Controle de qualidade total. Profa Rejane Tubino

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1 Controle de qualidade total Profa Rejane Tubino

2 FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE Objetivo Auxiliar no processo de melhoria contínua

3 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1. Diagrama de pareto 2. Diagrama de causa e efeito 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas / Estratificação 7. Cartas de controle

4 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1. Diagrama de pareto 2. Diagrama de causa e efeito 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas 7. Cartas de controle

5 Diagrama de Pareto Diagrama de Pareto é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas. Mostra ainda a curva de percentagens acumuladas. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos.

6 Análise e melhoria de processos Diagrama de Pareto Problemas de qualidade aparecem sob a forma de perdas. A maioria delas é devido a poucos tipos de defeitos que podem ser atribuídos a um número restrito de causas. Se as causas desses defeitos vitais forem identificadas e corrigidas,torna-se se possível a eliminação de quase todas as perdas. É uma questão de prioridade.

7 Análise e melhoria de processos Os defeitos secundários ou triviais,com menores conseqüências,devem ficar para solução posterior.o gráfico de Pareto permite resolver este tipo de problema. Em 1897,o economista italiano Pareto apresentou uma fórmula que mostrava a desigualdade na distribuição de salários.teoria semelhante foi apresentada na forma de diagrama pelo economista americano Lorenz em 1907.

8 Análise e melhoria de processos Os dois professores demonstraram que a maior parte da riqueza pertence a muito poucas pessoas. No campo de controle da qualidade,o Dr. Juran aplicou o método como forma de classificar os problemas da qualidade em pouco vitais e muito triviais,e e denominou-o o de Análise de Pareto. Demonstrou que a maior parte dos defeitos e seus custos provém de um número pequeno de causas.

9 Análise e melhoria de processos Construa um gráfico de Pareto para as não conformidades encontradas na empresa de alimentos congelados. Tipo de não conformidade Nº de NC Custo/unidade (R$) Validade vencida 25 4,00 Embalagem rasgada 80 0,50 Pesagem incorreta 40 0,50 Preparo inadequado 20 3,00 Pedido trocado 30 1,00

10 Análise e melhoria de processos Etapa 1 Decida os problemas a serem investigados e a coleta de dados necessária. Exemplos: itens defeituosos,devoluções,ocorrência de acidentes e reclamações de clientes. Decida quais serão os dados necessários e como classificá-los. los. Exemplos: por tipo de defeito, localização, processo, máquina,operário,método.

11 Análise e melhoria de processos Nota: Reúna os itens que não são freqüentes sob o título de outros. Determine o método de coleta de dados e o período durante o qual serão colhidos. Nota: Recomendável o uso de formulário. Etapa 2 Crie uma folha de verificação. Liste os itens e deixe espaço para os totais.

12 Análise e melhoria de processos Folha de verificação Tipo de defeito Verificação Total Trinca ///// ///// ///// 15 Risco ///// ///// ///// ///// ///// ///// // 30 Mancha ///// ///// 10 Folga ///// ///// ///// ///// ///// // 27 Outros ///// /// 08 Total 90

13 Análise e melhoria de processos No nosso exemplo: Tipo de não conformidade Nº de NC Custo/unidade (R$) Validade vencida 25 4,00 Embalagem rasgada 80 0,50 Pesagem incorreta 40 0,50 Preparo inadequado 20 3,00 Pedido trocado 30 1,00

14 Análise e melhoria de processos Etapa 3 Preencha a folha de verificação e calcule os totais. Etapa 4 Prepare uma folha de dados para o Gráfico de Pareto,listando os itens,seus totais individuais,os totais acumulados,as percentagens sobre o total geral e as percentagens acumuladas.

15 Análise e melhoria de processos Etapa 5 Coloque os itens na folha de dados em ordem decrescente de quantidade e preencha-os com os dados da folha de verificação. Nota: O item outros deve ficar no final,seja qual for o seu valor,porque ele é composto de um grupo de fatores que têm,cada um,valor menor do que o menor valor de item listado individualmente.

16 Análise e melhoria de processos No nosso exemplo: Tipo de não conformidade Nº de NC Custo/ unidade (R$) Validade vencida 25 4,00 Custo total (R$) Embalagem rasgada 80 0,50 Pesagem incorreta 40 0,50 Preparo inadequado 20 3,00 Pedido trocado 30 1,00

17 Análise e melhoria de processos No nosso exemplo: Tipo de não conformidade Nº de NC Custo/ unidade (R$) Custo total (R$) Validade vencida 25 4,00 100,00 Embalagem rasgada 80 0,50 40,00 Pesagem incorreta 40 0,50 20,00 Preparo inadequado 20 3,00 60,00 Pedido trocado 30 1,00 30,00

18 Análise e melhoria de processos No nosso exemplo: ordenando... Tipo de não conformidade Nº de NC Custo/ unidade (R$) Custo total (R$) Validade vencida 25 4,00 100,00 Preparo inadequado 20 3,00 60,00 Embalagem rasgada 80 0,50 40,00 Pedido trocado 30 1,00 30,00 Pesagem incorreta 40 0,50 20,00

19 Análise e melhoria de processos Etapa 6 Trace dois eixos verticais de mesmo comprimento e um eixo horizontal. -Eixo vertical do lado esquerdo: Marque-o com escala de 0 até o valor total da folha de verificação. -Eixo vertical do lado direito: Marque-o com escala de 0% a 100% que corresponde ao valor total da folha de verificação.

