6º TEXTO: MATERIAL DE APOIO Professor: Me Célio dos Santos Vieira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "6º TEXTO: MATERIAL DE APOIO Professor: Me Célio dos Santos Vieira"

Transcrição

1 1 6º TEXTO: MATERIAL DE APOIO Professor: Me Célio dos Santos Vieira INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 1 Quanto maior a ausência de preconceitos, maior a liberdade de pensar, maior a capacidade de aprender. Identifique seus preconceitos e liberte-se deles. Você será capaz de aprender mais rápido, melhor e mais facilmente. Educação que não nutre da responsabilidade e da liberdade não forma, deforma. Célio A macroeconomia 2 estuda a economia como um todo, analisando a determinação do comportamento de grandes agregados, ou seja, procura analisar o comportamento da economia pela ótica dos agregados 3. São consideradas questões como: Renda Nacional, Produto Nacional, Nível Geral de Preços, Nível de Emprego e Desemprego, Estoque de Moeda e Taxas de Juros, Consumo, Poupança, Taxa de Cambio, Inflação, Investimentos Totais e Balanço de Pagamentos (Importação e Exportação) etc. No tratamento destas questões são consideradas as informações referentes ao PAÍS como um todo e não apenas a um mercado isolado. Ao estudar e procurar relacionar os grandes agregados, a Macroeconomia não leva em conta o comportamento das unidades econômicas individuais e de mercados específicos. Logo a Macroeconomia tem uma abordagem mais global da economia. O mais conhecido desses agregados é o Produto Interno Bruto PIB. (Somatório de todos os bens e serviços produzidos pela economia) já o preço do produto agregado é a média de todos os produtos produzidos o qual se denomina de Nível Geral dos Preços NGP. De forma semelhante a economia vê o Mercado de Trabalho como agregação de todos os tipos de trabalho existentes, como resultado outras duas variáveis macroeconômicas, quais sejam: A taxa Salarial e o Nível de Emprego. Após conhecer o comportamento das variáveis agregadas a política macroeconomia tem visar algumas Metas: Alto nível de emprego (mantendo a maior parte da massa de trabalhadores empregado atinge um PIB maior se os deixassem ociosos) Estabilidade de Preços (Daí a necessidade de combater com rigor a inflação aumento contínuo e generalizado dos preços) Distribuição de rendas socialmente justa (Intervenção do governo por meios de impostos, subsídios e transferências no sentido de se fazer ajustes, para uma distribuição socialmente justa e equitativa) Crescimento econômico. (É o aumento da capacidade produtiva da economia, ou seja, produção de bens e serviços logo quanto maior é o produto agregado do país mais rica é a sociedade,) Para atingir essas metas o governo deve atuar sobre a capacidade produtiva e as despesas da sociedade. As políticas econômicas são basicamente: A política Monetária; Política Fiscal; Política Cambial e Comercial e Política de Renda (Serão tratadas mais adiante) Macroeconomia é o ramo da Economia que lida com os agregados, como a Renda Nacional, Consumo, e Investimento. O dicionário de economia da revista inglesa "The Economist" define Macroeconomia como o estudo da união dos sistemas econômicos agregados do funcionamento das unidades econômicas individuais. É primeiramente voltado para as variáveis que seguem caminhos comportamentais sistemáticos e previsíveis e podem ser analisadas independentemente das decisões dos muitos agentes que determinam seu nível. Mais especificamente, é um estudo das economias nacionais e da determinação de sua renda. Como um homem pensa em seu coração, assim ele é. (Salomão) 1 Adequar a disciplina ao curso. (Contábeis, Administração, Comex etc.) mais a nível conceitual, evitar cálculos matemáticos estatísticos, de natureza mais específica 2 Macroeconomia (do grego: μακρύ-ς /ma kri-s/ grande, amplo, largo e οικονομία /ikono mia/ lei ou administração do lar) é uma das divisões da ciência econômica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. A macroeconomia é um dos dois pila res do estudo da economia, sendo o outro a microeconomia. 3 Agregados (incorpora bens e serviços de toda natureza: Bens industriais, agrícolas, serviços de transportes, de energia, de c omunicação etc.)

2 2 Estrutura de análise Macroeconômica Tradicionalmente, a estrutura básica do modelo macroeconômico compõe-se de cinco mercados: 1. Mercado de bens e serviços 2. Mercado de trabalho 4 Parte Real da economia 5 3. Mercado monetário 4. Mercado de títulos Parte Monetária da economia 6 5. Mercado de divisas As variáveis ou agregados macroeconômicos são determinados pelo encontro da oferta e da demanda em cada um desses mercados. 1. Mercado de bens e serviços: Esse mercado determina o Nível de Produção Agregada - NPA, bem como o Nível Geral de Preços IGP 7. A determinação do nível geral do preço e nível agregado de produção, está condicionada pela evolução do nível de demanda e oferta agregada de bens e serviços. A demanda agregada depende fundamentalmente da evolução da demanda dos quatro grandes setores ou agentes macroeconômicos: 1. Consumidores 2. Empresas 3. Governo 4. Setor externo. Por outro lado a oferta ou produção agregada depende da evolução do nível de emprego e da capacidade instalada da economia. A condição de equilíbrio do mercado é dado por: Oferta agregada de Bens e Serviços (igual) Demanda agregada de Bens e Serviços As variáveis macroeconômicas determinadas nesse mercado são as seguintes: Nível de renda e produto nacional; Nível de preços; Consumo agregado; Investimentos agregados; Exportações globais; Importações globais. Aprender a aprender é aprender a pensar e dar assa a inteligência e a imaginação. 4 Pode-se e é comum o uso da expressão Mercado de Fatores de Produção ou Fatores produtivos (Capital, trabalho e terra) 5 Parte Real da economia é aquele formado pelos bens e serviços (mercado de bens e serviços) produzidos, o que origina a oferta da economia, ou seja, tudo aquilo que foi produzido no sistema econômico também podemos chamar de PRODUTO e também o formado pelo mercado de trabalho ou (fatores de produção) que são ofertados pelos agentes econômicos famílias ao mercado de fatores de produção. 6 Parte Monetária que é aquele formado pelo pagamento que os fatores de produção recebem durante o processo produtivo, também chamado RENDA. Presença da MOEDA (Meios de pagamentos e divisibilidade) e também os mercados de Títulos e do mercado de Divisas incorpora a parte monetária. 7 Determina nesse mercado, portanto, a taxa de inflação (Aumento continuo e generalizado no nível geral de preços)

