Versão Online ISBN Cadernos PDE VOLUME I I. O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE Produção Didático-Pedagógica

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1 Versão Online ISBN Cadernos PDE VOLUME I I O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE Produção Didático-Pedagógica 2009

2 1 Universidade Estadual de Maringá PRODUÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA RICARDO LINCOLN DA SILVA Orientador: Prof.º Dr. Pedro Paulo Deprá

3 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA RICARDO LINCOLN DA SILVA PRODUÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA POSTURÓGRAFO ESCAPULAR E PÉLVICO MARINGÁ 2010

4 3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA RICARDO LINCOLN DA SILVA PRODUÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA POSTURÓGRAFO ESCAPULAR E PÉLVICO Material didático pedagógico elaborado por meio do Programa de Desenvolvimento Educacional do Governo do Estado do Paraná, da disciplina de Educação Física, sob orientação do Professor Dr. Pedro Paulo Deprá, a ser aplicado no Colégio Estadual Tânia Varella Ferreira- EFM do município de Maringá PR. MARINGÁ 2010

5 4 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Professor PDE: Ricardo Lincoln da Silva Área do PDE: Educação Física Professor Orientador IES: Dr. Pedro Paulo Deprá IES vinculada: UEM Universidade Estadual de Maringá Escola de Aplicação: Colégio Estadual Tânia Varella Ferreira EFM Público objeto de aplicação: 7ª série (Ensino Fundamental) 2 ÁREA DE APLICAÇÃO DO MATERIAL Conteúdos Biométricos Elemento Articulador Saúde 3 MATERIAL E CATEGORIA Material Didático pedagógico: Posturógrafo Escapular e Pélvico Categoria do Material Didaticopedagógico: Outros/Aparelhos de Mensuração e Postura. 3.1 MATERIAL DIDÁTICO CATEGORIA: OUTROS INSTRUMENTAL / DIAGNÓSTICO / SAÚDE De acordo com orientações do Programa de Desenvolvimento Educacional, este Material Didático inclui-se na categoria de Outros, pois a mesma se compõe de brinquedos, protótipos, aparelhos de mensuração, postura, etc. Além disso, está acompanhado de material teórico com procedimento de construção, fundamentando as ações com autores que subsidiem o material didático, procedimentos de utilização, articulando-se ao projeto de intervenção e ao artigo cientifico.

6 INSTRUMENTO: POSTURÓGRAFO ESCAPULAR E PÉLVICO É um aparelho de mensuração, destinado a detectar desvios laterais da coluna vertebral, a denominada escoliose, que utiliza em sua construção materiais encontrados no comércio de metais e de materiais escolares. 4 INTRODUÇÃO Esta produção didática pedagógica é uma continuidade do Projeto de Intervenção Pedagógica na qual se consolidou a construção de um aparelho de diagnóstico postural. Tal construção foi parte das ações e conteúdos desenvolvidos na implementação do projeto citado, o qual desenvolveu diversos conteúdos e aspectos mensuráveis nas aulas de Educação Física. Destes houve destaque para um assunto em função do interesse discente e da finalidade do instrumento: a avaliação postural. Para tal, ocorreram as fases de idealização, formulação de um projeto de construção, fundamentação teórica sobre os fatores diagnosticáveis e o exercício de análise e interpretação dos dados colhidos com o respectivo aparelho. 4.1 IDEALIZAÇÃO DO INSTRUMENTO De antemão, tal instrumento surgiu da necessidade de verificar e mensurar um aspecto observável entre os alunos em idade púbere e acima desta: a existência de desvios laterais da coluna vertebral, a denominada escoliose. Tal aspecto será abordado adiante, com mais detalhes. Para que viesse a ser eficaz, tal aparelho deveria ser de confecção viável por outros profissionais da área (professores principalmente) e do ambiente escolar, com materiais acessíveis e seguros, sendo alguns encontrados no ambiente escolar (como, por exemplo, o transferidor de graus) e que, além de expressar um diagnóstico postural, estivesse apoiado pelas Diretrizes

