Marca de produto (comércio): identifica produtos Marca de serviços: identifica serviços
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- Sarah Canela Schmidt
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1 Marca 1. Conceito: A marca é um sinal que individualiza os produtos ou serviços de uma determinada empresa e os distingue dos produtos ou serviços dos concorrentes. Marca de produto (comércio): identifica produtos Marca de serviços: identifica serviços São suscetíveis como marcas os sinais distintivos visualmente perceptíveis AFASTADAS MARCAS OLFATIVAS, GUSTATIVAS, SONORAS NO BRASIL (art. 15, I TRIPS )
2 2. Características que uma marca deve ter: Caráter distintivo (e não descritiva. Ex.: apple computadores e vendedores de maçã). Não deve ser enganosa (Ex.: Puro Couro para produtos que não são feitos de couro, ou Bordo para vinhos que não sáo desta região)
3 Exemplos: - FRUMATO: bebida feita de uma mistura de suco de frutas e suco de tomates. Palavra não existe em qualquer dicionário Seu uso não ocorreria naturalmente a outros comerciantes - LIVRON (liver + iron), medicamento fortificante da Boots Pure Drug Company. Empresa concorrente com fábrica em Livron na França.
4 3. Quanto à sua apresentação ou forma, a marca pode ser classificada em: a) Marcas nominativas: são aquelas identificadas apenas por palavras, mesmo que não constem no vernáculo e que não tragam consigo nenhuma forma particular ou diferenciada de suas letras ou combinação de letras; b) Marcas figurativas: conhecida como logotipos, que são aquelas apresentadas através de um desenho, colorido ou não, ou até mesmo através de letras ou números, desde que escritos de maneira diferenciada e original;
5 c) Marca mista: quando numa mesma marca identifica-se formas figurativas e nominativas juntas. d) Marca tridimensional: aquela representada pelo formato característico, não funcional e particular que é dado ao próprio produto ou ao seu recipiente. (frasco da Coca-Cola; frascos de perfumes )
6 REGISTRO NO INPI: Sistema atributivo do direito: a propriedade da marca se adquire pelo registro validamente concedido, que confere ao titular o uso exclusivo (art. 129, LPI). Sistema de Exame Prévio - EUA, Alem.(X sistema de Livre Concessão Fr.: dedicase tão somente à verificação do atendimento às formalidades legais, dispensando análise do mérito do pedido). Obs: Desenho Industrial no Brasil: desde 1996 sistema de livre concessão. Podem requerer registro de marca as pessoas físicas ou jurídicas de Direito público ou de Direito Privado Princípio da especialidade: a proteção ao uso exclusivo da marca pelo seu titular se dá tão somente contra seu uso em produtos ou serviços similares. Registro feito por Classes, conforme a natureza do produto ou serviço. O INPI adota a Classificação Internacional de Produtos e Serviços ( Classificação de Nice ) O requerente deve exercer efetiva e licitamente a atividade correspondente (art. 128, parágrafo1o.)
7 Cessão O pedido de registro ou o registro poderão ser cedidos a terceiros. A cessão somente produzirá efeitos após a publicação de sua anotação pelo INPI (art. 137). Vigência O registro é válido por dez anos (a contar da data da concessão do registro), prorrogáveis por períodos iguais e sucessivos - indefinidamente (art. 133)
8 Prorrogação O pedido de prorrogação deverá ser formulado durante O ÚLTIMO ANO de vigência do registro, mediante o recolhimento da respectiva retribuição OU durante os SEIS MESES SUBSEQUENTES (retribuição adicional de cerca de 50%). Prazo adicional independente de notificação prévia do INPI (Ato Normativo n. 131/97 de ). Começa a contar automaticamente do término da vigência do registro.
