HUMANIZATION OF NURSING IN THE NEONATAL INTENSIVE THEAPY UNIT (NICU) HUMANIZAÇÃO DA ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN)

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1 Journal of Specialist Scientific Journal ISSN: Nº 2, volume 2, article nº 2, Abr/Jun 2018 D.O.I: Accepted: 02/03/2018 Published: 01/04/2018 HUMANIZATION OF NURSING IN THE NEONATAL INTENSIVE THEAPY UNIT (NICU) HUMANIZAÇÃO DA ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN) Elaine Cristina da Silva Santa Brigida¹ Gleysi da Conceição Fernandes Andrade² Renata Bernadete Silva Araújo³ ABSTRACT Neonatal Intensive Care Unit specific sector with physical and human conditions to offer essential life support for neonates. Objectives: to describe the importance of humanization in nursing care according to each pathology. Methods: integrative literature review, where they were collected from the Virtual Health Library (VHL), based on: LILACS (Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences), SciELO (Sientific Electronic Library Online), MEDLIME (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), BIREME (Regional Library of Medicine), from 2014 to Results: articles were found where they report the importance of humanization in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) where neonates need daily care, special and specific according to their picture and pathology by all the professionals of the sector. Conclusion: we can say that humanization is fundamental for all professionals to perform quality care to ensure the health and reintegration of the newborn to family and social life. Key words: Humanization, nursing care, nurse Journal of Specialist v.2, n.2, p.1-12, Abr - Jun, 2018 *Este artigo é o resultado do trabalho de conclusão para obtenção do título de especialista em Pós-Graduação Lato Sensu em Enfermagem em Terapia Intensiva Neonatal da Faculdade de Conhecimento e Ciência (FCC), Enfermeira. Estudante de Pós-Graduação Lato Sensu em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal Elaine Cristina da Silva Santa Brigida. Belém, PA, Brasil. elany_2012@hotmail.com. 2 Enfermeira. Estudante de Pós-Graduação Lato Sensu em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal Geysi da Conceição Fernandes Andrade. Belém, PA, Brasil. gleysiandrade@hotmail.com. ³ Professora Especialista. Coordenadora de Orientação e Pesquisa Científica de Pós-Graduação em Enfermagem Faculdade de Conhecimento e Ciência (FCC), Renata Bernadete Araújo Silva. Belém, PA, Brasil. nop@portalcpos.com.

2 Journal of Specialist 2 de 12 RESUMO Unidade de Terapia Intensiva Neonatal setor especifico com condições física e humana para oferecer o suporte de vida essencial para os neonatos. Objetivos: descrever a importância da humanização na assistência de enfermagem de acordo com cada patologia. Métodos: revisão integrativa de literatura, onde foram coletados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), tendo como base de dados: LILACS (Literatura Latina Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SCIELO (Sientific Electronic Library Online), MEDLIME (Medical Literature Analysisand Retrievel System Online), BIREME (Biblioteca Regional de Medicina), no período de 2014 a Resultados: foram encontrados artigos onde relatam a importância da humanização na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) onde os neonatos precisam de cuidados diários, especiais e específicos de acordo com seu quadro e patologia por todos os profissionais do setor. Conclusão: podemos dizer que a humanização é fundamental para que todos os profissionais realizem uma assistência de qualidade para garantir a saúde e reintegração do neonato ao convívio familiar e social. Palavras-chave: Humanização, assistência de enfermagem, enfermeiro. 1. INTRODUÇÃO Para Rocha et al., (2015), as Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é um setor especifico na unidade hospitalar que atende os neonatos de zero a 28 dias de alto risco, onde necessitam de assistência 24 horas por médico e o enfermeiro junto com sua equipe. Neste setor há um suporte completo, além dos profissionais, tem equipamento para reanimação caso necessário, monitorização dos sinais vitais, exames diários e os específicos de acordo com a solicitação médica etc. Sabemos que a assistência integral ao recém-nascido de alto risco é um desavio constante para todos os profissionais da saúde, pois a hospitalização coloca o neonato em um lugar inóspito, ou seja, exposições intensas e frequentes de ruído, stress e a dor. Journal of Specialist v.2, n.2, p.2-12, Abr - Jun, 2018