7 6 Curriculares do Estado do Paraná ao se enquadrar no Elemento Articulador Saúde. Basicamente, tal aparato consiste em três hastes, uma vertical e duas horizontais capazes de rotação sobre o eixo anteroposterior. A horizontal superior roda sobre um eixo fixo, a (horizontal) inferior, além de girar, também é capaz de deslizar na vertical para ajustar-se às medidas do examinado. Cada centro de rotação apresenta um transferidor de graus, que se relaciona com uma seta indicadora fixa, permitindo leitura imediata do ângulo formado por cada haste horizontal em relação à vertical. Preocupou-se quanto à mensuração, o fato de não expor particularidades dos adolescentes em relação a aspectos de sua anatomia, por isso foram desenvolvidas agulhas roscadas que se apoiassem sobre a roupa durante as verificações, desde que houvesse igual proporção de material têxtil sob o contato das referidas agulhas. A visualização dos indicadores se dá pelo plano frontal, pois o objetivo é verificar se há simetria (dos lados direito e esquerdo) das cristas ilíacas (pelve) e dos acrômios (cintura escapular). As grandezas estão em graus. 5 PROJETO DE CONSTRUÇÃO Optou-se por três espécies de materiais para a construção do aparelho: (a) alumínio, que compõe os eixos, por ser considerado um dos metais menos densos, fator que levaria a um aparato mais leve possível, (b) aço, contido nos parafusos, porcas e agulhas, pela resistência e rigidez características e (c) plástico, presente nos revestimentos das agulhas e nos transferidores de graus, uma vez que estes últimos já vêm com escala impressa. Em anexo está disponível o desenho técnico do aparato. Abaixo seguem os componentes do Posturógrafo: Haste/Eixo Vertical - Materiais: - Tubo de alumínio, perfil retangular 12,5 X 25 mm, comprimento 700 mm.

8 7 - Tubo de alumínio, perfil retangular 20 X 35 mm, comprimento 90 mm. - Parafuso 3/16 X 35 mm, aço, com porca borboleta. - Roela de alumínio, medindo 3 X 20 mm, com furo de 6 mm no centro. - 2 tampas de plástico, embutidas internamente, para acabamento. Haste/Eixo Horizontal Superior - Materiais: - Chapa de alumínio, perfil U, 14 X 15 mm, comprimento 250 mm, com furo 5 mm no centro da base. - 2 chapas deslizantes de alumínio, perfil U, 11 X 14 mm, comprimento 100 mm, com furo 5 mm na porção distal. - 2 braçadeiras de alumínio, perfil U, 20 X 23 mm, largura 15 mm, com parafusos 3/16 e porcas borboletas para aperto. - Chapa de alumínio, perfil U, 11 X 14 mm, comprimento 60 mm, com furo 6 mm no centro da base. - 2 agulhas de aço, 5/32 X 150 mm. - 2 tubos plásticos, flexíveis, transparentes, 7 X 140 mm. - 8 porcas sextavadas, em aço, 5/32. - Transferidor de graus, semicírculo, plástico. - 2 parafusos, rosca soberba, 3 X 10 mm. Haste/Eixo Horizontal Inferior - Materiais: - Tubo de alumínio, deslizante, perfil 20 X 30 mm, comprimento 90 mm. - Parafuso 3/16 X 35 mm, aço, com porca borboleta. - Roela de alumínio, medindo 3 X 20 mm, com furo de 6 mm no centro. - Chapa de alumínio, perfil U, 14 X 15 mm, comprimento 250 mm, com furo 5 mm no centro da base. - 2 chapas deslizantes de alumínio, perfil U, 11 X 14 mm, comprimento 100 mm, com furo 5 mm na porção distal. - 2 braçadeiras de alumínio, perfil U, 20 X 23 mm, largura 15 mm, com parafusos 3/16 mm e porcas borboletas para aperto. - Chapa de alumínio, perfil U, 11 X 14 mm, comprimento 60 mm, com furo 6

9 8 mm no centro da base. - 2 agulhas de aço, 5/32 X 200 mm. - 2 tubos plásticos, flexíveis, transparentes, 7 X 190 mm. - 8 porcas sextavadas, em aço, 5/32. - Transferidor de graus, semicírculo, plástico. - 2 parafusos, rosca soberba, 3 X 10 mm. - Manípulo 3/16 X 15 mm. 6 FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA 6.1 SIGNO EVOLUTIVO E FRÁGIL Desde que o ser humano definiu-se bípede como expressão evolutiva, a coluna vertebral do mesmo vem se mostrando estruturalmente frágil frente aos diversos tipos de estresses a que é submetida, sendo alguns intensos, e outros prolongados e perpetuados, chegando a se tornarem dolorosos, deformantes e incapacitantes. A espinha dorsal humana, junto desse signo evolutivo, também veio se tornando foco de muitas dores e disfunções orgânicas e uma das formas mais eficazes de evitar tais distúrbios é visualizar indicadores posturais (de acordo com alinhamentos). Quanto mais precocemente essa rotina for iniciada, maiores as chances da coluna desempenhar adequadamente suas funções, sem dores ou mesmo com a intenção de reverter algum desvio. Considera-se evolução o fato de se tornar bípede pela possibilidade de se deslocar e manipular alguma(s) ferramenta(s) simultaneamente, ou ainda, por viabilizar ações diversas e especializadas em termos de coordenação e precisão para cada membro, distinguindo-os entre sustentação e força pela amplitude e precisão. Composta por 32 a 33 ossos, a coluna vertebral, é o segmento mais complexo e de maior significância funcional do corpo humano. Ela desempenha importantes funções: é uma raque na qual se ligam estruturas destinadas à locomoção, ligando a cintura pélvica a escapular; atua protegendo e sustentando

