ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS TRABALHISTAS ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2010

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1 ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2010 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS RECOLHIMENTO EM ATRASO - TABELA - JULHO/2010 Introdução - Texto Explicativo Sobre Aplicação de Multas Divulgado no Site da Previdência Social - Multas Vigentes Por Competência... ASSUNTOS TRABALHISTAS AS RECLAMATÓRIA TRABALHISTA - CONSIDERAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E TRABALHISTAS Introdução - Conceito - Créditos Previdenciários - Procedimentos e Órgãos Competentes - Verificação Dos Fatos Geradores e Apuração Dos Créditos - Base de Cálculo - Reconhecido o Vínculo Empregatício - Base de Cálculo do Reclamado - Apuração da Base de Cálculo do Segurado Empregado - Não Reconhecimento do Vínculo Empregatício - Mês de Competência (Apuração do Fato Gerador) - Prazo de Recolhimento - Valor da Guia Inferior ao Mínimo - Serviços em Condições Especiais - Informação no SEFIP/GFIP - Códigos de Recolhimento - Informações Nos Códigos 650 e Característica do Recolhimento - Comissão de Conciliação Prévia - Valores Pagos em Razão da Convenção, do Acordo e do Dissídio Coletivos... RETIRADA DE PROLABORE - ASPECTOS TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIOS Conceito - Obrigatoriedade - Valor - Alteração Dos Valores - Lucro e Prolabore/Diferenças - Distribuição de Lucros - Recolhimento ao INSS - Contribuição Previdenciária do Sócio - Encargo Patronal - SIMPLES NACIONAL - Filantrópicas - SEFIP/GFIP - Preenchimento - Penalidades - Obrigações da Empresa... Pág. 313 Pág. 311 Pág. 307

2 JULHO - Nº 29/2010 TRABALHO E PREVIDÊNCIA ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário RECOLHIMENTO EM ATRASO Tabela - Julho/ Introdução 2. Texto Explicativo Sobre Aplicação de Multas Divulgado no Site da Previdência Social Multas Vigentes Por Competência 1. INTRODUÇÃO A partir da competência dezembro de 2008, as regras para aplicação dos juros e multa foram alteradas. Atualmente, os recolhimentos são feitos da mesma forma que o recolhimento em atraso para os tributos administrados pela Receita Federal do Brasil para competências a partir de dezembro de Abaixo transcrevemos as regras definidas pelo INSS para recolhimento em atraso das contribuições previdenciárias. 2. TEXTO EXPLICATIVO SOBRE APLICAÇÃO DE MULTAS DIVULGADO NO SITE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL O recolhimento em atraso das contribuições previdenciárias urbanas e rurais acarreta multa de mora variável, correspondente àquela estabelecida pela Legislação vigente à época de ocorrência do fato gerador da contribuição Multas Vigentes Por Competência I - Competências de janeiro de 1995 até março de 1997 (Leis nº s 8.383, de 1991, e 8.620, de 1993): a) 10% (dez por cento) sobre os valores das contribuições em atraso que até a data do pagamento não tenham sido incluídas em notificação de débito; b) 20% (vinte por cento) sobre os valores pagos dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do recebimento da correspondente notificação de débito; c) 30% (trinta por cento) sobre os valores pagos mediante parcelamento, desde que requerido no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do recebimento da correspondente notificação de débito; d) 30% (trinta por cento) sobre os valores não incluídos em notificação de débito e que sejam objeto de parcelamento. e) 60% (sessenta por cento) sobre os valores pagos em quaisquer outros casos, inclusive por falta de cumprimento de acordo para parcelamento e reparcelamento. II - Competências de abril de 1997 até outubro de 1999: a) para pagamento após o vencimento de obrigação não incluída em notificação fiscal de lançamento: a.1) 4% (quatro por cento) dentro do mês de vencimento da obrigação; a.2) 7% (sete por cento) no mês seguinte; a.3) 10% (dez por cento) a partir do segundo mês seguinte ao do vencimento da obrigação; b) para pagamento de débitos incluídos em notificação fiscal de lançamento: b.1) 12% (doze por cento) se o pagamento for realizado em até 15 (quinze) dias do recebimento da notificação; b.2) 15% (quinze por cento) após o 15º dia do recebimento