CARTA CIRCULAR N.º 03/2014. Assunto: Ações Tributárias Favoráveis a Empresas sediadas no Brasil.

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1 Curitiba, 11 de novembro de CARTA CIRCULAR N.º 03/2014 Assunto: Ações Tributárias Favoráveis a Empresas sediadas no Brasil. Prezados Clientes e Interessados, Meio à ampla modernização da atividade advocatícia, a Amaral, Yazbek, ou simplesmente AY, há quase 30 anos é pioneira em aliar sua alta especialização na área tributária elementar a qualquer estrutura empresarial - às peculiaridades de outros ramos do direito e de determinados setores econômicos. Assim, a AY se notabiliza na prestação de serviços de governança jurídico-tributária, voltada igualmente à minimização de riscos e ganho de eficiência em relação a aspectos aduaneiros, ambientais, contratuais e societários, econômicos, internacionais e de propriedade intelectual, envolvidos nas estruturas empresariais. Além disso, ao estudar as peculiaridades de setores econômicos, a AY desenvolve um atendimento personalizado, buscando soluções jurídicotributárias específica cada setor que potencializem os resultados esperados por nossos clientes. Com o objetivo de manter nossos parceiros atualizados sobre oportunidades para ganho de competividade e lucratividade para empresas sediadas no Brasil, apresentamos as ações judiciais em matéria tributária que têm sido bem sucedidas aos nossos clientes perante os tribunais brasileiros. 1. Exclusão do ICMS, PIS e COFINS da Base de Cálculo do PIS e COFINS-Importação A redação anterior do artigo 7º, inciso I, Lei /2004 previa como base de cálculo do PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a entrada de bens estrangeiros no território nacional, o seguinte: Art. 7º A base de cálculo será: Página 1 de 15

2 I - o valor aduaneiro, assim entendido, para os efeitos desta Lei, o valor que servir ou que serviria de base para o cálculo do imposto de importação, acrescido do valor do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS incidente no desembaraço aduaneiro e do valor das próprias contribuições, na hipótese do inciso I do caput do art. 3º desta Lei; (g.n.) Em 10 de outubro de 2013 foi publicada a Lei /2013 que, no art. 26, alterou a redação do art. 7º da Lei /2004, com vigência imediata: Art. 26. O art. 7o da Lei no , de 30 de abril de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 7o... I - o valor aduaneiro, na hipótese do inciso I do caput do art. 3o desta Lei; ou... (NR). Referida alteração legislativa foi decorrência do julgamento do Recurso Extraordinário /RS, em 20/03/2013, pelo plenário do Supremo Tribunal Federal, que reconheceu a inconstitucionalidade da parte do referido art. 7º, na sua redação original, que dizia acrescido do valor do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS incidente no desembaraço aduaneiro e do valor das próprias contribuições, por violação ao art. 149, 2º, III, a, da Constituição Federal. Como não houve limitação dos efeitos retroativos da referida decisão pelo STF, ainda é possível buscar a restituição dos valores pagos a maior no período de 11/11/2009 a 10/10/2013. Tendo em vista que a limitação temporal é de 5 anos anteriores ao ajuizamento da ação, quanto maior o tempo para buscar a restituição, maior será a prescrição do período e menor o valor a ser restituído. Público-alvo da ação: Empresas importadoras enquadradas no regime cumulativo do PIS/COFINS (lucro presumido ou arbitrado) em algum momento nos últimos 5 anos. Chance de êxito: Provável - 100%. Honorários: R$ 5 mil de entrada e 15% de êxito (valores a restituir e economia sobre os 12 meses subsequentes), com forma de pagamento a combinar. Custas Judiciais: 1% do valor da ação. Página 2 de 15

