Modelo Espiral. Criação do(s) protótipos(s) Formulação de questões. Teste Avaliação Conclusão

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1 Prototipagem

2 Modelo Cascata

3 Modelo Espiral

4 Modelo Espiral Formulação de questões Criação do(s) protótipos(s) Teste Avaliação Conclusão

5

6 O que é um protótipo? Modelo em escala menor, por exemplo, um prédio Parte de um software Esboço de papel de uma tela Fotografia eletrônica Uma maquete de cartolina

7 Por que Prototipar? A principal motivação para a construção de protótipos é avaliar interfaces com o usuário de forma a diminuir a carga de trabalho cognitivo, aumentar a facilidade de uso e auxiliar o usuário a realizar as tarefas que resultam na realização de seus objetivos.

8 Por que Prototipar? Possibilitar que os stolkeholders interajam com um produto imaginado Exemplos: PalmPilot(JeffHawking)

9 Por que Prototipar? São úteis quando se está discutindo ideias com os stakeholders,pois facilitam a comunicação entre os membros da equipe É uma maneira eficaz de testar as ideias para você mesmo Encoraja a reflexão sobre o design Testar a viabilidade técnica

10 Aparelho para ajudar crianças com autismo a se comunicarem

11 Tipologia de Prototipagem

12 Tipos de Prototipagem PROTOTIPAGEM HORIZONTAL Apresenta toda a funcionalidade do nível mais alto projetada e habilitada. Permite testar a organização geral do sistema. Representa a página inicial com todas as chamadas principais, com cada link ligado apelo menos uma página. Permite testar o nível de compreensão das categorias principais.

13 Tipos de Prototipagem PROTOTIPAGEM HORIZONTAL

14 Tipos de Prototipagem PROTOTIPAGEM HORIZONTAL

15 Tipos de Prototipagem PROTOTIPAGEM VERTICAL Permite verificar como o usuário se desloca pelos níveis da hierarquia. Representa a funcionalidade do sistema em um grupo de atividades. Permite que o usuário interaja em níveis aprofundados. Apenas um pequeno número de caminhos é implementado totalmente.

16 Tipos de Prototipagem PROTOTIPAGEM VERTICAL

17 Tipos de Prototipagem PROTOTIPAGEM VERTICAL

18 Tipos de Prototipagem PROTOTIPAGEM HORIZONTAL vs VERTICAL Página index Prototipagem horizontal Prototipagem vertical Seções não implementadas

19 Tipos de Prototipagem PROTOTIPAGEM DE CENÁRIO É orientada à tarefa. Em teste devem ser estabelecidas três tarefas importantes que exponham a funcionalidade devem ser planejadas. É o formato ideal para avaliar usabilidade, pois o tamanho limitado o torna fácil de ser alterado a partir das respostas do usuário.

20 Tipos de Prototipagem PROTOTIPAGEM DE CENÁRIO Diferentes características Prototipagem horizontal Prototipagem de cenário Funcionalidade Prototipagem vertical

21 Prototipagem PROTÓTIPOS ESTÁTICOS Feitos em papel PROTÓTIPOS DINÂMICOS Desenvolvidos com aplicativos específicos

22 Prototipagem Estáticos Feitos em papel

23 Prototipagem Dinâmicos Ferramentas

24 Prototipagem Dinâmicos Ferramentas

25 Prototipagem dinâmicos? Quando criar protótipos estáticos e quando criar protótipos

26 Uso: Estáticos VS Dinâmicos 1. Budget É preciso levar em conta: O software que você pretende usar para criar cada um deles; O profissional que irá fazê-lo; A habilidade do profissional com tal ferramenta; O nível de detalhamento que você quer que o protótipo tenha;

27 Uso: Estáticos VS Dinâmicos 2. Fase do projeto Momento de geração de conceitos: se o time deseja criar várias versões diferentes de uma mesma ideia para testar qual funciona melhor, wireframes de baixa fidelidade podem garantir mais rapidez e desapego à solução criada.

28 Uso: Estáticos VS Dinâmicos 2. Fase do projeto Momento de validação de conceito: se o time já optou por um caminho criativo e agora deseja testar a fundo se ele funciona, protótipos de alta fidelidade tendem a ser mais efetivos na hora de validar com usuários reais.

29 Uso: Estáticos VS Dinâmicos 2. Fase do projeto Momento de produção: se o produto já está sendo desenvolvido, a decisão fica, na maior parte das vezes, a critério do time de programadores. Qual o melhor jeito, para eles, de receber a documentação? Alta ou baixa fidelidade? Em alguns casos, eles nem mesmo precisam receber o material; uma dupla de UX Designer e Desenvolvedor sentando lado-a-lado pode resolver o trabalho com muito menos burocracia.

30 Uso: Estáticos VS Dinâmicos 3. Complexidade da interface Quando o produto que está sendo criado depende fortemente de uma interação específica (exemplo: arrastar o bonequinho do Google Maps sobre uma rua para ativar o Street View), talvez o melhor jeito de saber se essa interação funciona seja criando um protótipo funcional.

