9. DOSSIÊ DO CONSELHO LOCAL DE EDUCAÇÃO/ CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AUTARQUIA DE RIO MAIOR

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1 9. DOSSIÊ DO CONSELHO LOCAL DE EDUCAÇÃO/ CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AUTARQUIA DE RIO MAIOR Figura 9.1 Contextualização geográfica do Concelho de Rio Maior na AMLT/CULT (Associação de Municípios da Lezíria do Tejo/Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo), actual CIMLT (Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo). Fonte: Carta Educativa do Concelho de Rio Maior, Relatório final, p

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3 Índice 9.1 Breve monografia do CLE/CME de Rio Maior Inventário do acervo documental do CLE/CME de Rio Maior Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior Análise de conteúdo do corpus documental CLE/CME de Rio Maior Entrevista à Vereadora da Educação da Câmara Municipal de Rio Maior Notas de Campo do CME de Rio Maior

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5 9.1 Breve monografia do CLE/CME de Rio Maior I. Processo de transição/instalação do CLE/CME 1- Conselho Local de Educação Figura 9.2: Cronologia do Conselho Local de Educação/Conselho Municipal de Educação de Rio Maior. Fontes: Actas do Conselho Local de Educação/Conselho Municipal de Educação de Rio Maior. A reconstituição do processo político do Conselho Local de Educação (CLE) / Conselho Municipal de Educação (CME) de Rio Maior 1 remete-nos para o ano de 1999, mais propriamente para o acto da constituição do CLE, em 23 de Novembro de Em convocatória dirigida às instituições convidadas para integrar esta entidade, o Presidente da Câmara avança com esta reunião, para dar posse a todos os membros, discutir e aprovar o regimento (cf. Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, p. 685). Sensível às questões da educação 2 mobiliza os actores locais, apelando à intervenção de diferentes sectores, no sentido de lhes dar voz neste processo de gestão partilhada. Desta iniciativa sobressai o seu carácter pioneiro e mobilizador em torno das questões estratégicas e operacionais da acção educativa: Houve condições especiais para a Câmara Municipal criar o Conselho Local de Educação, com a participação de vários actores, das mais diversas áreas, envolvidos naquilo que são as questões estratégicas e algumas mais operacionais, relacionadas com a matéria da educação. Terá sido uma vontade muito grande de participação dos vários actores na construção destes processos, terá havido 1 Para a reconstituição do processo político do CLE/CME de Rio Maior mobiliza-se o seguinte corpus documental: notas de campo da visita exploratória à autarquia de Rio Maior, mais propriamente da conversa informal com a Técnica Superior que acompanha, desde há muito, o processo do CLE/CME; entrevista à Vereadora da Educação; Regimentos do CLE e do CME; convocatórias e actas das reuniões do CLE e do CME de Rio Maior (cf. Inventário do corpus documental do CLE/CME de Rio Maior, pp ). 2 Professor de profissão permanece largos anos na presidência da autarquia. Sobre o seu perfil de autarca atentese nas palavras da Vereadora da Educação: Para já, se calhar sou suspeita. Esta autarquia tem uma atenção muito particular com as questões de educação. O próprio Presidente da Câmara Dr. era professor. Foi também Presidente do Conselho Directivo da escola secundária, onde eu era aluna e ainda apanhei o Dr. como Presidente do Conselho Directivo. Não só, mas também por isso, terá havido sempre uma preocupação muito grande com as matérias da educação, uma atenção e uma sensibilidade acrescida (cf. EVE2, p. 772). 661

6 interesse em que houvesse vários interlocutores a acompanhar as questões de educação, que fossem partilhadas e que não fosse o Município a fazer sozinho (cf. EVE2, p. 772). Sei que tínhamos uma composição bastante alargada, bastante mais alargada do que temos agora. A legislação também era mais permissiva. Também dava para designarmos mais representantes, ou menos, em função daquilo que entendêssemos que era necessário: tinha muitos elementos, eram quarenta e sete (cf. EVE2, p. 771). Como me fez notar que se encontrava ao serviço da autarquia desde meados dos anos de 1990, pergunteilhe se tinha havido Conselho Local de Educação. Respondeu-me positivamente, e assinalou o ano de 1999 ou de 2000 como sendo a data de criação desta entidade. Sobre o seu funcionamento, referiu-se às reuniões periódicas nas quais era muito difícil atingir-se quórum. Segundo a sua opinião, esta situação advinha do facto deste órgão ser muito alargado, o que o tornava pouco operacional. Evocando as suas palavras O CLE foi morrendo aos poucos (cf. Notas de campo do CME de Rio Maior, p. 788). A mobilização em torno da construção do Regimento de CLE é notória. Segue a matriz do protocolo de cooperação entre o Ministério da Educação e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP), no que diz respeito aos princípios gerais e avança com um articulado particularizado, onde consta: denominação; data de constituição; área de intervenção; composição; atribuições; coordenação; funcionamento; deliberações e votações; actas; duração de mandatos, casos omissos. Relativamente à sua composição identificam-se 47 elementos: Tabela 9.1 Composição do Conselho Local de Educação de Rio Maior N.º de Membros do Conselho Local de Educação de Rio Maior Membros Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior 1 Presidente da Assembleia Municipal 1 Vereador da Educação 1 Vereador da Juventude 1 Presidentes das Juntas de Freguesias 14 Representante da Delegação Escolar 1 Representante da Escola Básica Integrada de Marinhas do Sal 1 Representante da Escola B. Integrada Fernando Casimiro Pereira da Silva 1 Representante do Agrupamento Escolar de Alcobertas 1 Representante da Escola Secundária 1 Representantes das Associações de Pais 6 Representante do Centro de Formação do Concelho de Rio Maior 1 Representantes das Associações de Estudantes 3 Representante do Ensino Recorrente 1 Representante do Jardim-de-Infância O Ninho 1 Representante do Centro de Educação Especial O Ninho 1 Representantes das IPSS 1 Representante do Subcentro Regional de Segurança Social 1 662