9 MARCA COLETIVA Surgiu em 1911 (Revisão de Washington), art.7 bis da Convenção de Paris. Destina-se a identificar a origem de produtos e serviços de uma mesma coletividade Sindicatos Corporações Associações de produtores ou comerciantes. OBJETIVO: assinalar os produtos da indústria ou comércio de seus associados. Não está vinculada a um controle da qualidade ou conformação técnica de um produto ou serviço (como a marca de certificação).
10 Para usar a marca coletiva basta que a pessoa seja filiada à entidade coletiva titular do sinal marcário. O controle da utilização da marca coletiva depende do regulamento de utilização: necessário e indispensável para que sejam estabelecidas as regras de autorização padronizada de usos pelos membros da coletividade. A lei exige esse documento no momento do depósito do pedido de registro da marca. Neste documento devem estar fixadas as condições a serem preenchidas pelos membros para poderem usufruir desse sinal.
11 REGISTRO: a) Só pode ser requerido por pessoa jurídica representativa da coletividade, conforme seu estatuto social. b) O Regulamento de Utilização deve acompanhar o pedido, ou ser juntado em até 60 dias do depósito, sob pena de arquivamento definitivo do pedido. c) Qualquer alteração no regulamento de utilização deverá ser comunicada no INPI, mediante petição protocolizada. Ato Normativo do INPI n. 131 de 23/04/1997
12 MARCA DE CERTIFICAÇÃO Origem: Trade Marks Act de 1905 do Reino Unido. No Brasil, ganhou proteção com a Lei 9.279/96. Visa atestar a conformidade de determinado produto ou serviço com especificações particulares exigidas ou estabelecidas por uma entidade, servindo como garantia de conformidade técnica.
13 São marcas de garantia / selo de garantia. Chancela quanto à conformação dos produtos ou serviços aos padrões e normas técnicas fixados pelo titular. Parte da Doutrina (Douglas Gabriel Domingues e Albert Chavanne) consideram a marca de certificação como uma espécie da marca coletiva
14 REGISTRO: a) Só pode ser requerido por pessoa sem interesse comercial ou industrial direto no produto ou serviço atestado. b) Deve ser apresentada a descrição das caracterísitcas do produto ou serviço e as medidas de controle. c) Não é dever do INPI a inspeção da veracidade e nem a avaliação da eficácia do produto ou serviço. d) Cumpre ao INPI assegurar a existência de tais critérios apresentados pelo requerente. e) O controle cabe à entidade outorgante da marca de certificação, que deverá verificar se os produtos/serviços que levam a marca conferida permanecem atendendo aos padrões exigidos. Comunicado INPI (RPI n de 14/03/2000). Ato Normativo do INPI n. 131 de 23/04/1997
15 Ao CONSUMIDOR: a) Assegurar ao consumidor que o produto que tiver em sua embalagem a marca de certificação é somente obtido através da observância de rígidos padrões de qualidade e controle. b) Causa de aumento de pena (1/3 à metade), quando há violação contra marca de certificação.
16 Marcas coletivas e de certificação Desnecessidade de licença para o uso da marca. Se o empresário atende aos pressupostos previstos no regulamento de uso / norma técnica, está autorizado a usá-la em seus produtos ou serviços, independente de qualquer registro no INPI.
17 MARCA DE ALTO RENOME (art. 125) Substitui a antiga referência de marca notória (art. 67 da Lei 5.772/71 revogada); Proteção em todos os ramos de atividade; Análise a respeito da notariedade da marca é feita pelo INPI mediante requerimento do interessado. Ex.: Malboro, Nestle Amplamente conhecida não somente pelos profissionais de seu ramo de atuação mas também pelo público de um modo geral.
18 Ato discricionáro do INPI, insuscetível de revisão pelo Poder Judiciário, senão quanto aos seus aspectos formais, em vista da tripartição constitucional dos poderes do Estado (F.U.C) Resolução 121/2005 Exs. TRF 2a. Região: não acolhimento dos pedidos de alto renome para as marcas Tigre (de tubos e conexões), Castrol (de óleos e lubrificantes), Contini (de bebidas) e marca Absolut (de bebidas).