3 Tempo médio para ajuizamento: 3 dias úteis após obtenção integral dos documentos e assinatura do contrato de honorários. Sendo necessário que o cálculo do indébito seja feito pela AY, acrescer mais 3 dias úteis; meses. Tempo médio até trânsito em julgado da sentença: 12 Modalidades de restituição e tempo médio: Via Judicial - Compensação ou restituição via precatório: mínimo de 12 meses a contar da expedição do precatório; Via Administrativa Habilitação de créditos + PER/DCOMP: média de 12 meses a contar do protocolo. Declarações de Importação completas dos últimos 5 anos até 10/10/2013; Comprovante de que a empresa estava no lucro presumido/arbitrado no período da restituição; Cálculo do Indébito; Contrato Social e última alteração. 2. Exclusão do ICMS da Base de Cálculo do PIS e COFINS/faturamento A Constituição Federal/88, ao dispor sobre o financiamento da Seguridade Social, autorizou, em seu artigo 195, inciso I, a cobrança de contribuição social, do empregador, incidente sobre seu faturamento. Contudo, a LC 70/91 (COFINS), em seu artigo 2.º, e as LC 7/70 e LC 17/73 (PIS), em seus arts. 3º e 1º, respectivamente, conceituaram faturamento como sendo a receita bruta das vendas de mercadorias, de mercadorias e serviços e de serviço de qualquer natureza, o que leva a incluir o ICMS em sua base de cálculo. Após mais de 15 anos de discussão dessa questão perante o STF (julgamento iniciado em 08/09/1999), em 08/10/2014, o Plenário conclui o julgamento do Recurso Extraordinário nº e, por maioria de votos (7 a 2), os ministros deram provimento ao recurso do contribuinte, uma empresa do setor de autopeças de Minas Gerais, garantindo a redução do valor cobrado a título de PIS e COFINS. Segundo entendimento do Relatos, Ministro Marco Aurélio, o PIS e a COFINS só podem incidir sobre o faturamento, não se podendo considerar que o ICMS componha o faturamento dos contribuintes, porque não se trata de receita própria das empresas, decorrente da venda de mercadorias, mas sim de receita arrecadada pelo contribuinte para ser repassada ao Estado. Página 3 de 15

4 Não houve repercussão geral reconhecida nesse processo, ou seja, a decisão vale apenas para as partes envolvidas e não vincula imediatamente a decisão das cortes inferiores. Tendo em vista que ainda tramita no STF a Ação Direta de Constitucionalidade (ADC) nº 18, ajuizada pelo Fisco Federal, que questiona a mesma questão e que entre o julgamento do REXT e a ADC já houve uma mudança substancial dos Ministros julgadores, ainda é possível que a situação se reverta favoravelmente ao fisco. Contudo, o julgamento do REXT é um importante precedente para as ações que estão tramitando e um incentivo às empresas para ajuizarem ações com o mesmo objeto. Público-alvo da ação: Empresas contribuintes do ICMS e do PIS/COFINS, não importante o regime. Contudo, para restituição dos 5 anos anteriores, as empresas precisam estar ou ter estado no lucro presumido ou arbitrado em algum momento nos últimos 5 anos. Chance de êxito: Possível 75% por causa da ADC 18. Honorários: R$ 5 mil de entrada e 15% de êxito (valores a restituir e economia sobre os 12 meses subsequentes), com forma de pagamento a combinar. Valor mensal de acompanhamento de R$ 350,00 posteriormente abatido do êxito cobrado do 15º mês até o 36º mês de tramitação da ação. Tempo médio para ajuizamento: 5 dias úteis após obtenção integral dos documentos e assinatura do contrato de honorários. Sendo necessário que o cálculo do indébito seja feito pela AY, acrescer mais 8 dias úteis; Tempo médio até trânsito em julgado da sentença: 3 anos. Modalidades de restituição e tempo médio: Via Judicial - Compensação ou restituição via precatório: mínimo de 12 meses a contar da expedição do precatório; Via Administrativa Habilitação de créditos + PER/DCOMP: média de 12 meses a contar do protocolo. Comprovante da condição de contribuinte do ICMS nos últimos 5 anos (Ex.: GIAs); DACONs dos últimos 5 anos; Cálculo do Indébito; Contrato Social e última alteração. Página 4 de 15