3 3 2. Mercado de trabalho: 8 A demanda ou procura de mão-de-obra depende de dois fatores básicos: da taxa de salário real (ou custo efetivo da mão-de-obra para as empresas) e do nível de produção desejado pelas empresas A oferta da mão-de-obra depende do salário real 9 (custo efetivo da cesta básica de consumo para os trabalhadores) e da evolução da população economicamente ativa. A condição de equilíbrio nesse mercado é dada por: As variáveis macroeconômicas determinadas são: Oferta de mão-de-obra (igual) demanda de mão-de-obra Nível geral de emprego e Taxa de salários monetários. Em conjunto com o mercado de bens e serviços, que determina a taxa de inflação, o mercado de trabalho determina também, o salário real, isto é, o salário monetário descontado a inflação. 3. Mercado monetário: 10 Dado que todas as transações da economia são efetuadas com a utilização de moeda, admite-se também a existência de um mercado monetário. Nesse mercado supõe-se a existência de uma demanda de moeda. (em função das necessidades de transações dos agentes econômicos, ou seja, da necessidade de liquidez) 11 e de uma oferta de moeda determinada pelo Banco Central BACEN e pela atuação dos bancos comerciais. A demanda e a oferta de moeda determinam a taxa de juros 12. A condição de equilíbrio é dada por; Oferta de moeda (igual) demanda de moeda As variáveis macroeconômicas determinadas nesse mercado são: Taxa de juros 13 e Estoque de moedas (meios de pagamentos) : Quem tem um porquê para viver pode muito bem suportar qualquer como. Nietzsche 8 O mercado de trabalho no sentido mais geral constitui o mercado de fatores de produção, ou seja (Capital, trabalho e terra) 9 Salário Real custo efetivo da cesta básica de consumo para os trabalhadores (Isto é, o salário monetário descontado a inflação) 10 O mercado monetário (money market) é um mercado especificamente para financiamentos e aplicações de curto prazo, no qual instrumentos financeiros de curto prazo como bilhetes do tesouro, papel comercial ou financiamentos inter-bancários são negociados. Esse mercado constitui pela presença da moeda no mercado, dando liquidez, e divisibilidade. Determina a taxa de juros e quantidade (estoque) de moeda em circulação. 11 Liquidez é um conceito econômico que considera a facilidade com que um ativo pode ser convertido no meio de troca da economia, ou seja, é a facilidade com que ele pode ser convertido em dinheiro. O grau de agilidade de conversão de um investimento sem perda significativa de seu valor mede sua liquidez. 12 O juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o dinheiro". A taxa seria uma compensação paga pelo tomador do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento. Pode-se dizer que juro é a remuneração do capital o custo do dinheiro. 13 A taxa de juros é na verdade fruto dos dois Mercados Monetário e Mercado de Títulos esse mercado também pode ser chamado de Mercado Financeiro.

4 4 4.Mercado de títulos: O mercado de títulos é incluído no modelo macroeconômico básico para que seja analisado o papel dos agentes econômicos superavitários deficitários. Os agentes econômicos superavitários, que possuem um nível de gastos inferior o seu volume de renda, podem efetuar empréstimos para os agentes econômicos deficitários (aqueles que possuem nível de gastos superiores ao seu nível de renda) Condição de equilíbrio nesse mercado é dado por: Variável macroeconômica determinada nesse mercado: Preço dos títulos Oferta de títulos (igual) demanda de títulos Normalmente o mercado monetário e o mercado de títulos são analisados conjuntamente, que podem ser genericamente chamados de mercado financeiro, dado a sua grande interdependência. Na verdade a taxa de juros é determinada por esses dois mercados. (Título-padrão: Normalmente, utiliza-se o título público federal). 5. Mercado de DIVISAS: 14 Como a economia mantém relações com o resto do mundo, existem mercados de divisas ou de moeda estrangeira. A oferta de divisas depende das exportações e da entrada de capitais financeiros, enquanto que a demanda de divisas é determinada pelo volume de importações e de saída de capitais financeiros. Condição de equilíbrio desse mercado é dada por: A variável macroeconômica determinada nesse mercado Taxa de cambio. Oferta de divisas (igual) demanda de divisas POLÍTICA ECONÔMICA15 Entendem-se como Políticas Econômicas, as ações tomadas pelo governo, que, utilizando instrumentos econômicos, buscam atingir determinados objetivos macroeconômicos. Objetivos da Política Econômica. Os Objetivos da política econômica é intervir na economia de forma a regulá-la, e dando dinâmica ao mercado, através de instrumentos de gestão do governo. 14 Oferta de divisas depende das (Exportações e entradas de capitais financeiros) Demanda de Divisas dependem das (Importações e das saídas de captais financeiros) 15 Quando se fala em Políticas Econômicas se refere à intervenção do governo na economia, através de instrumentos de políticas econômicas.

5 5 Quando se estuda o papel do governo na economia é necessário analisar quais os objetivos norteiam essa intervenção. As formas de se realizar essas intervenções denominam-se: Metas de política econômica. Na análise econômica os Gastos do Governo e a oferta de moeda são exógena 16, isto é, não são determinadas nesses mercados, mas sim de forma autônoma pelas autoridades. Diz-se que são variáveis determinadas institucionalmente, já que dependem do tipo de política econômica adotado pelas autoridades. Nesse caso, então: Se a objetivo é conter o processo inflacionário, a meta deve ser diminuição tanto nos gastos do governo como na oferta de moeda Se a objetivo é crescimento econômico, a meta deve ser expansão monetária e de gastos públicos. Elas vão condicionar o comportamento de todos os demais agregados, mas não são determinadas por elas. O mercado de capitais físicos está embutido no mercado de bens e serviços por meio de investimentos (gasto com a formação de capital) e da poupança (financiamento da formação de capital). O mercado de capitais financeiros é estudado com o mercado monetário e de títulos. São objetivos de toda política econômica: (Objetivo da política macroeconômica) 1. Preocupação com a manutenção do nível de emprego. 2. Combate à inflação ou a busca na estabilidade dos preços. 3. Distribuição socialmente justa da renda gerada no país. 4. Crescimento econômico (fato que garante a manutenção do emprego). O OBJETIVO DA POLÍTICA ECONOMICA ESTÁ EM PROMOVER E CONTEMPLAR ESSAS METAS: 1. PREOCUPAÇÃO COM A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE EMPREGO: Constitui a melhor forma de utilização dos fatores produtivos (capital, trabalho e terra, capacidade empresarial e capacidade tecnológica), ou seja, é o nível de eficiência do emprego desses fatores. (Trata-se de criar possibilidades de alocação de todos os fatores produtivos) é uma situação desejável, mas nem sempre possível. 2. COMBATE À INFLAÇÃO OU A BUSCA NA ESTABILIDADE DE PREÇOS: Garantir a estabilidade de preços implica variáveis diversas, sobretudo, é controlar a inflação. Define se inflação como o aumento continuo e generalizado no nível geral de preços. A inflação acarreta distorções, principalmente sobre a distribuição da renda, sobre as expectativas dos agentes econômicos e sobre o balanço de pagamentos. 3. DISTRIBUIÇÃO SOCIALMENTE JUSTA DA RENDA GERADA NO PAÍS: A disparidade muito acentuada de nível de renda, tanto entre diferentes grupos socioeconômicos como entre as regiões brasileiras (ou de qualquer outra sociedade) fere o sentido de equidade ou justiça social. A distribuição de renda implica diretamente na qualidade de vida da população e é medido, normalmente pela (renda per capita) 4. CRESCIMENTO ECONOMICO (fato que garante a manutenção do emprego). É pertinente lembrar que os recursos produtivos são limitados para atender necessidades humanas ilimitadas. Logo o crescimento econômico depende desses fatores disponíveis que já dito, são limitados. Aumentar o produto além desse limite exigirá: a) Aumento nos recursos disponíveis. b) Um avanço tecnológico, ou seja, melhoria tecnológica, novas maneiras de organizar a produção, qualificação de mão- de - obra. 16 Exógena significa externa, fora do contexto e antônimo de endógena que significa interno, dentro do contexto.