10 9 órgãos (pulmões, coração, medula espinhal), além de apresentar múltipla mobilidade, possibilitando movimentos sinuosos e nos três planos. (HALL, 1993) Conforme expressa Rocha e Pedreira (2001), a coluna vertebral é o eixomestre do sistema musculoesquelético e neste estão ligados os aparelhos e sistemas do corpo. A coluna é uma das primeiras estruturas a se desenvolver no embrião e dela brotam apêndices que formarão os segmentos do corpo. Portanto, os traumas e afecções que ocorrem à coluna terão repercussão funcional em todo o organismo. Frabetti (2002) também aponta a característica da sensibilidade presente na coluna vertebral, pois esta responde às agressões do próprio indivíduo, refletindo por todo o corpo sob formas de desarmonia visual, dores e até decréscimo de funções. Assim, diversas áreas como a Educação Física e a Fisioterapia unem-se à Ortopedia, frente aos números de incidências de desvios da coluna, com as intenções de diagnosticar, prevenir e promover terapias corretivas. Como principais fatores agressivos à coluna têm-se as posturas inadequadas do tronco, os estresses extrínsecos (cargas, aparelhos, roupas, calçados), traumas e lesões em outros órgãos que refletem na postura e os fatores congênitos. Dentre as principais ocorrências estão os desvios lordose, cifose e escoliose e doenças articulares. Como foco deste estudo, a ênfase estará na escoliose de origem idiopática, por acometerem crianças e adolescentes, público alvo deste estudo. Retornando à análise estrutural e funcional da coluna, parte-se do conceito que esta é um conjunto de vértebras sobrepostas, comportando-se ora como um pilar rígido, sustentando o tronco, cabeça e membros superiores e, ora, flexível ao possibilitar movimentos nos três planos e ao apresentar curvaturas que dão desempenho de molas, numa suspensão ativa, na decorrência de cargas e acelerações. Há cinco divisões com o respectivo número de vértebras: cervical com sete, torácica com doze, lombar cinco, sacral com cinco fundidas e de três a quatro na região coccígea. Conforme a região, as vértebras apresentam formas particulares e cada uma interage com a outra acima e abaixo, totalizando 26 níveis articulares, conforme descreve Calais-Germain (1992).

11 10 Dá-se o nome de segmento motor a duas vértebras adjacentes e aos tecidos presentes entre elas, este é a unidade funcional da coluna. (HALL, 1993) A fragilidade citada não se restringe apenas aos níveis articulares, mas também à presença interna da medula espinhal e dos ramos nervosos que se projetam externamente de cada nível articular. Assim, a coluna deve manter todo o tronco equilibrado e estabilizado, tanto numa posição estática quanto sob a ação de cargas. Todo esse êxito funcional se deve também à ação diversos músculos profundos e superficiais. (CALAIS-GERMAIN, 1992) Desta forma, é necessário atenção aos estresses da coluna, seja pela postura como por cargas, pois o funcionamento sobrecarregado, num nível articular ou numa ação motora (muscular) pode se tornar foco de dores e, a médio e longo prazo, levar a disfunções, além do desarranjo simétrico corporal. 6.2 ANATOMIA VERTEBRAL Cada vértebra é uma peça única, ou seja, não há duas idênticas no mesmo indivíduo, pois tanto sua forma quanto sua função estão condicionadas ao nível regional em que se encontram, sobretudo à carga natural (peso dos segmentos) acima desta e aos demais órgãos com que interage. As vértebras são contadas de cima para baixo e, por razões práticas, o nome de cada está relacionado à região e à sequência na qual está localizada, um exemplo: T4, é a quarta vértebra da região torácica no sentido descendente. Basicamente, uma vértebra é composta por duas partes: o corpo vertebral e o arco vertebral posterior. O corpo se assemelha a um cilindro e possui seis faces. O arco é composto, num sentido anteroposterior, por dois pedículos (fixados ao corpo), dois processos articulares, duas lâminas que se juntam e dão origem ao processo espinhoso. De cada processo articular projeta-se, externamente ao arco, um processo transverso. (GARDNER, 1988) A parte posterior do corpo vertebral, somado ao arco forma um forame: o vertebral. Do empilhamento das vértebras, e do alinhamento destes forames, obtém-se um tubo denominado canal vertebral. Neste se aloja a medula espinhal.