20 Análise e melhoria de processos -Eixo horizontal: Divida-o em intervalos iguais de acordo com a quantidade de itens da folha de dados. Etapa 7 Construa um diagrama de barras,colocando os itens na ordem da folha de dados.

21 Análise e melhoria de processos Etapa 8 Transforme os valores encontrados para cada barra em percentuais e marque os pontos para formar a curva. Etapa 9 Desenhe a curva acumulada (Curva de Pareto), ligando os pontos marcados. Complemente com as informações necessárias:

22 Exemplos de Gráfico de Pareto Gráfico de Pareto (Para solicitações de Assistência Técnica Pós-Entrega) Período de JAN / 2000 até JUL / 2000 Frequência (%) Frequência Acumulada (%) 0 A B C D E F G Tipos de Solicitações 0 Gráfico de barras com a freqüência das ocorrências, com priorização e classificação dessas ocorrências.

23 DIAGRAMA DE PARETO solicitações DE MANUTENÇÃO FREQUÊNCIA (%) A B C D E F A B C D E F TIPOS DE SOLICITAÇÕES Azulejos mal assentados Falhas na impermeabilização Vazamentos nas instalações hidráulicas Fissuras nas alvenarias Problemas de estanqueidade nas janelas Outros FREQÜÊNCIA POR ITEM FREQÜÊNCIA ACUMULADA

24 FORNECEDOR QUANTIDADE DE DEFEITUOSOS FORNECEDOR QUANTIDADE DE DEFEITUOSOS PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL (%) PARTICIPAÇÀO ACUMULADA (%) A 1 O 58 37,91 37,91 B 3 D 39 25,49 63,40 As 7 ferramentas da qualidade: Pareto C 2 G 18 11,76 75,16 D 39 K 12 7,84 83,01 E 3 M 6 3,92 86,93 F 4 F 4 2,61 89,54 G 18 B 3 1,96 91,50 H 1 E 3 1,96 93,46 I 2 L 2 1,31 94,77 J 1 C 2 1,31 96,08 K 12 I 2 1,31 97,39 L 2 A 1 0,65 98,04 M 6 J 1 0,65 98,69 N 1 H 1 0,65 99,35 O 58 N 1 0,65 100,00 TOTAL 153 Figura 6.14-A Figura 6.14-B Participação individual (%) Participação acumulada (%) 0 O D G K M F B E L C I A J H N 0 Fornecedor

25 Pareto- exercício Construa o diagrama de pareto baseado na folha de verificação abaixo: Mês Quantidade por tipo Participação Individual (%) Participação acumulada (%) Tipo de defeito Pintura danificada xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxx Faltando operações xxxx xxxxx xxxxx Peças misturadas x x x Fora da tolerância x Falta tratamento térmico x

26 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1. Diagrama de pareto 2. Diagrama de causa e efeito 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas 7. Cartas de controle

27 Diagrama de CAUSA e EFEITO Mão de Obra Materiais Medição EFEITO (Tema em estudo) Método Meio ambiente Máquina 6 M s Causas principais

28 Diagrama de CAUSA e EFEITO : Exemplo Medição Inspeção de recebimento dos azulejos Meio Ambiente Inspeção de recebimento de argamassa Freqüência de inspeçào do serviço muito baixa Tolerâncias das inspeções dos serviços muito altas Material Local apertado Execesso de umidade Local escuro Falta de segurança Alta absorção de água pela cerâmica Tempo reduzido de abertura da argamassa Tardoz inadequado da cerâmica Nova marca de argamassa Cerâmica empenada Método Não umedecimento da base Falta de regularização da base Junta muito pequena Excesso de recorte Distribuição de massa em panos muito grandes Máquina Falta de uma martelo de borracha Falta de espaçadores nas juntas Desempenadeira dentada gasta Caixa de massa muito grande Mão de Obra Mal treinada Terceirizada Falta de capacitação Descolamento de azulejos na cozinha

29 As 7 ferramentas da qualidade diagrama causa efeito (Ishikawa)

30 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1. Diagrama de pareto 2. Diagrama de causa e efeito 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas 7. Cartas de controle

31 HISTOGRAMA Na estatística, um histograma é uma representação gráfica da distribuição de frequências de uma massa de medições, normalmente um gráfico de barras verticais. O histograma é um gráfico composto por retângulos justapostos em que a base de cada um deles corresponde ao intervalo de classe e a sua altura à respectiva frequência.

32 HISTOGRAMA A construção de histogramas tem caráter preliminar em qualquer estudo e é um importante indicador da distribuição de dados. Podem indicar se uma distribuição aproxima-se de uma função normal, como pode indicar mistura de populações quando se apresentam bimodais.