6 6 Essas preocupações não necessariamente seguem essa seqüência com relação a sua importância, pois dependendo da constituição do governo eleito, elegem-se quais serão as prioridades. Um governo pode eleger como meta o combate à inflação, no entanto, essa diretriz pode levar ao crescimento do nível de desemprego na economia. Outro Governo pode assumir como prioridade a manutenção do nível de emprego, no entanto ao se estabelecer o nível de emprego como meta pode ocorrer uma perda da competitividade da indústria nacional, aumento dos custos das empresas etc. Divisão dos problemas enfrentados pelos países: 1. As questões relativas ao Desemprego 17 e à Inflação são consideradas Conjunturais 18, de curto prazo. É a preocupação central das chamadas Políticas de Estabilização 19. Em outras palavras, a análise de curto prazo analisa fundamentalmente questões conjunturais como desemprego e inflação, que são bem sensíveis á aplicação de instrumentos de política econômica. 2. A questão relativa ao Crescimento Econômico e à Distribuição de Renda incorpora aspectos Estruturais 20, que são predominantemente de longo prazo. Essa parte da economia é chamada de teoria do desenvolvimento e crescimento econômico, dedicam as questões fundamentalmente estruturais. A análise de longo prazo, (Teoria do desenvolvimento e crescimento econômico), não envolve apenas a utilização de instrumentos de política econômica, envolvem também fatores institucionais, sociais, tecnológicos, como qualificação de mão-de-obra, melhoria tecnológica, qualidade de vida da população, distribuição de rendas etc. 3. Alguns textos colocam também como objetivo o equilíbrio no balanço de pagamentos, ou equilíbrio externo, mas esse não representa um objetivo em si mesmo, mas sim um meio, um instrumento que depende da orientação geral da política econômica determinada pelo governo sobre as metas já assinaladas. Quando se fale em crescimento econômico, está se referindo ao crescimento da renda nacional per capita, ou seja, em colocar a disposição da coletividade uma quantidade de mercadorias e serviços que supere o crescimento populacional. A renda per capita é considerada um razoável indicador o mais operacional para se aferir a melhoria do padrão de vida da população, embora apresente falhas ( há a possibilidade de um país ter a melhor renda per capita do mundo e também o pior padrão de vida). A qualidade de vida da população pode ser medida pela renda PIB per capita, mas há controvérsias quanto sua consistência. Outra forma de medir a qualidade de vida é o chamado (IDH) Índice de Desenvolvimento Humano. Mede o padrão de qualidade de vida da população. Cujo indicador além do uso do indicador PIB per capita incorpora índice de expectativa de vida e índice de educação. 17 Desemprego é a medida da parcela da força de trabalho disponível que se encontra sem emprego. Esse fenômeno social é observado principalmente em países subdesenvolvidos cujas economias não conseguem suprir o crescimento populacional. 18 Conjunturais: Curto prazo (Sensíveis a instrumentos de política econômica) 19 Estabilização do nível geral de preços. 20 Estruturais: Longo prazo (envolve investimentos vultosos infra-estrutura do país) Não existe caminha para a felicidade. A felicidade é o caminho. Ghandi

7 BALANÇO DE PAGAMENTOS Ainda que a felicidade é um estado de espírito, ela manifesta mais aguçadamente nas pessoas que amam a vida, seja feliz, ame a vida. 7 Balança de pagamentos é um instrumento da contabilidade nacional 21 referente à descrição das relações comerciais de um país com o resto do mundo. Ele registra o total de dinheiro que entra e sai de um país, na forma de importações 22 e exportações 23 de produtos, serviços, capital financeiro, bem como transferências comerciais. Existem duas contas nas quais se resume as transações econômicas de um país: A conta corrente, que registra as entradas e saídas devidas ao comércio de bens e serviços, bem como pagamentos de transferência; e A conta de capital, que registra as transações de fundos, empréstimos e transferências. A soma das duas contas fornece a balança global de pagamentos. Logo, o Balanço de pagamentos que é o registro contábil de todas as transações de um país com o resto do mundo. Envolve transações com mercadorias, serviços e com capitais (monetários e físicos). E é composto de três componentes: 1. Balança comercial: Item do balanço de pagamentos em que são lançadas as exportações e as importações de mercadorias, em termos FOB 24 ; ou em termos de CIF Balanço de serviços: Item do balanço de pagamentos que são lançadas as transações com serviços, como fretes, seguros, viagens internacionais, juros, lucros, royalties, assistência técnica etc. 3. Transferências Unilaterais: Em economia, transferências unilaterais são donativos, subsídios, ou seja, pagamentos e recebimentos que não têm contrapartida de compra e venda de bens ou serviços. Também compreende as transferencias de imigrantes. 4. Balanço de transações correntes: Parte do balanço de pagamentos relativa à soma da balança comercial, do balanço de serviços e de transferências unilaterais, ou seja, (1+2+3) Também chamado de saldo em conta corrente do balanço de pagamentos. 5. Movimentos de Capitais: Na Balança de Capitais são registados os movimentos de capitais destinados a financiar as actividades produtivas, nomeadamente as transferências de capital associadas à realização de investimentos ou a empréstimos externos. Por exemplo, a realização de um investimento no estrangeiro por uma empresa nacional é registado como uma saída de capital na Balança de Capitais; da mesma forma, um investimento de uma empresa estrangeira no nosso país é registado na Balança de Capitais como uma entrada de capital. 21 A Contabilidade Nacional (CN) ou sistema nacional de contas (SNC) é um instrumento que representa, sintetiza e quantifica os transacções realizadas de uma economia. Apesar de partilhar muitas características com a contabilidade das empresas, a contabilidade é baseada em agregados económicos. Contabilidade (Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira) 22 Importação é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que pode ser um produto ou um serviço, do exterior para o país de referência. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do produto ou serviço, que ocorre a partir de procedimentos burocracia burocráticos ligados à Receita do país de destino, bem como da alfândega, durante o descarregamento e entrega, que pode se dar por via transporte aéreo aérea, transpor te marítimo marítima, transporte rodoviário rodoviária ou transporte ferroviário ferroviária. Quando mais de um tipo de transporte é utilizado para entrega, chamamos de transporte multimodal. 23 Exportação é a saída de bens, produtos e serviços além das fronteiras do país de origem. Esta operação pode envolver pagamento (cobe rtura cambial), como venda de produtos, ou não, como nas doações. 24 FOB (Free on Board) O custo do frete é de responsabilidade do remetente, ou seja, o vendedor é quem assume o custo do frete. 25 CIF (Coast Insurance Freight) O custo do frete é de responsabilidade do destinatário, ou seja, o comprador é quem assume o custo de frete.

8 8 Balança de pagamentos constitui um instrumento da contabilidade nacional decorrentes da relação à Economia Internacional: Taxa de câmbio é a relação entre o valor de duas unidades monetárias, indicando o preço em termos monetários nacionais da divisa estrangeira correspondente. Balança de Pagamentos é o registro contábil de todas as transações econômicas - financeiras de um país com outros do mundo. Compreende duas contas principais: a conta corrente (movimento de mercadorias e serviços) e o movimento de capitais (deslocamento de moeda, créditos e títulos representativos de investimentos). É feita pelo Banco Central, uma vez que este é o órgão responsável por gerir as reservas do país, sendo apresentada anualmente. O saldo da Balança de Pagamentos em transações correntes indica se o país exporta ou se ele importa capital. O saldo positivo indica exportação, o negativo indica importação. O Balanço de Pagamentos pode ser superavitário, deficitário ou equilibrado. Quando superavitário a quantidade de divisas que entraram durante o ano foram superiores à quantidade que saiu, aumentando as reservas do país. Quando deficitário ocorre o inverso, e quando equilibrado a quantidade de divisas que saíram é igual as que entraram, mantendo o nível de reservas do país estável. O ajuste do Balanço de Pagamentos 26 se dá por desvalorizações reais da taxa de câmbio; redução do nível de atividade econômica (ajuste anti-econômico); restrições tarifárias às importações; subsídios às exportações; aumento da taxa interna de juros e controle da saída de capitais e rendimentos para o exterior. A estrutura de um Balanço de Pagamentos: (simples) 1. Balança Comercial ( A - B ) a) Exportações b) Importações 2 - Balança de Serviços *fretes *seguros *viagens internacionais *royalties *remessa de lucros *juros *outros serviços 3 - Transferências Unilaterais 4 - Transações correntes ( ) 5 - Movimento de Capitais *amortizações *investimentos *empréstimos *outros 6 - Erros e omissões 7 - Saldo do Balanço ( ) 26 KRUGMAN, Paul. R; OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional- Teoria e prática. 5ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, pp