5 3. Exclusão dos créditos presumidos de ICMS da Base de Cálculo do PIS, COFINS, IRPJ e CSLL A Secretaria da Receita Federal, por meio da Solução de Divergência nº 13, de 28 de abril de 2011, manifestou o entendimento de que as empresas submetidas à apuração das Contribuições ao PIS e à COFINS, na forma não cumulativa, devem considerar como receita tributável os valores contabilizados a título de Crédito Presumido do ICMS, decorrentes de benefícios instituídos pelos Estados: por absoluta falta de amparo legal para a sua exclusão, o valor apurado do crédito presumido do ICMS concedido pelos Estados e pelo Distrito Federal constitui receita tributável que deve integrar a base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep (...) e da COFINS. Da mesma forma, para as empresas submetidas ao lucro real, o fisco possui o entendimento de que os valores correspondentes aos créditos presumidos em questão compõem a base de cálculo do IRPJ e da CSLL, uma vez que deveriam ser registrados contabilmente como outras receitas, após a apuração do lucro tributável. O STJ já pacificou o entendimento de que o crédito presumido referente ao ICMS não tem natureza de receita ou faturamento, razão pela qual não pode ser incluído na base de cálculo do PIS e da COFINS. Nesse sentido, o seguinte julgado: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AO 535/CPC. NÃO OCORRÊNCIA. INCLUSÃO DO CRÉDITO PRESUMIDO DE ICMS NA BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS.IMPOSSIBILIDADE. ENTENDIMENTO PACÍFICO DO STJ. CLÁUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO. NÃO VIOLAÇÃO. 1. Não houve ofensa ao art. 535 do CPC, na medida em que o Tribunal de origem dirimiu, fundamentadamente, as questões que lhe foram submetidas, apreciando integralmente a controvérsia posta nos presentes autos. 2. A jurisprudência desta Corte Superior é no sentido de que o crédito presumido referente ao ICMS não tem natureza de receita ou faturamento, razão pela qual não pode ser incluído na base de cálculo do PIS e da COFINS. Precedentes: AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 05/03/2013, DJe 12/03/2013, AgRg no REsp /SC, Rel. Ministra DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO), SEGUNDA TURMA, julgado em 26/02/2013, Página 5 de 15

6 DJe 11/03/2013, AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 27/11/2012, DJe 03/12/ Não há falar em ofensa à cláusula de reserva de plenário (art.97 da CF) e ao enunciado 10 da Súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal quando não haja declaração de inconstitucionalidade dos dispositivos legais tidos por violados, tampouco afastamento desses, mas tão somente a interpretação do direito infraconstitucional aplicável ao caso, com base na jurisprudência desta Corte. 4. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp 6.343/RS, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 27/08/2013, DJe 06/09/2013) (g.n) Como referido assunto ainda não foi submetido à sistemática de recursos repetitivos do STJ e considerando que foi Fisco federal (e o CARF) continuam exigindo a inclusão do crédito presumido de ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS, se os contribuintes quiserem ter o direito de excluir estes créditos da base de cálculo das contribuições devem entrar com uma ação judicial. Em relação ao IRPJ e à CSLL, já existem entendimentos recentes no Tribunal Regional da 4ª Região no sentido de que os créditos presumidos de ICMS não se enquadram no conceito de renda/lucro, afastando sua inclusão na apuração do IRPJ/CSLL pelo lucro real. Público-alvo da ação: Empresas enquadradas no lucro real/regime não-cumulativo do PIS/COFINS, que usufruam de crédito presumido de ICMS. Chance de êxito: Possível 75% por não existir precedente submetido à sistemática dos recursos repetitivos. Honorários: R$ 5 mil de entrada e 15% de êxito (sobre eventual restituição de IRPJ/CSLL e economia nos 12 meses subsequentes em relação aos 4 tributos), com forma de pagamento a combinar. Valor mensal de acompanhamento de R$ 350,00 posteriormente abatido do êxito cobrado do 15º mês até o 24º mês de tramitação da ação. Tempo médio para ajuizamento: 5 dias úteis após obtenção integral dos documentos e assinatura do contrato de honorários. Tempo médio até trânsito em julgado da sentença: 2 anos. Página 6 de 15