19 Procedimento Polêmica judicial:buscou-se o mesmo tratamento dispensado às marcas notórias, da Lei nº 5.772/71, quando o legislador, ao instituir a marca de alto renome, nos termos da Lei de Propriedade Industrial (9.279/96), limitou-se a conferir proteção especial para a marca considerada de alto renome, mas sem especificar o procedimento para tanto. Em 2004, a matéria foi regulamentada pelo INPI. VIA INCIDENTAL: A marca de alto renome deve ser provada, como matéria de defesa, em processos administrativos do INPI, quando outra empresa tentasse registrar a marca em questão, de modo que pudesse ser avaliada a condição de alto renome ou não.
20 MARCA NOTORIAMENTE CONHECIDA (art. 126, LPI) Independe de estar previamente depositada ou registrada no Brasil Basta que seja efetivamente considerada notoriamente conhecida pelo INPI. Ganha proteção apenas em seu próprio ramo de atividade. Exs.: Ford Models, RCI
21 MARCA NOTORIAMENTE CONHECIDA Os países integrantes da União de Paris se comprometem a recusar ou invalidar registro, bem como proibir o uso, de marca que constitua reprodução, imitação ou tradução de uma outra, que saiba pertencer a pessoa diversa, nascida ou domiciliada noutro país unionista. Objetivo: repressão à contrafação de marcas requerer o registro de marcas ainda não exploradas pelos seus criadores no Brasil, mas já utilizadas noutros países). demonstrada a notoriedade da marca, o empresário poderá requerer ao INPI a nulidade do registro anterior.
22 O direito à exclusividade ao uso da marca está limitado à classe para a qual foi requerida, ressalvados os casos de marcas notórias. Compete ao INPI avaliar a marca para caracterizá-la como de alto renome. As marcas notoriamente conhecidas não gozam da mesma proteção conferidas às marcas notórias ou de alto renome, pois constituem exceção apenas ao princípio da territorialidade.
23 Marca GLÓRIA Laticínios X Biscoitos ( ) O registro da marca Glória para laticínios, em geral, classe não impede que outra firma continue utilizando idêntica marca, aliás desde muitos e longos anos, para biscoitos e massas alimentícias, classe (REsp n ).
24 - Agendas e Isqueiros X Vestuários e Revistas (Mc Gregor) 1a. e 2a.: há afinidade afastamento STJ: cabe ao INPI definir a afinidade
25 STJ ( ) não se evidencia a possibilidade de confusão, uma vez que os produtos gravados pelos registros se enquadram em segmentos mercadológicos claramento distintos, não havendo porque tutelar-se exageradamente o consumidor, presumindo-se que o mesmo será lubridiado pelo fato de uma marca ligada a artigos do vestuário ser reproduzida no nome de uma revista ou de um adoçante (REsp n )
26 Nome Comercial Nome comercial: identifica o empresário (Lei n. 8934/94) Registro na Junta Comercial (Estadual: art e parágrafo único, CC). A proteção não depende do ramo de atuação do empresário (ex.: protesto de título) Proteção por tempo indeterminado Princípio da anterioridade (mesmo que as atividades sejam diferentes) Marca: identifica produtos e serviços Registro no INPI (proteção em todo território nacional) Proteção por 10 anos (prorrogáveis por igual período) Princípio da especificidade (evitar a confusão ao consumidor)
27 Colidência Empresário 1: Primos Lopes Ltda (vende Pneus) Marca registrada em 2004: Rubi Empresário 2: Consultoria Rubi Ltda (serviços contábeis) registro em Empresário 1 pode impedir o uso do nome Consultoria Rubi Ltda pelo empresário 2? - Princípio da anterioridade (via de regra) - Princípio da especialidade (se no mesmo ramo de atuação: marca)
28 Nome Comercial Princípio da Anterioridade via de regra. Colidência com marca: não pode ser dirimido unicamente no princípio da anterioridade registral. Princípio da especialidade Art. 124, V da LPI.
