AÇÕES PARA CONTROLE E GARANTIA DA QUALIDADE DE PROJETOS NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
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- Alfredo Santarém Bennert
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1 AÇÕES PARA CONTROLE E GARANTIA DA QUALIDADE DE PROJETOS NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Celso Carlos NOVAES Professor doutor - Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Civil tel.: (16) fax.: (16) cnovaes@power.ufscar.br RESUMO Verifica-se no setor da construção de edifícios um movimento de valorização do processo de projeto, embora ainda restrito a ambientes produtivos efetivamente competitivos. Como contribuição às iniciativas adotadas neste movimento, este trabalho apresenta um conjunto de ações destinadas ao controle e garantia da qualidade dos projetos. Para tanto, apresentam-se as conceituações de projeto, enfocando-o tanto como produto, quanto como processo. 1. INTRODUÇÃO Importante aspecto da qualidade do empreendimento e da edificação, do ponto de vista da organização do processo de produção, refere-se aos mecanismos estabelecidos para o controle e garantia da qualidade dos projetos, a partir da constatação de que o projeto completo resulta da conjugação de profissionais com formações técnicas e experiências diversas, e, por conseqüência, com visões diferenciadas de seu próprio papel no desenvolvimento do processo. 2. BREVE CONCEITUAÇÃO DE PROJETO: PROJETO-PROCESSO E PROJETO- PRODUTO Cabe a distinção entre dois conceitos para projeto. Um estático, referente a projeto como produto, constituído por elementos gráficos e descritivos, ordenados e elaborados de acordo com linguagem apropriada, destinado a atender às necessidades da etapa de produção. E outro, dinâmico, que confere ao projeto um sentido de processo, através do qual as soluções são elaboradas e necessitam ser compatibilizadas. Assim, o projeto assume um caráter tecnológico e outro gerencial. Tecnológico, devido às soluções presentes nos detalhamentos dos vários projetos elaborados; e gerencial, pela natureza de seu processo, composto por fases diferenciadas e no qual intervêm um conjunto de participantes, com específicas responsabilidades, quanto a decisões técnicas e econômicas e quanto ao cumprimento de prazos. No entanto, no cumprimento das funções apontadas, tanto sob o aspecto tecnológico, quanto sob o gerencial, o projeto tem deixado a desejar. A sua dissociação com a produção das edificações provoca a desconsideração de aspectos produtivos, durante o processo de elaboração, ocasionando omissões nos detalhamentos e ausência de completação na composição dos projetos resultantes, atribuindo ao pessoal no canteiro de obra, por conseqüência, indevida responsabilidade por decisões. Em razão dessa visão, o enfoque da qualidade na etapa de projeto deve ser visto tanto sob a ótica de melhoria das soluções, quanto sob a ótica da melhoria da qualidade do processo. A qualidade do projeto-produto compreende a verificação da conformidade das soluções adotadas, compatibilizadas e analisadas criticamente, durante o processo de elaboração e
2 coordenação. A qualidade do projeto-processo deve enfocá-lo através das atividades que se desenvolvem nas interfaces das fases que compõem a etapa de projeto e das etapas do processo de produção da edificação. Sob este enfoque, assumem importância as atividades que se desenvolvem no âmbito da coordenação. O caráter de processo atribuído ao projeto é reforçado pela necessidade de participação dos responsáveis pela sua elaboração, durante as demais etapas que compõem o processo de produção. Assim, em variados níveis de intensidade, os profissionais de projeto devem participar, em conjunto com os demais agentes do processo, nas etapas que antecedem ou sucedem a elaboração dos projetos, desde o planejamento do empreendimento até as avaliações pós-ocupação, e eventuais atividades de manutenção, durante o uso, incluindo-se a produção da edificação. A participação dos profissionais de projeto, durante a etapa de produção da edificação, ao propiciar o contato com as práticas produtivas, contribui para a elaboração dos projetos as built e para a retroalimentação da etapa de projeto com dados e informações que permitirão a elaboração futuros com redução de incertezas, pela maior proximidade com a realidade produtiva. 3. AÇÕES PARA CONTROLE E GARANTIA DA QUALIDADE DE PROJETOS Instrumentos destinados a controles da qualidade devem incluir controles de produção e controles de recebimento. Os primeiros, realizados por meio de autocontrole interno, acrescidos de controle externo independente; e os segundos, realizados por meio de controles exercidos pelo clientecontratante, tendo por finalidade a verificação da conformidade dos resultados do processo às exigências previamente estabelecidas. O controle da qualidade pode ser qualitativo ou quantitativo. Os controles qualitativos referem-se à inspeção de documentos, detecção de erros grosseiros, definição de estratégias para controles complementares; enquanto os quantitativos buscam efetuar cuidadosa verificação de todos os elementos dos projetos.