7 Comprovante de optante/beneficiário de crédito presumido de ICMS; Comprovante de optante pelo lucro real; DIPJ dos últimos 5 anos com cálculo de IRPJ/CSLL incluindo crédito presumido; Cálculo do indébito; Contrato Social e última alteração. 4. Exclusão dos créditos do REINTEGRA da Base de Cálculo do IRPJ/CSLL no período até 31/12/2013 A Medida Provisória nº 540/2011, convertida na Lei nº /2011, instituiu o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras REINTEGRA, o qual teve por objetivo recuperar custos residuais, relativamente a tributos federais subsistentes na cadeia de produção de bens manufaturados no Brasil, relativamente às exportações realizadas até 31/12/2013. O referido benefício era apurado mediante a aplicação de percentual de até 3% sobre a receita de exportação da pessoa jurídica produtora e exportadora de bens manufaturados. Tendo em vista que o 12, do artigo 2º apenas excluiu os valores ressarcidos no âmbito do Reintegra da base de cálculo do PIS e da COFINS, permanecendo silente em relação ao IRPJ e CSLL, é possível requerer que tais benefícios sejam igualmente excluídos da apuração destes tributos. Isto porque os valores ressarcidos no âmbito do Reintegra não se enquadram no conceito de renda ou de lucro líquido, que constituem o critério material para a cobrança do IRPJ e da CSLL no lucro real. Importante salientar que, em 09/07/2014, a MP 651, em seu art. 21, reinstituiu o REINTEGRA, com vigência a partir de 01/10/2014, em função da publicação da Portaria MF 428, de 30/09/2014, estabelecendo aplicação do percentual de 3% (três por cento) sobre a receita auferida pela pessoa jurídica produtora com a exportação para o exterior dos bens relacionados no Anexo Único do Decreto nº 8.304, de 12 de setembro de Até o dia 24/11/2014 a Presidente da República terá que sancionar ou vetar o Projeto de Conversão em Lei (PCL) nº 15/2014, para que o Reintegra continue vigendo. Contudo, o art. 22, 5º, da MP (equivalente ao 6º do PCL 15/2014) já exclui expressamente o valor do crédito apurado no Reintegra da base de cálculo do PIS, COFINS, IRPJ e CSLL. Diante disso, somente é possível pleitear a restituição dos valores indevidamente recolhidos na vigência da MP 540/2011 e da Lei /2011. Página 7 de 15

8 Público-alvo da ação: Empresas produtoras exportadores que tenham feito jus ao Reintegra na vigência da MP 540/2011 e da Lei /2011 e estejam no lucro real. Chance de êxito: Possível 75% por não existir precedente submetido à sistemática dos recursos repetitivos. Honorários: R$ 5 mil de entrada e 15% de êxito (sobre o valor da restituição), com forma de pagamento a combinar. Valor mensal de acompanhamento de R$ 350,00 posteriormente abatido do êxito cobrado do 15º mês até o 24º mês de tramitação da ação. Tempo médio para ajuizamento: 3 dias úteis após obtenção integral dos documentos e assinatura do contrato de honorários. Sendo necessário que o cálculo do indébito seja feito pela AY, acrescer mais 7 dias úteis. Tempo médio até trânsito em julgado da sentença: 2 anos. Modalidades de restituição e tempo médio: Via Judicial - Compensação ou restituição via precatório: mínimo de 12 meses a contar da expedição do precatório; Via Administrativa Habilitação de créditos + PER/DCOMP: média de 12 meses a contar do protocolo. Declarações de Exportação de 01/12/2011 a 31/12/2013; DIPJ de 2012 a 2014 (ano calendário 2011 a 2013); Comprovantes dos créditos requeridos no Reintegra; Cálculo do Indébito; Contrato Social e última alteração. 5. Equiparação das vendas à Zona Franca de Manaus a exportação para fins de apuração de créditos no REINTEGRA O art. 4º do Decreto-lei 288/1967 dispõe o seguinte: Art 4º A exportação de mercadorias de origem nacional para consumo ou industrialização na Zona Franca de Manaus, ou reexportação para o estrangeiro, será para todos os efeitos fiscais, constantes da legislação em vigor, equivalente a uma exportação brasileira para o estrangeiro. (g.n.) Referido dispositivo continua em vigor por força do art. 40 do Ato das Disposições Constituições Transitórias (ADCT). O entendimento de que as remessas à Zona Franca de Manaus são equiparadas a exportação também está contido no art. 454 do Decreto 4.543/2002. Página 8 de 15