7 Representante do Centro de Saúde 1 Representante da GNR 1 Representante dos Bombeiros Voluntários 1 Representante da Associação de Produtores Agrícolas 1 Representante da Associação Comercial/Industrial 1 Representante da Equipa dos Apoios Educativos 1 Representante da Escola Superior de Desporto 1 Representante da Escola Profissional 1 Representante do Colégio Luís de Camões 1 Representante da CORFIG 1 Fontes: Regimento do Conselho Local de Educação de Rio Maior (cf. RCLE4, pp. 2-3) cf. Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, pp Se a definição dos princípios gerais do CLE, nomeadamente as suas atribuições, é similar ao documento saído das conversações ANMP/ME, a definição da coordenação e, principalmente, do regime de funcionamento fazem a diferença. O CLE é composto, unicamente, pela assembleia e reúne ordinariamente/extraordinariamente, sempre que necessário. A sua coordenação cabe ao Presidente da Câmara ou a quem ele nomear para o efeito; o coordenador, por sua vez, é coadjuvado por dois secretários, eleitos de entre os membros do conselho. O regimento do CLE é alvo de longos debates e sofre alterações logo no seu 1.º ano de vida: discute-se o regime de funcionamento da entidade, entendida como um espaço de aprendizagem e intervenção política e cívica 3 ; propõem-se mudanças na sua estrutura funcional, nomeadamente no sistema de representatividade e no controlo da assiduidade, como acto de responsabilização de todos os intervenientes 4. Por decisão unânime da assembleia, o quórum das reuniões passa de metade, para um terço dos presentes 5 (cf. ACLM18, p. 1; RCLE4, ponto 2.5): O Sr. Professor colocou o problema da falta sistemática, às sessões do Concelho Local de Educação, de alguns dos seus membros. O Sr. Vereador lembrou que este não é um órgão de apresentação de reivindicações, sendo sim um órgão consultivo, o que terá desmotivado, nomeadamente, alguns dos Srs. Presidentes de Junta de Freguesia. Contudo, este é um órgão ainda em consolidação, devendo-se apostar no diálogo e na formação, evitando para já, atitudes punitivas (cf. ACLE24, p. 5). 3 A natureza do CLE, o seu regime de funcionamento e áreas de intervenção são alguns dos temas mais debatidos pela assembleia: questiona-se a intencionalidade do órgão; critica-se e procuram-se alternativas à falta de interesse de alguns representantes; dão-se passos fundamentais na aprendizagem política de todos os actores locais. 4 Nesta discussão em torno das questões de representatividade e de assiduidade, como noutras, a autarquia assume-se como mentora de consensos; esta qualidade é reconhecida por todos os intervenientes no CLE nos constantes elogios que lhes são dirigidos (cf. Actas dos CLE de Rio Maior). 5 A alteração ao Regimento do CLE de Rio Maior, ponto 2.5 contorna a dificuldade em se atingir quórum nas reuniões, nas quais estão representadas múltiplas entidades, correspondentes a 47 elementos. 663

8 O Sr., Presidente da Associação de Pais da E.B.I. Fernando Casimiro Pereira da Silva, perguntou se seria possível, às pessoas com responsabilidades na área da educação, assistirem às sessões do Conselho Local de Educação, sem que usassem da palavra. O Sr. Vereador respondeu que tal não está previsto no modelo do Conselho Local de Educação e, considerando que o mesmo ainda se encontra em fase de consolidação, tal não seria uma boa solução (cf. ACLE24, p. 6). O Sr. Prof. (Presidente da Junta da Asseiceira) considerou que o Conselho Local de Educação é um órgão relativamente novo e que a democracia participativa no concelho de Rio Maior está a dar os primeiros passos, pelo que devemos ser tolerantes. Contudo, às entidades com faltas injustificadas deve ser dado um sinal. Ao Sr. Professor (Presidente do CE da Escola Marinhas do Sal) sugeriu que retirasse a proposta apresentada, ao que este respondeu afirmativamente. O Sr. Prof. (Escola Superior de Desporto) pronunciou-se pela defesa da suspensão de mandatos (cf. ACLE25, p. 7). Nos seus quatro anos de vida e nas suas nove reuniões 6 são tratados temas que permitem estruturar e regularizar as parcerias escolas/autarquia e implementar as principais políticas educativas: acompanha-se o reordenamento da rede escolar; trabalha-se na definição da Carta Escolar; discute-se e negoceia-se o processo de constituição dos agrupamentos; avança-se com projectos de intervenção da autarquia; debate-se e apresentam-se propostas para a melhoria da segurança nas escolas. De todos estes temas, a reorganização da rede escolar/carta escolar e o processo de constituição dos agrupamentos são os assuntos mais prementes e que geram mais controvérsia: os prós e os contras dos agrupamentos verticais e horizontais; a divisão da população escolar da cidade de Rio Maior, em função de cada agrupamento; a procura de consensos entre a DREL/CAE, a autarquia e as escolas; a mobilização do conhecimento técnico para ultrapassar impasses 7 (cf. Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, p. 686; Actas do CLE de Rio Maior 8 ): O Dr. (Vereador da Educação) deu conhecimento ao Conselho que foi decidido, na reunião efectuada no dia cinco de Maio do ano em curso com o CAE, adiar a tomada de posição relativamente à formação de quaisquer tipo de Agrupamentos Escolares, por considerar-se inoportuno e proporcionar assim às partes interessadas maior reflexão, voltando o assunto a ser discutido durante o ano lectivo 2000/2001 (cf. ACLE21, p. 1). 6 Conhecem-se 10 convocatórias e 9 actas de reuniões do CLE, o que corresponde ao facto de um desses encontros não se concretizar, por falta de quórum. 7 Referimo-nos ao trabalho desenvolvido pela, então, técnica superior da divisão da educação, possuidora de formação superior em Geografia e especializada em Gestão Autárquica: Seguidamente, a Dr.ª (técnica superior) falou-me do trabalho que desenvolveu com a carta escolar, fazendo referências, simultaneamente, ao CLE. Foi a coordenadora e/ou autora de todos os estudos, mas não conseguiu elaborar a parte cartográfica; foi contactada uma empresa que não quis continuar o trabalho iniciado, pelo que a elaboração da carta escolar não foi concluída. Simultaneamente com a criação do CME surgiu a necessidade de elaborar a carta educativa, mas a lógica de produção deste documento foi diferente. No âmbito da CULT, e na perspectiva de uma economia de escala, entregou-se este trabalho a uma empresa que elaborou as cartas dos onze municípios (cf. Notas de campo do CME de Rio Maior, p. 789). 8 Inventário do corpus documental do CLE/CME de Rio Maior, pp