9 9 Regimes Cambiais Flexíveis ou Flutuantes : quando seu valor é determinado no mercado de divisas através de interação das forças de oferta e demanda. Flutuação o valor da taxa de câmbio no mercado se alterará à medida que haja mudança em outras variáves que influenciam a demanda e a oferta de divisas. A demanda por divisas é afetada, além da taxa de câmbio, pelas seguintes variáveis. Nível do Produto Interno (Y) - é de se esperar que, quanto maior o Nível do Produto Interno, maior será a demanda por importações do País e, portanto, a demanda por moeda estrangeira; Nível geral de Preços Interno (Pi) e Externo (Pe) - coeteris paribus, caso o Nível geral de Preços Interno aumente, o preço real das importações em moeda nacional diminuirá e, portanto as importações e a demanda por divisas serão incentivadas; caso o Nível geral de Preços Externo aumente, o preço real das das importações em moeda nacional se elevará e, portanto as importações e a demanda por divisas serão desestimuladas; Taxa de Juros Interna (Ii) e Externa (Ie) - coeteris paribus, caso a Taxa de Juro Interna, se eleve, haverá um incentivo à entrada líquida de capitais no País, pois ela se tornou mais atrativa que a externa, logo a oferta de divisas no país aumenta, com uma demanda constante; caso contrário, se a Taxa de Juro Externa, aumentar, ocorrerá um estímulo á saída líquida de capitais para o exterior, já que ela está mais alta que a interna logo a oferta de divisas diminui, com uma demanda constante. Produto Interno Bruto (PIB) Desse modo, para que seja possível o estabelecimento desse equilíbrio da gestão econômica os governos utilizam os instrumentos de política econômica. Quais sejam: INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONOMICA A política macroeconômica envolve a atuação do governo sobre a capacidade produtiva (oferta agregada) e despesas agregadas (demanda agregada), com o objetivo de permitir que economia opere a pleno emprego dos fatores produtivos, com baixas taxas de inflação e com uma distribuição de renda justa. Os principais instrumentos para atingir esses objetivos são: Políticas fiscal, Monetária, Cambial e comercial, e de Rendas: 1. Políticas fiscal 1. Refere - se à decisão de governo de estabelecer a forma como serão arrecadados os tributos 1 ) Política tributária e o modo como serão realizados os gastos na economia, ou seja, controlar suas despesas 2) Política de gastos. Quando a arrecadação é superior aos gastos diz-se que ocorreu um superávit fiscal. Na situação inversa em que os gastos superam a arrecadação diz-se que ocorreu um déficit fiscal. 1. Política tributária: Além de influir sobre o nível de tributação, é utilizada, por meio da manipulação da estrutura e alíquota de impostos, para estimular (ou inibir) os gastos de consumo do setor privado. 2. Política de gastos: Dependerá de qual objetivo o governo pretende atingir, tais como:

10 10 a) Se o objetivo da política econômica for reduzir a taxa de inflação, as medidas fiscais normalmente adotadas são a diminuição de gastos públicos e/ou o aumento da carga tributária (o que inibe o consumo). Logo, essas medidas visam diminuir os gastos da coletividade. b) Se o objetivo for maior crescimento e emprego, os instrumentos fiscais são os mesmos, mas em sentido inverso, para elevar a demanda agregada. (Aumentos de gastos públicos e/ou diminuição de carga tributária) c) Para uma política que vise melhorar a distribuição de renda, esses instrumentos devem ser utilizados de forma seletiva, em benefícios dos grupos menos desfavorecidos. Por exemplo, impostos progressivos, gastos dos governos em regiões mais atrasadas. Organograma da Política Fiscal POLÍTICA FISCAL Objetivos: Reduzir a taxa de inflação, Objetivos: Crescimento e emprego Diminuição de gastos públicos Aumentos dos gastos públicos Aumento da carga tributária Diminuição da carga tributária Melhorar a distribuição de renda Esses instrumentos devem ser utilizados de forma seletiva, em benefícios dos grupos menos desfavorecidos. OBS: Toda política tributária deve obedecer ao princípio da anterioridade, segundo o qual a implementação de uma medida só pode ocorrer a partir do ano seguinte ao de sua aprovação pelo Congresso Nacional (Constituição Federal de 1988, Art. 150, inciso III, b). 2. Política monetária Referem-se às decisões do governo com relação ao Volume de meios de pagamentos circulando na economia, ou seja, quantidade de moeda e títulos públicos existente na economia. Vários setores da economia demandam moeda e o governo exerce o controle sobre a emissão de moedas. Sabe-se que se o governo emite uma quantidade excessiva, em um volume muito superior ao aumento no nível de atividade econômica podemos ter uma situação inflacionária 27. No entanto, ocorrendo uma situação de escassez 28 de moeda, a economia pode entrar em recessão 29, ambas as situações são maléficas para a economia de um país. 27 Aumento geral e contínuo dos preços dos bens e serviços. (Excesso de moeda em circulação em relação ao nível da atividade econômica, impulsionará os preços dos bens e serviços para cima, ou seja, provocará inflação). 28 Escassez - falta de moeda em circulação na economia. 29 Decrescimento (desaquecimento) da economia, desemprego dos fatores de produção.

11 11 Os instrumentos monetários pelos quais o governo dispõe são: Emissões (A oferta de moeda na economia também é chamada de meios de pagamento). Reservas compulsórias (percentual sobre os depósitos que os bancos comerciais devem colocar à disposição do Banco Central - BACEN); Os bancos comerciais devem depositar um percentual dos seus depósitos a vista junto ao Banco Central. Open market (compra e venda de títulos públicos); Operação de mercado aberto - consiste na venda e compra de títulos da dívida pública por parte do Tesouro Nacional. Redescontos (empréstimos do Banco Central aos bancos comerciais); Quando os bancos comerciais enfrentam dificuldades existe a possibilidade de obterem empréstimos junto ao Banco Central. Regulamentação sobre o crédito e taxa de juros. Assim: Se o objetivo for controle de inflação, a medida apropriada de política monetária será diminuir o estoque monetário da economia. (por exemplo, aumento da taxa de juros, aumento das reservas compulsórias, ou vendas de títulos no open market ). Se a meta (objetivo) for crescimento econômico, a decisão seria inverso, ou seja, redução da taxa de juros, e da taxa de compulsório, compra de títulos no open market. As políticas monetárias e fiscais representam meios alternativos diferentes para as mesmas finalidades. A política econômica deve ser executada por meio de uma combinação adequada de instrumentos fiscais e monetários. Pode-se dizer que a política fiscal tem mais eficácia quando o objetivo é uma melhoria na distribuição de renda, tanto na taxação às rendas mais altas como pelo aumento dos gastos do governo com destinação a setores menos favorecidos. A moeda exerce as seguintes funções na economia: Reserva de Valor. Unidade de conta ou denominador comum. Oferta de Moeda A oferta de moeda na economia também é chamada de meios de pagamentos. Demanda por moeda. As pessoas demandam moeda por vários motivos: Para transações para realizar compras e pagamentos cotidianos. Por precaução pagamento não previsto ou gasto inesperado. Por especulação objetivo de aproveitar um grade negócio ou aplicação.