da notificação; b.3) 20% (vinte por cento), após apresentação de recurso desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até 15 (quinze) dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS); b.4) 25% (vinte e cinco por cento) se o pagamento for realizado após o 15º dia da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS), enquanto o débito não for inscrito em Dívida Ativa; c) para pagamento de débito inscrito em Dívida Ativa: c.1) 30% (trinta por cento) quando não tenha sido objeto de parcelamento; c.2) 35% (trinta e cinco por cento) se houve parcelamento; c.3) 40% (quarenta por cento) após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o débito não foi objeto de parcelamento; c.4) 50% (cinquenta por cento) após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o débito foi objeto de parcelamento. III - A partir da competência novembro de 1999 (Lei nº 9.876, de 1999): a) contribuição devida, declarada na GFIP, aplicar o previsto no item II; b) contribuição devida, não declarada na GFIP, aplicar o previsto no item II, em dobro. IV - A partir da competência dezembro de 2008 (Medida Provisória nº 449, de 03 de dezembro de 2008, convertida na Lei nº , de 27 de maio de 2009): Os débitos para com a União serão acrescidos de multa de mora, calculada à taxa de 0,33% (trinta e três centésimos por cento), por dia de atraso, de acordo com a tabela abaixo: 313

3 TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO - Nº 29/2010 Observações: TABELA DE MULTA A PARTIR DA COMPETÊNCIA 12/2008 DIAS DE DIAS DE DIAS DE DIAS DE DIAS DE MULTA (%) MULTA (%) MULTA (%) MULTA (%) ATRASO ATRASO ATRASO ATRASO ATRASO MULTA (%) 01 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,80 61 DIAS OU MAIS - MULTA DE 20% a) A multa será calculada a partir do primeiro dia subsequente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo ou da contribuição até o dia em que ocorrer o seu pagamento. b) O percentual de multa a ser aplicado fica limitado a 20% (vinte por cento). TABELA DE JUROS Multiplicar o valor originário da contribuição previdenciária pelo percentual de juros correspondente ao mês devido na Tabela Prática abaixo transcrita: Observação: Competência Juros % Competência Juros % Competência Juros % Competência Juros % Competência Juros % Competência Juros % jan/95 287,74 jan/98 201,04 jan/01 138,76 jan/04 83,80 jan/07 37,23 jan/10 3,97 fev/95 285,14 fev/98 198,84 fev/01 137,50 fev/04 82,42 fev/07 36,18 fev/10 3,21 mar/95 280,88 mar/98 197,13 mar/01 136,31 mar/04 81,24 mar/07 35,18 mar/10 2,54 abr/95 276,63 abr/98 195,50 abr/01 134,97 abr/04 80,01 abr/07 34,15 abr/10 1,79 mai/95 272,59 mai/98 193,90 mai/01 133,70 mai/04 78,78 mai/07 33,15 mai/10 1,00 jun/95 268,57 jun/98 192,20 jun/01 132,20 jun/04 77,49 jun/07 32,15 jun/10 0,00 jul/95 264,73 jul/98 190,72 jul/01 130,60 jul/04 76,20 jul/07 31,15 jul/10 0,00 ago/95 261,41 ago/98 188,23 ago/01 129,28 ago/04 74,95 ago/07 30,15 set/95 258,32 set/98 185,29 set/01 127,75 set/04 73,74 set/07 29,22 out/95 255,44 out/98 182,66 out/01 126,36 out/04 72,49 out/07 28,38 nov/95 252,66 nov/98 180,26 nov/01 124,97 nov/04 71,01 nov/07 27,54 dez/95 250,08 dez/98 178,08 dez/01 123,44 dez/04 69,63 dez/07 26,61 jan/96 247,73 jan/99 175,70 jan/02 122,19 jan/05 68,41 jan/08 25,81 fev/96 245,51 fev/99 172,37 fev/02 120,82 fev/05 66,88 fev/08 24,97 mar/96 243,44 mar/99 170,02 mar/02 119,34 mar/05 65,47 mar/08 24,07 abr/96 241,43 abr/99 168,00 abr/02 117,93 abr/05 63,97 abr/08 23,19 mai/96 239,45 mai/99 166,33 mai/02 116,60 mai/05 62,38 mai/08 22,23 jun/96 237,52 jun/99 164,67 jun/02 115,06 jun/05 60,87 jun/08 21,16 jul/96 235,55 jul/99 163,10 jul/02 113,62 jul/05 59,21 jul/08 20,14 ago/96 233,65 ago/99 161,61 ago/02 112,24 ago/05 57,71 ago/08 19,04 set/96 231,79 set/99 160,23 set/02 110,59 set/05 56,30 set/08 17,86 out/96 229,99 out/99 158,84 out/02 109,05 out/05 54,92 out/08 16,84 nov/96 228,19 nov/99 157,24 nov/02 107,31 nov/05 53,45 nov/08 15,72 dez/96 226,46 dez/99 155,78 dez/02 105,34 dez/05 52,02 dez/08 13,67 jan/97 224,79 jan/00 154,33 jan/03 103,51 jan/06 50,87 jan/09 12,81 fev/97 223,15 fev/00 152,88 fev/03 101,73 fev/06 49,45 fev/09 11,84 mar/97 221,49 mar/00 151,58 mar/03 99,86 mar/06 48,37 mar/09 11,00 abr/97 219,91 abr/00 150,09 abr/03 