9 Mesmo assim, contudo, a Receita Federal exclui as empresas que vendem seus produtos à Zona Franca de Manaus dos benefícios do Reintegra, por entender que tais empresas não se enquadrariam no conceito de produtoras exportadoras. A jurisprudência dos tribunais pátrios já de longa data reconhece que as vendas à Zona Franca de Manaus equivalem a exportação para fins tributários 1. Referido entendimento vem sendo aplicado por juízes em primeiro grau para fins de reconhecer que tais empresas devem sim fazer jus aos créditos do Reintegra. Por ser uma questão que necessita de provimento judicial para que seja aplicada às empresas que vendam para a Zona Franca de Manaus, é necessário o ajuizamento de ação para reconhecimento desse direito. Público-alvo da ação: Empresas produtoras que vendam para a Zona Franca de Manaus. Chance de êxito: Possível 50% por não existir precedente no STJ sobre a matéria específica. Honorários: R$ 5 mil de entrada e 15% de êxito (sobre valores dos créditos de Reintegra reconhecidos judicialmente nos 18 meses subsequentes), com forma de pagamento a combinar. Valor mensal de acompanhamento de R$ 350,00 posteriormente abatido do êxito cobrado do 15º mês até o 36º mês de tramitação da ação. Tempo médio para ajuizamento: 10 dias úteis após obtenção integral dos documentos e assinatura do contrato de honorários. Tempo médio até trânsito em julgado da sentença: 3 anos. Notas Fiscais de venda para a Zona Franca de Manaus (10 Notas Fiscais a título exemplificativo); Contrato Social e última alteração. 6. Exclusão de despesas de descarga de mercadorias após chegada do navio nos portos (capatazia e taxas) da B.C. do II, IPI, PIS, COFINS e ICMS incidentes na Importação O artigo 4º, 3º da IN SRF 327/2003 estabelece que os gastos relativos à descarga da mercadoria do veículo de transporte internacional no território nacional serão incluídos no valor aduaneiro, independentemente da responsabilidade pelo ônus financeiro e da denominação adotada. 1 Nesse sentido: AI-AgR (STF); RESP (STJ); APELRE (TRF2). Página 9 de 15