12 11 Observa-se também neste empilhamento, em vista lateral, que os pedículos são axialmente mais curtos que os processos articulares e que, no encaixe de duas vértebras, surge outro forame: o intervertebral, um à direita e outro à esquerda. Destes se projetam, simetricamente, os ramos nervosos, derivados da medula espinhal. Da vértebra C2 até a L5, a comunicação entre adjacentes se dá por três pontos: pelo corpo vertebral e pelos processos articulares; estes últimos possuem superfícies cartilaginosas e servem de guia aos movimentos vertebrais. Um corpo vertebral está ligado a outro adjacente, porém estão mediados por uma camada fibro-hidráulica: o disco intervertebral. Este, em visão superior, torna aparente duas estruturas: (1) uma periférica, com lâminas concêntricas de cartilagem fibrosa, assemelhando-se aos anéis de uma cebola (Allium cepa), denominada ânulo fibroso e (2) uma central, com formato de esfera achatada, constituída por um líquido gelatinoso: núcleo pulposo. (CALAIS-GERMAIN, 1992) Além da função de manter uma vértebra ligada à outra, o disco também atua (1) suportando forças compressivas, torcionais e de curvamento incidentes na coluna, (2) distribuindo pressões uniformemente sobre as superfícies superior e inferior dos corpos vertebrais e (3) contendo os movimentos excessivos entre duas vértebras. (HAMILL; KNUTZEN, 2008) Contudo, a estabilidade da coluna vertebral decorre graças a mais algumas estruturas além do segmento motor, isto é, há ainda as ações de ligamentos que atuam sobre cada segmento e sobre o conjunto vertebral. De acordo com Calais-Germain (1992), os ligamentos podem ser divididos em dois grupos: os contínuos e os descontínuos. Os primeiros compreendem o ligamento longitudinal anterior (LLA), o ligamento longitudinal posterior (LLP) e o ligamento supraespinhal. Os dois primeiros recobrem os corpos vertebrais e atuam sobre os movimentos de hiperextensão e flexão anterior do tronco respectivamente. Os descontínuos apresentam-se entre vértebras adjacentes e são de três tipos: (1) os ligamentos flavos ou amarelos que unem as lâminas dos arcos vertebrais, (2) os interespinhais, que ligam os processos espinhosos e (3) os intertransversários, situados entre os processos transversos dos lados direito e esquerdo.

13 12 Percebe-se que o funcionamento da coluna vertebral é produto do arranjo de vários tecidos, revelando que a mesma deve receber atenção quanto aos esforços a que é submetida, de modo a não danificar suas estruturas, seja por excesso de movimento, carga adicional, trauma ou resposta a algum processo inflamatório. 6.3 CURVAS O conjunto vertebral, como já descrito, apresenta alinhamento vertical no plano sagital e curvas (fisiológicas) numa vista lateral. As razões para estas características são conferir tanto rigidez quanto flexibilidade ao desempenho estrutural do conjunto. Contudo, fugas destes arranjos vêm comprometer o funcionamento, podendo trazer dores e até perda de funções da coluna. Por outro lado, o formato das curvas nem sempre foram uma constante, ou seja, vêm se formando com o desenvolvimento corporal e sentem significativamente as ações do envelhecimento, de cargas externas e da postura. Conforme descrevem Rocha e Pedreira (2001), assim que ocorre o nascimento, a coluna mostra-se praticamente reta em todos os planos, com exceção de uma sutil curvatura cervical. As curvas fisiológicas começam a se desenvolver a partir do quarto mês. Por volta do sétimo mês, quando a criança começa a sentar, já torna aparente uma cifose torácica e lombar. A lordose lombar terá início quando esta conseguir manter-se em pé. No plano coronal não existe curvatura natural, se esta vier a ocorrer terá origem e consequências patológicas, independente do estágio de desenvolvimento em que o indivíduo se encontrar. É possível descrever quatro curvaturas no plano sagital: duas lordoses, uma cervical e outra lombar, côncavas posteriormente e duas cifoses, uma torácica e outra sacral, convexas posteriormente. Apesar da sinuosidade observada lateralmente, convém aceitar que a resultante das curvas seja nula, definindo um sistema flexível com alinhamento compensado. Entretanto, é comum ocorrerem fugas nos alinhamentos da coluna e, com estas, danos estruturais e funcionais, pois existirão mudanças nas áreas

14 13 de contatos entre as vértebras, nas tensões dos ligamentos e dos músculos que estabilizam todo o conjunto. Ao longo prazo, também é possível que decorram deformações e/ou projeções ósseas. As alterações percebidas nas curvas fisiológicas (aumento da curvatura, achatamento ou rotação) passam a ser denominadas patológicas (também conhecidas como desvios posturais) e estas têm diversas causas. Dentre os desvios há atenção para dois deles: o da região lombar e os desvios laterais, chamados de escoliose. O primeiro relacionado à incidência de dores, as lombalgias, às quais é estimado que atinjam cerca de 75 % das pessoas em algum momento da vida (HALL, 1993). O segundo tipo por ser objeto deste estudo. A escoliose é definida, de acordo com Mercúrio (1997), como...uma projeção de curvatura no plano frontal. O termo deriva do grego: skoliosis que significa curvatura. Conforme explica Knoplich (1986), o termo escoliose é referido a uma curvatura anormal, a qual leva à desestruturação do tronco, discrepância no comprimento dos membros inferiores, desarmonia simétrica nas cinturas pélvica e escapular, com possíveis danos osteomioligamentar, além de dor e distúrbios psicológicos. Apesar de ser definida com uma curvatura, a escoliose não apresenta no plano frontal uma resultante diferente de zero, isto é, haverá outro desvio (secundário) para compensar a curva primária. Tanto que num diagnóstico é definido o lado em que se apresenta a convexidade da curva junto da região em que o centro da curvatura se mostra. (FRABETTI, 2002) Muitos aspectos corporais externos podem ser observados como indicadores da presença da escoliose, contudo eles são consequências do desvio instalado. Entre tais alterações têm-se: diferença nas alturas dos ombros e dos peitorais, proeminência de uma das escápulas, aparência de que um membro superior é maior que outro, possível diferença nos comprimentos dos membros inferiores, diferenças nos quadris e nos lados da cintura, proeminência de uma das nádegas, bem como assimetria dos sulcos subglúteos. De certa forma, uma sutil escoliose é aceitável para parâmetros de normalidade, mas quando esta apresenta graus severos (acima de 20 graus em