12 12 Organograma da Política Monetária POLÍTICA MONETÁRIA Objetivos: Aquecer a economia Objetivos: Retração econômica Redução do percentual do compulsório Redução percentual do redesconto Aumento do percentual do compulsório Aumento percentual cobrado do redesconto Redução das taxas de juros Compra de títulos da dívida pública Aumentos das taxas de juros Vendas de títulos da dívida pública Taxas de juros Representam o prêmio que as pessoas recebem pela renúncia a liquidez, ou seja, o valor que se quando da decisão de tomar um determinado recurso emprestado. Taxa de juro nominal - corresponde à taxa que é paga ou cobrada independente do nível de inflação. Taxa de juro real É a taxa de juros que é paga ou cobrada, descontando-se os efeitos da inflação. Calcula-se do seguinte modo: Taxa de juros real = ( 1 + taxa de juros nominal) taxa de inflação 3. Política Cambial e comercial. São políticas que atuam sobre as variáveis relacionadas ao setor externo da economia. Constitui decisão do governo com relação ao controle da entrada e saída de divisas (dólar) no país e também a paridade (valor) com relação à moeda local. a) Política Cambial: Refere-se à atuação do governo sobre a Taxa de Câmbio - É o preço das moedas estrangeiras em termos de moeda nacional. (taxa fixa ou taxa flutuante) são decisões da alçada do Conselho Monetário Nacional CMN. b) Política Comercial: Diz respeito aos instrumentos de incentivos às exportações e/ou ao estímulo e desestímulo às importações, ou seja, refere-se a estímulos fiscais (crédito-prêmio do ICMS, IPI etc.) e creditícios (taxas de juros

13 13 subsidiados) às exportações e ao controle das importações (via tarifas e barreiras quantitativas sobre importações). São decisões da alçada de Ministros do Planejamento, da Indústria e Comércio e Agricultura, com apoio do Ministério das relações Exteriores. 4. Política de Rendas. A política de renda refere-se intervenção direta do governo na formação de renda (salários, aluguéis), com o controle e congelamento de preços. Ou seja, Quando ocorre uma intervenção direta do governo na economia de modo a promover um deslocamento da renda de um setor para o outro. Ex. política de salário mínimo. Normalmente esses controles são utilizados como política de combate à inflação. No Brasil, a fixação da política salarial, o salário mínimo, a atuação do Conselho Interministerial de Preços (CIP), e da Secretaria Especial de Abastecimento (Seap). MEDIDAS DE ATIVIDADES ECONÔMICAS A mensuração do resultado da atividade social de produção conduz à distinção de vários conceitos de Produção, Despesas e Renda Nacionais. Portanto, a macroeconomia, para que se possa medir tamanho da economia bem como o nível de crescimento econômico, considera-se o adicionado ou (agregado), ou seja, o conjunto da produção. Definição de PRODUTO e RENDA NACIONAL: Chama-se PRODUTO NACIONAL o valor monetário de todos os bens finais produzidos na economia num período de um ano, ou outro período qualquer trimestre, semestre etc. é convencional um ano. Chama-se RENDA NACIONAL o total de pagamentos feitos aos fatores de produção que foram utilizados para a obtenção desse produto nacional. O Produto: que é a soma dos valores monetários dos bens e serviços voltados para o consumo final e produzidos num determinado per íodo de tempo. Ex. Num automóvel são empregados inúmeros bens e serviços, como chapas de aço, pneus, vidros, tintas, serviço de pintura etc. Entretanto, estes não são computados no cálculo do produto da economia, pois são bens e serviços intermediários. Apenas o numero de automóveis produzidos multiplicados pelo seu preço é que vai entrar nesse cálculo, para evitar o problema da dupla contagem, pois o preço dos bens e serviços intermediários já está incluído no preço do automóvel final. O segundo passo para medirmos a atividade econômica é a Renda, que é a soma da remuneração paga aos fatores da produção (terratrabalho-capital) durante o processo produtivo. Assim para determinarmos a renda de um país, num determinado período de tempo, somamos os salários, aluguéis, juros e lucros. Diante do que falamos acima, podemos concluir que o Produto é o total das vendas num determinado período, mais os estoques avaliados em preços de mercado. Renda: pelas vendas de bens e serviços teremos as receitas dos empresários (agentes econômicos do país que organizam os fatores de produção). Com a receita obtida eles remuneram os fatores de produção: salários, juros, aluguéis e lucros para eles próprios, pois o lucro é a remuneração do empresário. Daí tem a Renda igual ao Produto, pois as receitas se acabam na remuneração dos fatores produtivos.

14 14 Exemplo: Suponhamos que a economia seja composta somente de uma empresa agrícola que use trabalho, terra, máquinas e equipamentos e capital de giro emprestado para produzir soja e trigo. As contas de produção e renda dessa economia poderiam então ser sintetizadas, como no quadro abaixo: QUADRO PRODUÇÃO 30 NACIONAL RENDA NACIONAL Valor total da produção de soja 600 Total dos pagamentos dos salários 800 Valor total da produção de trigo 400 Aluguel da terra 80 Juros pagos 20 Lucros (Residual) 100 TOTAL DA PRODUÇÃO TOTAL DA RENDA Logo, na economia PRODUTO e RENDA são sempre iguais. Isto posto, nessa economia (conforme cenário quadro acima) teríamos a priori: PRODUTO NACIONAL DE $ e RENDA NACIONAL DE $ Entretanto, nessa economia representada pelo exemplo acima, não está incorporado o uso de insumos intermediários no processo de produção. Não consideramos, por exemplo, que o processo de produção de trigo e soja exige o uso de sementes, fertilizantes, defensivos agrícola etc. Da necessidade de excluir essas transações intermediárias da contabilidade de produto e renda surge o conceito de Valor Adicionado. Estágio de Produção Vendas no período Custo das matérias-primas Valor adicionado no período produzidas no período Soja Trigo TOTAL Veja: Venda insumos de 300 = Tem-se Valor Adicionado (agregado) de $ 700. PIB (Produto Interno Bruto) Para ilustrar vamos a outro exemplo: Digamos que nossa economia só produza um único produto bem final livros. Entretanto, para produzir livros são necessários papel e tinta. Por outro lado para produzir papel e tinta são necessários madeiras e corantes. Suponhamos que madeiras e corantes possam ser extraídos diretamente da natureza ou estejam disponíveis em estoques acumulados em períodos anteriores. Naturalmente, o preço do produto final, livro, já inclui os custo em termos de papel e tintas, assim como os preços de papel e tintas já incluem o preço de madeira e corantes que foram necessários para a sua obtenção. 30 PRODUTO (Ou Produção)= valor monetário de todos os bens finais produzidos na economia num período.