[abrantes (1995)] PICCHI (1993) considera dois níveis de verificação de projeto: primeiro nível (autocontrole) e segundo nível (controle independente), entendendo que todas as atividades devem estar sujeitas a verificações de primeiro nível, sendo que em ambos os níveis devem ser empregados listas de verificação e procedimentos previamente estabelecidos. As verificações de segundo nível (controle independente) encontram resistência no ambiente da Construção Civil, em particular na construção de edifícios, caracterizada por seu conservadorismo, conforme pode ser confirmado em CALAVERA RUIZ (1991). O autor salienta que o controle do projeto é, de todas as atividades de controle, o que talvez apresente maiores nuances humanas e psicológicas, realçando que se visa controlar projetos e não os profissionais responsáveis pelos mesmos. Entende-se que, no âmbito do processo de edifícios, o controle dos projetos, durante o processo de elaboração, deve ser exercido inicialmente pelo próprio profissional, ao respeitar os parâmetros intrínsecos à própria disciplina de seu projeto específico e os dados contidos nas informações transmitidas pelos demais participantes de processo de projeto. Adicionalmente, este controle deve ser exercido no âmbito da coordenação, no cumprimento de suas atribuições. [GARCIA MESEGUER (1991)] PICCHI (1993) considera importantes os seguintes instrumentos da garantia e controle da qualidade de edifícios: qualificação de profissionais de projeto e de novos projetos; coordenação e análise crítica ; elaboração para produção; controle da qualidade ; controle de modificações durante a produção; elaboração com emprego de recursos computacionais; e parâmetros de projeto relacionados com o tempo.
3 Dentre os instrumentos utilizados na coordenação de edifícios, PICCHI destaca: planejamento ; controle de interfaces; compatibilização ; controle de dados de entrada; controle de revisões; controle de pendências. A seguir, são contempladas as ações de compatibilização e de análise crítica de projetos, as quais se relacionam respectivamente com os controles de produção e de recebimento. Os momentos de sua aplicação durante o processo de projeto podem ser visualizados no fluxograma apresentado na figura 1. Estudos de viabilidade e concepção do produto sistema de informaçoes sobre: o empreendimento o processo construtivo exigências de desempenho legislação EP AP Indicadores de projeto Det produção Figura 1 - Fases do processo de projeto e atividades de compatibilização e análise crítica 3.1. Produtivamente, as vedações verticais dos edifícios, internas e fachadas, apresentam complexidade, advinda da somatória sucessiva de atividades para a execução dos seus componentes: montagens/assentamentos de componentes das vedações, montagens de componentes das instalações prediais e de esquadrias, execução de impermeabilizações, revestimentos e acabamentos. Assim como as vedações verticais, também as horizontais, internas e coberturas, são produzidas pela somatória sucessiva de atividades, destinadas à execução de suas camadas constituintes, com funções distintas: sistema de revestimento (contrapiso, regularização e acabamento final), sistema de impermeabilização, laje e forro (revestimento inferior da laje ou falso). Nas lajes de
4 cobertura deve ser ainda executada camada para isolamento térmico. Esta complexidade construtiva pode ser ampliada pela eventual execução de componentes das instalações prediais. Em particular, as fachadas e as coberturas dos edifícios possuem importância pelo seu contato com o ambiente externo e a variabilidade de suas condições climáticas e ambientais. Portanto, a eficiência alcançada na produção desses elementos construtivos, assim como o seu desempenho, durante o uso, depende das condições, segundo as quais, os mesmos são projetados e executados. Assim, do ponto de vista do desempenho do edifício, durante o uso, se estes elementos construtivos não são suficientemente projetados e controlados durante a execução podem tornar-se responsáveis pelo rebaixamento da qualidade do edifício, seja pelo desconforto ambiental, seja pelo surgimento de patologias, devido a movimentações térmicas, infiltrações de umidade e outras. Produtivamente, estes elementos construtivos são também responsáveis por parcelas consideráveis das perdas verificadas nos diversos insumos empregados durante a execução das edificações. Pelo seu caráter de elemento projetual que permite conciliar, física, geométrica, tecnológica e produtivamente, os componentes que interagem nas vedações verticais internas e nas fachadas, a compatibilização pode constituir-se em importante fator de melhoria da construtibilidade e de racionalização construtiva. No mesmo sentido, a compatibilização de projetos permite a integração das soluções adotadas para as camadas que compõem os pisos internos e as coberturas dos edifícios, previstas em projetos específicos. Dessa forma, a compatibilização para os elementos construtivos, verticais e horizontais, dos edifícios tem por função principal a integração das soluções adotadas nos projetos de estrutura, instalações prediais, vedações, esquadrias, impermeabilização, contrapiso, etc., assim como, nas especificações