15 14 relação à horizontal) é possível que traga consigo deformações estruturais, principalmente nos ossos, articulações e músculos, o que atinge demais órgãos, atrapalhando o funcionamento destes e de todo o organismo. Daí a necessidade de exames precoces. 6.4 ESCOLIOSE Tanto a escoliose quanto os demais desvios estão sujeitos a ocorrerem na coluna vertebral humana, e a fase de crescimento é a que mais facilmente podem se instalar, pois conforme descreve Frabetti (2002) no desenvolvimento vê-se que naturalmente já existe uma pré-disposição para patologias, visto que há fragilidades expostas a agressões durante o crescimento. A fase adulta, apesar de aparentar estabilidade, contempla possibilidade de problemas com obesidade, cargas e vícios posturais laborais, fatores que também modificam a coluna. Já na fase de envelhecimento, há interferência de fatores como a perda das propriedades dos tecidos estruturais e o reflexo de disfunções e segmentos correlacionados à coluna. Os desvios laterais podem divididos em dois grupos: (a) primários, com alterações intrínsecas da coluna, classificadas em congênitas e adquiridas e (b) secundários, que derivam de fatores externos à coluna, como um membro inferior mais curto que outro, a predominância lateral e o uso de acessórios (bolsa, mochila, por exemplo). Os primários adquiridos, por sua vez, subdividem-se em idiopáticos, traumáticos, infecciosos, neuromusculares, tumorais e degenerativos. (ROCHA; PEDREIRA, 2001) A escoliose idiopática é a de maior interesse neste estudo, pois são as mais incidentes entre crianças e adolescentes. Alguns estudiosos usam como marco a idade de cinco anos, descrevendo que abaixo desta idade 90% das escolioses regridem espontaneamente; por outro lado, os 10% restantes podem avançar para um quadro de deformidade, potencializado principalmente na adolescência. Contudo, não há uma relação forte entre um diagnóstico grave e a idade, pois quanto mais tarde a escoliose se apresentar, mais benigna será. (IDEM, 2001)

16 15 De acordo com Turek (1991), o tipo idiopático é o mais comum, respondendo por aproximadamente 70% dos casos. É oito vezes mais incidente no sexo feminino, principalmente no crescimento rápido, o popular estirão. Partindo dos 10 anos de idade até a maturidade. A grande maioria das curvas está localizada nas regiões torácica e toracolombar. Há casos em que se percebe a inclinação dos ombros/peitorais e a compensação nos quadris, mas há também casos que não se visualizam tais desalinhamentos, contudo, a escoliose pode ser notada nas laterais do tronco, ou seja, há convexidade para um dos lados do tronco, ou seja, a espinha está curvada e há encurtamento da coluna no eixo axial. Também são possíveis curvas secundárias e a existência de sinuosidades. Uma coluna vertebral lateralmente inclinada significa diferentes níveis de compressão no disco intervertebral, com pinçamento do disco do lado côncavo e deslocamento do núcleo pulposo para o lado convexo. Quanto aos ligamentos, estes ficam tensionados do lado convexo e relaxados na porção oposta. (CALAIS- GERMAIN, 1992) O disco intervertebral funciona como um amortecedor, para desempenhar esta função é necessário que ele permaneça hermeticamente fechado, contudo, este é considerado frágil e tende a envelhecer prematuramente sob más condições mecânicas, principalmente da somatória de pinçamentos e cisalhamentos. Nessas condições, o ânulo começa a apresentar rachaduras, pelas quais podem vazar o líquido contido no núcleo. Numa situação avançada, desconfortos e dores são comuns. (IDEM, 1992) Ainda sobre a fase da adolescência, Turek (1991) descreve que nesta é que se define a ossificação do corpo vertebral, ocorrendo do centro para as periferias. Além disso, entre os anéis apofisários há tecido cartilaginoso, que responde pelo crescimento longitudinal da vértebra. Existindo escoliose, isto é, pontos de agressão nos anéis, podem surgir infecções nestes, uma vez que apenas a compressão já bastaria para prejudicar o crescimento vertebral. Por outro lado, a prática ortopédica explica que contrariando a escoliose, inclinando a coluna no sentido contrário, literalmente abre-se espaço para o crescimento do lado do corpo vertebral que estava em defasagem e freando o