9 O Sr. Vereador colocou à votação do C.L.E., a constituição dos Agrupamentos Escolares com base nas duas premissas analisadas: divisão geográfica dos alunos dos Jardins-de-Infância em função da sua área de residência e integração das escolas em função das redes de transporte. O parecer da votação foi positivo, tendo obtido treze votos a favor, quatro abstenções e três votos contra (cf. ACLE23, p. 3). Esta questão foi, também, abordada no âmbito do Conselho Local de Educação, tendo-se decidido que os serviços da Câmara M unicipal iriam proceder à elaboração de estudos que complementassem os já existentes, por forma a ser emitido parecer, na presente reunião do Concelho Local de Educação, a fim de que atempadamente, a proposta de Agrupamento siga para o Centro de Área Educativa. Por fim, o Sr. Vereador propôs que se desse parecer favorável à constituição dos agrupamentos consensualizados entre as duas E.B.I/s da cidade, o Centro de Área Educativa e a Câmara Municipal, tendo ainda em conta a divisão geográfica da cidade de Rio Maior, a qual teve por base os estudos apresentados pelos serviços da Câmara Municipal. Foi aprovada por maioria, com quinze votos a favor e duas abstenções (cf. ACLE25, p. 6). Na reunião de 21 de Fevereiro de 2002, identificam-se as escolas de cada um dos três agrupamentos - um horizontal e dois verticais; apresentam-se os projectos da autarquia; falam-se de questões operacionais. O CLE não volta a reunir. Nos tempos próximos sente-se o vazio e a ausência de intervenção. Cinco anos passados desde a sua criação é substituído por um novo órgão, o Conselho Municipal de Educação, regulado e formatado segundo parâmetros nacionais. 2. O Conselho Municipal de Educação (CME): constituição e regimento Dezasseis meses 9 após a promulgação do Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de Janeiro (que regulamenta simultaneamente os Conselhos Municipais de Educação e a Carta Educativa), a autarquia de Rio Maior avança com a instalação e a tomada de posse dos membros do CME, reunindo pela 1.ª vez, em 10 de Maio de Neste encontro apresenta-se a equipa especialistas pertencentes ao Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional (CEDRU) encarregue de elaborar a Carta Educativa e conhece-se o 1.º relatório produzido: Aos dez dias do mês de Maio do ano dois mil e quatro, peias dezoito horas e trinta minutos, teve lugar no Auditório dos Paços do Concelho a primeira reunião extraordinária do Conselho Municipal de Educação. O Sr. Presidente da Câmara Municipal, Dr., deu início à sessão, congratulando-se pela criação deste órgão e fazendo votos para que o Conselho Municipal atinja os objectivos pretendidos (cf. ACME68, p. 1). O Dr. em representação do CEDRU e a acompanhar mais directamente a elaboração da Carta Educativa do Concelho de Rio Maior, procedeu à apresentação do primeiro relatório produzido, na sua metodologia. Esclareceu, ainda que o primeiro bloco da Carta Educativa consiste num enquadramento territorial. A segunda parte no diagnóstico estratégico da rede educativa e o terceiro, na reorganização da rede com a apresentação de um conjunto de propostas (cf. ACME68, p. 4). 9 Repare-se no tempo alargado entre a promulgação do Decreto-lei 7/2003 e a 1.ª reunião do CME; perceba-se o trabalho paralelo desenvolvido pela autarquia nesse período; entenda-se a emergência da instalação do CME e o processo de construção da Carta Educativa. 665

10 Ignorando o calendário do processo político de transição dos CLE para os CME 10, a autarquia de Rio Maior capitaliza as anteriores experiências e adapta-se às novas directivas nacionais, contactando todas as estruturas representadas e existentes no município, para que indiquem o seu representante. Deixa ao critério de cada entidade 11, o sistema de selecção: uns são nomeados pelos serviços respectivos; outros eleitos. No caso dos representantes dos educadores/professores são propostos e seleccionados por consenso das direcções das escolas. No 1.º mandato do CME os presidentes/vice-presidentes negoceiam entre si a representação dos diferentes ciclos de ensino, prevendo-se o sistema de rotatividade entre agrupamentos/representantes (cf. Notas de campo do CME de Rio Maior, p ): Quadro 9.1 Sistema de representatividade dos diferentes ciclos no CME de Rio Maior, em função do seu Agrupamento/Escola de pertença (1.º mandato do CME). Representantes dos docentes Conselho Municipal de Rio Maior Representante da Educação Pré-escolar Agrupamentos/Escola Secundária (membro do órgão directivo) Vice-presidente do C. E. do Agrupamento Vertical de Marinhas do Sal Representante do Ensino Básico Presidente do C.E. do Agrupamento Horizontal de Alcobertas Representante do Ensino Secundário Presidente do C.E. da Escola Secundária de Rio Maior Presidente do C. E. do Agrupamento Vertical Fernando Casimiro Pereira 12 Fontes: Actas do CME de Rio Maior; Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, pp Simultaneamente avança com a elaboração do regimento seguindo o articulado proposto pela ANMP, sem desvalorizar a herança legada pelo CLE: noção e objectivos; competências; composição; presidência; duração do mandato; substituição; faltas; perda de mandato; reuniões; convocação de reuniões; ordem do dia; quórum; uso da palavra; elaboração dos pareceres, propostas e recomendações; deliberações; actas das reuniões; casos omissos; produção de efeitos. Prevalece o seu carácter consultivo, como instância que tem por objectivo promover, a nível municipal, a coordenação e consulta da política educativa, articulando a intervenção, no âmbito do sistema educativo, dos agentes educativos e dos 10 O Decreto-lei n.º 7/2003, art.º 23.º pontos 1 e 2 estabelecem, respectivamente: o prazo de 90 dias para criação e funcionamento do CME; o prazo de 60 dias para a indicação dos representantes (cf. Decreto-lei n.º 7/2003, de 15 de Janeiro). 11 Apesar do espaço de manobra das entidades representadas no CME, a autarquia posiciona-se como mentora/promotora do processo de eleição/nomeação dos representantes. 12 Não é atribuída qualquer representatividade à direcção do Agrupamento Vertical Fernando Casimiro Pereira; a sua presença faz-se sentir como convidado ao CME. Este sistema funciona no 1.º mandato, sofrendo alterações no 2.º mandato. Para melhor entender a acumulação de representações consultar o Quadro 9.2, alíneas c), d), e), f). 666

