Lata na mão, grafiteiro na rua, arte na prede e a montagem de um vídeo etnográfico na Amazônia 1
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- Cármen Sabala Lagos
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1 Lata na mão, grafiteiro na rua, arte na prede e a montagem de um vídeo etnográfico na Amazônia 1 Leila Cristina Leite Ferreira-UFPA RESUMO: Este artigo traz como discussão a captação, a elaboração e a montagem do vídeo Lata na mão, grafiteiro na rua, arte na parede que foi realizado durante minha pesquisa de mestrado. Esse vídeo é parte de minha pesquisa visual e está incluso em minha dissertação. Sua capitação foi realizada com câmera fotográfica digital e com câmera de celular. Para sua elaboração foram capturadas imagens durante os Mutirões de Grafite realizados pela juventude grafiteira de Belém junto com sua rede de sociabilidade dentro da cidade. E percebi que mesmo com as dificuldades técnicas que encontrei para realizar os registros videográficos com a sua produção conseguiria além de outras coisas alcançar um número maior de pessoas que poderiam ver e discutir minha pesquisa enquanto indivíduos direta ou indiretamente nela envolvidos. Esse vídeo foi produzido levando em conta a perspectiva da antropologia visual que toma a imagem como um texto que deve ser interpretada, lida como um texto que é, tanto no caso das fotos quanto no caso vídeo, que traz a imagem em movimento. O objetivo desse vídeo foi a partir dessa perspectiva fazer uma leitura visual de minha pesquisa colocando em evidência características que provavelmente não estejam evidentes no texto escrito. Palavras-Chave: Vídeo etnográfico, montagem, grafite Introdução Este artigo traz como discussão a captação, a elaboração e a montagem do vídeo Lata na mão, grafiteiro na rua, arte na parede que foi realizado durante minha pesquisa de mestrado. Esse vídeo é parte de minha pesquisa visual e está incluso em minha dissertação. Sua capitação foi realizada com câmera fotográfica digital e com câmera de celular. Para sua elaboração foram capturadas imagens durante os Mutirões de Grafite realizados pela juventude grafiteira de Belém junto com sua rede de sociabilidade dentro da cidade. E percebi que mesmo com as dificuldades técnicas que encontrei para realizar os registros videográficos com a sua produção conseguiria além de outras coisas alcançar um número maior de pessoas que poderiam ver e discutir minha pesquisa enquanto 1 Trabalho apresentado na 29ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 03 e 06 de agosto de 2014, Natal/RN. 1
2 indivíduos direta ou indiretamente nela envolvidos. Esse vídeo foi produzido levando em conta a perspectiva da antropologia visual que toma a imagem como um texto que deve ser interpretada, lida como um texto que é, tanto no caso das fotos quanto no caso vídeo, que traz a imagem em movimento. O objetivo desse vídeo foi a partir dessa perspectiva fazer uma leitura visual de minha pesquisa colocando em evidência características que provavelmente não estejam evidentes no texto escrito. Mas, meu vídeo tem início durante o Dia do Grafite em 2010 quando os grafiteiros fizeram uma comemoração do dia nacional do grafite com uma grafitagem de um muro no bairro da Terra Firme, localizado na periferia de Belém. Durante esse evento estavam reunidos grafiteiros, Dj, B Boy, Mc s, além do público formado por amigos, admiradores do hip hop e curiosos. Nesse momento eu ainda estava fazendo meu pré-projeto de pesquisa para a seleção do mestrado e consegui algumas informações importantes para ele. Esse mesmo formato foi seguido mais tarde em 2012 para organizar o projeto Mutirão de Grafite. Os Mutirões de Grafite eram eventos ocorridos nos bairros de periferia na cidade de Belém onde estavam presentes todos os elementos do Movimento Hip Hop (Mc, Dj, B Boy e o grafite). Esses eventos eram organizados pelo Coletivo Casa Preta 2 e pela Crew 3 Cosp Tinta, dois grupos de Belém que fazem parte do e que discutem e produzem esse movimento dentro da cidade fazendo com que ele ganhe destaque no contexto da arte marginal. Esses eventos foram fundamentais para minha pesquisa por favorecer meu contato com o maior número possível de pessoas envolvidas com os grafiteiros e também por ser um momento onde todos estavam em ação e facilitando meu registro videográfico. Esse registro foi realizado com todos os problemas técnicos encontrados pela frente como microfone da câmera quebrado sem que eu tivesse percebido isso, mas tudo foi contornado e o vídeo foi montado a partir desses vários momentos de grafitagem e de interação com a rede em que os grafiteiros estão envolvidos enquanto jovens e enquanto artistas de rua. 2 Coletivo Casa Preta é um coletivo que está mobilizando o hip hop dentro da cidade e que organiza um espaço cultural de mesmo nome e que também é uma casa onde alguns integrantes do coletivo moram 3 Crew são grupos de grafiteiros com uma assinatura coletiva 2