17 16 desenvolvimento do lado convexo, ou seja, uma inversão na força de compressão. (IDEM, 1991) As consequências mais severas da escoliose podem chegar a deformações nas costelas, diminuindo os espaços entre tais do lado côncavo, e acentuada inclinação da pelve, fatores que podem comprometer órgãos como pulmões, coração, rins, a simetria e o equilíbrio corporal, chegando a casos em que se torna necessário o uso de coletes corretivos e até a intervenção cirúrgica com fixação de hastes metálicas à coluna vertebral. (ROCHA; PEDREIRA, 2001) Como se vê, as consequências podem ser muito sérias e apesar das estatísticas apontarem um número pequeno de incidência severa, há relatos e casos clínicos apontando a necessidade de um acompanhamento no crescimento de crianças e adolescentes, principalmente dos escolares, pois além de fatores intrínsecos há, ainda, o uso de acessórios (como mochilas) e descuidos com a postura. 7 IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO Variados programas de detecção da escoliose em crianças e adolescentes já foram aplicados em diversos países. Os relatos apresentam alguns números: entre 10 e 14 anos de idade, aproximadamente 15% dos jovens poderiam mostrar alguma assimetria pelo exame visual e confirmada por exame radiográfico. Destes apenas 10% estariam sujeitos a desenvolver alguma progressão. E desse subgrupo apenas dois dentre 1000 indivíduos chegariam a valores maiores de 20 o. Nos indivíduos em que se detectou 5 o ou mais, 40% apresentavam curvas flexíveis (de origem externa à coluna) e 50% tinham curvas leves de solução espontânea. (ROCHA; PEDREIRA, 2001) Nas escolioses idiopáticas, a dor raramente se apresenta. Por isso a sua detecção ocorre em atraso, com base na visualização do desalinhamento dos ombros e do dorso, cuja percepção é feita geralmente por professores de educação física, pediatras em exames de rotina e por familiares. Crê-se que quando a percepção visual detecta alguma curva, ela já esteja acima de 5 o.

18 17 Já que o exame visual é o mais prático e mais indicado como inicial, é necessário observar com atenção certos indicadores: (a)altura dos ombros em relação ao solo, (b) ângulos dos membros superiores em relação ao tronco, (c) alinhamento da cabeça em relação ao tronco, (d) altura das cristas ilíacas em relação ao solo, (e) comprimento dos membros inferiores, (f) alinhamento e distância entre os joelhos e (g) o alinhamento dos pés. Outros exames visuais e mais detalhados podem ser realizados como um segundo passo na detecção, confirmação e quantificação da escoliose e demais desvios, porém é necessário ambiente preparado para o exame, vestimenta adequada para o examinado e examinadores preferencialmente do mesmo sexo. Adams et. al. (1985) indicam como exames visuais mais detalhados: (a) o tabuleiro quadriculado, (b) o Método de Nova Iorque para classificação da postura e (c) a flexão do tronco com as palmas das mãos unidas. O tabuleiro quadriculado, apresentado pelo autor acima, consiste numa folha retangular plana (geralmente de madeira), nas dimensões 90 X 195 cm, fixada verticalmente e com um braço metálico de 60 cm fixado no topo, e no centro, do tabuleiro, do qual pende um fio de prumo até o solo; no tabuleiro são traçadas linhas horizontais e verticais, de modo que se formem quadrados com 7,5 cm de lado. O examinado deverá vestir shorts ou maiô de duas partes e se posicionar entre o tabuleiro e o fio de prumo, para verificar alinhamentos e curvas da coluna. Há ainda, construções derivadas desse tabuleiro que utiliza uma tensa malha de fios horizontais e verticais, posta entre o examinador e o paciente. O Método de Nova Iorque se baseia na comparação dos segmentos corporais em relação a um gráfico homologado (New Yorque Posture Rating Chart). Consta de 13 itens a verificar, cada um com notas variantes de 1 a 5. De um total de 65 pontos, o valor 39 ou menos indicaria anomalias posturais. O escore 1 num item isolado também já sugere anomalia. A flexão do tronco (à frente) também consta no estudo de Rocha e Pedreira (2001), denominado manobra de Adams, na qual se solicita a curvatura do tronco à frente, estando os membros superiores e inferiores estendidos, com as palmas das mãos unidas. O examinador deve reparar no alinhamento formado pela coluna e em assimetrias nas regiões paravertebrais.

