INTÉRFASE MITOSE EO, CROMOSSOMO E. Prof.ª.: Luciana Prof.ª. Luciana Araújo CARIÓTIPO

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1 INTÉRFASE MITOSE EO, CROMOSSOMO E Prof.ª.: Luciana Prof.ª. Luciana Araújo CARIÓTIPO

2 O CICLO CELULAR Eventos ordenados crescimento, duplicação dos genes, divisão propriamente dita - que ocorrem com a célula num determinado intervalo de tempo. Começa a partir do momento em que a célula surge de outra preexistente. A duração varia, de horas a dias, de acordo com o tipo celular e seu estado fisiológico.

3 DIAGRAMA DO CICLO DNA ainda não duplicou. DNA sendo duplicado. DNA já duplicou, a célula vai se dividir. CELULAR G = gap intervalo. S = synthesis síntese.

4 INTÉRFASE A intérfase ou interfase é onde a célula aumenta o seu volume, tamanho e número de organelas. Nesse momento a célula mantém todo a sua atividade vitais e reuni as condições apropriadas para a divisão celular. A interfase é dividida em três etapas: G1, S e G2.

5 G1 1º intervalo Crescimento celular; Aumento do número de organelas;

6 S - SÍNTESE Duplicação de DNA; Duplicação das cromátides do cromossomo; Cromossomo deixa de simples e se torna duplo.

7 G2 2º FASE Duplicação do centríolos. Os centríolos migram para polos opostos na célula.

8 MITOSE Mitose é a divisão de células somáticas para a formação de outras células somáticas. Reprodução para os seres vivos unicelulares. Aumento e reposição do número de células dos seres vivos pluricelulares, para o crescimento e desenvolvimento.

9 OBJETIVO GERAL DA MITOSE Manter a quantidade de cromossomos (DNA) da célula mãe nas células filhas. Na espécie humana 46 cromossomos devem ser mantidos nas células filhas.

10 Processo geral de divisão celular. Duas etapas: - MITOSE: formação de dois novos núcleos a partir da duplicação, separação e distribuição equitativa dos cromossomos. A carioteca se rompe e as cromátides-irmãs são puxadas para os polos opostos da célula em divisão. - CITOCINESE: divisão do citoplasma em duas metades, geralmente de mesmo tamanho.

11 MITOSE

12 PRÓFASE Eventos marcantes: - Início da condensação da cromatina. - cromossomos mais visíveis devido à espiralização do DNA; - nucléolos começam a desaparecer; - aparecem as fibras do fuso acromático; - carioteca se desintegra. CÉLULA VEGETAL CÉLULA ANIMAL

13 METÁFASE Eventos marcantes: - cromossomos bem visíveis, máximo de espiralização; - carioteca desfeita, cromossomos dispostos na região equatorial da célula; - as fibras do fuso acromático se prendem no centrômero dos cromossomos duplos; CÉLULA VEGETAL CÉLULA ANIMAL

14 CENTRÍOLOS FIBRAS ACROMÁTICAS Centríolos e fibras acromáticas. CROMOSSOMOS

15 ANÁFASE Eventos marcantes: - as fibras do fuso começam a se encurtar; - em consequência, cada lote de cromossomos-irmãos é puxado para os polos opostos da célula. CÉLULA VEGETAL CÉLULA ANIMAL

16 TELÓFASE Eventos marcantes: - os cromossomos iniciam a desespiralização e reconstituição da cromatina; - os nucléolos reaparecem devido ao reinício da síntese de RNA; - a carioteca se reorganiza em torno de cada lote cromossômico. CÉLULA VEGETAL CÉLULA ANIMAL

17 CITOCINESE CENTRÍPETA: ocorre em células animais, de fora para dentro, onde a célula sofre um estrangulamento na região mediana do citoplasma e se parte em duas. CENTRÍFUGA: ocorre em células vegetais, em que a partir de seu centro forma-se a lamela média (fragmoplasto), constituída de pectina e de membranas derivadas do Golgi, que posteriormente recebe impregnação de celulose e formam-se os plasmodesmos.

18 CITOCINESE PLASMODESMOS

19 GRÁFICO DO CICLO DE VIDA DA CÉLULA