97,89 abr/06 47,09 abr/09 10,23 mai/97 218,30 mai/00 148,70 mai/03 96,03 mai/06 45,91 mai/09 9,47 jun/97 216,70 jun/00 147,39 jun/03 93,95 jun/06 44,74 jun/09 8,68 jul/97 215,11 jul/00 145,98 jul/03 92,18 jul/06 43,48 jul/09 7,99 ago/97 213,52 ago/00 144,76 ago/03 90,50 ago/06 42,42 ago/09 7,30 set/97 211,85 set/00 143,47 set/03 88,86 set/06 41,33 set/09 6,61 out/97 208,81 out/00 142,25 out/03 87,52 out/06 40,31 out/09 5,95 nov/97 205,84 nov/00 141,05 nov/03 86,15 nov/06 39,31 nov/09 5,22 dez/97 203,17 dez/00 139,78 dez/03 84,88 dez/06 38,23 dez/09 4,56 Não utilizar esta tabela para calcular contribuições em atraso de Segurados Empresário, Autônomo e Equiparado e Empregador Rural, para fatos geradores ocorridos até a competência abril de1995. Fundamentos Legais: Os citados no texto e a Lei nº , de

4 JULHO - Nº 29/2010 TRABALHO E PREVIDÊNCIA ASSUNTOS TRABALHISTAS AS RECLAMATÓRIA TRABALHISTA Considerações Previdenciárias e Trabalhistas Sumário 1. Introdução 2. Conceito 3. Créditos Previdenciários 4. Procedimentos e Órgãos Competentes 5. Verificação Dos Fatos Geradores e Apuração Dos Créditos Base de Cálculo Reconhecido o Vínculo Empregatício Base de Cálculo do Reclamado Apuração da Base de Cálculo do Segurado Empregado Não Reconhecimento do Vínculo Empregatício 6. Mês de Competência (Apuração do Fato Gerador) 7. Prazo de Recolhimento Valor da Guia Inferior ao Mínimo Serviços em Condições Especiais 8. Informação no SEFIP/GFIP Códigos de Recolhimento Informações Nos Códigos 650 e Característica do Recolhimento 9. Comissão de Conciliação Prévia 10. Valores Pagos em Razão da Convenção, do Acordo e do Dissídio Coletivos 1. INTRODUÇÃO A Lei nº , de 27 de maio de 2009, conversão da Medida Provisória nº 449, de 03 de dezembro de 2008, alterou o artigo 43 da Lei nº 8.212/1991, que prevê as regras para recolhimento previdenciário em decorrência de reclamatória trabalhista. Atualmente a tributação previdenciária sobre as reclamatórias trabalhistas encontra-se na Instrução Normativa RFB nº 971/2009 do artigo 100 ao artigo 108. Já a Lei n 9.957, de 12 de janeiro de 2000, trouxe alguns dispositivos à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovado pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, instituindo o procedimento sumaríssimo no processo trabalhista. Nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, o juiz, sob pena de responsabilidade, determinará o imediato recolhimento das importâncias devidas à Seguridade Social. 2. CONCEITO Reclamatória Trabalhista é a ação judicial que visa a resgatar direitos decorrentes de contrato de trabalho, expressa ou tacitamente celebrado entre 2 (duas) ou mais partes, e se inicia com a formalização do processo na Justiça do Trabalho, movido pelo trabalhador contra a empresa ou equiparado a empresa ou empregador doméstico a quem haja prestado serviços. 3. CRÉDITOS PREVIDENCIÁRIOS Decorrem créditos previdenciários das decisões proferidas pelos Juízes e Tribunais do Trabalho que (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 100): a) condenem o empregador ou tomador de serviços ao pagamento de remunerações devidas ao trabalhador, por direito decorrente dos serviços prestados ou de disposição especial de lei; b) reconheçam a existência de vínculo empregatício entre as partes, declarando a prestação de serviços de natureza não eventual, pelo empregado ao empregador, sob a dependência deste e mediante remuneração devida, ainda que já paga à época, no todo ou em parte, e determinando o respectivo registro em CTPS; c) homologuem acordo celebrado entre as partes antes do julgamento da reclamatória trabalhista, pelo qual fique convencionado o pagamento de parcelas com incidência de contribuições sociais para quitação dos pedidos que a originaram, ou o reconhecimento de vínculo empregatício em período determinado, com anotação do mesmo em CTPS; d) reconheçam a existência de remunerações pagas no curso da relação de trabalho, ainda que não determinem o registro em CTPS ou o lançamento em folha de pagamento. Importante: O recolhimento espontâneo, a notificação de débito ou o parcelamento de contribuições decorrentes de Reclamatória Trabalhista não dispensam, para fins de benefício, a comprovação da efetiva prestação de serviço e a condição em que o mesmo foi prestado, mediante a apresentação de provas documentais no Serviço/Seção/ Setor de Benefícios da Agência da Previdência Social - APS (Lei nº 8.212/1991, artigo 55, 3º). 