19 18 Outra técnica derivada da manobra de Adams é partindo da posição flexionada, marcar na pele os pontos proeminentes dos processos espinhosos (das vértebras) com tinta atóxica. Após as marcações pedir ao paciente para retornar a sua posição natural em pé e observar a linha formada pelos pontos marcados. Cada exame exige uma ficha própria, constando idade e medidas antropométricas. Imprescindível antes de qualquer exame que os pais/responsáveis recebam uma carta anunciando o exame e os objetivos deste. Sugere-se que retorne uma autorização dos mesmos. Igualmente importante, é a ciência do resultado encontrado no exame postural, o qual poderá conter descrições a serem apresentadas ao médico. O médico por sua vez cumprirá suas verificações e se certificará por meio de exames radiográficos se necessário. No caso da proposta desse material pedagógico, é apresentado um posturógrafo com três eixos, um vertical e dois horizontais. Estes últimos são capazes de rotação em seus pontos médios, tendo cada eixo um goniômetro fixo no respectivo ponto de rotação. Nesse aparelho é possível detectar, e mensurar, o alinhamento das cinturas escapular e pélvica e expressá-los em graus absolutos. Retornando à importância dos exames posturais, em alguns estados norteamericanos (Delaware, Minnesota, Califórnia e New Jersey), o exame de escoliose é considerado com intensa responsabilidade a ponto de estar previsto em lei. (ADAMS, et. al., 1985) Em 1974, a Academia Americana de Ortopedia publicou: A Academia Americana de Ortopedia recomenda oficialmente a realização de exames rotineiros dos escolares, com o objetivo de descobrir os casos de escoliose e de outras deformidades da coluna. A Academia confirma que a descoberta precoce desses casos possibilita a instituição do tratamento mais adequado e assegura o melhor tratamento global deste problema médico incapacitante. (ADAMS, et. al., 1985, p. 192)

20 19 Seria de grande importância se exames posturais ocorressem com certa frequência durante o período inicial da escolaridade, pois como já apresentado anteriormente, quanto mais cedo os desvios se instalarem pior será o prognóstico. Além disso, há possibilidade das curvas avançarem, interferindo nas tarefas laborais em fase adulta, dores e até mesmo deformações no corpo. Reparando na forma séria como é tratado o assunto em países desenvolvidos, é de se lamentar que tal prática não se faça presente em nossa realidade. Relativo a esta questão, o presente estudo vem propor oportunidades de informar os educandos sobre o assunto, bem como o fato de avaliar os mesmos e fazerem análises em cooperação. Desta forma, é importante ressaltar que esta investigação se impõe em seriedade e limita-se em apresentar indícios de desvios de postura, se assim for constatado nas avaliações. Ou seja, estas não têm a validade e nem o poder de se comparar a um diagnóstico médico. 8 METODOLOGIA DE USO DO MATERIAL 8.1 PROTOCOLO DE UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO Com base nas descrições apresentadas (no projeto de construção) sobre o instrumento da proposta, estipulam-se as seguintes metodologias de utilização e leitura: a) O examinado deverá estar com vestimentas menores, em pé, membros superiores relaxados e à sua respectiva lateral do tronco; b) O aparelho será aplicado pelas costas do examinado (Anexo 2); c) Os eixos horizontais deverão estar distantes verticalmente entre si em equivalência aos pontos mensuráveis; d) Os eixos horizontais deverão estar simetricamente ajustados em relação à horizontal quanto à largura dos segmentos mensurados; e) As agulhas de apoio do eixo superior se prostrarão sobre os acrômios;

21 20 f) As agulhas do eixo inferior estarão em contato com pontos previamente marcados nas cristas ilíacas, uma vez que não é possível sustentação do aparelho nessa porção do corpo; g) A leitura de cada eixo é apresentada diretamente em graus absolutos, indiretamente, pois há uma seta fixa e alinhada com o eixo vertical em cada goniômetro (móvel); h) A quantificação sempre estará condicionada a um referencial horizontal à direita, por isso, um desvio em que o lado direito do examinado esteja mais baixo que o esquerdo (em leitura dorsal), terá um coeficiente negativo (-). i) Os valores obtidos serão anotados em ficha própria (Anexo 3). 8.2 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS APRESENTADOS NO POSTURÓGRAFO Conforme apresentado nos itens e e f do tópico anterior, o aparelho empregará dois referenciais (eixos) horizontais, um sobre os acrômios e outro sobre as cristas ilíacas, formando duas linhas retas. Estes dois referenciais expressarão ângulos absolutos, quantificados em unidades de graus. Os eixos acromial (superior) e ilíaco (inferior) são móveis, capazes de rotação em torno de seus próprios centros, contudo fixados numa haste (eixo) vertical. O cruzamento desses três eixos deverá coincidir com a linha mediana do corpo (a linha descrita entre a incisura supraesternal e o umbigo). Os valores se basearão em ângulos absolutos porque consideram um referencial convencionado por biomecânicos, no qual a inclinação de um determinado segmento corporal é relacionada a uma referência fixa no ambiente e, todavia, à direita. Esse sistema ainda é apoiado por coordenadas (x e y) para melhores descrições dos movimentos. (HAMILL; KNUTZEN, 2008) Como o objetivo do aparelho é descrever a postura estática do tronco, torna-se prático apenas apontar a quantidade de graus em que a linha dos acrômios e ilíacos possa estar inclinada em relação à horizontal. Entretanto, o ponto de leitura está situado no eixo vertical, o qual utiliza seta fixa indicadora, que contrasta com a escala impressa no transferidor de