10 Contudo, a referida IN desconsidera que somente integram o valor aduaneiro os gastos de carga e descarga associados ao transporte da mercadoria até o porto ou o aeroporto, conforme AVA-GATT e artigo 77 do Decreto nº 6.759/2009, e manda incluir os gastos de descarga de mercadoria após a entrada no porto/aeroporto. Em 04/09/2014, a 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do RESP /SC, decidiu por maioria de votos que as despesas com capatazia não devem integrar o valor aduaneiro, que constitui base de cálculo do Imposto de Importação. Tal entendimento pode ser aplicado igualmente para o PIS e COFINS-Importação, IPI-importação e ICMS-Importação (mediante ação separada perante a justiça estadual), já que o valor aduaneiro constitui, direta ou indiretamente, a base de cálculo de todos esses tributos. Referido RESP não entrou na sistemática dos recursos repetitivos, de forma que não vincula o entendimento do Fisco Federal, nem dos órgãos julgadores de instâncias inferiores ao STJ. Por isso a necessidade de entrar com ação judicial visando a exclusão das despesas de capatazia (THC) e outras taxas de descarga de mercadorias da base de cálculo dos tributos incidentes na importação de mercadorias. É possível requerer a restituição dos valores pagos a maior a título de Imposto de Importação, PIS e COFINS (para empresas importadoras que estejam no regime cumulativo). Público-alvo da ação: Empresas importadoras. Chance de êxito: Possível 75% por não existir precedente submetido à sistemática dos recursos repetitivos Honorários: R$ 5 mil de entrada e 15% de êxito (sobre eventual restituição de II e PIS/COFINS e economia nos 18 meses subsequentes), com forma de pagamento a combinar. Valor mensal de acompanhamento de R$ 350,00 posteriormente abatido do êxito cobrado do 15º mês até o 36º mês de tramitação da ação. Tempo médio para ajuizamento: 7 dias úteis após obtenção integral dos documentos e assinatura do contrato de honorários. Sendo necessário que o cálculo do indébito seja feito pela AY, acrescer mais 7 dias úteis; Tempo médio até trânsito em julgado da sentença: 3 anos. Modalidades de restituição e tempo médio: Página 10 de 15

11 Via Judicial - Compensação ou restituição via precatório: mínimo de 12 meses a contar da expedição do precatório; Via Administrativa Habilitação de créditos + PER/DCOMP: média de 12 meses a contar do protocolo. Declarações de Importação completas dos últimos 5 anos até 10/10/2013; Comprovante de que a empresa estava no lucro presumido/arbitrado no período da restituição (para PIS/COFINS); Cálculo do Indébito; Contrato Social e última alteração. 7. Não incidência de contribuição previdenciária de 15% sobre faturas emitidas por cooperativas de serviços (ex. Unimed e Uniodonto) nesse caso o contribuinte é o tomador de serviço das cooperativas Conforme estabelece o art. 22, inciso IV, da Lei Federal nº 8.212/1991, que foi instituído pela Lei Federal nº 9.876/1999, cabe à empresa tomadora de serviços de cooperativas de trabalho recolher contribuição de 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. Esse tributo foi declarado inconstitucional pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do Recurso Extraordinário nº /SP, de relatoria do Ministro Dias Toffoli. Na oportunidade, a Suprema Corte entendeu que a referida contribuição é inconstitucional, pelos seguintes motivos: (i) a equiparação da relação de trabalho/emprego com a contratação de serviços de cooperativas é inconstitucional, uma vez que a Carta Magna reserva à Lei Complementar tratar sobre cooperativas e ato cooperativo (art. 146, inciso III, alínea c, e 174, 2º, ambos da CF/88). Além disso, somente pode ser cobrada a contribuição ora em comento, que possui fundamento no art. 195, inciso I, alínea a, da CF/88, de remuneração paga a pessoa física, e não de pessoa jurídica, como ocorre no caso dos serviços tomados de cooperativas de trabalho; (ii) desrespeito à previsão constitucional do tributo (art. 195, inciso I, alínea a, da CF/88), já que somente pode ser cobrada a contribuição do empregador sobre a folha de salários, e a contribuição instituída tem como base de cálculo o valor bruto da nota fiscal. Outrossim, a base de Página 11 de 15

