MELHORA DA SINALIZAÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA DEVERÁ GERAR CUSTOS DE CURTO PRAZO, MAS BENEFÍCIOS EM HORIZONTES MAIS DILATADOS.

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1 MELHORA DA SINALIZAÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA DEVERÁ GERAR CUSTOS DE CURTO PRAZO, MAS BENEFÍCIOS EM HORIZONTES MAIS DILATADOS Junho de

2 A confiança das empresas e famílias ainda em queda, as incertezas relacionadas ao ambiente político e certa paralisação da atividade em cadeias importantes da economia nos levaram a revisar mais uma vez nosso cenário macroeconômico para este ano. 2

3 LISTA DE DESAFIOS DOMÉSTICOS AINDA PRESENTES PARA 2015 Os preços de energia seguirão pressionados, com elevados reajustes esperados para 2015; Episódio da Petrobras terá sequelas inevitáveis nos investimentos da empresa e de toda cadeia de óleo e gás; As obras públicas em geral, sob novo escrutínio de fiscalização, poderão levar a atrasos nos processos licitatórios em geral; O Congresso, com uma nova composição mais fragmentada, deverá dificultar a implementação de reformas urgentes; Ajuste fiscal bem mais forte do que 1999 e 2003 terá impacto certo sobre atividade. Aperto monetário adicional já contratado encarecerá o investimento e o consumo; A taxa de desemprego mais elevada, ainda que não em demasiado, deve gerar comportamentos cautelosos dos consumidores com crescimento menor dos salários e da renda disponível; A indústria continuará marcada por desafios tendo seus quase doze trimestres de estabilidade. 3

4 LISTA DE DESAFIOS EXTERNOS AINDA PRESENTES PARA 2015 Cenário externo muito ruim (comércio mundial crescendo abaixo do PIB mundial depois de décadas); Queda de preços das commodities, prejudicando muito os termos de troca do Brasil; Início do fim de toda uma era de pujança dos emergentes, puxada pela China; Moeda mais depreciada, aumentando custos de máquinas e equipamentos importados, afetam investimentos no curto prazo; A economia argentina deverá ter sua situação agravada, prejudicando as exportações brasileiras de manufaturados; Início previsto da normalização monetária nos Estados Unidos, que tende a afetar fluxos de capitais para países emergentes como o Brasil. 4

5 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL (ICEI) - DADOS NÃO DESSAZONALIZADOS (*) mai/02 ago/02 nov/02 fev/03 mai/03 ago/03 nov/03 fev/04 mai/04 ago/04 nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL (ICEI) DADOS NÃO DESSAZONALIZADOS (*) 75 Valor Neutro 70 ICEI FONTE: CNI ELABORAÇÃO: BRADESCO (*) A série era trimestral até o final de 2009, quando se tornou mensal.

6 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 Fonte: FGV Elaboração: Bradesco ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) (DADOS DESSAZONALIZADOS) Confiança do Consumidor ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) (DADOS DESSAZONALIZADOS) Neutro Setembro/2005= FONTE: FGV ELABORAÇÃO: BRADESCO

7 2015 PODERÁ SER UMA OPORTUNIDADE PARA SE CONSTRUIR UMA NOVA PLATAFORMA PARA O CRESCIMENTO FUTURO. É IMPORTANTE EVITAR EXPORTAR PARA 2016 PROBLEMAS QUE PODEM SER EQUACIONADOS EM GRANDE MEDIDA EM

8 A SINALIZAÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA A FAVOR DO REEQUILÍBRIO DAS CONTAS PÚBLICAS E DA REDUÇÃO DA INFLAÇÃO SERÁ FUNDAMENTAL PARA AS PERSPECTIVAS DE LONGO PRAZO E PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO DA ECONOMIA 8 BRASILEIRA. 8

9 Ajustamos para baixo as perspectivas para o PIB, ao mesmo tempo em que o realinhamento de preços administrados e a rápida depreciação da moeda brasileira pressionam a inflação, para altas superiores às esperadas meses atrás. A despeito dos desafios políticos nada desprezíveis e do necessário ajuste fiscal, acreditamos que a resposta da política monetária deverá levar em conta a atividade econômica bastante deprimida. 9 9

10 mar-08 jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 TAXA NOMINAL DE JUROS (SELIC) % 13.75% 13.75% 13.75% 13.5% 13.00% 12.5% 11.75% 11.5% 10.5% 9.5% 8.5% 12.75% 11.25% 11.25% 10.75% 10.25% 10.25% 9.50% 8.75% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 8.50% 8.00% 10.50% 10.00% 9.00% 13.25% 12.25% 11.75% 11.00% 11.50% 7.5% 7.25% 6.5% 10 FONTE: BCB

