Profº Eduardo Lattari
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- Rebeca Chaves
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1 Profº Eduardo Lattari 1
2 É uma doença degenerativa e crônica tendo sua patogenia no sistema nervoso central envolvendo os gânglios da base, sendo causado pela deficiência da dopamina na via nigro-estriatale cortical, interferindo principalmente no sistema motor. Haase et al. Rev Fisioterapia em Movimento 21 (1): 79-85,
3 150 a 200 casos por habitantes; com a idade para até 1% da população acima dos 65 anos; 20 casos em habitantes por ano; discreta predominância no sexo masculino e afetando igualmente todas as raças. RajputAH, OffordAP e Bear CM. Epidemiology of Parkinson s Disease: Incidence, Classification and Mortality. Ann Neurol 1984;16:
4 Índia (cidade de Kolkata)- 52,8 por hab. Incidência por volta dos anos Das, et al. Neurology 2010;75:
5 5
6 6
7 Di Filippo et al. Current Pharmaceutical Design
8 8
9 Genético Idiopático Fatores Estresse oxidativo e disfunção mitocondrial Ambientais Wider et al. Neurodegenerative Dis 2008;5:
10 Associada a mutação de 5 genes α-sinucleína(snca) Leucine-rich repeat kinase 2 (LRRK2)- liberar neurotransmissor Parkin(PARK2)-degradação da proteína alvo e manutenção da função mitocondrial PINK1-resposta ao estresse oxidativo e manutenção da função mitocondrial DJ-1 ou PARK7- ação antioxidante Nuytemans. Human Mutation 2010 Nuytemans. Human Mutation
11 Inseticida e pesticida (Rotenona) Herbicidas (Paraquat e Maneb) Trauma 11
12 Rigidez Instabilidade Postural Tremor Bradicinesia 12
13 13
14 Rigidez Tremor Acinesias (bradicinesiae hipocinesia) Distúrbios da marcha e equilíbrio Instabilidade postural Iniciam com a de 60-70% de dopamina no estriado Rodriguez-Oroz et al. Lancet Neurology 2009; 8:
15 Autonômicos Sociais Cognitivos Hipotensão ortostática Disfagia Constipação Incontinência urinária Disfunção sexual Dor Parestesia Problemas visuais Diminuição do olfato Depressão Apatia Comportamento impulsivo Psicose Demência Pandyaet al -ClevClinJ of Medicine
16 Clínico= avaliando-se a história do paciente, o seu exame neurológico e a resposta a terapia dopaminérgica. Barbosa ER e Sallem FAS. Revista Neurociência 13(3): ,
17 17
18 18
19 Tomografia com emissão de pósitrons (PET) Schapirae Olanow-JAMA,
20 Ressonância magnética funcional (fmri) 20
21 Haase et al. Rev Fisioterapia em Movimento 21 (1): 79-85,
22 4 escalas: I-ESTADO MENTAL/COMPORTAMENTO/ESTADO EMOCIONAL (4 questões); II- ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA (13 questões); III- EXAME MOTOR (14 questões); IV-COMPLICAÇÕES DA TERAPIA (NA SEMANA QUE PASSOU) (11 questões) * Classificações com notas que variam de 0 à 4 para cada questão 22
23 20- tremor de repouso 0= ausente. 1= presente mas infrequente ou leve. 2= persistente mas de pouca amplitude, ou moderado em amplitude mas presente de maneira intermitente. 3= moderado em amplitude mas presente a maior parte do tempo. 4= com grande amplitude e presente a maior parte do tempo. 21-tremor postural ou de ação nas mãos 0= ausente 1= leve, presente com a ação. 2= moderado em amplitude, presente com a ação. 3= moderado em amplitude tanto na ação quanto mantendo a postura. 4= grande amplitude, interferindo com a alimentação. 23
24 Levodopa(L-Dopa) (Padrão Ouro) Inibidores da MAO Agonistas Dopaminérgicos Inibidores da COMT (Catecol-O-metiltransferase) Células embrionárias Cirurgia estereotáxica Neuroestimulação 24
25 25
