DELIBERAÇÃO Nº 10/2014

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1 DELIBERAÇÃO Nº 10/2014 Ementa: Regulamento para as Reuniões Plenárias do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Espírito Santo CRF/ES. O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO, CRF-ES, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei nº de 11 de novembro de 1960 e conforme o Regimento Interno do CRF-ES, e CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar as reuniões do Plenário, e em conformidade com a Deliberação tomada em Sessão Plenária Ordinária nº692, realizada em 28 de janeiro de 2014, resolve: ARTIGO 1º - Aprovar o Regulamento para as Reuniões Plenárias do CRF-ES, conforme estabelecido no anexo I desta Deliberação. Artigo 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogandose as disposições em contrário, em especial a Deliberação nº069/2009. Vitória (ES), Sala das Sessões, 28 de janeiro de Dr. Gilberto da Penha Dutra Presidente do CRF-ES

2 ANEXO I REGULAMENTO PARA AS REUNIÕES DO PLENÁRIO DO CRF-ES Artigo 1º - O Plenário do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Espírito Santo, para cumprimento do disposto no artigo 10º da Lei nº 3.820/60, bem como o disposto no seu Regimento Interno (artigo 19), reger-se-á em suas reuniões por este Regulamento. Artigo 2º - As reuniões Plenárias serão Ordinárias quando fixadas no calendário semestral aprovado no início de cada semestre, ou Extraordinárias quando fixadas excepcionalmente. Parágrafo único As reuniões Plenárias serão realizadas na sede do CRF-ES, salvo motivo de força maior ou decisão do Plenário. Artigo 3º - As reuniões Plenárias Ordinárias independem de nova convocação, valendo a aprovação do calendário semestral como ciência inequívoca, devendo qualquer alteração ser submetida à aprovação do plenário. Parágrafo Primeiro A pauta dos trabalhos será enviada por ou fax, sendo disponível também impressa no CRF/ES caso o Conselheiro deseje, com antecedência mínima de 24 horas. Parágrafo Segundo Os Conselheiros deverão proceder à leitura da minuta da pauta e trazê-la para a reunião, com as anotações devidas, ou seja, o seu voto préjulgado, visando à dinâmica dos trabalhos da plenária. Artigo 4º - As reuniões Plenárias Extraordinárias dependerão de convocação. Parágrafo Único - A convocação do plenário poderá ser feita pelo Presidente ou mediante solicitação escrita de, pelo menos, 1/3 (um terço) dos Conselheiros Efetivos, por carta registrada ou protocolada, até 8 (oito) dias antes da reunião, observando-se que: 1º - A convocação indicará a data, hora e local da reunião, sua natureza e a pauta dos trabalhos. 2º - Em caso de urgência, a convocação far-se-á por via telegráfica ou fax, confirmada a remessa até 4 (quatro) dias antes da reunião. Artigo 5º - As Reuniões Plenárias somente serão instaladas com a presença de, no mínimo, dois membros da Diretoria, bem como da metade mais um de seus membros efetivos.

3 1º - Haverá conferência de quórum, em primeira chamada, no horário designado. Não se constatando quórum o Presidente procederá 30 (trinta) minutos após o horário convocado, a segunda chamada. 2º - Após a configuração do quórum inicial da reunião, todas as presenças registradas com atraso, serão anotadas em ata. 3º - A qualquer momento em que se constatar a falta de quórum a reunião será suspensa. 4º - Entende-se por participação integral e efetiva na reunião, a faculdade de votar e o comparecimento na instauração da sessão, com tolerância de 30 minutos, permanecendo até o seu encerramento. 5º - A presença dos Conselheiros nas Reuniões Plenárias será registrada em livro próprio, o qual ficará à disposição para assinatura ao término da reunião, posteriormente o Conselheiro ter comprovado a sua participação integral na reunião. Artigo 6º - Cabe ao Presidente do CRF-ES ou ao seu substituto, auxiliado pelo Secretário-Geral dirigir os trabalhos do Plenário, conduzir a pauta, encaminhar votações, proclamar os resultados e decidir as questões de ordem no recinto. Artigo 7º - Nas reuniões deverá ser observada a seguinte ordem: I) Aprovação da pauta dos trabalhos, votação de novas propostas (inclusões) e exclusões. II) Informes pelo Presidente e abertura para informes dos Conselheiros. III) Análise e Discussão dos assuntos da pauta e dos pendentes da Reunião Plenária anterior. IV) Homologação das Atas dos trabalhos das Câmaras Técnicas Especializadas. V) Aprovação da ata da presente reunião. 1º - A ordem dos trabalhos em pauta, somente poderá ser alterada pelo Plenário. 2º - Os Conselheiros que não forem membros de algumas das Câmaras Técnicas Especializadas, se desejarem, poderão fazer ressalvas no momento da homologação das atas das referidas reuniões e solicitar que o Conselheiro Relator ou a Câmara inclua o assunto para análise do Plenário. 3º - Qualquer Conselheiro pode solicitar a inclusão de ponto de pauta desde que comunicado por escrito ao setor de secretaria com até 48 horas de antecedência.