3 Journal of Specialist 3 de 12 Para Brandão et al., (2017), no final do século XIX, se caracterizou o cuidado direcionado a saúde do recém-nascido, através do prolongamento de técnicas obstétricas com a intenção de proteger os neonatos de infecções. Nos últimos 30 anos, surgiram as Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), onde se tornaram ambiente terapêutico, com tecnologias e equipe interdisciplinar capacitada para oferecer a assistência aos recém nascidos de risco de vida. Na segunda metade do século XX, houve as inovações tecnológicas que vieram fazer parte do ambiente hospitalar, contribuindo para um melhor atendimento aos neonatos e aumento na sobrevida dos mesmos. Segundo Calles et al., (2017), o Ministério da Saúde (MS) criou através da Política Nacional do Brasil (PNB), a humanização, materializando através do comprometimento dos gestores, profissionais e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), onde tem os princípios doutrinários, organizando a assistência junto com a comunicação e o acolhimento, contribuindo para o avanço cientifico. Por falta desses serviços de saúde atuais oferecidos, a humanização veio com o objetivo de um cuidado individualizado e especifico de acordo com cada situação, apresentando características dinâmicas, desfragmentada, multidirecional, integral, preservação cultural do indivíduo e sua construção diária e permanente. Sendo um momento onde é possível que o profissional tenha autonomia para contribuir no processo de gestão no Sistema Único de Saúde (SUS). Vale ressaltar que as instituições privadas também participam dessa assistência, disponibilizando leitos de acordo com contrato de prestação de serviços. De acordo com Pereira et al., (2015), é necessário inserir em todas as áreas da saúde a assistência humanizada, em especial na Unidade Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Pois o recém-nascido (RN) exige muito da equipe devido a sua alta complexidade e que a enfermagem precisa se envolver na assistência e envolvendo os pais traves do vínculo pais recém-nascido para alcançar o êxito da assistência que é o crescimento, desenvolvimento e recuperação do recém nascido, diminuindo os danos provocados pela internação hospitalar. Para tal sucesso o enfermeiro junto Journal of Specialist v.2, n.2, p.3-12, Abr - Jun, 2018

4 Journal of Specialist 4 de 12 com a sua equipe de enfermagem tem que buscar em conjunto informações, conhecimentos teóricos para realizar uma assistência humanizada, de qualidade, seguindo as condutas relacionadas ao recém-nascido e garantir a saúde do mesmo. 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 HUMANIZAÇÃO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN) Segundo Calles et al., (2017), a humanização é definida de varias formas, podemos citar alguns termos como por uma escuta atenta, boa relação com o paciente, reorganizar a gestão no processo de trabalho, facilitar o acesso do ambiente do cuidado. No Brasil, as primeiras intervenções humanizadas teve inicio em 2000, e foi pioneira na Unidade Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), com o método Mãe Canduru, assistência ao parto, recém nascido pré-termo. No ano de 2004, reforçou a necessidade da criação da Política Nacional de Humanização (PNH), onde os recém nascidos precisavam de assistência na Unidade Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Ressaltando que a transição do ambiente intra-uterino protetor para um ambiente extra uterino, geralmente inóspito e gerando estímulos dolorosos, stress, ruídos dos equipamentos, mobílias, conversas de funcionários, manuseio excessivo e inadequados, processo invasivo e dolorosos, negativamente genitora e familiar por não entender a linguagem médica complexa, afastamento do seu filho, medo da perda e com sentimento de fracasso. Para Jesus et al., (2017), com avanço das tecnologias com o passar dos anos, veio contribuir para sejam usadas pelas equipes de saúde nas Unidade Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), oferecem inúmeros benefícios na assistência á saúde dos recém-nascidos, mais pode ocorrer danos aos bebes e sequelas ao longo prazo, tendo o cuidado e a consciência do uso correto para evitar problemas futuros. Esses avanços, permitem sobrevida de neonatos em estado crítico, contribuindo para redução do alto índice de mortalidade infantil no Brasil, com uma redução de 44%. Entretanto é preciso analisar os ruídos por parte dos profissionais, recém-nascidos ligados a fios e múltiplos fios ligados em aparelhos, pois já foi comprovado que gera estresse, atrapalha a audição, reconhecimento das vozes dos pais pelo bebe, diminuindo o vínculo com os genitores. Journal of Specialist v.2, n.2, p.4-12, Abr - Jun, 2018