3 Capturando e montando imagens A relação entre cinema e antropologia é tão antiga quanto suas histórias. Desde o seu inicio, ainda no século XIX, que os antropólogos vêm fazendo uso do cinema como forma de registrar as sociedades que estavam interessados em pesquisar. Segundo Peixoto (2011) ao realizarem filmes com suas famílias e com seus empregados os irmãos Lumière já estavam fazendo um registro etnográfico, pois, eram registros do cotidiano e do comportamento humano. Assim tinha inicio o cinema. E as câmeras filmadoras ganharam rapidamente o lar das famílias burguesas para o registro familiar. Peixoto (1999) aponta como primeiro arquivo pessoal para pesquisa o material recolhido pelo empresário Albert Kahn ainda no inicio do século XX na França, que, interessado pela ciência, promovia várias maneiras de ajudar no crescimento dos cientistas através de bolsas de estudo para que os professores das escolas pudessem ter uma boa formação. Mas, seu arquivo pessoal de fotografias e filmes foi montado durante um longo período de viagens suas e de seus colaboradores pelo mundo registrando lugares e eventos que pudessem interessar. Assim, Kahn foi pioneiro no registro de imagens etnográficas. Os arquivos de Kahn foram os primeiros a constituir um arquivo pessoal para pesquisa social. No entanto, não existe entre os pesquisadores um consenso de quando e nem quem iniciou o uso cientifico do cinema. Mas, os cientistas mais citados como precursores desse uso na antropologia são Margart Mead e Gregory Bateson ( ), que realizaram um extenso trabalho fílmico e fotográfico em Bali resultando em "Balinese Character". Eles conseguiram registrar milhares de fotos e filmes. No entanto, seu trabalho não é unanime entre os antropólogos e muitas críticas foram feitas (Samain, 1996). Peixoto (2011) assinala que o custo do material para a produção do filme e com a facilidade de acesso ao material videográfico e do transporte e baixo custo deste, o vídeo passou a ser utilizado pela maioria dos antropólogos que trabalham com a imagem em movimento. Reyna (SD) chama atenção para o fato de que o vídeo permite que o pesquisador e o pesquisado possam voltar às imagens várias vezes para verificar o que está esquecido ou que passou batido. E falando de seu trabalho com o vídeo em sua pesquisa Reyna (SD) diz que foi o campo quem decidiu de que maneira seu vídeo seria realizado. 3
4 E foram os motivos apontados por Peixoto (2011) que me fizeram optar pelo vídeo para fazer o registro dos momentos de sociabilidade dos grafiteiros. A acessibilidade ao vídeo que pode ser realizado até mesmo com um celular. E isso torna mais viável a sua utilização e também não exige uma formação cinematográfica da antropóloga. Em campo eu encontrei a dificuldade de estar sempre na rua onde os eventos ocorrem e com o receio de que fosse abordada por alguém que pudesse levar a máquina mesmo estando no meio de um evento com tantas pessoas conhecidas. Uma outra dificuldade era o clima de Belém, uma cidade onde o sol e o calor são perturbadores e quase nunca tinha uma sombra onde as imagens fossem captadas com um pouco mais de facilidade. Mas, tudo foi contornado e as possibilidades aproveitadas. Em campo trabalhei com a realização de vídeos que foram registrados dentro dos eventos realizados pelos grafiteiros como o Dia Nacional do Grafite, I Mutirão de Grafite, II Mutirão de Grafite, V Mutirão de Grafite, VIII Mutirão de Grafite e IX Mutirão de Grafite. Esses eventos ocorreram em bairros diversos de Belém. E os registros das imagens em movimento foram realizados em máquinas diferentes e com diversos problemas técnicos como os apontados por Peixoto (2011), Simonard (2011), Rodrigues (2011), Fonseca (1995), Reyna (SD). Assim como Reyna (SD) e Rodrigues (2011) fiz meus registros videográficos sozinha, sendo eu a antropóloga. Todo o resto necessário para a produção dos vídeos, inclusive a montagem e edição final do vídeo Lata