15 15 Estágio de Produção Vendas no período Custo das matérias-primas produzidas no período Valor adicionado no período Madeira 60 0 I 60 Papel N 20 S Corantes 50 0 U 50 Tintas M 50 O Livros s 20 TOTAL Valor das vendas de produtos finais = $ 490. Valor das transações (intermediárias) entre empresas = $ 290. Valor das transações realizadas no mercado de bens finais = $ 200. Como se pode observar é o mesmo valor das Vendas dos LIVROS, ou seja, $ 200 que são os únicos bens finais nessa economia e é também igual ao valor adicionado é o valor que será somado a outros valores adicionados de outros produtos que se chega ao valor do PIB. Nesse caso o valor adicionado do produto (LIVROS) é de $ 200 que comporá o PIB. O conceito de Valor Adicionado (ou agregado) pode ser entendido como o VALOR DA VENDA A PREÇO DE MERCADO DOS PRODUTOS FINAIS DURANTE UM CERTO PERÍODO DO TEMPO. ou De outro modo: Valor das RECEITAS E VENDAS FINAIS menos os INSUMOS Outro exemplo para melhor ilustrar: Suponhamos na produção e vendas de pães. Mercadoria produzida Receita de Vendas Compras de outras Valor Adicionado ou Agregado empresas (insumos) Trigo 700, ,00 32 Farinha 1.000, ,00 300,00 Pão 1.400, ,00 400,00 Total 3.100, , ,00 35 VENDAS 3.100,00 MENOS INSUMOS 1.700,00 IGUAL VALOR ADICIONADO 1.400,00 31 Esse valor corresponde às receitas do produtor de trigo, pressupondo o início da cadeia produtiva de pão, logo não se teve gastos com insumos, isto é um pressuposto. Em condições de coeteris paribus. 32 Então é esse o valor total agregado na economia, pois o pressuposto é que não teve dispêndio para produzir trigo, relativo ao insumo. 33 Já o produtor de farinha de trigo, teve de comprar por 700,00 o trigo para produzir farinha, logo ao vender a farinha para o padeiro por 1.000,00 haverá que descontar o preço dos insumos (Trigo) na produção da farinha, ou seja, 1.000,00 menos 700,00, logo o valor agregado é apenas na economia é apenas de 300, Esse 1.400,00 corresponde ao valor final do bem vendido, ou seja, o pão. Que descontado o valor pago pela farinha (1.000,00) só vai agregar na economia 400,00. NOTA-SE que o valor das receitas de vendas em todas as fases na fabricação do pão é de 3.100,00 se diminuído dos valores pagos pelos insumos em todas as fases do processo de fabricar pão que é de 1,700,00 sobra exatamente o valor agregado que no caso é de 1.400,00 que por sua vez equivale exatamente ao valor do produto final do pão vendido ao consumidor, isto é 1.400,00 35 Logo, se SOMADO TODOS OS VALORES AGREGADOS NA ECONOMIA POR UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO, DE UM PAÍS, REGIÃO, ESTADO ETC., SERÁ O VALOR DE SEU PIB

16 16 Desse modo: Valor Agregado = Valor das Receitas Insumos Desse modo, se fosse considerado o produto através da receita de vendas de cada setor produtivo o seu valor seria superior a sua real contribuição para o crescimento da produção. O total das receitas seria de $ 3.100,00, no entanto o valor da riqueza criada na economia no período é de $ 1.400,00. Ou seja, (Total das receitas de vendas menos o total dos insumos - $ 3.100,00 - $ 1.700,00 = $ 1.400) O Produto Interno Bruto - PIB O Produto Interno Bruto corresponde ao Valor Agregado de todos os bens finais produzidos no país, ou o que é a mesma coisa: A SOMA DE TODOS OS VALORES ADICIONADOS DE TODOS OS PRODUTOS DE UM PAÍS, NUM DETERMINADO PERÍDO DE TEMPO, independente da nacionalidade do capital. Entra na soma do PIB a contribuição produtiva de todas as atividades formais da economia. Ou seja, o Produto Interno Bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos em uma determinada região (qual seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região. PIB nominal X PIB real Quando se procura comparar ou analisar o comportamento do PIB de um país ao longo do tempo, é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. O primeiro diz respeito ao valor do PIB calculado a preços correntes, já o segundo é calculado a preços constantes. Para avaliações mais consistentes, o mais indicado é o uso de seu valor real, que leva em conta apenas as variações nas quantidades produzidas dos bens, e não nas alterações de seus preços de mercado. Para isso, faz-se uso de um deflator (normalmente um índice de preços) que isola o crescimento real do produto daquele que se deu artificialmente devido ao aumento dos preços da economia. PIB X PNB (O produto nacional bruto corresponde ao valor de mercado de toda produção realizada pela mobilização do capital nacional.) O PIB difere do Produto Nacional Bruto (PNB) basicamente pela renda líquida enviada ao exterior (RLE): Ela é desconsiderada no cálculo do PNB, e considerada no cálculo do PIB. Esta renda representa a diferença entre recursos enviados ao exterior (pagamento de fatores de produção internacionais alocados no país tais como: Salários, juros, aluguéis, arrendamentos, royalties, direitos de patentes, lucros, e outras formas de pagamentos de fatores produtivos) e os recursos recebidos do exterior,que podem ser os mesmos acima enviados, só que recebidos do exterior, a partir de fatores de produção que, sendo do país considerado, encontram-se em atividades em outros países. Assim, caso um país possua empresas atuando em outros países, mas proíba a instalação de transnacionais no seu território, terá uma renda líquida enviada ao exterior negativa. Pela fórmula: PNB = PIB Renda Enviada ao Exterior (REE) + Renda Recebida do Exterior (RRE) PNB = PIB REE + RRE

17 17 Se, no entanto, fizermos: REE RRE = RLE (Que pode ser positiva ou negativa depende de qual for maior) PNB = Produto Nacional Bruto PIB = Produto Nacional Líquido REE = Renda Enviada ao Exterior RRE = Renda Recebida do Exterior RLE = Renda Líquida Enviada ao Exterior (RRE - REE ) O país exemplificado terá um PNB maior que o PIB. No caso brasileiro, o PNB é menor que o PIB, uma vez que a RLEE é positiva (ou seja, enviam-se mais recursos ao exterior do que se recebe). PIB per capita Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população de um país, obtém-se um valor médio per capita: PIB PC = PIB N O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode resultar baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou da China. Países como a Noruega e a Dinamarca exibem um PIB moderado, mas que é suficiente para assegurar uma excelente qualidade de vida a seus poucos milhões de habitantes. Atualmente usam-se outros índices - que revelam o perfil da distribuição de renda de um país (tais como o Coeficiente de Gini ou mesmo índices desenvolvidos pela sociologia, como o Índice de Desenvolvimento Humano) - para se obter uma avaliação mais precisa do bem-estar econômico desfrutado por uma população. Com essa observação percebe-se a primeira limitação desse indicador, pois não capta as informações do setor informal da economia. Importante! Pertencem ao chamado setor informal da economia todas as empresas que não possuam CNPJ, ou seja, que não estejam formalmente constituídas. Ainda completam esse setor todos trabalhadores assalariados e que não possuam vínculo formal de trabalho. Além disso, a sonegação fiscal, ou seja, empresas que não emitem notas fiscais, ou não declaram Imposto de Renda fazem parte do setor informal. É sabido que, o elevado grau de informalidade da economia é uma característica de economias menos desenvolvidas. Desse modo, o PIB de países pobres e economias emergentes, como a do Brasil, apresentam uma dimensão menor do que potencialmente seria. Então o PIB (Produto Interno Bruto) é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos em um país em dado período. Ele mede o valor de produção gerada dentro dos limites de um país, ou seja, somente a produção dos residentes no país.. Quando um argentino trabalha temporariamente no Brasil, sua produção é parte do PIB do Brasil.

18 18 Quando um brasileiro é proprietário de uma fábrica na Argentina, a produção dessa fábrica não é PIB brasileiro, e sim argentino. Logo, o PIB (Produto Interno Bruto) inclui todos os itens produzidos na economia e vendidos legalmente no Mercado. Por que legalmente? Se tiver pensando em drogas, logicamente não entra nessa composição. No PIB (Produto Interno Bruto) somente serão inclusos bens finais. Nele inclui bens e serviços produzidos no presente. Exemplo: Quando a FIAT vende um carro novo, é incluído no PIB, por que agregou valor para a economia. Agora, quando uma pessoa vende um carro usado a outro, não é incluído no PIB, por que não agregou valor para a economia Se você julgar o sucesso econômico de uma pessoa, você observaria em primeiro lugar sua renda. Uma pessoa com uma renda elevada pode adquirir com maior facilidade tanto produto básico, quanto luxuosos. Não é novidade que pessoas com poderes aquisitivos maiores desfrutem de padrões de vida mais altos, como possuir carros de luxo, moradias de alto padrão, viagens etc. A mesma idéia se aplica à economia nacional, isto é: a renda gerada na economia. Para uma economia como um todo, a renda deve ser igual à despesa. Por que isso é verdade? A razão pela qual a renda de uma economia seja igual à sua despesa é que cada transação tem duas partes: Um comprador. Um vendedor. Veja como é interessante: para cada $ 1,00 de despesa de um comprador, é um $ 1,00 de renda para algum vendedor. Exemplo mais claro: João paga a José $ 80,00 para cortar a grama de sua casa. Neste caso, José é vendedor de um serviço e João é um comprador. Então, notamos que a renda e a despesa contribuem para a Economia, e são exatamente iguais. Quanto maior a ausência de preconceitos, maior a liberdade de pensar, maior a PIB - Renda enviada ao exterior REE + Renda recebida do exterior RRE = PNB - Depreciação = Produto Nacional Líquido = Renda Nacional Liquida. Renda Nacional Líquida/População = renda per capita. Renda Per Capita: Resultado da divisão do montante total da renda tributável pelo número de pessoas, em economia, indicador usado para medir o grau de desenvolvimento de um país. PIB Per Capita: PIB / NÚMERO DE PESSOAS Tudo já foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso dizer de novo André Gide