4. PROCEDIMENTOS E ÓRGÃOS COMPETENTES Compete à Justiça do Trabalho, nos termos do 8º do art. 114 da Constituição Federal/1988, promover de ofício a execução dos créditos das contribuições previdenciárias devidas em decorrência de decisões condenatórias ou homologatórias por ela proferidas, devendo a fiscalização apurar e lançar o débito verificado em ação fiscal, relativo às (Instrução Normativa nº 971/2009, artigo 101): a) contribuições destinadas a outras entidades ou fundos, conforme disposto no art. 3º da Lei nº , de 2007, exceto aquelas executadas pelo Juiz do Trabalho; b) contribuições incidentes sobre remunerações pagas durante o período trabalhado, com ou sem vínculo empregatício, quando, por qualquer motivo, não houver sido executada a cobrança pela Justiça do Trabalho. Não implica dispensa do cumprimento, pelo sujeito passivo, das obrigações acessórias previstas na Legislação Previdenciária. 311

5 TRABALHO E PREVIDÊNCIA Observação: Nas ações trabalhistas em que resultarem incidência de contribuição previdenciária, o juiz, sob pena de responsabilidade, determinará o imediato recolhimento das importâncias devidas à Seguridade Social. 5. VERIFICAÇÃO DOS FATOS GERADORES E APURAÇÃO DOS CRÉDITOS Base de Cálculo A Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, trata dos tópicos 5.1 ao 5.5, conforme a seguir. Serão adotados como bases de cálculo quanto às remunerações objeto da condenação os valores das parcelas remuneratórias consignados nos cálculos homologados de liquidação de sentença (Instrução Normativa nº 971/2009, artigo 102). Lei nº 8.212/1991, artigo 43 - Nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, o juiz, sob pena de responsabilidade, determinará o imediato recolhimento das importâncias devidas à Seguridade Social. Serão adotadas como bases de cálculo quanto às remunerações objeto de acordo: a) os valores das parcelas discriminadas como remuneratórias em acordo homologado ou, inexistindo estes; b) o valor total consignado nos cálculos ou estabelecido no acordo. Observação: Nas sentenças judiciais ou nos acordos homologados em que não forem discriminadas as parcelas legais relativas às contribuições sociais, estas incidirão sobre o valor total apurado em liquidação de sentença ou sobre o valor do acordo homologado Reconhecido o Vínculo Empregatício Reconhecido o vínculo empregatício serão adotadas como bases de cálculo, conforme a ordem a seguir: a) os valores mensais de remuneração do segurado empregado, quando conhecidos; b) os valores mensais de remuneração pagos contemporaneamente a outro empregado de categoria ou função equivalente ou semelhante; c) o valor do piso salarial, legal ou normativo da respectiva categoria profissional, vigente à época; d) quando inexistente qualquer outro critério, o valor do salário-mínimo vigente à época. Para fins de apuração da base de cálculo, os valores indicados nas letras a a d serão somados, quando referentes às mesmas competências Base de Cálculo do Reclamado A base de cálculo das contribuições sociais a cargo do JULHO - Nº 29/2010 reclamado não está sujeita a qualquer limitação e para a sua apuração deverão ser excluídas apenas as parcelas que não integram a remuneração Apuração da Base de Cálculo do Segurado Empregado As contribuições sociais a cargo do segurado empregado serão apuradas da seguinte forma: a) as remunerações objeto da reclamatória trabalhista serão somadas ao salário-de-contribuição recebido à época, em cada competência; b) com base no total obtido, fixar-se-á a alíquota e calcular-se-á a contribuição incidente, respeitado o limite máximo do salário-de-contribuição vigente em cada competência abrangida; c) a contribuição a cargo do segurado já retida anteriormente será deduzida do valor apurado na forma da letra b. Na competência em que ficar comprovado o desconto da contribuição a cargo do segurado empregado, sobre o limite máximo do salário-de- contribuição, deste não será descontada qualquer contribuição adicional incidente sobre a parcela mensal da sentença ou acordo. Cabe ao reclamado comprovar o