4 4º Excepcionalmente, os Conselheiros poderão fazer inclusão de processos na pauta desde que comunicado por escrito ao setor de secretaria com até 48 horas de antecedência. 5º Os assuntos pendentes ao final da reunião serão repautados na próxima reunião. Artigo 8º - Os Conselheiros usarão da palavra sempre pela ordem de inscrição, exceção feita ao Presidente na condução dos trabalhos. Artigo 9º - Cada Conselheiro usará da palavra pelo tempo determinado pelo Plenário para exposição da sua matéria, podendo fazê-lo novamente, no caso de réplica, pelo mesmo prazo. Parágrafo único Não se aplica a presente disposição para relatos de processos em grau de recurso. Artigo 10º - Só serão admitidos apartes com permissão do orador, após conclusão do seu raciocínio, dentro do tempo destinado ao orador. Artigo 11 Qualquer Conselheiro pode solicitar a palavra ao Presidente para, em questão de ordem, fazer salientar que os trabalhos ou o orador fogem a este regulamento e/ou ao Regimento Interno do CRF-ES. Artigo 12 A votação de matéria que abranja vários itens ou artigos poderá ser feita em bloco com pedido de destaque para aqueles que derem motivo à discussão, cujas emendas serão ao final, discutidas e votadas. Artigo 13 Os Conselheiros que desejarem que conste em ata a íntegra ou parte de suas exposições, deverão solicitar, por escrito, no ato, ao Presidente. Artigo 14 Se durante a discussão o Presidente julgar que a matéria é complexa e não se encontra suficientemente esclarecida, suspenderá o julgamento e designará Relator ou Comissão que deverá apresentar manifestação na sessão seguinte. Artigo 15 Os Conselheiros poderão pedir vistas de matéria ou processo, sendo esta, vistas de mesa, que deverá ser apresentada até o final da reunião para o devido julgamento. Artigo 16 Após discussão da matéria, caso necessite ausentar-se da sessão, o Conselheiro poderá pedir preferência para antecipar seu voto. Artigo 17 Todo assunto, uma vez votado, não será mais objeto de discussão na mesma reunião Plenária, salvo se houver manifestação favorável da maioria dos Conselheiros. Caso contrário, poderá requerer sua inclusão na pauta da próxima Reunião Plenária.