11 parceiros sociais interessados, analisando e acompanhando o funcionamento do referido sistema e propondo as acções consideradas adequadas à promoção de maiores padrões de eficiência e de eficácia do mesmo (cf. RCME9, Cap. I, art. 1.º): Terá havido certamente uma intenção clara em definir obrigatoriedade em termos de representantes, talvez tenha sido também um dos factores e depois aquilo que se projectava ser as transferências de competências para os municípios e uma necessidade de haver um fórum de discussão e acompanhamento, quer de alguns instrumentos de planeamento, nomeadamente de cartas educativas e o termos obrigatoriamente no Conselho Municipal de Educação um conjunto de entidades que se entendeu que deveriam pertencer obrigatoriamente a esse Conselho Municipal de Educação. Eu não tendo acompanhado de perto o Conselho Local não sou a pessoa mais indicada para falar da experiência anterior (cf. EVE2, p. 773). No Regimento do CME de Rio Maior o Plenário surge como estrutura nuclear, dirigida pelo Presidente da Câmara ou por quem o substitua, contando com apoio logístico dos técnicos da autarquia e coadjuvado, em situações especiais, por grupos de trabalho: Organigrama n.º 9.1 Funcionamento do CME de Rio Maior. CME Rio Maior Plenário Grupos de Trabalho Fontes: Actas do CME de Rio Maior; Regimento do Conselho Municipal de Rio Maior (cf. RCME9). Os representantes são designados pelo período de um ano, renovável; o seu mandato é temporalmente coincidente com o dos órgãos que representam; prorrogável, até nova substituição. Como direitos e deveres dos intervenientes evoca-se, unicamente, o dever da assiduidade e o dever da participação; aplica-se a perda de mandato, por duas faltas injustificadas ou três interpoladas; a vinculação da ligação/comunicação entre representantes e representados, expressa na possibilidade da entidade representada substituir o seu representante, sempre que o achar conveniente; a não identificação dos convidados habituais; as formas de publicitação das deliberações do CME previstas junto da comunicação social (cf. Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, p.687). Como factores de diferenciação relativamente ao regimento tipo da ANMP constam: a duração do mandato e as situações de permanência dos representantes no CME (cf. RCME9, art.º 5.º); a perda de mandato (cf. idem, art.º 8.º); a omissão do articulado relativo aos grupos de trabalho e a integração deste aspecto de funcionamento, num artigo referente às reuniões (cf. idem, art.º 9.º, ponto 2); a 667

12 obrigatoriedade de anexar às convocatórias das reuniões, os documentos fundamentais para as tomadas de decisão (cf. idem, art. 10.º, ponto 1); o quórum das reuniões, com pelo menos um terço dos seus membros (cf. idem, art. 12.º, ponto 1). Finalmente em 08/7/2004 tem lugar a 2.ª reunião, com a seguinte ordem de trabalhos: informações; balanço do ano lectivo 2003/2004; preparação do ano lectivo 2004/2005; outros assuntos. II - Composição e funcionamento do CME 1- Composição Como resultado da aplicação do art.º 3º do Regimento do CME integram este órgão: o Presidente da Câmara Municipal; o Presidente da Assembleia Municipal; o Vereador da Educação; o representante das Juntas de Freguesia; o Director Regional da Educação ou quem o substitua; o representante do pessoal docente da Educação Pré-Escolar; o representante do pessoal docente do Ensino Básico público; o representante do pessoal docente do Ensino Secundário público; o representante dos Estabelecimentos de Educação do Ensino Básico e Secundário privados; o representante do Ensino Superior; dois representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação; o representante das Associações de Estudantes; o representante da IPSS; o representante dos Serviços Públicos de Saúde; o representante dos Serviços da Segurança Social; o representante dos Serviços de Emprego e Formação Profissional; o representante dos serviços públicos da área da Juventude e do Desporto; o representante das Forças de Segurança. Conforme previsto em Regimento, o CME pode ainda contar nas suas reuniões com a presença de personalidades de reconhecido mérito na área de saber em análise, sem direito a voto (cf. RCME9, art.º 3º, ponto 3), como também dispor de apoio administrativo (cf. idem, art.º 4.º, ponto 3). A escolha do Presidente da Câmara, aconselhado pelo/a Vereador/a 13 e pelo Chefe de Divisão recai desde o primeiro momento no Presidente/Vice-presidente do Conselho Executivo do Agrupamento Vertical Fernando Casimiro Pereira, o único elemento das direcções das escolas, a quem não é atribuído a representação de qualquer nível de ensino, empenhados em ouvir e dialogar com as escolas e com as suas direcções e a obter a sua aprovação em termos da intervenção autárquica, em matérias educativa e de apoio 13 No período estudado, o CME conhece dois vereadores da Educação. O vereador traz consigo toda a experiência da coordenação do CLE. A vereadora congrega percursos nas áreas empresariais e do ensino: Eu tenho experiência vastíssima em várias áreas. Não fui só professora. Também estive na escola profissional, em prestação de serviços, como professora, como membro de Direcção e como Gerente da escola. Para mim é muito fácil cruzar muita coisa. Depois também depende das pessoas: há pessoas que gostam mais de trabalhar sobre si mesmas e não partilhar e eu tento ser ao contrário. Se não fosse assim, eu não conseguia fazer meia dúzia de coisas ao mesmo tempo. Com o horário completo no ensino oficial! (cf. EVE2, p. 781). 668

13 socioeducativo. No 2.º mandato os Presidentes/Vice-presidentes dos dois Agrupamentos 14 passam a ter um espaço privilegiado no CME: Não obstante essas reuniões serem muitas próximas com os dois Agrupamentos, a filosofia do Conselho Municipal de Educação não se restringe aos Agrupamentos. Os Agrupamentos não estão representados. São os níveis de ensino que têm a representação no CME (cf. EVE2, p. 779). Quem é que vai representar o Agrupamento? Os outros representantes que lá estão são de níveis de ensino, não são de agrupamentos e parece-nos fundamental em definições de rede, em análises relacionadas com projectos educativos municipais estarem presentes os representados os executivos das escolas. A sua presença é imprescindível (cf. EVE, p. 772). São convidados outros elementos: o Director da Escola Profissional de Rio Maior 15 quando se trata de apresentar projectos e avaliar resultados; o representante do Colégio Luís de Camões para falar dos investimentos privados, no Pré-Escolar e no 1.º Ciclo; o representante da Comissão de Protecção de Menores e Jovens, no momento de apresentar propostas para o Projecto Educativo Municipal; o representante da Rodoviária do Tejo, quando se trata de discutir e melhorar os transportes escolares; como na presença de especialistas pertencentes ao Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional - CEDRU, empresa encarregue de diagnosticar as necessidades do concelho em termos de ordenamento escolar e de projectar a Carta Educativa. Conforme o tema em análise o/a Vereador/a 16 faz-se acompanhar do Chefe de Divisão de Juventude, Educação e Cultura, das técnicas superiores da Divisão da Educação, ou de outros técnicos da autarquia que apresentam à assembleia, tanto estudos específicos sobre a reorganização da rede escolar, como propostas de preparação/balanço de cada ano lectivo ou período escolar, nas quais se integram o plano dos transportes escolares, o plano de acção socioeducativa e as Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC), ou outras intervenções autárquicas no campo social, educativo e cultural (cf. Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, pp ). Antecipadamente estas propostas/relatórios são enviados para todos os representantes e convidados do CME, para conhecimento e análise prévios. 14 Com o processo de verticalização dos agrupamentos, o Agrupamento Horizontal de Alcobertas é integrado no Agrupamento Vertical de Marinhas do Sal. 15 Tanto no 1.º, como no 2.ºmandatos do CME a representação dos Estabelecimentos de Educação do Ensino Básico e Secundário privados é muitas vezes assumida pelo Director da Escola Profissional de Rio Maior; consultar a este propósito o Quadro 9.2, alínea f). 16 O Presidente da Câmara está presente na 1.ª reunião do CME e logo delega a presidência no Vereador. No 2.º mandato adopta a mesma estratégia. 669

14 2- Regularidade/assiduidade do/no CME As informações referenciadas decorrem da leitura e análise das actas das treze reuniões do CME relativas ao período 17, que vai do ano lectivo de 2003/2004, ao ano lectivo 2007/2008. O quadro seguinte procura sistematizar esses dados: o período estudado, em mandatos autárquicos e por anos lectivos; o n.º de reuniões por ano lectivo; as presenças/ausências dos representantes, dos técnicos da autarquia, dos convidados, dos especialistas convidados, nas reuniões do CME: Quadro 9.2 Presenças/ausências dos representantes/convidados/especialistas no CME de Rio Maior 2003/2004 a 2007/2008. Fontes: Actas do CME de Rio Maior, 2003/2004 a 2007/2008; Notas de campo do CME de Rio Maior (cf. Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, p.694). Ao longo de dois mandatos autárquicos e abrangendo cinco anos lectivos, o CME de Rio Maior reúne 13 vezes: no 1.º mandato, de 2003/2004 a 2004/2005, incluindo a reunião de Outubro de , reúne 6 vezes; no 2.º, de 2005/2006 a 2007/2008, reúne 7 vezes. O número de reuniões por ano lectivo é variável: 17 Inventário do acervo documental do CLE/CME de Rio Maior, pp A mudança do 1.º para o 2.º mandato faz-se com as eleições autárquicas de 9 de Outubro de Como a reunião de 18 de Outubro de 2005 é organizada ainda pela equipa anterior, considera-se pertencente ao 1.º mandato. 670

15 Tabela 9.2 Número de reuniões do CME de Rio Maior, por Ano Lectivo. Ano Lectivo N.º de reuniões do CME 2007/ / / / / / Fontes: Actas do CME de Rio Maior (cf. Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, p. 692). Nestes encontros estão previstas 19 presenças, correspondentes aos diferentes representantes da autarquia, à coordenação educativa da Lezíria do Tejo, aos representantes dos professores, ao representante da instituição privada de Ensino Básico e Secundário, ao representante do Ensino Superior, aos Pais, às Associações de Estudantes e a todos os outros representantes das estruturas existentes no Concelho e referenciadas em Regimento. Mas para além destes elementos, o CME pode contar com a presença dos técnicos dos serviços educativos e sociais do município e com convidados muito assíduos, sempre que convocados: os Presidentes dos Conselhos Executivos dos Agrupamentos/Escolas do Concelho. Mas também com outros convidados, como a Empresa de Transportes Ribatejana ou ainda com especialistas, como os técnicos da empresa CEDRU. As presenças/ausências de todos os intervenientes são referidas em todas as actas analisadas e essa contabilização dá-nos a leitura horizontal e vertical da assiduidade no CME, por mandato e por reunião: Por mandato, permitindo-nos referenciar: a presença pontual do Presidente 19 ; a presença constante do/a Vereador/a da Educação 20, dos representantes dos professores 21, de um dos representantes das Associações de Pais 22 ; a assiduidade regular do Presidente da Assembleia Municipal e do Representante da DREL/Coordenador Educativo da Lezíria do Tejo; as faltas 19 No 1.º mandato o Presidente da Câmara está presente na sessão inaugural do CME; no 2.º mandato participa na aprovação do parecer favorável à Carta Educativa e na apresentação da candidatura QREN, para a construção dos Centros Educativos. 20 Findo o 1.º mandato o Vereador despede-se de todos os membros presentes; no 2.º mandato deixa a vereação e assume a presidência da Assembleia Municipal, permanecendo no CME. Sobre esta alternância de cargos, a Vereadora da Educação diz o seguinte: Portanto, quando eu entrei, o anterior vereador da educação passou a presidente da assembleia municipal e como tal esperávamos que o contributo pudesse ser riquíssimo, já que a pessoa teria outra experiência que eu não tinha e poderia ser fundamental, pois dominava todas as matérias do CME. Vem muito pouco: veio a uma ou duas reuniões e nem se faz representar (cf. EVE2, p. 783). 21 A falta da representante do Ensino Básico tem a ver com a tomada de posse tardia; a falta do representante do Secundário é justificada pela presença noutra reunião. 22 A presença do 2.º representante da Associação de Pais é muito irregular. 671

16 continuadas do representante das Juntas de Freguesia 23, do representante dos Estabelecimentos de Educação de Ensino Básico e Secundário privados, propriamente no 2.º mandato 24, do representante do Ensino Superior, do representante da Associação de Estudantes; a ausência total do representante da Saúde 25 e quase total do representante do Emprego e da Formação Profissional 26 e da Segurança Social 27 ; a presença mais regular dos representantes dos subsistemas da Juventude e Desporto, das Forças de Segurança e das IPSS: Com excepção dos representantes dos ensinos básico e secundário, que intervinham de uma forma consistente, todas as outras intervenções eram pouco consistentes. Alguns dos conselheiros compareciam poucas vezes. O Centro de Emprego e Formação Profissional raras vezes se fez representar. O Delegado de Saúde, por sua vez, nunca esteve presente, nem sequer se preocupou em delegar a sua representação. Quanto à DREL, só se fez representar passado algum tempo depois do CME ter iniciado a sua actividade. As pessoas que mais participavam eram os representantes dos diferentes ciclos de ensino e dos encarregados de educação. Consciente de que a questão da falta de representatividade no conselho contribuía em muito para a sua inércia, a vereadora, ao abrigo do ponto 3, do art.º 5, do Decreto n.º 7/2003, decidiu alterar esta situação convidando os presidentes dos agrupamentos de escolas para estarem presentes nas reuniões. A partir de então o debate passou a ser mais motivante e participativo (cf. Notas de campo do CME de Rio Maior, pp ). As direcções dos agrupamentos, da escola secundária e da escola profissional marcam o seu espaço: no 1.º mandato, a representatividade tanto se concretiza pela comparência do Presidente/Vice-Presidente do Agrupamento Vertical Fernando Casimiro Pereira 28, como na dupla acumulação de funções de representante do Pré-Escolar/Agrupamento Vertical de Marinhas do Sal, de representante do Básico/Agrupamento Horizontal de Alcobertas, de representante do Secundário/Escola Secundária de Rio Maior e de representante do Ensino Básico e Secundário privados/escola Profissional de Rio Maior; no início do 2.º mandato, os anteriores representantes mantém-se no activo e são convidados os Presidentes dos Executivos dos dois Agrupamentos 29 (cf. Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, pp ). As suas intervenções fazem-se ouvir: discutem a rede escolar e a Carta Educativa; 23 No 1.º mandato o representante das Juntas de Freguesia marca a sua presença em todas as reuniões do CME; no 2.º mandato falta continuadamente. Sobre a sua intervenção, a chefe de divisão refere o seguinte: Falou-me da participação do presidente da junta de freguesia e da sua importância, mas logo de seguida referiu que, em termos práticos, os resultados da representação de algumas entidades não foram muito produtivos. Na sua opinião, tal deveu-se à fraca relação entre os representantes e os representados (cf. Notas de campo do CME de Rio Maior, p. 790). 24 No 1.º mandato a assiduidade deste representante é total; no 2.º é flutuante e irregular. Trata-se da mesma pessoa que, por vezes, se faz substituir, por impossibilidade de comparência. 25 No 1.º mandato é atribuída a representação da saúde, mas não é assumida: Retomou novamente o assunto da fraca participação de alguns representantes, principalmente do alheamento do sector da saúde, não o percebendo. (cf. Notas de campo do CME de Rio Maior, p. 790). 26 Comparece na 1.ª reunião do CME e não mais participa. 27 Comparece às duas primeiras reuniões e não mais participa. 28 Não nos podemos esquecer que a este Agrupamento não é atribuída qualquer nível de ensino. 29 Para esta mudança de estratégia contribui para além da alteração da equipa autárquica, o reordenamento da rede escolar, com a verticalização do Agrupamento de Alcobertas e a sua integração no Agrupamento de Marinhas do Sal; a partir do ano de 2007/2008 o concelho de Rio Maior passa a ter unicamente 2 agrupamentos. O representante do secundário continua a ser protagonizado pelo Presidente da Escola Secundária de Rio Maior 672

17 apresentam o balanço/preparação de cada ano escolar; falam dos seus Projectos Educativos; apresentam propostas para o Projecto Educativo Municipal; cooperam com a autarquia na gestão das AEC, na concretização do Plano de transportes e de apoios socioeducativos (cf. Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, pp ): Seguiu-se a intervenção da representante do Ensino Pré-Escolar Público, Senhora Educadora e membro do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas Marinhas do Sal. Na sua alocução, informou que o projecto se refere a 2O04/2OO6, visando a reorganização da Escola, clarificando as intenções e articulando a participação de todos os parceiros. Fez a apresentação do Projecto, explicando-o em duas vertentes: "Onde Estamos", que se refere à localização, à caracterização Sócio Económica e à parte Histórica do nosso Concelho; "Quem somos", que se refere ao Agrupamento, contendo a caracterização de todas as Escolas, incluindo pessoal docente e não docente, cujos dados foram obtidos através de inquéritos e ainda do registo de alunos (cf. ACME71, p. 4). A Presidente do Agrupamento de Escolas da Freguesia de Alcobertas, colocou a questão sobre o futuro da Escola de Chãos, tendo a Vereadora Senhora Dr.ª informado que havia sido transmitido à DREL que o encerramento ficaria condicionado à construção da nova escola em Alcobertas (cf. ACME 74, p. 7). O Sr. Professor (representante do Ensino Secundário), Presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária, referiu-se com satisfação à aprovação pela DREL do curso na área do Desporto, a ser leccionado na Escola Secundária, Realçou a colaboração da Câmara Municipal neste processo, designadamente através da celebração de um protocolo entre a Escola e a Autarquia (cf. ACME69, p.2). O responsável do Colégio Luís de Camões participa, pontualmente, na aprovação da Carta Educativa e na apresentação de propostas para o Projecto Educativo Municipal; o representante da CPCJ é convidado a colaborar na construção do Projecto Educativo Municipal; a Rodoviária do Tejo está presente no momento chave da organização do plano de transportes e com o intuito de medir/confrontar esta intervenção, com a perspectiva dos Presidentes dos Conselhos Executivos. Os técnicos da CEDRU intervêm no CME no período de diagnóstico, projecto e aprovação da carta educativa: a redefinição da rede escolar, o fecho de escolas do 1.º ciclo, a construção dos centros escolares/educativos, a proposta de verticalização do Agrupamento Horizontal de Alcobertas são alguns dos temas tratados. Por reunião, permitindo-nos referenciar: o funcionamento do CME para além do definido como quórum 30 ; a presença da quase totalidade dos representantes, quando se trata de discutir temas centrais, principalmente da Carta Educativa, respondendo positivamente à mobilização do/a Vereador/a e do Chefe de Divisão. Em matéria de assiduidade assinala-se a 30 Não esquecer que o quórum das reuniões do CME de Rio Maior se atinge com um terço dos seus participantes, tal como no anterior CLE: Proposta de Alteração ao Regimento - No n 1 do Artigo 12, onde se lê: "O conselho só poderá funcionar quando estiverem presentes, pelo menos, metade dos seus membros", propõe-se que passe a constar: Artigo 12 Quórum 1. O Conselho poderá funcionar quando estiver presente um terço dos seus membros. (cf. RCME9, p. 1). 673

18 predominância dos professores: Presidentes/Vice-Presidente dos Conselhos Executivos dos Agrupamentos/Escola Secundária; representantes dos professores dos diferentes níveis de educação/ensino, elementos da confiança destas direcções. As suas presenças/intervenções são fundamentais. A autarquia dá um enfoque especial às direcções dos agrupamentos/escola secundária, como parte integrante da estrutura funcional do CME: Tentamos colmatar esta insuficiência com o convite aos Presidentes dos Executivos dos Agrupamentos e a partir de agora, aos Directores. Os principais interlocutores são os Executivos; reunimos com eles, na actual composição, ainda nenhum tomou posse como Director (cf. EVE2, p. 771). Quem é que vai representar o Agrupamento? Os outros representantes que lá estão são de níveis de ensino, não são de agrupamentos e parece-nos fundamental em definições de rede, em análises relacionadas com projectos educativos municipais estarem presentes os representados os executivos das escolas. A sua presença é imprescindível (cf. EVE2, p. 772). Deu conhecimento que haviam sido convidados e estavam presentes os Senhores Presidentes dos Conselhos Executivos dos Agrupamentos de Escolas de Alcobertas, Marinhas do Sal e Fernando Casimiro Pereira da Silva. Informou que iria ser sempre este o procedimento e que a todos os convidados é dada a possibilidade de participação na discussão dos assuntos, não podendo proceder à votação dos mesmos (cf. ACME77, p. 1). 3- Funcionamento do CME A mudança de mandato não corresponde obrigatoriamente à alteração/renovação de todos os representantes. No início do 2.º mandato, são accionados mecanismos de substituição: alguns dos membros do CME assumem a continuidade da sua intervenção; outros são alvo de troca. Os representantes dos professores mantêm-se inalteráveis, com excepção do representante do Ensino Secundário que é substituído nos finais do ano lectivo de 2004/ A rotatividade de representantes entre agrupamentos dá-se, mais tarde, no ano lectivo de 2006/2007: o Agrupamento Marinhas do Sal passa a nomear a representante do Básico, enquanto ao Agrupamento Fernando Casimiro cabe a representatividade do Pré- Escolar 32. As alterações decorrem da substituição/rotação de cargos, fruto da mobilidade no interior dos serviços, nos diferentes subsistemas; da renovação das equipas autárquicas, nomeadamente da entrada da Vereadora e de um novo Presidente da Assembleia Municipal; da alteração do representante da DREL, cargo desempenhado por quatro elementos diferentes, representativos da Coordenação da Área Educativa da Lezíria do Tejo/Equipa de Apoio às Escolas. Para tal continuidade/alteração contribuem: a confiança depositada nos representantes dos professores, parte integrante das direcções das escolas; as mudanças operadas na vereação da educação; a supervisão do Presidente da Câmara; a forma com a 31 Como a representação do secundário é assumida pelo Presidente da Escola Secundária de Rio Maior, as mudanças de direcção correspondem, naturalmente, à mudança de representante. 32 Repare-se que muita desta mudança decorre da verticalização do Agrupamento Horizontal de Alcobertas e sua integração no Agrupamento Marinhas do Sal. 674

19 autarquia organiza o seu sector de educação, dando um protagonismo especial ao Chefe de Divisão e aos técnicos superiores: O Sr. Vereador passou a esclarecer que a presença de funcionários da Câmara Municipal nas reuniões do Conselho. Justifica-se pela necessidade de os mesmos prestarem apoio logístico e administrativo, tal como o previsto no diploma que regulamenta este órgão (cf. ACME69, p. 1). Verificando-se a existência de quórum, conforme número um do artigo décimo segundo do regimento, a Vereadora da Educação, Senhora Dr.ª, deu início à presente reunião, chamando para a mesa o Senhor Director de Departamento de ECASDEJ e a Senhora Técnica Superior Geógrafa (cf. ACME76, p. 1). Estou sempre a reunir com os executivos, com os representantes, pelo menos do pré-escolar e do 1º Ciclo, reunimos uma ou duas vezes por mês. Reunimos em conjunto quando são matérias comuns. Se houver situações particulares de cada um dos agrupamentos reunimos em separado. Por exemplo, marco reunião com um agrupamento e com o outro duas horas depois. De uma maneira geral levamos o trabalho bem feito, que já colheu contributos dos vários parceiros. Talvez não haja lugar a tanto diálogo e tanta troca de opiniões, pois já fizemos (cf. EVE2, p. 778). Apesar de previsto em Regimento, o CME não forma grupos de trabalho, funcionando unicamente em plenário. 4 Agendas das reuniões do CME Perguntei-lhe como justificava esta inércia, pelo que me começou por explicar como funcionava o CME. Expunham-se os assuntos da ordem do dia, que tinham a ver com muito do que se conversava previamente com os agrupamentos de escolas. A ordem de trabalhos era elaborada pela autarquia, iniciativa que considerou fundamental para o funcionamento do órgão. Apesar desta prévia informação do que se iria abordar na reunião, o debate era pouco participado (cf. Notas de campo do CME de Rio Maior, p. 788). A Câmara enviava antecipadamente a ordem de trabalhos para que houvesse um trabalho prévio da parte de todos. O que se notava nas reuniões era uma falta de preparação, e em alguns casos, as opiniões eram pessoais e não fruto desta auscultação junto dos restantes interessados (cf. Notas de campo do CME de Rio Maior, p. 790). Em termos da rede pública, eu sei que muitas vezes os representantes quer do pré-escolar, quer ensino básico, ainda por cima os ensino básico com os três ciclos, não terão muita dificuldade em trazer para o Conselho Municipal de Educação tudo aquilo que gostariam em termos de análise do trabalho feito, em termos de propostas que deveriam ser feitas para os três ciclos. Temos o representante afecto a uma escola e temos terceiro ciclo nos dois agrupamentos e numa escola secundária, o que eu acho que é extremamente difícil (cf. EVE2, p. 771). As agendas das reuniões do CME são definidas pela autarquia, mais propriamente pelo/a Vereador/a e pelo Chefe de Divisão, no seguimento da preparação prévia com os agrupamentos e com a escola secundária; as propostas de ordem de trabalhos das reuniões do CME são apresentadas e aprovadas pelo Presidente; as convocatórias e os relatórios anexos são enviados para todos os representantes e convidados (cf. Notas de campo do CME de Rio Maior, p. 788; Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, p. 697). Identificam-se os temas mais importantes incluídos nessas agendas: transferência de competências para as autarquias; Projectos Educativos das Escolas; Projecto Educativo Municipal; Carta Educativa; verticalização dos agrupamentos; funcionamento dos agrupamentos/escolas; escola a tempo 675