22 21 graus, o qual gira junto com os eixos horizontais. Desta forma, a leitura é indireta em relação à horizontal do ambiente, mas considerando um alinhamento de 90 graus, é possível descrever a inclinação. Optou-se pela unidade de graus por ser a mais utilizada no ambiente escolar, além de que o aparelho utiliza transferidores de graus equivalentes aos utilizados nas aulas de desenho e de cálculos. De acordo com Rocha e Pedreira (2001) valores até 5 graus são considerados toleráveis e atribuídos a curvas flexíveis e passíveis de regressão espontânea, desde que se iniciem cuidados com a postura. Com valores de 6 a 20 graus, é aconselhada a verificação médica (com exame radiográfico), além de todo um questionamento sobre hábitos, atividades e indicações fisioterápicas. Entre 20 e 40 graus já se estabelece território para a utilização de coletes corretivos (órteses). A partir de 40 graus, as curvas começam a exigir tratamento cirúrgico. Sabe-se que próximo de 50 graus há comprometimento respiratório. As mensurações com o material didático ocorrerão em ambiente apropriado, com examinado e examinador do mesmo sexo. Os pacientes deverão usar roupas menores que facilitem a coleta de informações. Haverá uma ficha (Anexo 3), na qual constarão mais dados biométricos sobre o aluno. Especificamente sobre a constatação de escoliose, será descrita a quantidade de graus observada nas regiões escapular e pélvica, bem como o lado em que se encontra a convexidade da curva. 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADAMS, R. C. et. al. Jogos, esportes e exercícios para o deficiente físico. 3. ed. Barueri: Manole, CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento, vol. 1. São Paulo: Manole, FRABETTI, D. P. Escoliose: estudo dos aspectos anatômicos, das causas e possíveis intervenções. Revista de Ciências da Saúde, vol. 2, n. 1, 2002.

23 22 GARDNER, E. G. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HALL, S. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano, 2. ed. Barueri, SP: Manole, KNOPLICH, J. Enfermidades da coluna vertebral. São Paulo: Panamed, MERCÚRIO, R. Dor nas costas nunca mais. São Paulo: Manole, ROCHA, E. S. T.; PEDREIRA, A. C. S. Problemas ortopédicos comuns na adolescência. Jornal de Pediatria, vol. 77, Supl. 2, TUREK, S. L. Ortopedia princípios e sua aplicação. 4. ed. São Paulo: Manole

24 23 10 ANEXOS 10.1 ANEXO 1 PROJETO DE CONSTRUÇÃO

25 ANEXO LEGENDAS DO PROJETO DE CONSTRUÇÃO Legenda Denominação Medidas (mm) Material a braçadeiras, perfil U, 20 x 23 mm 15 alumínio b porcas borboleta 3/16 - aço c parafusos 3/16 30 aço d chapas U, deslizante, 11 x 14 mm 100 alumínio e agulhas 5/ / 200 aço f porcas sextavada 5/32 - aço g chapas U, 14 x 15 mm 250 alumínio h tubo retangular 12,5 x alumínio i transferidor de graus - plástico j tubo 20 x alumínio k parafusos 3 mm rosca soberba 10 aço l parafusos 3/16 35 aço m roelas com furo central 6 mm 3 alumínio n chapas U, deslizante, 11 x 14 mm 60 alumínio o porcas borboleta 3/16 - aço p tubo 20 x 35, deslizante 90 alumínio

26 10.2 ANEXO 2 FOTOS DO POSTURÓGRAFO E DA MENSURAÇÃO 25

27 ANEXO 3 FICHA DE DADOS E DA AVALIAÇÃO POSTURAL FICHA BIOMÉTRICA REGISTRO DE DADOS ANTROPOMÉTRICOS REGISTRO DE AVALIAÇÃO E INDÍCIOS DE DESVIO POSTURAL Nome Completo: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Idade: anos Nascimento: / / Peso: Kg Desvio Postural Visualmente Percebido: Desvio: ( ) Escoliose ( ) Lordose Leitura Escapular: Já realizou algum exame de postura? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não lembro Altura: m Comprimento Membros Inferiores: Esquerdo: cm Direito: cm ( ) Sim ( ) Não ( ) Cifose Leitura Pélvica: Convexidade da Curva Observada no Dorso do Examinado: Obs.: ( ) À Esquerda ( ) À Direita

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