5 Artigo 18 Poderão participar das Sessões Plenárias, com direito à voz, os funcionários do CRF-ES que tenham envolvimento profissional com o assunto, sempre que solicitados pela Diretoria ou Conselheiros. Artigo 19 As Reuniões Plenárias, que serão ordinárias ou extraordinárias, regerse-ão por regulamento próprio. 1º - As Reuniões Plenárias serão abertas à participação de qualquer farmacêutico interessado, assegurado o direito de voz, exceto quando se tratar de apreciação de matéria ético-disciplinar. 2º - O CRF-ES poderá convidar representante de entidades a que se vinculem, farmacêutico ou não, para tratar de matéria relativa aos seus interesses. 3º - O CRF-ES poderá conceder ressarcimento de despesas aos que comparecerem às reuniões plenárias, quando convidados para fins específicos. 4º - O CRF-ES poderá proceder ao pagamento de gratificação de presença aos Conselheiros participantes, desde que tal procedimento seja autorizado por lei. Artigo 20 O Farmacêutico que possuir assuntos ou pendências dependendo de apreciação ou esclarecimento do plenário poderá com antecedência de 72h (setenta e duas horas), requerer por escrito a exposição ou justificativa oral do caso em questão respeitando-se o número máximo de 03 profissionais por reunião. Parágrafo Primeiro - Todos os pedidos de participações na Plenária serão analisados primeiramente pelo Presidente do Conselho, que encaminhará ao setor competente para o devido agendamento. Parágrafo Segundo - O Farmacêutico que se enquadrar no artigo acima, quando convocado pelo Plenário ou Diretoria não necessitará de agendamento prévio, contudo, obedecerá ao número máximo de profissionais participantes. Parágrafo Terceiro - No caso de exceder o número máximo de Profissionais Farmacêuticos dará á preferência aos profissionais convocados obedecendo ao número máximo de participantes ou a critério da decisão do plenário. Parágrafo Quarto Nas reuniões Plenárias onde serão analisados assuntos ou processos relacionados à ética, o número máximo de profissionais que poderão expor ou fazer a justificativa oral do caso em questão poderá ser superior a 03 (três), atendendo a demanda da pauta. Artigo 21 O horário de realização das Reuniões Plenárias será de acordo com o calendário de reuniões aprovado na primeira reunião do semestre.

6 Artigo 22 As atas serão redigidas de forma sucinta, contendo as decisões aprovadas em plenário e serão rubricadas e assinadas pelo Presidente, Secretário Geral e Conselheiros presentes na reunião. 1º - Após a assinatura as atas serão encadernadas periodicamente, de forma a constituir livro próprio. 2º - A cópia da ata deverá ser remetida ao Conselho Federal de Farmácia. Artigo 23 A ausência a uma Reunião Plenária poderá ser justificada e aceita automaticamente, quando feita por escrito antecipadamente ou até o momento de instalação da sessão, ou, na impossibilidade e desde que devidamente justificado, até 5 (cinco) dias após a sua realização, conforme parágrafo único do artigo 16 do Regimento Interno deste CRF-ES. 1º - Os casos omissos serão apreciados pelo Plenário. 2º - As justificativas aceitas constarão na ata da reunião em que se deu a aprovação e no livro de registro de presença constará à anotação: Ausente Justificativa aceita pelo Plenário em tal data. 3º A justificativa só servirá para uma reunião, sendo que toda ausência a Plenária deverá ser justificada. 4º As justificativas deverão ser encaminhadas ao setor de secretaria. Artigo 24 O afastamento dos diretores por férias, licenças ou outras causas supervenientes deverão ser formalizadas por escrito e submetidas à aprovação da Diretoria quando o período ultrapassar 15 (quinze) dias, o que deverá ser dado posterior conhecimento ao Plenário e, ainda, ao Conselho Federal de Farmácia, para as respectivas homologações. Parágrafo Único - O disposto no caput não desobriga o diretor de também justificar suas ausências nas reuniões plenárias. Artigo 25 Os Conselheiros Suplentes e os Conselheiros Efetivos, que deverão ser sempre convocados, terão direto à voz nas reuniões plenárias, e os primeiros exercerão igualmente, o direito do voto quando em substituição aos titulares. 1º - O Conselheiro Efetivo, em seus impedimentos temporários ou na sua ausência ocasional, será substituído pelo Suplente que tenha maior tempo de mandato já cumprido. 2º - No caso de vaga de Conselheiro Efetivo será convocado o Suplente que tenha o maior tempo de mandato já cumprido e que o sucederá até o final do mandato.

7 3º - Se o mandato do Suplente for inferior ao do Efetivo, será convocado novo Suplente, e assim, sucessivamente, até esgotar-se o mandato do cargo vago. 4º - Caso ocorra empate de período de mandato entre os Suplentes, assume a efetividade o Primeiro Suplente e assim sucessivamente. Artigo 26 Os casos omissos verificados neste Regulamento serão encaminhados pela Diretoria ad-referendum do Plenário, e as deliberações tomadas serão registradas em ata servindo de precedente para casos análogos. Artigo 27 Este Regulamento aprovado em 28/01/2014, pela Deliberação nº10/2014 entra em vigor na data de sua aprovação pelo Plenário, revogando-se as disposições em contrário, em especial a Deliberação nº069/2009.

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