5 Journal of Specialist 5 de OS PAIS DIANTE DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTIN) De acordo com Jesus (2017), os pais esperam uma gestação tranquila, sem problemas e que após o parto, haja alta e que posam levar seu filho para casa. Quando acontece alguma intercorrência em que o seu filho precisa ficar internado, especialmente na Unidade Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), nesse momento, os pais se sentem incapazes de cuidar e precisam deixa-lo internado. Sabemos que é importante para os neonatos que necessitam de cuidado integral, entretanto esse ambiente gera apreensão e temeridade para os pais e familiares que não estão acostumados com o lugar e sua rotina. Nesse lugar, é repleto de luzes fortes e constantes, ruídos, mudanças de temperatura, interrupção do sono por causa das avaliações medicas e procedimentos diversos de acordo com cada profissional, gerando desconforto, dor, que interferi na atuação dos profissionais em especial a enfermagem que está presente nos cuidados. Segundo Antunes et al., (2014) na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI) é preciso intensificar o vínculo entre a família e o bebe, minimizando prejuízos que a internação provoca que são o medo, angustia, ansiedade, impotência dos familiares, a distância do bebe do vínculo familiar. A equipe procura realizar os cuidados diários como a alimentação, banho, troca e fraldas, administração de medicação de horário, observar sinais e sintomas etc. Sabemos que a internação provoca sentimentos negativos para os pais que se sentem impotentes nos cuidados com seu filho, para isso é importante o acolhimento durante a internação, afim de reduzir os efeitos prejudiciais que o hospitalização acarreta aos neonatos. 2.3 O PAPEL DO ENFERMEIRO NA HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN). Para Brandão et. al., (2017), no ambiente das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), a assistência de enfermagem é baseada em rotinas de procedimentos que mantem o tratamento do recém-nascido, tendo um trabalho desenvolvido em harmonia entre todos da equipe multidisciplinar, visando estabilização das condições dos neonatos. Não podemos esquecer a inclusão da família, sendo bastante discutida, tem papel e favorecer o desenvolvimento do recém-nascido, diminuir o estresse e favorecer a criação do vinculo afetivo entre o Journal of Specialist v.2, n.2, p.5-12, Abr - Jun, 2018

6 Journal of Specialist 6 de 12 neonato e a família. Ressaltando que as ações de humanização tem o objetivo de minimizar ou evitar o sofrimento dos recém-nascidos durante sua internação e proporcionando sua recuperação e integração ao convívio familiar e da sociedade. De acordo com Antunes et al., (2014), ao longo dos anos as Unidades de Terapia Intensiva Neonatal passaram por mudanças de acordo com o surgimento de novas tecnologias que aumentam o tempo de sobrevida do recém-nascido. Diante desses avanços o enfermeiro e os demais profissionais da área da saúde precisam acompanhar se atualizar, ter conhecimento cientifico diferenciado, ou seja, através de especializações, treinamentos, habilidades técnicas, competência para avaliação criteriosa de acordo com suas particularidades dos recém nascidos. Nos serviços oferecidos há preocupação em relação ao ambiente acolhedor, espaço físico, comportamento da equipe, conciliando os recursos tecnológicos ao cuidado humanizado. 2.4 QUAL A IMPORTANCIA DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN) NA AREA DA SAÚDE Segundo Damian et al., (2016), quando há situação de risco e morte para os neonatos tanto já internados ou que estão aguardando leito através de transferência, a Unidade Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é o local ideal para realizar o cuidado integral, onde esse setor possui estrutura e condições técnicas adequadas para a realização da assistência especializada através das instalações físicas, equipamentos e recursos humanos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a mortalidade Neonatal aumentou em todas as regiões nos últimos 20 anos, pois a maioria das mortes neonatais são 73% na primeira semana de vida e nos casos de menos de 24 horas de vida são 36%. As causas de internações neonatais na Unidade Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) variam de acordo com a região, entretanto há registros geral de prematuridade e doenças respiratórias, que mais afetam o recém-nascido devido a imaturidade do sistema respiratório e a grande vulnerabilidade as infecções. Para Moutinho et al., (2016), as infecções têm fator essencial no alto índice de morbidade e mortalidade em neonatos, por isso que a Unidade de Terapia Intensiva Journal of Specialist v.2, n.2, p. 6-12, Abr - Jun, 2018