11 SUPERÁVIT PRIMÁRIO EM % DO PIB - SELL SIDE SUPERÁVIT PRIMÁRIO EM % DO PIB 4.5% 4.0% 3.5% 3.0% 2.9% 3.2% 3.4% 3.2% 3.3% 3.7% 3.8% 3.2% 3.3% 3.4% 2.7% 3.1% 2.5% 2.4% 2.0% 2.0% 1.9% 1.5% 1.2% 1.0% 0.5% 0.0% -0.5% -1.0% % 11 FONTE: BCB

12 NESSA FASE DE AJUSTES, PIB SEGUIRÁ FRACO. PROJETAMOS RETRAÇÃO DE 1,7% NESTE ANO

13 PIB ANUAL: FONTE: IBGE

14 CRESCIMENTO DO PIB: INVESTIMENTO FONTE: IBGE

15 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 1,900 NÚMERO DE ANÚNCIOS DE INVESTIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES FONTE: Imprensa FONTE: Imprensa Dados até dia Número de empresas que divulgaram investimentos a 2011 (1) Os investimentos em moeda estrangeira referentes a 2006 estão convertidos pelo câmbio de 31/12/06, aqueles referentes a 2007 foram convertidos pelo câmbio de 31/12/07 e os refentes a 2008 foram convertidos pelo câmbio de 30/06/08. 31/01 N DE ANÚNCIOS 1,700 1,642 1,592 1,500 1,425 1,591 1,493 1,300 1,329 1,151 1,102 1,100 1, FONTE: IMPRENSA ELABORAÇÃO: BRADESCO

16 PIB: CONSUMO DO GOVERNO CRESCIMENTO DO PIB: CONSUMO DO GOVERNO FONTE: IBGE

17 PIB: CONSUMO CRESCIMENTO DO PIB: CONSUMO DAS FAMÍLIAS FONTE: IBGE

18 PROJEÇÕES PMC AMPLIADA VENDAS NO VAREJO AMPLIADO (INCLUINDO VEÍCULOS E MATERIAL DE CONSTRUÇÃO): FONTE: IBGE

19 PROJEÇÃO DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA POR SEGMENTO 2015 Variação das vendas setoriais no comércio varejista Fonte: IBGE Elaboração: Badesco Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 3.2% Demais artigos 1.9% Equipamentos e materiais para escritório. informática e comunicação Hipermercados, supermercados, prod. alimentícios, bebidas e fumo PMC restrita Tecidos, vestuário e calçados Combustíveis e Lubrificantes -0.1% -0.4% -1.0% -1.0% -1.3% Material de Construção PMC ampliada -2.7% -3.0% Livros, jornais, revistas e papelaria Móveis e Eletrodomésticos -4.8% -5.2% Veículos, motos, partes e peças -7.0% -10.0% -8.0% -6.0% -4.0% -2.0% 0.0% 2.0% 4.0% 19 FONTE: IBGE

20 RENDA REAL FONTE: IBGE

21 DESEMPREGO TAXA DE DESEMPREGO (MÉDIA) FONTE: IBGE

22 GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL ACUMULADA NO ANO - CONSIDERANDO INFORMAÇÕES ENVIADAS DENTRO DO PRAZO EM MIL POSTOS DE TRABALHO CAGED - GERAÇÃO DE VAGAS, EM MILHARES 2, , , , FONTE: MTE

23 PIB: AGRO CRESCIMENTO DO PIB: AGROPECUÁRIA FONTE: IBGE

24 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15* PRODUÇÃO NACIONAL DE GRÃOS , ,000 EM MIL TON 202, , , , , , , ,267 96, , , , , , ,898 90,000 70,000 68,400 57,901 76,035 81,065 78,427 83,030 50,000 30, FONTE E PROJEÇÃO: CONAB ELABORAÇÃO BRADESCO * Projeção

25 CRESCIMENTO DO PIB: SERVIÇOS FONTE: IBGE

26 PIB: INDUSTRIA CRESCIMENTO DO PIB: INDÚSTRIA FONTE: IBGE

27 PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM NÍVEL (DESSAZONALIZADO) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO jun-02 set-02 dez-02 mar-03 jun-03 set-03 dez-03 mar-04 jun-04 set-04 dez-04 mar-05 jun-05 set-05 dez-05 mar-06 jun-06 set-06 dez-06 mar-07 jun-07 set-07 dez-07 mar-08 jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 Produção industrial - nível

