eficácia Privada da Ação Social das Empresas), de Maria Cecília Prates Rodrigues, em Ação social das empresas privadas: como avaliar resultados FGV, 2005

18 Relatório de atividades Mais do que um produto, é o resultado de um processo interno / ferramenta (gestão + avaliação + comunicação) Reflete o estágio de desenvolvimento da organização em determinado período Possibilita avaliações comparativas Requer a participação e o envolvimento de diferentes grupos em sua formulação Promove interlocução e transparência

19 Relacionamento com a mídia Notícia é um fato relevante Identificar ganchos e oportunidades Pesquisar editorias relacionadas à área do projeto social Fornecer sugestões de pauta atualizadas Gerar demandas que possam ser atendidas Preparar porta-vozes para as entrevistas (material de apoio) Atender bem a todos os veículos Demonstrar eficiência e transparência desde o primeiro contato Preparar-se para a comunicação em tempos de crise

20 Pré-requisitos para comunicar bem Ter clareza quanto à missão, visão e valores da organização/programa/projeto Pesquisar os interesses e necessidades dos públicos estratégicos (stakeholders) Sistematizar dados ( arrumar a casa ) Ter posicionamento claro, específico e constante Planejar, monitorar e avaliar sempre Respeitar a cultura/linguagem do outro Manter-se atualizado tecnologicamente

21 Ferramentas de comunicação Alinhamento ao planejamento estratégico Produção de mensagens claras e objetivas Adequação de linguagem Divulgação sistemática aos públicos Combinação de tecnologias diversas Monitoramento e avaliação Fortalecimento da imagem institucional

22 Sylvia Bojunga

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