na mão, grafiteiro na rua, arte na parede, que é o resultado final da pesquisa videográfica, ficaram por minha conta. E a tecnologia vem proporcionando cada vez mais facilidades para que esse tipo de processo seja possível. No entanto, é importante acentuar que isso não retira da antropóloga/videasta, como bem coloca Rodrigues (2011) as dificuldades encontradas em campo. Em campo iniciei minha pesquisa visual, com fotografias e vídeos ainda na elaboração do pré-projeto de pesquisa para a seleção de mestrado. O primeiro passo foi em 2009 quando fiz alguns registros numa exposição de grafite que ocorreu em instituição pública denominada Casa da Linguagem, no bairro de Nazaré, consegui ali fazer algumas fotos e alguns vídeos inclusive com algumas entrevistas dos grafiteiros ali presentes que faziam parte da Cosp Tinta Crew e que naquele momento já estavam começando a se destacar entre as crew s da cidade. Naquele momento e em muitos outros utilizei uma câmera fotográfica digital e consegui captar o áudio com certa qualidade também durante as falas. 4
5 Em 2010 fiz o registro do Dia do Grafite que era comemorado pela primeira vez com um grande evento em Belém. Ele foi organizado pela Cosp Tinta Crew, que nesse momento já era a mais visível e maior em número de integrantes. O evento ocorreu no bairro da Terra Firme e por ser um ambiente aberto e o áudio da câmera fotográfica que usei não ser muito bom, optei por não registrar nenhuma fala. Mas, registrei por toda a manhã o que estava acontecendo desde o momento de preparação dos muros até o momento em que o grafite teve inicio. Meu vídeo final, Lata na mão, grafiteiro na rua, arte da parede tem inicio com esse evento. Pois, ai se iniciou o momento em que uma crew, a Cosp Tinta Crew no caso, começou a tomar a frente das atividades realizando seus eventos com o mínimo de apoio e com os sprays tirados do seu próprio material. Então tomei como inicio de minha análise esse momento e registrei o máximo que o vídeo me permitiu e no resultado final decidi deixar o som ambiente por menos qualidade que ele tenha. Porém, é importante dizer que isso não foi possível em todo o filme. Pois, quando em 2012 inicie meu campo já dentro do curso de mestrado, e os grafiteiros e sua rede de sociabilidade iniciaram os Mutirões de Grafite, utilizei dois instrumentos para registro videográfico, o celular e a câmera fotográfica digital e o péssimo áudio do celular e a falta de áudio na fotográfica, que depois descobri estava com o microfone queimado, dificultaram bastante o uso do som ambiente. Enfrentei assim um problema parecido com o que enfrentou Fonseca (1995), que apenas depois de ter realizado um bom tempo de filmagem percebeu que estava sem áudio. A aceitação dos grafiteiros e dos demais presentes nos eventos da minha presença e dos vídeos não foi muito complicada. Pois, assim como a fotografia muitos ali também estavam fazendo algum vídeo para documentários e com câmeras de vídeo mais especificas. No meu caso se tornava até difícil saber quando eu estava gravando vídeo ou fotografando, pois tudo era realizado na mesma máquina, o que facilitou bastante meu trabalho. O maior obstáculo que encontrei com relação à produção do vídeo foi no momento em que comecei a pedir para que dessem seu depoimento, nesse momento alguns se recusaram e pediram para que quem sabe numa outra oportunidade. Mas, muitos concordaram e consegui depoimentos importantes para a construção do vídeo e o todo da pesquisa. Porém, apesar de usar um celular com uma câmera que possuía um bom áudio ainda tive alguns problemas com relação ao som. Pois, no momento em que estão ocorrendo os eventos um som muito alto está tocando e muitas pessoas estão circulando e não consegui marcar em outros momentos com eles 5
6 por uma questão de agenda. Mas, alguns depoimentos foram feitos longe do som dos eventos e o que impediu um bom som foram outros barulhos externos ao nosso controle. Mas, o vídeo ficou pronto com todas as dificuldades enfrentadas. O vídeo tem, no entanto, um alcance de público bem maior do que o texto escrito e assim é preciso atentar para o que ali está exposto, de que maneira está sendo colocada a narrativa e como tudo isso pode ser repassado para o público. Esse público, no caso envolve não apenas o público acadêmico como geralmente ocorre com o texto escrito, mas também as pessoas todas envolvidas na pesquisa, no caso aqui os grafiteiros e sua rede, mas também