12 cálculo não possui relação direta com o critério material da hipótese de incidência, fato esse que infringe o princípio da capacidade contributiva subjetiva, e da isonomia tributária; (iii) caso a União quisesse criar uma contribuição suplementar, ela deveria ter sido criada por Lei Complementar, e não por Lei Ordinária, como ocorreu no presente caso. Por isso, é possível pedir a declaração de inconstitucionalidade da contribuição devida pelos tomadores de serviços de cooperativas, para que eles deixem de pagar essa exação, e a devolução da totalidade dos valores pagos referentes a esse tributo nos últimos 05 (cinco) anos, atualizados pela taxa SELIC. Público-alvo da ação: empresas que tomam serviços de cooperativas de trabalho. Chance de êxito: Possível 75% por não existir precedente submetido à sistemática dos recursos repetitivos. Honorários: R$ 5 mil de entrada e 15% de êxito (sobre eventual êxito na devolução da totalidade dos valores pagos da contribuição prevista no art. 22, inciso IV, da Lei Federal nº 8.212/1991, nos últimos 05 anos, e economia nos 12 meses subsequentes em relação a esse tributo), com forma de pagamento a combinar. Valor mensal de acompanhamento de R$ 350,00 posteriormente abatido do êxito cobrado do 15º mês até o 24º mês de tramitação da ação. Tempo médio para ajuizamento: 3 dias úteis após obtenção integral dos documentos e assinatura do contrato de honorários. Sendo necessário que o cálculo do indébito seja feito pela AY, acrescer mais 3 dias úteis. Tempo médio até trânsito em julgado da sentença: 24 meses. Modalidades de restituição e tempo médio: Via Judicial - Compensação ou restituição via precatório: mínimo de 12 meses a contar da expedição do precatório; Via Administrativa Habilitação de créditos + PER/DCOMP: média de 12 meses a contar do protocolo. Contrato Social/Estatuto e última alteração; Guias da Previdência Social (GPSs) dos últimos 05 (cinco) anos, com os respectivos comprovantes de pagamento; Página 12 de 15

13 Guias de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIPs) dos últimos 05 (cinco) anos; Notas fiscais de prestação de serviços emitidas pelas cooperativas de trabalho; Contrato de prestação de serviços com as cooperativas de trabalho (se houver); Cálculos do indébito a ser restituído. 8. Não incidência de contribuição previdenciária RAT e contribuição de terceiros sobre verbas trabalhistas: aviso prévio indenizado, décimo terceiro proporcional ao aviso prévio indenizado e aos primeiros 15 dias de afastamento no caso de doença e acidente e terço constitucional de férias As contribuições previdenciárias devidas pelas empresas, quais sejam, contribuição previdenciária patronal, Risco Ambiental do Trabalho RAT (art. 22, inciso I e II, da Lei Federal nº 8.212/1991) e Contribuições de Terceiros (sistema S ), possuem o mesmo critério material: pagar remuneração destinada a retribuir o trabalho pelo serviço efetivamente prestado ou pelo tempo colocado à disposição do empregador ou do tomador de serviço. Por isso, a base de cálculo desses tributos somente pode ser o valor efetivamente pago a título de remuneração destinada a retribuir o trabalho efetivamente prestado. Porém, existem diversas verbas de caráter indenizatório ou compensatório que são indevidamente incluídas na base de cálculo desses tributos. Por conta disso, pode-se ajuizar uma ação para pedir a retirada de tais verbas da base cálculo da contribuição previdenciária patronal, RAT e de terceiros. Pode-se pleitear judicialmente a exclusão das seguintes verbas: férias usufruídas, adicional de 1/3 sobre as férias, aviso prévio indenizado, décimo terceiro salário proporcional ao aviso prévio indenizado, auxílio-doença ou auxílio acidente pagos nos primeiros 15 dias de licença do funcionário, e consequentemente, a devolução dos valores pagos a maior nos últimos 05 (cinco) anos, corrigidos pela taxa SELIC. O entendimento do Superior Tribunal de Justiça 2 é pacífico quanto a não incidência das contribuições ora referidas sobre um terço das férias, aviso prévio indenizado, auxílio doença e auxílio acidente nos primeiros 15 dias de afastamento do funcionário. Quanto as férias gozadas ainda há divergência. 2 AgRg no REsp /CE, AgRg no AREsp /PE, AgRg no REsp /PR. Página 13 de 15