7 Journal of Specialist 7 de 12 Neonatal (UTIN) é o lugar ideal para tratar as patologias que colocam em risco a vida dos neonatos. Para que seja alcançado os objetivos no atendimento humanizado no setor, é preciso que o enfermeiro elabore o planejamento de trabalho, onde nele busca a identificação dos problemas e analisando os riscos para que a assistência de enfermagem possa garantir a resolutividade e a segurança tanto dos neonatos quanto do trabalho da equipe multiprofissional que deve ser persistente e sistemática. Não podemos esquecer o lado social e econômico, onde ocasiona disponibilidade de leitos vagos, redução de gastos, contribuindo para redução da alta taxa de internação por causa das infecções. 3. METODOLOGIA A metodologia utilizada para esta pesquisa foi a Revisão de Literatura do tipo qualitativo e exploratória. Para Castilho et al., (2014), a pesquisa qualitativa é uma pesquisa que envolve inúmeras ideias diferenciadas que são investigadas e analisadas suas qualidades. Para Fantinato (2015), a pesquisa exploratória é realizada por um tema já de conhecido de todos e que proporciona uma maior familiaridade com o mesmo. A busca dos materiais foi realizada por meio de pesquisas online na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), tendo como base de dados: LILACS (Literatura Latina Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SCIELO (Sientific Electronic Library Online), MEDLIME (Medical Literature Analysisand Retrievel System Online), BIREME (Biblioteca Regional de Medicina), através da ferramenta Google Acadêmico. Ao utilizar os Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): Humanização, assistência de enfermagem, enfermeiro. Para busca de dados foi pesquisado artigos com os seguintes critérios de Inclusão: publicações referentes aos anos de 2014 a 2018, em português, completos, disponíveis e resultantes dos descritores da pesquisa. Foram excluídos da pesquisa materiais que não faziam referência aos critérios de Inclusão estabelecidos. A análise de dados foi feita com base na coleta qualitativa. Journal of Specialist v.2, n.2, p. 7-12, Abr - Jun, 2018

8 Journal of Specialist 8 de RESULTADOS E DISCUSSÕES Segundo Calles et. al., (2017), podemos dizer que a humanização na assistência dos neonatos pode ser feita de diversas formas, como ficar atento ao choro, a agitação, observar os sinais vitais, avaliar o estado dele constantemente, ter uma boa relação e comunicação clara e objetiva com os pais e familiares, pois há casos que o neonato fica várias semanas ou meses hospitalizados. Através de sua avalição reorganizar a gestão no processo de trabalho, facilitar o acesso do ambiente do cuidado. Com o surgimento das intervenções relacionadas a humanizadas, a Unidade Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), o método Mãe Canduru, assistência ao parto, recém-nascido pré-termo, foram responsáveis pelo início de processo de inclusão na assistência. As Política Nacional de Humanização (PNH), veio com o objetivo de determinar que os recém-nascidos que apresentavam risco de vida, precisavam de uma assistência especifica em uma Unidade Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Para Jesus et al., (2017), o surgimento das tecnologias veio contribuir como apoio para que seja usadas pelas equipes de saúde nas Unidade Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), através da assistência á saúde dos recém-nascidos, porém ter consciência do uso correto dessas tecnologias que podem ajudar ou prejudicar o neonato com sequelas ao longo prazo. Podemos dizer que foi um grande avanço na área da saúde, onde há possibilidade de permitir a sobrevida do neonato, se tratando do estado crítico que há possibilidade de óbito, vem contribuir para diminuição do alto índice de mortalidade infantil que ocorre no Brasil. Não podemos esquecer que essas tecnologias precisam ser conhecidas por todos do setor, pois falamos do recém-nascido ligado a fios isolados ou múltiplos acoplados a aparelhos como por exemplo monitor que monitorização os sinais vitais, prejudica o vínculo afetivo com os pais etc. Para Moutinho et al., (2016), o alto índice de morbidade e mortalidade nos neonatos ocorrem através das inúmeras infecções existentes e adquiridas, diante delas a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é considerado um lugar adequado para tratar as patologias que colocam em risco a vida dos neonatos. O enfermeiro precisa elaborar o planejamento do trabalho, identificando os problemas, Journal of Specialist v.2, n.2, p. 8-12, Abr - Jun, 2018