26 < amplitude de movimento < Equilíbrio < Coordenação < Agilidade Dificuldade de ajustar o seu centro de gravidade (postura curvada!) Dificuldade na marcha < atenção < Planejamento < Cognição Gallo, et al. ACSM S Health & Fitness Journal, 15, 4,
27 participantes NIH-AARP Diet and Health Study cohort Idades; 15-18, 19-29, e os últimos 10 anos Atividades leves- Boliche, caminhada ou dança e pequenas tarefas de casa Atividades moderadas a vigorosas-tênis, pedalada ou natação e tarefas de casa pesadas Xuet al. Physical activities and future risk of Parkinson disease. Neurology 75 (27),
28 Exercícios de intensidade moderada a alta tem 40% menos risco de desenvolver DP que sujeitos inativos! Xuet al. Physical activities and future risk of Parkinson disease. Neurology 75 (27),
29 Alberts, et al. Exerc Sports Sci Reviews, 20, 1,
30 GDNF (fator neurotrófico derivado das células gliais)= sobrevivência de neurônios O exercício protege contra a excitocina(6- hydroxydopamine)! Smith AD e Zigmond M. Experimental Neurology 184: 31-39,
31 Objetivo: Analisar as consequências em longo prazo neurológicas, comportamentais e mecanicista do exercício de enduranceem ratos induzidos com doença de parkinson; 18 semanas; Aeróbio (Esteira), 5x p/ semana e aproximadamente 450m por dia; Lau Y-S et al. Eur J Neurosci 33(7): ,
32 Lau Y-S et al. Eur J Neurosci 33(7): ,
33 Objetivo: Avaliar o efeito do exercício em esteira sobre os marcadores de angiogêneseno estriado de ratos parkinsonianos crônicos / progressivo; 4 semanas, 5 dias/semana 40 min/dia, 18 m/min; Al-Jarrah M et al. Neuroscience 12;149(1):28-37,
34 VEGF estriado SC- sedentário controle; EC- exercício controle; SPDsedentário com DP; EXPD- exercício com DP Al-Jarrah M et al. Neuroscience 12;149(1):28-37,
35 Objetivo: Examinar os efeitos de uma intervenção de treinamento de força de 8 semanas na força e função em pessoas com DP; 18 indivíduos (mulheres e homens); 3x5-6 no leg-press, cadeira flexora e flexão plantar; Avaliação: Força relativa a massa corporal no leg-press, TUG e 6minutos de caminhada; Schilling BK et al. Parkinson Dis 16: ,
36 Força relativa no leg-presspara o grupo que treinou força Sem diferença! Schilling BK et al. Parkinson Dis 16: ,
37 Objetivo: avaliar a eficácia do treino em esteira na melhoria da função da marcha em pacientes com DP e da aceitabilidade e segurança desse tipo de terapia; Foram incluídos ensaios clínicos randomizados que comparam o treino em esteira rolante e sem treinamento em pacientes com DP. Mehrholz J et al. Cochrane Database Syst Rev. 20;(1),
38 Treino em esteira melhorou a velocidade de marcha, comprimento da passada, distância da caminhada, porém a cadência não melhorou no final do estudo. Treino em esteira não aumentou o risco de abandono dos pacientes Mehrholz J et al. Cochrane Database Syst Rev. 20;(1),
39 Avaliação médica (Neurológica e Cardiológica); Tratamento farmacológico; Avaliação funcional; Avaliação neuropsicológica. 39
40 Exercício Aeróbio Treinamento de Força Treinamento da Flexibilidade Treinamento Neuromotores ( treinamento funcional ) 40
41 Exercício aeróbio Gallo, et al. ACSM S Health & Fitness Journal, 15, 4,
42 Treinamento de Força Gallo, et al. ACSM S Health & Fitness Journal, 15, 4,
43 Treinamento de Flexibilidade Gallo, et al. ACSM S Health & Fitness Journal, 15, 4,
44 Treinamento neuromotores ( treinamento funcional ) Gallo, et al. ACSM S Health & Fitness Journal, 15, 4,
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