28 * 2016* VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM % EVOLUÇÃO DA VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL Fonte: IBGE Elaboração e Projeção: Bradesco 14% 13.1% 12% 11.0% 10% 08% 9.1% 7.5% 8.3% 06% 4.8% 4.7% 04% 02% 2.8% 2.0% 00% -02% -04% -2.2% -1.0% -2.6% -06% -5.7% -08% 28 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E (*) PROJEÇÃO: BRADESCO

29 ESTOQUE DE CRÉDITO TOTAL DADOS NOMINAIS (VARIAÇÃO EM 12 MESES) Crédito total 30.7% 15.1% 20.6% 18.8% 16.4% 14.5% 11.3% 9.0% Crédito livre 32.7% 8.4% 16.9% 15.8% 14.2% 7.7% 4.7% 4.6% Pessoa física livre 25.7% 15.9% 20.5% 12.5% 10.8% 7.3% 5.5% 5.0% Pessoa jurídica livre 39.8% 1.6% 13.2% 19.5% 17.7% 8.1% 3.9% 4.3% Crédito direcionado 26.7% 29.2% 27.0% 23.5% 19.9% 24.3% 19.6% 13.8% 29 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: DEPEC-BRADESCO 29

30 O IPCA DEVERÁ SUPERAR A META EM 2015, COM UMA VARIAÇÃO DE 8,3%. PARA 2016, PROJETAMOS IMPORTANTE DESACELERAÇÃO, PARA ,2%.

31 * 2016* IPCA ANUAL * (NOVA AGREGAÇÃO E NOVA POF) IPCA - VARIAÇÃO ANUAL % 8.0% 8.3% 7.0% 6.0% 5.0% 5.7% 4.5% 5.9% 4.3% 5.9% 6.5% 5.8% 5.9% 6.4% 5.2% 4.0% 3.0% 3.1% 2.0% 1.0% 0.0% 31 FONTE: IBGE

32 ADMINISTRADOS - VARIAÇÃO ANUAL 16.0% 14.0% 13.90% 12.0% 10.0% 8.96% 8.0% 6.0% 4.0% 4.27% 3.27% 4.73% 3.13% 6.20% 3.67% 5.31% 6.75% 2.0% 1.65% 1.52% 0.0% * 2016* 32 FONTE: IBGE E BC

33 BENS DURÁVEIS - VARIAÇÃO ANUAL 4.00% 3.61% 3.00% 3.06% 3.00% 3.00% 2.00% 1.00% 0.94% 0.80% 0.00% -0.05% -0.01% -1.00% -2.00% -1.75% -1.89% -1.55% -3.00% -4.00% -3.47% * 2016* 33 FONTE: IBGE E BC

34 SERVIÇOS - VARIAÇÃO ANUAL Serviços no IPCA 12.0% 10.0% 9.79% 8.0% 7.32% 6.66% 6.77% 8.10% 6.73% 8.02% 8.74% 8.73% 8.33% 7.70% 6.0% 5.54% 5.72% 5.79% 6.00% 4.86% 4.0% 2.0% 0.0% * 2016* 34 FONTE: IBGE E BC

35 22.0% ALIMENTAÇÃO VARIAÇÃO ANUAL % 19.46% 18.0% 16.0% 14.0% 12.0% 10.0% 8.0% 6.0% 9.63% 7.48% 10.77% 11.12% 10.39% 7.19% 9.86% 8.48% 8.03% 8.50% 6.40% 4.0% 3.87% 3.17% 2.0% 0.0% 1.99% 1.23% * 2016* 35 FONTE: IBGE E BC

36 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14 22/05/14 22/06/14 22/07/14 22/08/14 22/09/14 22/10/14 22/11/14 22/12/14 22/01/15 22/02/15 22/03/15 22/04/15 22/05/15 EXPECTATIVA DO MERCADO PARA O IPCA EM 2015 EM % FONTE: BACEN (PESQUISA FOCUS) ELABORAÇÃO: BRADESCO

37 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14 22/05/14 22/06/14 22/07/14 22/08/14 22/09/14 22/10/14 22/11/14 22/12/14 22/01/15 22/02/15 22/03/15 22/04/15 22/05/15 EXPECTATIVA DO MERCADO PARA O IPCA EM EM % FONTE: BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO

38 TAXA DE CÂMBIO: SENSÍVEL A TERMOS DE TROCA, EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO FED, DIFERENCIAL DA TAXA DE JUROS E CONFIANÇA DOMÉSTICA 38 38