9 Journal of Specialist 9 de 12 analisando os ricos e garantir a solução dos mesmos junto com sua equipe de enfermagem, através da humanização no cuidado que deve ser sistematizada e persistente. Ressaltando que tudo deve ser feito de maneira correta, pois se não excetuar um trabalho de qualidade acarretará prejuízos ao neonato como o tempo longo de internação, com isso ocupando leito e dificultando a rotatividade dos que aguardam na fila da central de leitos, reduzir gastos excessivos, diminuir o risco de infecção. Para que seja alcançado os objetivos no atendimento humanizado no setor é preciso que o enfermeiro elabore o planejamento de trabalho, onde nele busca a identificação dos problemas e analisando os riscos para que a assistência de enfermagem possa garantir a resolutividade e a segurança tanto dos neonatos quanto do trabalho da equipe multiprofissional que deve ser persistente e sistemática. De acordo com Jesus (2017), ocorre a expectativa dos pais de levar o seu filho para casa e apresenta-lo aos familiares, quando há necessidade de internação na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), gera susto pela falta de conhecimento do setor, a não presença dos pais no setor como ocorrem nas enfermarias, sentimento de culpa, insegurança e medo pelo desconhecido. Para eles é um momento difícil ter que deixar seu filho no internado e em um lugar onde não podem entrar e ficar quando quiserem. A enfermagem junto com os outros profissionais precisa prestar assistência aos pais, respondendo suas perguntas, esclarecendo suas dúvidas, passando segurança para que não tenha nenhum problema neste momento. 5. CONCLUSÃO Através das literaturas consultadas é possível concluir que o papel do Enfermeiro na humanização de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), onde os neonatos necessitam de cuidados especiais e específicos de acordo com seu quadro e a patologia, deve ser usada diariamente por todos os profissionais do setor, levando em consideração cada neonato na sua individualidade, pois de acordo com sua patologia será determinado qual tratamento a ser feito. Uma vez que esta assistência é essencial e deve ser presente de forma responsável e Journal of Specialist v.2, n.2, p.9-12, Abr - Jun, 2018