14 Público-alvo da ação: Qualquer empresa que possua um número expressivo de empregados ou trabalhadores autônomos contratados. Chance de êxito: Provável 100% em relação às seguintes verbas: adicional de 1/3 sobre as férias, aviso prévio indenizado, décimo terceiro salário proporcional ao aviso prévio indenizado, auxílio-doença ou auxílio acidente pagos nos primeiros 15 dias de licença do funcionário. Possível 50% em relação às férias usufruídas. Honorários: R$ 5 mil de entrada e 15% de êxito (sobre eventual êxito da devolução dos valores pagos a maior relativo as contribuições previdenciárias devidas pela empresa (PATRONAL, RAT e TERCEIROS) nos últimos 05 anos, e economia nos 12 meses subsequentes em relação aos tributos mencionados), com forma de pagamento a combinar. Valor mensal de acompanhamento de R$ 350,00 posteriormente abatido do êxito cobrado do 15º mês até o 36º mês de tramitação da ação. Tempo médio para ajuizamento: 3 dias úteis após obtenção integral dos documentos e assinatura do contrato de honorários. Sendo necessário que o cálculo do indébito seja feito pela AY, acrescer mais 3 dias úteis. Tempo médio até trânsito em julgado da sentença: 36 meses. Modalidades de restituição e tempo médio: Via Judicial - Compensação ou restituição via precatório: mínimo de 12 meses a contar da expedição do precatório; Via Administrativa Habilitação de créditos + PER/DCOMP: média de 12 meses a contar do protocolo. Contrato Social/Estatuto e última alteração; Guias da Previdência Social (GPSs) dos últimos 05 (cinco) anos, com os respectivos comprovantes de pagamento; Guias de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIPs) dos últimos 05 (cinco) anos; Folhas analíticas de pagamento dos últimos 05 (cinco) anos; Cálculos do indébito a ser restituído. 9. Não incidência de IPI na revenda de produtos importados: O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) vem sido exigido no momento da revenda dos produtos importados no mercado interno. Ou seja, além de ter que arcar com os custos do IPI devido no momento da importação dos produtos, as empresas importadoras têm que pagar novamente esse tributo no momento da saída desses produtos de seus estabelecimentos. Página 14 de 15

15 Contudo, não ocorre a hipótese de incidência do IPI no momento da comercialização dos produtos importados no mercado interno, já que não há nenhum processo de industrialização posteriormente à importação que enseje a cobrança do tributo, o que caracteriza uma bitributação. Trata-se de uma interpretação dos artigos 46, incisos I e II e parágrafo único e 51, incisos I e II e parágrafo único, ambos CTN e artigo 2º, 1º da Lei 4.502/1964, assim como do art. 153, inciso IV, da CF/88. Tal entendimento foi pacificado pelo Superior Tribunal de Justiça no julgamento dos Embargos de Divergência em Recurso Especial nº / SC. Por isso, pode-se ajuizar ação pedindo que não seja mais necessário o recolhimento do IPI no momento da saída dos produtos importados do estabelecimento importador. Público-alvo da ação: empresas comerciais-importadoras, ou seja, que não modifiquem os produtos que importam. Chance de êxito: Possível 75%, por não existir recurso submetido à sistemática de recursos repetitivos. Honorários: R$ 5 mil de entrada e 15% de êxito (sobre a economia nos 18 meses subsequentes), com forma de pagamento a combinar. Tempo médio para ajuizamento: 3 dias úteis após obtenção integral dos documentos e assinatura do contrato de honorários. Tempo médio até trânsito em julgado da sentença: 18 meses. Contrato Social e última alteração; Declarações de Importação dos últimos 06 (seis) meses, para comprovar a condição de importadora; 10 notas fiscais de revenda, a título exemplificativo. Nos colocamos à inteira disposição para o esclarecimento de eventuais dúvidas. Atenciosamente, Amaral, Yazbek Advogados Página 15 de 15

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