33 TABELA 1 - TEMPOS DE ATENDIMENTO 6,66 7,09 6,98 6,63 5,60 4,92 10,85 3,58 5,78 6,54 3,07 6,33 6,25 7,06 6,16 3,54 8,06 6,36 8,95 2,89 8,52 4,75 4,51 7,43 7,33 5,31 3,56 9,99 5,61 4,53 As 7 3,32 7,39 5,23 3,50 5,72 4,84 4,94 2,34 6,04 2,14 7,20 7,24 6,66 4,81 8,48 4,31 5,99 10,42 4,49 5,90 0,70 2,83 9,92 9,42 10,67 5,97 6,79 5,69 4,39 7,80 ferramentas da qualidade: histograma TABELA 2 - QUANTIDADES BRUTAS TABELA 3 - QUANTIDADES PERCENTUAIS INTERVALO DE CLASSE FREQÜÊNCIA INTERVALO DE CLASSE FREQÜÊNCIA % FREQÜÊNCIA 0 a 2 minutos 1 0 a 2 minutos 1 1,67% 2 a 4 minutos 10 2 a 4 minutos 10 16,67% 4 a 6 minutos 20 4 a 6 minutos 20 33,33% 6 a 8 minutos 19 6 a 8 minutos 19 31,67% 8 a 10 minutos 7 8 a 10 minutos 7 11,67% 10 a 12 minutos 3 10 a 12 minutos 3 5,00% TOTAL ,00% 25 H IST O GR A M A A Q UA N TIDA D ES B RUTA S 40 HIST OGR AM A B QUA NT ID AD ES P ERC ENT UA IS Interv alo s de classe s (minuto s) Intervalo s de classes (minutos )

34 Exemplo de HISTOGRAMA Histograma (Para Não-Conformidades) Período de JAN / 2000 até DEZ / 2000 Frequência (%) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Mês 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Frequência Acumulada (%) Tipos de solicitações Frequência Frequência (%) Frequência Acumulada (%) Azulejos mal assentados A ,22 46,22 Falhas na impermeabilização B 54 24,00 70,22 Vazamentos nas instalações hidráulicas C 24 10,67 80,89 Fissuras nas alvenarias D 14 6,22 87,11 Problemas de estanqueidade nas janelas E 8 3,56 90,67 Falhas nas instalações elátricas F 5 2,22 92,89 Outros G 16 7,11 100,00 Total 225

35 Etapas na construção de histograma Tabulação dos números (folha de verificação) Contar a quantidade de valores na tabulação (n) Determinar a amplitude (R) R= o maior valor observado o menor valor observado

36 Etapas na construção de histograma Dividir o valor de amplitude em um certo número de classes (k) Sugestão: n abaixo de 50 k entre 5 e 7 n entre k entre 6 e 10 n entre k entre 7 e 12 n acima de k entre 10 e 20

37 Etapas na construção de histograma Determinar o intervalo de classe H H = R : k Determinar o limite da classe ou os pontos limites Construir uma tabela de frequências Construir o histograma baseado na tabela de frequências.

38 Exercício

39 Exercício: Considere os dados apresentados abaixo como os valores de resistência à flexão relativa de barras metálicas. A especificação é de 15 +/- 8. a- Calcule os limites de controle (n=4), construa as cartas x e R e verifique se o processo está sob controle estatístico. b- Conclua sobre a capabilidade do processo. c- Construa o histograma considerando os intervalos de classe (5-8, 9-12, 13-16, 17-20, 21-24). d- Indique a % de peças fora da especificação.

40 Lo te x 1 x 2 x 3 x 4 x R x R

41 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1. Diagrama de pareto 2. Diagrama de causa e efeito 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas 7. Cartas de controle

42 As 7 ferramentas da qualidade diagrama de dispersão DEFEITOS X CAPACITAÇÃO DEFEITOS X TEMPERATURA % DEF. POR OPERADOR 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 % DEFEITOS 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, CAPACITAÇÃO (ANOS) TEMPERATURA

43 As 7 ferramentas da qualidade diagrama de dispersão 0.25 CORRELAÇÃO EXTRATIFICADA VARIAÇÃO DIMENSIONAL Máquina A Máquina B Máquina C TEMPERATURA

44 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1. Diagrama de pareto 2. Diagrama de causa e efeito 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas 7. Cartas de controle

45 Fluxograma é um tipo de diagrama e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, muitas vezes feita através de gráficos que ilustram de forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem. Pode-se entendê-lo, na prática, como a documentação dos passos necessários para a execução de um processo qualquer. Muito utilizada em fábricas e indústrias para a organização de produtos e processos.

46 FLUXOGRAMA Início Formulário ou documento Fase do processo Destino Símbolos padrões utilizados Decisão sim Fase do processo Fim não Formulário ou documento Formulário ou documento 1 a via 2 a via Arquivo

47 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1. Diagrama de pareto 2. Diagrama de causa e efeito 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas 7. Cartas de controle

48 Cartas de controle de processo

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