39 23/08/12 20/09/12 18/10/12 15/11/12 13/12/12 10/01/13 07/02/13 07/03/13 04/04/13 02/05/13 30/05/13 27/06/13 25/07/13 22/08/13 19/09/13 17/10/13 14/11/13 12/12/13 09/01/14 06/02/14 06/03/14 03/04/14 01/05/14 29/05/14 26/06/14 24/07/14 21/08/14 18/09/14 16/10/14 13/11/14 11/12/14 08/01/15 05/02/15 05/03/15 02/04/15 30/04/15 28/05/15 TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE CÂMBIO R$/US$ fonte: Bloomberg DEZEMBRO 2008 R$ 2,34 / US$ DEZEMBRO 2009 R$ 1,74 / US$ DEZEMBRO 2010 R$ 1,67 / US$ DEZEMBRO 2011 R$ 1,88 / US$ DEZEMBRO 2012 R$ 2,04 / US$ DEZEMBRO 2013 R$ 2,35 / US$ DEZEMBRO 2014 R$ 2,65 / US$ DEZEMBRO 2015 R$ 3,00 / US$ FONTE: BLOOMBERG

40 TAXA DE CÂMBIO (FINAL DE ANO) - R$/US$ Taxa de câmbio - R$ / US$ - Final de ano. Fonte: BCB FONTE: BLOOMBERG

41 FUNDAMENTOS DA TAXA DE CÂMBIO 41 41

42 Rússia Brasil Colômbia Turquia Euro República Tcheca Polônia Japão Austrália DXY Mexico Nova Zelândia África do Sul Canadá Peru Indonesia Malásia Chile Argentina Reino Unido Coréia India Cingapura Egito Suíça Paquistão Tailândia Taiwan Filipinas Emirados China MOEDAS SELECIONADAS VARIAÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES 56.0% 50.0% 44.0% 38.0% 51.9% 41.6% Última atualização: 28/05/ % 26.0% 26.5% 23.8% 20.0% 14.0% 19.1% 16.0% 14.0% 12.0% 8.0% 2.0% 7.3% 1.8% -4.0% -0.8% 42 FONTE: BLOOMBERG, BRADESCO

43 20/09/12 18/10/12 15/11/12 13/12/12 10/01/13 07/02/13 07/03/13 04/04/13 02/05/13 30/05/13 27/06/13 25/07/13 22/08/13 19/09/13 17/10/13 14/11/13 12/12/13 09/01/14 06/02/14 06/03/14 03/04/14 01/05/14 29/05/14 26/06/14 24/07/14 21/08/14 18/09/14 16/10/14 13/11/14 11/12/14 08/01/15 05/02/15 05/03/15 02/04/15 30/04/15 28/05/15 TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO Fonte: JUROS DE 10 ANOS Bloomberg NOS ESTADOS UNIDOS E NA ALEMANHA % Treasury 10 anos Juros 10 anos - Alemanha FONTE: BLOOMBERG, BRADESCO

44 Elaboração e projeções: Bradesco VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CHINA FONTE: CEIC

45 23/08/12 20/09/12 18/10/12 15/11/12 13/12/12 10/01/13 07/02/13 07/03/13 04/04/13 02/05/13 30/05/13 27/06/13 25/07/13 22/08/13 19/09/13 17/10/13 14/11/13 12/12/13 09/01/14 06/02/14 06/03/14 03/04/14 01/05/14 29/05/14 26/06/14 24/07/14 21/08/14 18/09/14 16/10/14 13/11/14 11/12/14 08/01/15 05/02/15 05/03/15 02/04/15 30/04/15 28/05/15 COTAÇÕES DO PETRÓLEO TIPO BRENT E WTI - US$/BARRIL WTI BRENT FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO

46 jun/99 set/99 dez/99 mar/00 jun/00 set/00 dez/00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 Índice de termos de troca (1996 = 100). Preço das exportações / preço das importações. Fonte: Funcex ÍNDICE DE TERMOS DE TROCA = Termos de Troca Média Móvel 12 Meses FONTE: FUNCEX

47 SALDO COMERCIAL US$ MILHÕES 55,000 50,000 45,000 44,703 46,457 40,032 40,000 35,000 30,000 25,000 20,000 24,794 33,641 24,836 25,290 20,147 29,807 19,395 15,000 13,121 10,000 5,000 2,650 2,561 6, ,000-10,000-6,575-1, ,959-15, FONTE: SECEX/MDIC

48 CONTA CORRENTE EM MILHÕES E % PIB ,000 10,000 1,000-8,000-17,000-26,000-35,000-44,000-53,000-62,000-71,000-80,000-89,000-98, , ,000-1,811-18,384-23,502-30,452-33,416-25,335-24,225-23,215-7,637 11,679 13,985 13,643 4,177 1,551-28,192-24,302-47,273-52,480-54,283-81, ,981-76,239-4,4% GDP -3,80% GDP 48 FONTE: BCB

49 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO) APRESENTAÇÃO PREPARADA COM INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS ATÉ DIA 29 DE MAIO DE 2015