19 19 CONTABILIDADE SOCIAL (NACIONAL) Como já vimos à teoria macroeconomia estuda a determinação e o comportamento dos agregados econômicos nacionais. A parte relativa à mediação desses agregados é denominada de contabilidade social, que é o registro contábil da atividade produtiva de um país ao longo de um dado período de tempo (normalmente um ano). A análise do comportamento dos agregados econômicos constitui a teoria macroeconômica propriamente dita, cujo foco é a evolução desses agregados e como atuar sobre eles por meio dos instrumentos de política econômica. A contabilidade social procura definir e medir os principais agregados a partir de valores já realizados ou efetivados (ou ex post, a posteriori, após ocorridos). Já a macroeconomia antecipa ou prevê o que pode ocorrer, e trabalha-se com valores teóricos, previstos, planejados (ou ex ante, a priori, antes de ocorrerem). Assim, quando se fala, por exemplo, em poupança agrega em contabilidade social, refere-se a poupança realizada (ex post); na teoria macroeconômica é poupança planejada ou desejada (ex ante) São as informações referentes em termos quantitativos o desempenho global de uma economia, onde ela fornecerá os meios para analise do conjunto de uma economia de uma sociedade. Então, como medir a produção realizada pelo sistema econômico? Observe que a produção é contínua no tempo, onde os bens e serviços são produzidos e consumidos, sendo muitas vezes necessários produzi-los novamente, pois grande parte das necessidades humana exige um consumo contínuo, como é o caso especifico da alimentação, onde diariamente necessitamos dela. Assim, foi preciso adotar uma técnica para medir o total de bens e serviços produzidos no país. O período adotado é o de um ano, e também se precisou estabelecer a unidade de medida comum, pois como sabemos os bens e serviços tem unidades de medidas diferentes, ex: o petróleo é medido em barris, a carne em arroba, a energia elétrica em Quilowatts, e assim por diante. A maneira encontrada para que se pudesse somar ou agregar a totalidade de bens e serviços produzidos foi medi-los em termos monetários, ou seja, pelo seu preço. Isto porque todos os bens e serviços podem ser expressos em dinheiro, que é o preço que alcançam no mercado, multiplicado pela quantidade produzida. O primeiro passo para entendermos melhor isso, exemplo: Produto O Produto: que é a soma dos valores monetários dos bens e serviços voltados para o consumo final e produzidos num determinado período de tempo. Ex. Num automóvel são empregados inúmeros bens e serviços, como chapas de aço, pneus, vidros, tintas, serviço de pintura etc. Entretanto, estes não são computados no cálculo do produto da economia, pois são bens e serviços intermediários. Apenas o numero de automóveis produzidos multiplicados pelo seu preço é que vai entrar nesse cálculo, para evitar o problema da dupla contagem, pois o preço dos bens e serviços intermediários já está incluído no preço do automóvel final. O segundo passo para medirmos a atividade econômica é a Renda, que é a soma da remuneração paga aos fatores da produção (terra-trabalho-capital) durante o processo produtivo.

20 20 Assim para determinarmos a renda de um país, num determinado período de tempo, somamos os salários, aluguéis, juros e lucros. Diante do que falamos acima, podemos concluir que o Produto é o total das vendas num determinado período, mais os estoques avaliados em preços de mercado. Renda: A Renda: pelas vendas de bens e serviços teremos as receitas dos empresários (agentes econômicos do país que organizam os fatores de produção). Com a receita obtida eles remuneram os fatores de produção: salários, juros, aluguéis e lucros para eles próprios, pois o lucro é a remuneração do empresário. Daí temos a Renda igual ao Produto, pois as receitas se acabam na remuneração dos fatores produtivos. Exemplo: Digamos que a quantidade de bens e serviços produzidos pela empresa X, multiplicada pelos seus preços de mercado seja $ Os empresários, para obter produto gastaram $ em salários, $ em aluguel, $ de juros, e $ de lucro (remuneração pelo seu trabalho (empresário). Com esse simples exemplo vamos demonstrar que o valor monetário dos bens/serviços produzidos é igual à renda: Tabela 1 Produto Renda Alimentos Salários = $ Vestuário Aluguéis = $ Habitação Juros = $ Educação Lucros = $ Transportes Total $ Total $ Veja o exemplo do valor adicionado: Ao medir a produção de um país, surge um grande problema, que é a possibilidade de contar mais de uma vez um bem no Produto Nacional. Deve-se, portanto, excluir os chamados bens intermediários do cálculo, uma vez que eles estão incluídos no valor do produto final. Exemplo: No caso de um automóvel como foi mencionado acima: Quantos componentes há para a sua feitura (aço, vidro, tinta, plástico, pneu etc.) os quais já estão no preço final desse automóvel, portanto, se incluir esses valores no PNB, estaria contando em duplicidade. Há duas formas de evitar essa dupla contagem, vejam: Excluir os custos dos produtos intermediários. Contar somente o valor adicionado.

Produto Vendas Custo da matéria-prima

Produto Vendas Custo da matéria-prima Conceitos básicos de economia A economia pode ser subdividida em dois grandes segmentos: - Macroeconomia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação, comportamento e relações

Leia mais

FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA

FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política

Leia mais

Economia 2º Período. Fundamentos de Macroeconomia (Aula-V) 19/10/2014. Fundamentos de Macroeconomia. Fundamentos de Macroeconomia. Prof.

Economia 2º Período. Fundamentos de Macroeconomia (Aula-V) 19/10/2014. Fundamentos de Macroeconomia. Fundamentos de Macroeconomia. Prof. (Aula-V) 19/10/2014 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Economia 2º Período Noções de Contabilidade Nacional e Cálculo do PIB Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br 5. Noções

Leia mais

Unidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.

Leia mais

Agregados macroeconômicos:

Agregados macroeconômicos: 2.1 Introdução Agregados macroeconômicos: Contabilidade social Capítulo II Macroeconomia: ramo da teoria econômica que estuda a determinação e o comportamento dos agregados nacionais. a parte relativa

Leia mais

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado

Leia mais

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.