31 Uso: Estáticos VS Dinâmicos 3. Complexidade da interface Mas se o trabalho é puramente de arquitetura de informação organizar conteúdo, navegação e mostrar hierarquia em cada tela talvez o wireframe estático acabe sendo mais efetivo e simples de ser desenvolvivo. Leve em conta também se o design é responsivo ou não. Dependendo da sua escolha de ferramenta, serão necessárias horas a mais ou a menos para representar como a interface se adapta para diferentes resoluções de tela.

32 Uso: Estáticos VS Dinâmicos 4. Sofisticação da audiência Público interno Clientes Usuários finais

33 Níveis de Prototipagem FIDELIDADE DOS PROTÓTIPOS

34 Níveis de Prototipagem

35 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade Os protótipos de baixa fidelidade, também chamados de rascunhos ou sketches, são concebidos ainda na fase inicial, durante a concepção do sistema. Desenhados geralmente à mão utilizando lápis, borracha e papel, essas representações são feitas de maneira rápida e superficial, apenas margeando a ideia do projeto e definindo superficialmente sua interação com o usuário, não se preocupando ainda com elementos de layout, cores, disposições, etc. Essa etapa é fundamental para a definição do produto e levantamento de requisitos.

36 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade

37 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade Possui baixo grau de detalhamento. Somente apresenta visualmente a funcionalidade. Não possui recursos interação. Não é exibido no mesmo suporte que o produto final. Não exibe, necessariamente, o aspecto visual definitivo. É composto por representação das telas em papel. É útil para avaliar soluções na fase inicial de desenvolvimento do projeto de interface. É útil para resolver problemas de hierarquia de menus.

38 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade O protótipo pode ser executado em algum programa para criação ou edição de imagens, sem que haja preocupação com o conteúdo, podendo mesmo o texto ser simulado, somente para apresentar sua localização.

39 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade Ferramentas: Sketches Desenhos das interfaces, em papel Bom para brainstorming Ajuda as pessoas a focar em noções de alto nível do design Menos adequados para ilustrar fluxo e detalhes Barato e rápido -> feedback útil

40 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade

41 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade

42 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade

43 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade Ferramentas: Mock-up

44 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade Ferramentas: Storyboarding Simulação em papel e lápis, ou walkthrough da aparência e funcionalidade do sistema Usa seqüência de diagramas/desenhos Mostra snapshots chave Rápido & Fácil

45 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade

46 Níveis de Prototipagem Baixa Fidelidade

47 Níveis de Prototipagem Média Fidelidade Conhecidos também por wireframes, esse protótipos são desenvolvidos na fase da arquitetura da informação. Utilizando lápis e papel ou softwares de prototipação, como o Balsamiq ou Axure, esses documentos apresentam a estrutura e o conteúdo da interface, definindo peso, relevância e relação dos elementos, formando o layout básico do projeto. Os protótipos de média fidelidade ainda não utilizam recursos gráficos avançados como cores ou fotografias.

48 Níveis de Prototipagem Média Fidelidade

49 Níveis de Prototipagem Média Fidelidade Deve exibido no suporte final. Apresentar o aspecto visual mais próximo do definitivo É mais realístico que o de baixa fidelidade O grau de funcionalidade e a similaridade de interação não são fatores fundamentais nesse tipo de protótipo. Pode ser implementado em uma apresentação de telas em seqüência, com algumas zonas de salto predefinidas para simular a navegação.

50 Níveis de Prototipagem Média Fidelidade

51 Níveis de Prototipagem Média Fidelidade

52 Níveis de Prototipagem Média Fidelidade

53 Níveis de Prototipagem Média Fidelidade

54 Níveis de Prototipagem Alta Fidelidade Os protótipos funcionais constituem a representação mais próxima do sistema a ser desenvolvido. Em alguns casos, é possível simular o fluxo completo das funcionalidades, permitindo a interação do usuário como se fosse o produto final. A aparência visual, as formas de navegação e interatividade já são concebidas e aplicadas aos protótipos de alta fidelidade.

55 Níveis de Prototipagem Alta Fidelidade

56 Níveis de Prototipagem Alta Fidelidade Possibilita a interação do usuário como se fosse o produto final. Representa fielmente o produto final em termos de aparência visual, interatividade e navegação. Possui razoável funcionalidade implementada e contém amostra do conteúdo. É desenvolvido e apresentado no computador.

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58 Ferramentas Web (muito bom, mas é pago) (muito bom, tem que baixar módulo web) (bom) (não tem suporte a protótipo web) (não tem suporte a protótipo web) (não tem suporte a protótipo web) (não tem suporte a protótipo web) (bem básico mais para paint)

59 Post com vídeos de interação com protótipos -effective-video-examples-of-paperprototyping/

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