10 Journal of Specialist 10 de 12 continua no setor, onde junto com a equipe multiprofissional deve exercer sua assistência humanizada, não esquecendo que os pais e familiares fazem parte desse contexto. Sendo de grande importância que o enfermeiro avalie e acompanhe todo esse processo em relação a assistência, onde ele, diante de sua avaliação por intermédio da anamnese de forma geral, detalhada, especifica, poderá ter condições de saber se há qualidade nos cuidados, pois a eficácia depende de todos. Pois existe Portaria nº 930, de 10 de maio de 2012, que fala das diretrizes e objetivo para atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave e classificação para habilitação em leitos de Unidade Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), que deve respeitada tanto no público como no privado. O enfermeiro quando realiza sua assistência de enfermagem, há necessidade de ser alto avaliar se tem conhecimento teórico suficiente para colocar em prática tudo o que foi visto na sua graduação, não podemos esquecer que a criatividade é uma ferramenta que contribui para que o atendimento seja eficaz, onde na elaboração do seu plano de atendimento elaborado através do planejamento, possa alcançar o objetivo esperado e que todas as condutas na assistência de enfermagem devem ser registradas, para que essa assistência executada pela enfermagem seja avaliada se teve resultado esperado ou se terá alterações, pois sabemos que ao iniciar o plano de cuidados, pode sim sofrer alterações no decorrer da assistência, tudo deve ser feito para que alcance o resultado positivo. Esta pesquisa proporcionou enxergamos melhor o quanto a humanização é importante perante a assistência de enfermagem. O enfermeiro é a peça principal na humanização, pois estar à frente de tudo, exigindo o máximo de informação, orientação e cuidados em todas as suas ações, condutas realizadas no atendimento e quando algo acontece sempre fica aquela pergunta se fez um bom trabalho, realizou o seu atendimento correto, tirou todas as dúvidas. Podemos perceber que o enfermeiro como profissional, deve estar sempre preparado para lidar com as inúmeras situações e problemas diversificados que podem aparecer e com isso ter Journal of Specialist v.2, n.2, p.10-12, Abr - Jun, 2018

11 Journal of Specialist 11 de 12 condições de resolução e que seu atendimento seja humanizado e com responsabilidade e o dever de exercer suas atividades com qualidade perante a lei e a sociedade. REFERÊNCIAS Antunes, B. S; Paula, C. C; Padoin, S. M. M; Trojahn, T. C; Rodrigues, A. P; Tronco, C. S. (2014). Internação do recém-nascido na Unidade Neonatal: significado para a mãe. Revista Rene. Set. Out. /Santa Maria, RS Disponível em: Acesso em: Brandão, A. DE P. M; Diniz, C. H; Santos, L. F; Souza, M. C. F. (2017). Humanização da assistência de enfermagem frente a dor e ao estresse do recémnascido em unidade de terapia intensiva neonatal: uma revisão de literatura. Revista Científica Fac. Mais, Volume. VIII. 1º Semestre. ISSN Goias. Março/2017. Acesso dia Calles, A. C. N; Nascimento, J. S; Silva, A. V; SOUZA. C. T. S. (2017). Humanização na unidade de terapia intensiva neonatal: revisão de literatura. Ciências Biológicas e de Saúde Unit, periódicos.set.edu.br, 4 (1), p Aracajú. Maio Acesso no dia Damian, A; Waterkemperk, R; Paludo, C. A. (2016). Perfil de neonatos internados em unidade de tratamento intensivo neonatal: estudo transversal. Arq. Federal de Ciências da Saúde (UFCSPA). 23(2) Porto Alegre. Abr. jul. /2016. Disponível em: < Acesso em: Jesus, L. C. (2017). A humanização do cuidado na unidade de terapia intensiva neonatal pelos profissionais de enfermagem. Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde, v. 5, n. 5, p , Salvador, jan./jun./2017. Acesso dia Moutinho, A. F; Brito, A. L. D.; Pinheiro, T. X. A. (2016). A infecção relacionada à assistência à saúde na uti neonatal da maternidade referência em alto risco do rio grande do norte: um desafio aos gestores institucionais. ISSN Tempus, actas de saúde colet, 10(3), 09-17, Brasília. Set./2016. Acesso em: Pereira, R. M; Gasparino, R. F; Martinez, L. B. (2015). Formas de assistência humanizada na unidade de terapia intensiva neonatal. Saúde em foco, edição nº: 07. São Paulo/2015. Acesso dia Journal of Specialist v.2, n.2, p.11-12, Abr - Jun, 2018

12 Journal of Specialist 12 de 12 Rocha, M. C. P; Carvalho, M. M; Fossa, A. M; Rossato,L. M.(2015). Assistência humanizada na terapia intensiva neonatal: ações e limitações do enfermeiro. Saúde em Revista., v.15, (40), p Piracicaba. Abr. agos. /2015. Acesso em: Journal of Specialist v.2, n.2, p.12-12, Abr - Jun, 2018

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