outras pessoas que possam ver o vídeo e fazer suas observações e suas criticas. (FONSECA, 2005) O desenvolvimento do trabalho visual como um todo em minha pesquisa se deu sem que as pessoas presentes nos Mutirões de Grafite conseguissem prestar muita atenção na minha presença. Pois, as ruas onde esses eventos estão ocorrendo ficam muito movimentadas e com muitas câmeras tanto fotográficas quanto filmadoras voltadas para os grafiteiros, trançadeiras, B boys, skatistas, Dj s, Mc s e todos os que estiverem realizando alguma atividade relacionada à arte ali no meio. E foram muitas as pessoas que observei e fotografei ou gravei em vídeo realizando algum tipo de registro dizendo que seria para um documentário sobre o grafite em Belém. Os grafiteiros sempre apostos para alguma eventual entrevista. Porém, não consegui conversar com essas pessoas para saber realmente o que estavam fazendo, se alguma pesquisa acadêmica como a minha ou se alguma outra produção de vídeo. Nem mesmo com os produtores da Traumas, uma produtora de Belém que registra há alguns anos os eventos dos grafiteiros para um documentário, foi possível essa conversa por uma incompatibilidade de agendas. Mas, eles estão em meu texto visual assim como tudo o que foi possível registrar dos grafiteiros, grafites e toda a sua rede de sociabilidade presente naqueles espaços onde o grafite é o foco principal. O vídeo Lata na mão, grafiteiro na rua, arte na parede, no entanto trás o ponto de vista de pessoas importantes dentro do espaço de sociabilidade e busca mostrar de que maneira esses espaços, como ruas e praças são utilizados pela juventude grafiteira e sua rede de sociabilidade. Nele busquei utilizar no momento de sua montagem imagens realizadas em momentos diferentes e em locais diferentes da cidade para que fosse possível ai visibilizar aquilo que eu estava observando e ir além do que meu texto escrito poderia apontar. A sonoridade, tanto no que diz respeito ao som ambiente quanto 6
7 as músicas que utilizei posteriormente na montagem do vídeo foram escolhidas com cuidado para que mostrasse o que o campo me trazia para o possível público do vídeo. Considerações finais O trabalho antropológico onde estão envolvidas imagens, fotos, vídeos, deve ser realizado com cuidado para que seja possível a partir delas passar aquilo que realmente se quer e assim a imagem possa ser tida como um texto que deve ser lido e compreendido como parte importante da pesquisa onde sua leitura consiga passar aquilo que o pesquisador pretende. Pois, a imagem diz aquilo que a palavra escrita não consegue repassando informações que apenas a visualidade consegue. É importante destacar também o fato de que a imagem, como no caso do vídeo, aproxima muito mais os que estão envolvidos na pesquisando, conquistando para a sua apreciação até mesmo quem não sabe ler. Pois, o vídeo pode mostrar através de imagem e som aquilo que o pesquisador estava fazendo em campo e a relação que travou com as pessoas durante um longo processo de presença em campo e perguntas e conversas querendo entender. Nesse sentindo o vídeo abrange um público muito maior e ai a necessidade de um cuidado com a maneira como esse vídeo será montado para que as informações seja transmitidas de maneira coerente. E os espaço de sociabilidade da juventude grafiteira de Belém naquele momento estão em sua maioria registrados ali. Referências FONSECA, Claudia. A no ética do vídeo etnográfico. Revista Horizontes Antropológicos. Ano 1. Nº 2. Jul./set., 1995 PEIXOTO, Clarice. A antropologia visual no Brasil. Cadernos de Antropologia e imagem. Nº1, 1995, p
8 . Caleidoscópio de imagens: o uso das imagens e a sua contribuição à analise das relações sociais. In FELDMAN-BIANCO B. e MOREIRA LEITE, M. Desafios da Imagem: fotografia, iconografia e vídeo nas CS. Campinas: Papirus, Filme (vídeo) de família: das imagens familiares ao registro histórico. In. PEIXOTO, Clarice Ehlers (org.). Antropologia e imagem. Vol. 1. Narrativas diversas. Rio de Janeiro: Garamond, 2011 REYNA, Carlos P. Cinema e antropologia: Novos diálogos metodológicos na interpretação de um ritual andino. Disponível em: Acessado em: RODRIGUES, Mariana Leal. Entre receitas e simpatias, doces e venenos: o uso do vídeo na pesquisa com mulheres de 60 anos ou mais. In. PEIXOTO, Clarice Ehlers (org.). Antropologia e imagem. Vol. 1. Narrativas diversas. Rio de Janeiro: Garamond,
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