29 ( ) somente não se mostra registrável como marca um nome comercial se a empresa titular deste o puder utilizar para os mesmos fins identificatórios pretendidos pela empresa solicitante do registro de marca. Aplicável para aferir-se eventual colidência entre denominação e marca, o princípio da especificidade. (REsp n.9.142/sp)
30 Título de Estabelecimento Sinais Distintivos: Marca Nome Empresarial Título de Estabelecimento a) Nome que o empresário designa ao estabelecimento onde exerce sua atividade (Ex. TIM S.A.: TIM) b) pode coincidir ou não com a própria marca (geralmente coincide) c) não há registro d) defende-se pela concorrência desleal (art. 195, V Lei. N. 9279/96)
31 Desimpedimento Demais proibições para registro de marca (art. 124, LPI - rol exemplificativo): a) brasão, armas, bandeira, emblema, distintivo oficial; obsta o registro mas não a utilização na identificação de produtos ou serviços sem exercer nenhum direito de exclusividade. b) qualquer expressão outro sinal contrário à moral e aos bons costumes ou que ofenda a honra ou imagem de pessoas ou atente contra liberdade de consciência, crença, culto religioso ou dignidade humana;
32 c) sinal de caráter genérico ou simplesmente descritivo, quando tiver relação com o produto ou serviço a distinguir, salvo quando revestidos de suficiente forma distintiva; d) Moeda e) obra protegida por direito autoral, salvo com consentimento do autor ou titular;
33 f) nome civil, nome de família ou patronímico; g) imagem de terceiros, salvo com consentimento do titular, herdeiros ou sucessores; h) pseudônimo notoriamente conhecidos, nome artístico, salvo com consentimento do titular, herdeiros ou sucessores;
34 i) objeto que estiver protegido por registro de desenho industrial de terceiro; j) sinal que imite ou reproduza, no todo ou em parte, marca que o requerente evidentemente não poderia desconhecer em razão de sua atividade, cujo titular seja sediado ou domiciliado em território nacional ou em país com o qual o Brasil mantenha acordo ou que assegure reciprocidade de tratamento, se a marca se destinar a distinguir produto ou serviço idêntico, semelhante ou afim, suscetível de causar confusão ou associação com aquela marca alhei a.
35 NULIDADE DO REGISTRO embora não caiba recurso da concessão de um registro (cabe do indeferimento), a lei prevê sua nulidade por via administrativa ou judicial (art. 165); Prazo de 180 dias a partir da concessão do registro (art. 169). E 60 dias para defesa do titular da marca (publlicação na RPI). O requerente deverá depositar o pedido de registro para a sua marca no prazo de sessenta dias, sob pena de não ser conhecida a nulidade (art. 158, paragr 2) A ação judicial de nulidade poderá ser proposta no prazo de cinco anos a contar da concessão do registro (art. 174), e o juiz poderá determinar a suspensão dos efeitos do registro (art. 173, parágrafo único). Competência: Justiça Federal com a intervenção do INPI
36 Crimes contra as marcas Arts. 189 e 190 da LPI definem os crimes contra as marcas registradas: - Reproduzir ou imitar a marca; - Alterar a marca posta no mercado; - Comercializar produto assinalado com marca ilicitamente reproduzida ou imitada; - Comercializar produto em recipiente ou embalagem que contenha marca legítima de terceiro.
37 As penas serão majoradas se o agente é ou foi representante, mandatário, preposto, sócio ou empregado do titular do registro ou de seu licenciado (art. 196, I) ou se a marca alterada, reproduzia ou imitada for de alto renome ou notariamente conhecida (art. 196, II). Ação de Indenização prescreve em cinco anos (art. 225).
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