A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Economia. Contabilidade Social. Introdução. Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 1. Sumário. Contabilidade Social. Capítulo 12:

Economia. Contabilidade Social. Introdução. Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 1. Sumário. Contabilidade Social. Capítulo 12: Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Contabilidade Social Capítulo 12: Contabilidade Social Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III-2-Slide 1 de 54/2005.1 Sumário

Leia mais

23/07/15. A atividade econômica. Referências. Referências. Mensuração

23/07/15. A atividade econômica. Referências. Referências. Mensuração 1 A atividade econômica Mensuração 2 Referências BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia aplicada à análise da Economia Brasileira. São Paulo: Edusp, 2004 Ver capítulo 3 3 Referências PAULANI, Leda Maria;

Leia mais

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901

Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIAL: CONCEITOS, INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO. Profa.: Enimar J. Wendhausen

CONTABILIDADE SOCIAL: CONCEITOS, INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO. Profa.: Enimar J. Wendhausen CONTABILIDADE SOCIAL: CONCEITOS, INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO Profa.: Enimar J. Wendhausen TEORIA MACROECONÔMICA A partir da teoria macroeconômica foram empregados esforços para a construção de um sistema

Leia mais

www.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 8

www.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 8 Comentários Macroeconomia (Área 3) Olá Pessoal. O que acharam da prova do BACEN? E especificamente em relação à macro (área 3)? A prova foi complexa? Sim! A complexidade foi acima do esperado? Não! Particularmente,

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito

CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:

Leia mais

Tópicos Especiais de Análise de Balanços

Tópicos Especiais de Análise de Balanços Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

Economia Conceitos e Exercícios

Economia Conceitos e Exercícios Economia Conceitos e Exercícios Noções gerais. Economia é a Ciência que estuda como os Agentes Econômicos (Empresas, Famílias, Governo) decidem utilizar recursos produtivos escassos para atender as necessidades

Leia mais

Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública

Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam

Leia mais

Prova de Macroeconomia

Prova de Macroeconomia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Macroeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da

Leia mais

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos Aula 2: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Abril 2010 Fluxo Circular da Renda

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

INFLAÇÃO, A TAXA SELIC E A DÍVIDA PÚBLICA INTERNA

INFLAÇÃO, A TAXA SELIC E A DÍVIDA PÚBLICA INTERNA INFLAÇÃO, A TAXA SELIC E A DÍVIDA PÚBLICA INTERNA José Luiz Miranda 1 Desde o ano de 2014 o cenário de inflação tem se acentuado no país. Esse fato tem se tornado visível no dia a dia das pessoas em função

Leia mais

ECONOMIA Prof. Maurício Felippe Manzalli

ECONOMIA Prof. Maurício Felippe Manzalli ECONOMIA Prof. Maurício Felippe Manzalli Objetivos da atividade Destacar assuntos relacionados ao estudo da economia notadamente no ambiente empresarial e de comércio externo. Rever conceitos e definições.

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

Formação em Protecção Social

Formação em Protecção Social Formação em Protecção Social Sessão 3 A dimensão económica da PS e a relação com outras áreas da política Bilene, Moçambique, 5, 6 e 7 de Maio de 2010 A importância do investimento Ao nível da intervenção

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

CONTABILIDADE NACIONAL

CONTABILIDADE NACIONAL UNIDADE 2 CONTABILIDADE NACIONAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar esta Unidade você deverá ser capaz de: Reconhecer as contas nacionais; Avaliar como se determina a medição do produto

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sergio Manoel Tavares, AN091354 Sheila Perez Gimenes, AN091355 GRUPO 4 TEORIA DA DEMANDA E EQUILÍBRIO DE MERCADO

Leia mais

Aula 1 Contextualização

Aula 1 Contextualização Economia e Mercado Aula 1 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância do estudo da Ciência Econômica e da organização dos mercados Impacto na sociedade Instrumentalização Tomada de decisão empresarial

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

CAPITULO 10. Relações económicas com o resto do mundo

CAPITULO 10. Relações económicas com o resto do mundo CAPITULO 10 Relações económicas com o resto do mundo A necessidade e a diversidade das relações com o resto do mundo O registo das alterações com o resto do mundo As politicas comerciais e a organização

Leia mais

Não são considerados bens produzidos em período anterior, apenas a remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente)

Não são considerados bens produzidos em período anterior, apenas a remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente) Macroeconomia Contabilidade Nacional VASCONCELLOS, M. A. S. Economia micro e macro. 3ª ed. São Paulo: Atlas. 2002. Capítulo 9: Contabilidade social Tópicos para Discussão Principais Agregados Macroeconômicos

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA

CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE BÁSICA RESUMIDA on line http://www.grupoempresarial.adm.br 8/5/2014 21:32 Página 1 de 12 PARTE 1 / ASPECTOS TEÓRICOS INICIAIS Conteúdo sinótico 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade

Leia mais

Economia e Mercado. Contextualização. Aula 5. Instrumentalização. Evolução da Moeda. Características Físicas. Prof. Me.

Economia e Mercado. Contextualização. Aula 5. Instrumentalização. Evolução da Moeda. Características Físicas. Prof. Me. Economia e Mercado Aula 5 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Do escambo ao mercado monetário atual Importância de conhecer o funcionamento do mercado monetário Instrumentalização Taxa de juros e inflação

Leia mais

A balança comercial do agronegócio brasileiro

A balança comercial do agronegócio brasileiro A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração

Leia mais

1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.

1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa. 1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread

Leia mais

Taxa básica de juros e a poupança

Taxa básica de juros e a poupança UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Prof. Isidro LEITURA COMPLEMENTAR # 2 Taxa

Leia mais

Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.

Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste. LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL

CONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Castro

Prefeitura Municipal de Castro ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2015 (Art. 4º, 1º, inciso II do 2º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000) DEMONSTRATIVO I ANEXO DE METAS ANUAIS Em cumprimento ao disposto

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE DATA: 08/02/2015. HORÁRIO: das 09 às 12 horas

CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE DATA: 08/02/2015. HORÁRIO: das 09 às 12 horas Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

MACROECONOMIA ABERTA

MACROECONOMIA ABERTA MACROECONOMIA ABERTA 1- (APO-MP 2005) Considerando E = taxa real de câmbio calculada considerando os índices de preços interno e no estrangeiro e a taxa nominal de câmbio segundo conceito utilizado no

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental

Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental Subsídio Ambiental Acabamos de perceber que um tributo sobre emissões funciona como se estivéssemos estabelecendo um preço pelo uso do patrimônio ambiental que

Leia mais

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES [ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão

Leia mais

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo

Leia mais

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA

Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas 10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas

Leia mais

Princípios Fundamentais Contabilidade

Princípios Fundamentais Contabilidade Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;

Leia mais

MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA

MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA PORCENTAGEM MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA Quando é dito que 40% das pessoas entrevistadas votaram no candidato A, esta sendo afirmado que, em média, de cada pessoas, 40 votaram no candidato

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

De acordo com a definição dada pela OCDE,

De acordo com a definição dada pela OCDE, Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

GABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida.

GABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. DEZ PRINCIPIOS DE ECONOMIA - Lista 1 GABARITO LISTAS 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. Exemplos de tradeoffs incluem tradeoffs em relação ao tempo (como estudar

Leia mais

CARTILHA. Previdência. Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO. www.sulamericaonline.com.br

CARTILHA. Previdência. Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO. www.sulamericaonline.com.br CARTILHA Previdência Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO www.sulamericaonline.com.br Índice 1. Os Planos de Previdência Complementar e o Novo Regime Tributário 4 2. Tratamento Tributário Básico 5 3. Características

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Lista de Exercícios ENADE

Lista de Exercícios ENADE Curso: ADMINISTRAÇÃO Data: Goiânia 15/09/2012 Disciplina: Contabilidade Geral Turma: ADM 03 Turno: Noturno Carga Horária: 72 Professor: Esp. Erik Silva. Lista de Exercícios ENADE Exercício n.01 (IRB-2004-ESAF)

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,

Leia mais

As exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real?

As exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real? As exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real? Paulo Springer de Freitas 1 No final de 2007, o saldo da balança comercial começou a apresentar uma trajetória declinante,

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais