Avaliação Intercalar do Programa Operacional Regional do Norte (ON.2)

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1 Avaliação Intercalar do Programa Operacional Regional do Norte (ON.2) SUMÁRIO EXECUTIVO Março de 2015

2 1. OBJETIVOS, ÂMBITO E OBJETO DA AVALIAÇÃO No contexto do Plano de Avaliação do Programa Operacional Regional do Norte , (designado por ON.2 O Novo Norte ), esta Avaliação Intercalar dá continuidade à Avaliação de Operacionalização, realizada em 2011, e pretende dar enfoque à análise da execução física e financeira, isto é, às realizações e à produção de resultados (em particular, à aferição do contributo das intervenções para os objetivos deste Programa Operacional), mesmo que essas realizações e esses resultados só assumam um carácter potencial resultantes das operações aprovadas e não ainda efetivos. O ON.2 é integralmente financiado pelo FEDER, apresentando uma dotação financeira global de 2,66 mil milhões de euros, correspondentes a 12,4% do orçamento do Quadro de Referência Estratégico Nacional para Portugal. Juntamente com os demais instrumentos financeiros de que a Região é beneficiária, o ON.2 visa contribuir para a concretização da Visão Norte 2015 traçada na estratégia de desenvolvimento regional do Norte de Portugal: A Região Norte será, em 2015, capaz de gerir um nível de produção de bens e serviços transacionáveis que permita recuperar a trajetória de convergência a nível europeu, assegurando, de forma sustentável, acréscimos de rendimento e de emprego da sua população e promovendo, por essa via, a coesão económica, social e territorial. O ON.2 foi objeto de duas reprogramações (2011 e 2012), a primeira das quais implicou a alteração da sua estrutura, mas os seus objetivos globais mantiveram-se inalterados. Na versão atual, aqui em avaliação, o Programa Operacional ON.2 O Novo Norte está estruturado em quatro Eixos Estratégicos, a que se junta um Eixo específico, de natureza instrumental, para assistência técnica e financeira à sua implementação: EP I Competitividade, Inovação e Conhecimento EP II Valorização Económica de Recursos Específicos EP III Valorização do Espaço Regional EP IV Coesão Local e Urbana EP V Assistência Técnica A situação financeira que se regista à data de referência desta avaliação é a seguinte: Ponto de situação financeira ( ) Eixos Prioritários Programação Financeira (PR) Custo total elegível FEDER Aprovações (AP) Custo total elegível FEDER Custo total elegível Execução (EX) FEDER PO EP EP EP EP EP TEMAS E QUESTÕES DE AVALIAÇÃO Unidade: mil euros As questões de avaliação formuladas no caderno de encargos estão estruturadas em função de cinco grandes temas de natureza distinta, embora interrelacionados: Tema 1: pertinência das recomendações da Avaliação da Operacionalização e níveis de cumprimento. O processo de implementação das recomendações estabelecidas em sede de Avaliação da Operacionalização do ON.2 (2011) por parte da Autoridade de Gestão assumiu diversas variantes, consoante o âmbito das recomendações, os seus destinatários e o processo específico de as levar a cabo (realização num determinado momento ou ao longo de um processo continuado). No âmbito desta Avaliação Intercalar é solicitada resposta às seguintes questões: 2

3 i. Avaliar o nível de cumprimento de cada uma das recomendações estabelecidas, incluindo o grau de concretização das iniciativas propostas pela Autoridade de Gestão; ii. Avaliar, relativamente às recomendações cumpridas em determinado momento, as que já produziram impactos nos processos de reprogramação do ON.2; iii. Avaliar a pertinência e oportunidade das recomendações estabelecidas que se encontram em desenvolvimento / ainda não totalmente realizadas face à alteração das condições de contexto da programação; iv. Avaliar a pertinência e a relevância das recomendações face ao próximo período de programação de Fundos Estruturais. Tema 2: releitura do diagnóstico e das prioridades. Este tema organiza-se em torno dos seguintes aspetos: Que necessidades de adaptação são identificáveis para o diagnóstico do ON.2? Que revisão devem sofrer as prioridades estratégicas do Programa? As principais apostas estratégicas do ON.2 ajustaram-se à evolução estrutural e conjuntural da Região? Em especial, devem ser focados os três seguintes domínios: a. O reordenamento da rede escolar e a resposta à Política Educativa; b. As infraestruturas e incubadoras tecnológicas e os efeitos na intensificação tecnológica da produção regional e no empreendedorismo de base tecnológica. c. Os apoios dos Sistemas de Incentivo às empresas e o processo de ajustamento estrutural para a alteração do perfil de especialização regional. Tema 3: execução versus programação. Este tema aborda a seguinte questão geral: a forma como tem vindo a ser implementado o ON.2 é compatível com os objetivos de gestão financeira estabelecidos? Declina-se num conjunto de 3 questões, que colocam sobretudo em análise o confronto entre ritmos de execução e de aprovação, no contexto das duas reprogramações de que o ON.2 foi objeto: em 2011, reprogramação de carácter técnico; e em 2012, reprogramação de carácter estratégico. Tema 4: execução versus realização, resultados e impactos. O grupo de questões enquadradas neste tema corresponde a uma aproximação prospetiva ao grau de cumprimento dos objetivos do ON.2. Em síntese, questiona-se: de acordo com o grau de cumprimento de metas de realização e resultados já alcançados pelo ON.2, que contributo efetivo (incluindo resultados não esperados) do programa pode ser antecipado para a concretização sustentada dos objetivos estratégicos previamente definidos? Tema 5: Plano de Comunicação No que respeita ao Plano de Comunicação do ON.2, esta avaliação incide nas suas Fases 2 e 3 (Fase 2 Ponto alto de Realização, Resultados e Avaliação 2010/2011 e Fase 3 Boas Práticas e encerramento 2012/2013, sendo que a Fase 1 Lançamento, conhecimento e implementação 2008/2009 foi objeto de avaliação no âmbito da Avaliação da Operacionalização do ON.2. A abordagem da presente Avaliação Intercalar articula três dimensões essenciais da comunicação do Programa: O contributo das ações de comunicação para a geração de procura de apoios disponibilizados pelo ON.2. A forma como a procura gerada é ou não orientada para projetos que vão ao encontro dos objetivos estratégicos e prioridades formulados no quadro da Iniciativa Norte 2015 e dos objetivos específicos definidos por Eixo do ON.2. A articulação entre os canais de informação e comunicação deste Programa Operacional e todos os outros canais igualmente inscritos na estrutura global de governação e de gestão do QREN. 3

4 3. SÍNTESE DE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 3.1. Principais conclusões De natureza geral 1. A implementação do Programa, como de todo o QREN, ocorreu num período de grande instabilidade económica e financeira nacional e internacional, a qual viria a traduzir-se em dificuldades de execução por parte dos promotores potenciais, em adaptações e reprogramações no sentido de responder a essas dificuldades e a adaptar o ON.2 a um papel de instrumento de combate à crise sem perda da sua natureza de instrumento privilegiado de promoção do desenvolvimento regional. 2. Numa leitura de nível estratégico, a avaliação conclui que, tal como foi formulada, com forte ênfase na competitividade da Região, a visão estratégica do ON.2 pode ser considerada demasiado ambiciosa para a programação concretizada. O primado atribuído à competitividade antecipa, de certo modo, opções que estarão no centro da programação As alterações de contexto nacional e regional, não previstas no momento da programação, contribuíram para condicionar a obtenção do cenário objetivo que suportava a visão prosseguida para a Região. 3. Para além de adaptações específicas e de algumas que resultaram da avaliação de operacionalização, as grandes alterações à programação destinadas a ajustar a estratégia às alterações do contexto foram de natureza exógena e decididas num modelo top-down para todos os instrumentos financeiros do QREN, incluindo o ON.2: incorporação dos memorandos de entendimento entre a ANMP e o governo e reprogramações de 2011 e No entanto, a sua adaptação no âmbito do ON.2 não colocou em causa as prioridades estratégicas definidas. Sobre a pertinência e o grau de implementação das recomendações da avaliação de operacionalização 4. As recomendações da avaliação de operacionalização, dirigidas à melhoria do desempenho de gestão do ON.2, tinham destinatários distintos, podendo afirmar-se que as que competia à AG implementar foram, na sua grande maioria, aceites e total ou parcialmente concretizadas, enquanto as que dependiam de decisão nacional e de alterações aos regulamentos ou ao modelo de governação do QREN e dos PO Regionais apenas parcialmente o foram. 5. Há um conjunto de recomendações desta avaliação de operacionalização que mantêm ainda pertinência para o atual, especialmente as que se focam em aspetos de execução dos projetos aprovados e na monitorização de certas dinâmicas transversais (consistência das parcerias, efeitos no sistema urbano, cooperação intermunicipal). Outras serão especialmente úteis para o próximo Sobre a adaptação do ON.2 à evolução do contexto 6. O diagnóstico estratégico que está na base dos trabalhos do Norte 2015 não só mantém a sua atualidade, como, na situação atual da economia portuguesa, adquire uma importância redobrada. Assim, os desígnios estratégicos continuam a justificar-se e a ser prolongados inclusivamente no contexto do futuro As alterações mais relevantes a introduzir no diagnóstico respeitam ao agravamento das condições de mercado trabalho e sociais em geral. 7. As prioridades estratégicas do ON.2 mantêm, na globalidade, pertinência e oportunidade face ao diagnóstico atualizado num conjunto de aspetos principais, nomeadamente o reforço da competitividade da região e o alargamento da sua base competitiva e exportadora. No entanto, a atualização do diagnóstico estratégico chamou a atenção para novos problemas designadamente em matérias de desemprego de longa duração e de baixas qualificações, das tensões sociais decorrentes e da persistência das assimetrias no interior da região. 8. As alterações de gestão introduzidas e as reprogramações de 2011 e 2012 procuraram trazer respostas a novos problemas decorrentes da evolução do contexto. Destaque, a este propósito, para a adoção de um conjunto de soluções tendentes a aliviar a pressão financeira e operacional do lado das entidades promotoras e para o reforço financeiro dirigido ao apoio às empresas e a novos programas em favor do emprego jovem. 4

5 9. No entanto o diagnóstico atualizado revelou também a persistência de problemas de coesão territorial cuja consideração não é evidente nas reprogramações efetuadas. 10. Apesar da não confirmação plena do cenário prospetivo Norte em Rede, o Programa terá contribuído para o reforço do sistema regional de inovação através do desenvolvimento da rede de PCT e de outras infraestruturas tecnológicas, do número de empresas aí instaladas, do apoio a projetos promovidos por empresas de base tecnológica, do apoio à requalificação e inovação das cadeias de valor dos setores de especialização e da promoção da economia digital. 11. Uma percentagem ainda elevada dos apoios proporcionados no âmbito das infraestruturas científicas e tecnológicas focou-se em infraestruturas científicas cujo grau de interação com produtores e utilizadores de tecnologia é ainda muito baixo, porque a cultura dessas instituições progride lentamente em termos de abertura ao meio empresarial ou porque o tecido empresarial regional e mesmo nacional é débil. Em qualquer dos casos, a maturação de efeitos é muito lenta. De qualquer modo, a programação lega à Região Norte uma apreciável dotação infraestrutural e de conhecimento científico-tecnológico suscetível de ser fortemente rendibilizado no quadro da aplicação da RIS 3 Norte de Portugal. 12. Apesar do seu arranque tardio, os apoios a polos de competitividade e a clusters revelaram-se com efeitos relevantes na integração dos financiamentos do ON.2 a domínios económicos e tecnológicos representados em Estratégias de Eficiência Coletiva cuja direção organizacional se encontra localizada na Região, como são o da mobilidade, das tecnologias de produção, da saúde, do agroalimentar e do mar. 13. Atendendo ao momento em que é realizado o presente exercício de avaliação intercalar e às conclusões expressas nos pontos anteriores, não se revela oportuno introduzir agora ajustamentos ao quadro de prioridades definido para Porém, à luz das novas condições que o diagnóstico atualizado evidencia e dos resultados da presente avaliação, ganha relevo, para o próximo, a necessidade de se alcançar uma melhor integração e equilíbrio entre os objetivos de competitividade e da coesão social e territorial na região. Sobre o desempenho da gestão financeira 14. O desempenho financeiro do Programa é fortemente tributário da instabilidade geral em que foi implementado, tanto do lado da programação como da execução. Foram realizadas duas reprogramações formais e adotadas diversas medidas de gestão tendentes a adaptar as soluções operacionais às dificuldades que a crise económica e financeira implicou ao nível dos beneficiários e da sua capacidade de resposta, com resultados positivos em termos de gestão financeira. 15. Neste contexto, os primeiros anos foram de ritmo de aprovações e execução muito lentos, embora se tenha assistido a uma recuperação, como resultado das diversas medidas referidas. No final de 2012, e excetuando algumas tipologias no EP 1 e no EP 2, o nível de aprovações era compatível com o cumprimento pleno da programação. 16. Em parte, a pressão inicial colocada pelo arranque lento de todo o QEN , que produziu efeitos nos anos seguintes, resultou de uma programação anual que concentrou nesse período recursos financeiros desproporcionados face à capacidade de absorção regional, com um quadro de gestão, regulamentar e de prioridades inovador e em período ainda de execução de projetos do anterior. 17. Menos assertivas são as conclusões acerca da realização plena dos montantes aprovados. Embora a trajetória previsional aponte para o cumprimento das metas de gestão financeira (regras n+3, n+2 e encerramento até final de 2015), a situação de incerteza do lado dos promotores (públicos e privados) recomenda especial atenção à gestão aos aspetos de execução. 18. Os níveis de execução têm vindo a ser influenciados por fatores relacionados com o contexto regional e as dificuldades dos promotores, mas também por um ritmo de aprovações e contratação lento, resultante da pressão colocada sobre a gestão nos anos iniciais. 5

6 Sobre a concretização das metas e o contributo do Programa para os objetivos estratégicos definidos 19. Em termos globais os resultados alcançados, medidos através da realização contratada até 2012 e a sua comparação com as metas estabelecidas para 2015, para os indicadores disponíveis, permite concluir que as metas previstas serão alcançadas. 20. Do ponto de vista da concretização dos objetivos globais do ON.2, tal como foi formulada, com forte ênfase na competitividade da Região e assegurando por esta via resultados em matéria de coesão social e territorial, a visão estratégica do ON.2 pode ser considerada demasiado ambiciosa para a programação concretizada: a. A visão estratégica do ON.2 é sobretudo atingida pelo contributo (desigual) dos EP 1 e 2, não só em termos de dimensão dos meios financeiros envolvidos, mas sobretudo pelo caráter mais conseguido das realizações e resultados do EP 1. b. Com exceção relevante dos resultados alcançados em termos da iniciativa PROVERE, com contributos reconhecidos na diversificação dos recursos transformáveis em produtos turísticos, os resultados alcançáveis em termos de diversificação e alargamento da base territorial de competitividade da Região atribuídos ao EP 2 ficam aquém do que era visado. c. Os restantes EP mantêm com a competitividade da Região uma relação indireta. 21. O alargamento da base competitiva da Região não estará a ser plenamente alcançado, sobretudo porque as apostas formuladas nos novos usos do mar e nas indústrias criativas evidenciam algumas dificuldades de concretização. De igual modo, o ainda reduzido número de ações de valorização de recursos em espaços de baixa densidade evidencia a dificuldade de valorização de dinâmicas de desenvolvimento endógeno que contribuam para a valorização dos espaços de baixa densidade. 22. As maiores dificuldades de cumprimento dos objetivos estratégicos veiculados pelo EP.2 sugerem que a programação orientada para o robustecimento de clusters ainda muito emergentes, com debilidade de massa de empresas de produtores e utilizadores de tecnologia e/ou com instituições produtoras de conhecimento diferenciado não suficientemente envolvidas com o meio empresarial (como é o caso, por exemplo, na Região dos clusters do mar e das indústrias criativas) devem ser objeto de cuidada monitorização e preparação. Sobre a comunicação e os seus resultados 23. A concretização das fases 2 e 3 da estratégia de comunicação evoluiu de acordo com o programado no respetivo Plano de Comunicação. 24. Como balanço geral dos resultados alcançados pode concluir-se que a comunicação neste período de programação evoluiu, face a períodos anteriores, ao nível da diversidade de meios utilizados e do grau de penetração e reconhecimento, acima das expetativas iniciais Recomendações Dada a sua realização em período já muito adiantado de implementação, a utilidade e a oportunidade da formulação de recomendações no quadro desta Avaliação Intercalar situam-se sobretudo a três níveis: 1. O da aprendizagem de gestão, sistematizando ideias que, em parte, resultam da atualização de uma dimensão operacional da avaliação, e cuja utilidade pode ser estendida ao próximo período de programação. 2. O da condução estratégica do processo de encerramento das operações aprovadas, ajudando à sua efetiva concretização e melhor focagem nos resultados pretendidos. 3. O da preparação do e do respetivo Programa Operacional Regional. 6

7 Recomendação [i] Focar a monitorização e as ações corretoras do Programa sobre a execução da despesa contratada de forma a assegurar que no final do ON.2 a execução física e financeira é compatível com as metas. [ii] Apoiar os promotores no desbloqueamento/aceleração de situações em que os projetos têm dificuldades administrativas associadas (licenciamento, etc.). [iii] Flexibilizar as exigências burocráticas e administrativas associadas aos pagamentos, especialmente no caso das empresas (na linha de decisões anteriores já em aplicação), incluindo a intensificação da utilização do mecanismo de financiamento top-up (antecipação temporal do financiamento comunitário, correspondendo a um adiantamento FEDER com o consequente adiamento do esforço de mobilização da contrapartida nacional por parte do beneficiário), que foi adotado a partir de setembro de [iv] Adotar processos mais expeditos para a solicitação e decisão acerca de reprogramação de projetos, tendo em vista o seu encerramento efetivo sem desvios face ao essencial do seu conteúdo e objetivos iniciais. [v] Acelerar processos de aprovação de candidaturas de projetos em domínios decisivos para a competitividade regional, especialmente no âmbito dos investimentos de natureza pública (infraestruturas científicas e tecnológicas) no EP1 e de valorização económica de recursos específicos (turismo e projetos-âncora PROVERE) no EP2. [vi] Sistematizar, no quadro do Programa, o conjunto de projetos, promotores, estruturas de gestão e dinâmicas que já podem considerar-se alinhados com a estratégia para o período , estimulando a sua continuidade, como garante de um arranque plenamente alinhado com as novas prioridades da programação. [vii] Preparar as bases para dar continuidade, no futuro, ao investimento realizado na marca ON.2, favorecendo uma maior eficácia da comunicação. Entre outras ações concretas, propõe-se desenvolver uma reflexão ou um estudo específico e prospetivo sobre a utilização integrada dos recursos comunicacionais disponibilizados pela Internet, designadamente, em função de segmentos de públicoalvo diferenciados, que permita sustentar as propostas do plano de comunicação do próximo Programa Operacional regional [viii] Adotar para um modelo de governação mais simples e realista do que o previsto para o QREN , que continha diversos órgãos consultivos, de acompanhamento e decisão que não foram mobilizados ou se revelaram pouco operacionais. É fundamental adaptar o modelo à capacidade real de acompanhamento, intervenção e decisão dos órgãos políticos e administrativos do Estado. Natureza e período de aplicação Estratégica. Estratégica. Conclusões com que se relaciona 1, 5, 14, 16, 17, 18, 19 14, 16, 17, 18, 19 14, 17, 18, 19 14, 17, 18, 19 2, 10, 11, 12, 15, 19, 20 1, 2, 6, 10, 12 23, 24 1, 4, 5 Destinatário ON.2 ON.2 ON.2 ON.2 ON.2 ON.2 / CCDR-N ON.2 / CCDR-N Autoridades nacionais e 7

8 Recomendação [ix] Adotar um modelo de governação que dê maior autonomia de decisão às autoridades de gestão em matérias específicas relativas aos processos de decisão internos e a matérias regulamentares, como é o caso dos critérios de seleção de projetos e dos modelos de aviso e admissão de candidaturas. [x] Incorporar a responsabilidade pela dimensão comunicacional na comissão diretiva, ou equivalente, do Programa Operacional Regional , segregando-a de forma mais clara relativamente à estrutura de apoio à comunicação da própria CCDR Norte. [xi] Integrar o ciclo de avaliação do Programa na sua programação e adaptar a produção de indicadores de gestão às questões de avaliação que serão colocadas aos avaliadores nas diversas fases do processo (de operacionalização; on going/intercalar; final). [xii] Adotar uma programação financeira mais cautelosa nos anos iniciais do período de vigência do Programa, evitando situações de grande pressão sobre a execução para o cumprimento das regras de gestão financeira (n+2), tendo em conta os possíveis atrasos no arranque, regulamentação, instalação das autoridades de gestão e a adaptação do universo de promotores potenciais às novas regras de gestão e prioridades. [xiii] Equilibrar as intervenções em matéria de competitividade com outras especificamente dirigidas ao reforço da coesão territorial e social na região, tendo em especial atenção a fragilidade institucional, das empresas, dos territórios urbanos e de baixa densidade e das famílias e indivíduos, induzidas pela situação de crise económica e financeira. [xiv] Prosseguir os apoios à competitividade da Região no âmbito das estratégias de especialização inteligente de forma articulada com a estratégia de alargamento da base territorial da competitividade. Favorecer lógicas de intervenção orientadas para resultados, o que implica a maior interação e cooperação entre as instituições de IDT e as empresas. Nesta perspetiva justifica-se o apoio seletivo às EEC, de acordo com as respetivas capacidades de promover a cooperação entre empresas e centros de IDT e a internacionalização, assegurando o prolongamento e enriquecimento das respetivas cadeias de valor, mas integrando no processo as atividades e os agentes económicos e institucionais valorizadores das dinâmicas em territórios menos desenvolvidos e de baixa densidade (por exemplo, através de majoração de incentivos, do alargamento dos apoios a IDT em copromoção a instituições do ensino politécnico). Natureza e período de aplicação Conclusões com que se relaciona 1, 3, 4, 5 14, 22, 23, 24 Constrangimentos à avaliação, já assinalados na avaliação de operacionalização (2011). 1, 14, 15, 16, 17, 18 2, 9, 13, 21 10, 11, 12, 13, 20, 21, 22 Destinatário Autoridades nacionais e Autoridades nacionais e Autoridades nacionais e Autoridades nacionais e Autoridades e agentes Autoridades e agentes 8

9 Recomendação [xv] Prosseguir as políticas de apoio ao alargamento da base de competitividade da região quer na perspetiva do apoio a setores e atividades emergentes novos usos do mar, indústrias criativas cujo tempo de gestação e consolidação é elevado, quer na perspetiva do alargamento da base territorial de competitividade através do acesso de mais territórios às dinâmicas competitivas globais. A via para o fazer consistirá em estimular com apoios baseados em resultados as infraestruturas científicas a uma mais intensa interação com o meio empresarial e consagrar apoios a empresas produtoras e utilizadoras de tecnologia. [xvi] Monitorizar estrategicamente a maturação de resultados dos apoios proporcionados às infraestruturas científicas e tecnológicas, particularmente às que ora mantêm com o tecido empresarial uma baixa interação, ora às que operam em áreas científicas e tecnológicas em que a debilidade do tecido empresarial na Região é notória. [xvii] Monitorizar a dispersão de incubadoras de empresas de base tecnológica e outras, clarificando apoios futuros em função de resultados e também da clarificação da massa de recursos de conhecimento que suportará a montante a ação da incubadora. [xviii] Diversificar as entidades do SCTN localizadas na Região e que podem ajudar a construir um sistema regional de inovação coerente dotadas da capacidade de sinalizar necessidades tecnológicas e de inovação que o sistema científico e tecnológico da Região pode proporcionar. Esta função que é central nos centros tecnológicos setoriais (têxtil-vestuário, calçado, cortiça e metalomecânica) necessita de ser estendida a outros domínios da especialização produtiva da Região, não necessariamente sob a forma de novos centros tecnológicos setoriais, mas antes pelo papel que entidades como por exemplo o CENTI e o CEEIA podem exemplarmente desempenhar. [xix] Adotar procedimentos mais previsíveis e estáveis de lançamento de períodos de candidatura, com calendários anuais devidamente antecipados e publicitados. [xx] Organizar e otimizar a equipa técnica da gestão através de soluções já experimentadas, como (i) o reforço, pontual e não sistemático, através de outsourcing de pareceres de apreciação de mérito, a (ii) flexibilização da interpretação acerca das normativas preventivas de conflitos de interesse na apreciação e acompanhamento de projetos ou (iii) a adoção de um calendário estável de procedimentos concursais, ou outros, para admissão de candidaturas, adaptado à capacidade de gestão instalada. [xxi] Melhorar os mecanismos de monitorização em áreas de intervenção que correspondam às principais apostas estratégicas do futuro Programa Operacional Regional: indicadores focados em resultados, exigência de monitorização regular ao nível do projeto e criação de quadros de bordo regionais para agregação e análise dos dados de acompanhamento cruzados com indicadores de evolução do contexto regional. Natureza e período de aplicação Conclusões com que se relaciona 12, 20, 21, , , 4, 5, 15 1, 4, 5, 15, 16 4, 5 Destinatário Autoridades e agentes Entidades responsáveis pela monitorização do próximo Entidades responsáveis pela monitorização do próximo Autoridades e agentes do PO Regional do PO Regional do PO Regional 9

10 Recomendação [xxii] Ponderar e decidir, ao nível das exigências acerca do grau de amadurecimento dos projetos candidatados, entre modelos alternativos, tais como: a. um modelo mais flexível, que facilita os processos do lado dos promotores (designadamente em projetos cuja natureza experimental e/ou dimensão reduzida exige uma abordagem aberta), mas pode ter implicações futuras em termos de dificuldade do arranque e execução dos projetos; b. um modelo do tipo ações preparatórias ou pré-candidatura, em que os projetos são lançados, acompanhados e aperfeiçoados antes da aprovação definitiva; c. um modelo mais rigoroso, que exija que os projetos candidatados disponham já de todas as condições técnicas e jurídico-administrativas para entrar em execução. Esta ponderação deverá ser feita em função da natureza/tipologia dos investimentos que serão abrangidos pelo futuro PO Regional Em tipologias mais tradicionais, as soluções tenderão para (c), privilegiando o grau de amadurecimento e a garantia de execução; em tipologias inovadoras, (a) ou (b) podem ser os modelos mais adequados. [xxiii] Adotar uma linha de comunicação que aprofunde os bons resultados conseguidos no atual período de programação, recorrendo a um mix diversificado de meios e decididamente focada (i) na captação e indução de projetos bem alinhados com a estratégia e as prioridades do Programa, (ii) na transformação do Programa num fator de dinamização institucional e do desenvolvimento regional e (iii) na evidenciação do contributo dos fundos estruturais da União Europeia para o desenvolvimento. [xxiv] Desenhar modelos de intervenção que favoreçam o aproveitamento da capacidade de trabalho em rede das estruturas de parceria instaladas durante o ON.2 (designadamente as estruturas de governação das RUCI, PRU e PROVERE). Natureza e período de aplicação Conclusões com que se relaciona 4, 5 4, 5, 23, 24 10, 12, 21, 22 Destinatário do PO Regional do PO Regional do PO Regional 10

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