técnicas para a execução de cada subsistema. A elaboração dos projetos deve ser permanentemente acompanhada pela coordenação de projetos, através de reuniões periódicas entre os integrantes da equipe de projeto, com vistas à compatibilização de soluções afins, presentes em projetos distintos, através da verificação de sobreposição e de identificação de interferências entre as mesmas. Na fase de estudo preliminar, em que são lançadas as soluções básicas para cada projeto, a importância dessas reuniões é acentuada. Seja por propiciar, posteriormente, desenvolvimento harmônico do processo de projeto, pela possibilidade de identificação precoce de eventuais falhas ou incoerências entre soluções afins distintos, seja, conforme HAMMARLUND & JOSEPHSON (1991), pelos menores custos incorridos, nesta fase, para as eventuais correções que se fizerem necessárias. Nas fases subseqüentes do processo de projeto, novas necessidades de compatibilização entre as soluções propostas se apresentam, a partir da ampliação dos níveis de precisão obtidos no detalhamento das soluções construtivas, das composições e dos dimensionamentos de espaços e componentes. O detalhamento dos projetos do produto e dos projetos para produção exige o reconhecimento e a sistematização de informações, por parte da empresa construtora, referentes às particularidades do processo construtivo empregado, seja na definição do sistema construtivo, seja como resultado das racionalizações construtivas implantadas na execução das obras. Evidentemente, a ausência de sistematização dessas informações, ou mesmo o descompromisso com a racionalização do processo construtivo, dificulta o respeito às particularidades do mesmo, pelo conjunto dos projetos, tendo por conseqüência, restrições no detalhamento dos projetos do produto e dos projetos para produção A análise crítica apresenta semelhança com a peer review, proposta pelo ASCE
5 (1988), que considera este instrumento de garantia da qualidade do projeto um completo exame dos seus aspectos técnicos, conforme estes se relacionem com a concepção, com o processo e com os resultados finais. ASCE entende que a análise crítica deve ser realizada nas várias fases do processo de projeto ou apenas após o seu término, incluindo a verificação de: suposições de projeto; códigos e normas aplicáveis; precisão de cálculos; adequação de alternativas selecionadas; construtibilidade das soluções; conformidade das soluções em atendimento às exigências das empresas empreendedora e construtora e aos objetivos dos profissionais de projeto. A caracterização da análise crítica a distingue de outros procedimentos adotados durante o processo de projeto, como reuniões de coordenação e compatibilização. O reconhecimento, na elaboração dos projetos, de aspectos da implantação da racionalização construtiva, exige a presença de representante da empresa construtora, durante a análise dos projetos, com vistas a contribuir para a verificação da conformidade das soluções à consideração daqueles aspectos. Da mesma forma, a presença de representante da empresa empreendedora assume importância, quanto à verificação da conformidade das soluções com os conteúdos das informações relativas ao empreendimento. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS No setor da construção de edifícios, a efetiva competitividade presente em determinados segmentos de mercado, tem provocado a conscientização dos diversos agentes intervenientes quanto à necessidade de se promover melhoras no desenvolvimento de processos e na qualidade dos produtos. Dentre as iniciativas nessa direção, este trabalho reconhece um conjunto de ações para a garantia da qualidade do processo de projeto, enfatizando aspectos relacionados com as atividades de compatibilização de soluções e de análise crítica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRANTES, V. Construção em bom português. Téchne. São Paulo, n.14, p.27-31, jan.-fev ASCE - AMERICAN SOCIETY OF CIVIL ENGINEERS. Quality in the construction project: a guideline for owners, designers and contructors. New York, v.1, CALAVERA RUIZ, J. Human and psychological aspects of the implementation of quality control in construction. In: BEZELGA, A. (ed.); BRANDON, P.S. (ed.). Management, quality and economics in building. London, E&FN Spon, (Transactions of the European Symposium on Management, Quality and Economics in Housing and other Building Sectors - Lisboa, 30 set. - 4 out. 1991). p GARCIA MESEGUER, A. Controle e garantia da qualidade na construção. Trad. de Roberto José Falcão Bauer, Antonio Carmona Filho e Paulo Roberto do Lago Helene. São Paulo, Sinduscon-SP/Projeto/PW, HAMMARLUND, Y.; JOSEPHSON, P.-E. Sources of quality failures in building. In: BEZELGA, A. (Ed.); BRANDON, P. (Ed.). Management, Quality and Economics in Building. London, E&FN Spon, (Transactions of the European Symposium on Management, Quality and Economics in Housing and other building sectors. Lisboa, 30 set. - 4 out. 1991). p PICCHI, F.A. Sistemas da qualidade: uso em empresas de construção de edifícios. São Paulo, 1993a. 426p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
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