20 inteiro; sucesso, insucesso e qualidade do sucesso; transportes escolares; qualificação e requalificação do parque escolar. Estes são os temas transversais que alimentam as discussões nas reuniões do CME, nas quais participam, de diferente modo, os representantes, os convidados e os especialistas. A contabilização destas intervenções, referenciadas sempre que cada membro toma/retoma a palavra, ao longo das sessões do CME, dá lugar ao quadro seguinte que se interliga com o quadro anteriormente apresentado: Quadro 9.3 Intervenções dos representantes/convidados/especialistas ao CME de Rio Maior 2003/2004 a 2007/2008. Fontes: Actas do CME de Rio Maior, 2003/2004 a 2007/2008; Notas de campo do CME de Rio Maior (cf. Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, p.708). Da leitura transversal, por mandato, sobressai a intervenção pontual do Presidente da Câmara, nas tomadas de decisão que se prendem com a Carta Educativa e com a construção dos centros educativos. Destaca-se a acção diferenciada dos dois vereadores, em cada um dos mandatos, como orientadores e dinamizadores das reuniões, ambos empenhados em dar conta dos projectos em matéria de política educativa local; em dinamizar o CME como fórum de debate, de consulta, de validação da intervenção da autarquia; em construir o Projecto Educativo Municipal. Dos restantes autarcas, ressalta a intervenção esporádica do Presidente da Assembleia Municipal 33 e do representante das Juntas de Freguesia. Do representante da 33 No 1.º mandato, a intervenção do Presidente da Assembleia Municipal pauta-se pelo silêncio, só interrompido na última sessão, quando se despede da função de representante ao CME; no 2.º mandato, o novo representante, 676

21 DREL, sobreleva a falta de continuidade na representação, principalmente no 1.º mandato, entregue a personalidades diferentes 34 : a grande diferença sente-se no 2.º mandato, com a substituição dos representantes iniciais, pelo Coordenador Educativo da Lezíria do Tejo/Coordenador da Equipa de Apoio às Escolas, assumido transmissor das orientações políticas do Ministério da Educação, no que diz respeito ao fecho das escolas do 1.º ciclo, à verticalização do Agrupamento de Alcobertas e à transferência de competências para as autarquias. Dos dois representantes dos pais referencia-se a disparidade nas suas participações; destaca-se a acção marcante do Presidente da Associação de Pais da EBI Fernando Casimiro, quando argumenta contra a reorganização da rede escolar, com o fecho de algumas escolas e a sobrelotação de outras 35, quando fala da pouca segurança rodoviária ou da falta de oferta de ATL (cf. Checklist do CME da Autarquia do CME de Rio Maior, pp ). Dos representantes dos professores, assíduos e intervenientes, prende a atenção a intervenção do representante do Ensino Básico, simultaneamente Presidente do Agrupamento Vertical de Alcobertas 36, pelo seu sentido de responsabilidade perante os representados: dá voz aos agrupamentos; apresenta os relatórios de funcionamento do Ensino Básico; discute as questões da reorganização da rede escolar, do fecho das escolas, da colocação de professores, das AEC, da falta de animadores socioeducativos, de segurança rodoviária; defende a continuidade do Agrupamento de Alcobertas, evocando o trabalho desenvolvido, o Projecto Educativo, o apoio dos pais e da autarquia. Da representante da Pré-Escolar/Vice-Presidente do Agrupamento de Marinhas do Sal 37 ressalta o assumido eco, de tudo o que se faz no Agrupamento. Destaca-se, igualmente, a intervenção do representante do Ensino Secundário/Presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária de Rio Maior, principalmente no 2.º mandato, ao dar visibilidade ao trabalho desenvolvido na instituição, às ofertas formativas, ao Projecto Educativo, ao processo de avaliação externa da escola (cf. Checklist do CME da Autarquia de Rio Maior, pp ). Do representante da Escola Profissional, muito interventivo no 1.º mandato, sobressai a mensagem de cooperação, no sentido do CME se assumir como espaço de coordenação da anterior vereador da educação intervém, pontualmente, para sugerir algumas correcções no Projecto Educativo Municipal. 34 Ao longo dos dois mandatos conhecem-se quatro diferentes representantes da DREL. 35 Sobre este assunto, refere o seguinte: A Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Vertical Fernando C.P. da Silva, Senhora disse entender que a grande procura verificada nas Escolas da cidade resulta do encerramento de Escolas nas aldeias e do facto de as existentes não satisfazerem as necessidades actuais dos pais e encarregados de educação (cf. ACME76, pp. 3-4). 36 No início do ano lectivo de 2006/2007 dá-se a mudança de representantes; a representante do Básico sai do Agrupamento Marinhas do Sal. 37 Referimo-nos à representatividade do Pré-Escolar no 1.º mandato, já que no 2.º mandato e a partir do ano lectivo 2006/2007, este representante sai do Agrupamento Fernando Casimiro Pereira. 677

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