recolhimento da contribuição anteriormente descontada do segurado reclamante, sob pena de comunicação à Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal do Brasil, para apuração e constituição do crédito fiscal, e Representação Fiscal para Fins Penais Não Reconhecimento do Vínculo Empregatício Quando a reclamatória trabalhista findar em acordo conciliatório ou em sentença, pelo qual não se reconheça qualquer vínculo empregatício entre as partes, o seu valor total será considerado base de cálculo para a incidência das contribuições: a) devidas pela empresa ou equiparadas sobre as remunerações pagas ou creditadas a contribuinte individual que lhe prestou serviços - 20% (vinte por cento) da parte patronal (Artigo 72 da Instrução Normativa nº 971/2009); b) devidas pelo contribuinte individual prestador de serviços - 11% (onze por cento) ou 20% (vinte por cento) (Artigo 65 da Instrução Normativa nº 971/2009). Na hipótese de não haver reconhecimento de vínculo, deverá a empresa ou os equiparados à empresa, no pagamento das verbas definidas em acordo ou em sentença, reter a contribuição devida pelo segurado contribuinte individual prestador do serviço e recolhê-la juntamente com a contribuição a seu cargo. Importante: Na hipótese de não reconhecimento de vínculo, e quando não fizer parte da sentença condenatória ou do acordo homologado a indicação do período em que foram prestados os serviços aos quais se refere o valor pactuado, será adotada a competência referente, respectivamente, à data da sentença ou da homologação do 310

6 JULHO - Nº 29/2010 acordo, ou à data do pagamento, se este anteceder aquelas (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 103, 3º). 6. MÊS DE COMPETÊNCIA (APURAÇÃO DO FATO GERADOR) Serão adotadas as competências dos meses em que foram prestados os serviços pelos quais a remuneração é devida, ou dos abrangidos pelo reconhecimento do vínculo empregatício, quando consignados nos cálculos de liquidação ou nos termos do acordo (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 103, 1º e 2º). Quando, nos cálculos de liquidação de sentença ou nos termos do acordo, a base de cálculo das contribuições sociais não estiver relacionada, mês a mês, ao período específico da prestação de serviços geradora daquela remuneração, as parcelas remuneratórias serão rateadas, dividindo-se seu valor pelo número de meses do período indicado na sentença ou no acordo, ou, na falta desta indicação, do período indicado pelo reclamante na inicial, respeitados os termos inicial e final do vínculo empregatício anotado em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou judicialmente reconhecido na reclamatória trabalhista. Se o rateio envolver competências anteriores a janeiro de 1995, para a obtenção do valor originário relativo a cada competência, o valor da fração obtida com o rateio deve ser dividido por 0,9108 (nove mil cento e oito décimos de milésimos) - valor da Unidade Fiscal de Referência (UFIR), vigente em 1º de janeiro de 1997, a ser utilizado nos termos do art. 29 da Lei nº , de 19 de julho de 2002, dividindo-se em seguida o resultado dessa operação pelo Coeficiente em UFIR expresso na Tabela Prática Aplicada em Contribuições Previdenciárias elaborada pela RFB para aquela competência. Lei nº 8.212/1991, artigo 43, com alterações da Lei n 8.620, de 05 de janeiro de Nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, o juiz, sob pena de responsabilidade, determinará o imediato recolhimento das importâncias devidas à Seguridade Social. 2º - Considera-se ocorrido o fato gerador das contribuições sociais na data da prestação do serviço. (Incluído pela Lei nº , de 2009). Serão adotadas as alíquotas, limites máximos de salário-de-contribuição, critérios de atualização monetária, taxas de juros de mora e valores de multas vigentes à época das competências apuradas na forma do artigo 103 desta Instrução (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 104). 7. PRAZO DE RECOLHIMENTO O recolhimento das contribuições sociais devidas deve ser efetuado no mesmo prazo em que devam ser pagos os créditos encontrados em liquidação de sentença ou em acordo homologado, sendo que nesse último caso o recolhimento será feito em tantas parcelas quantas as previstas no acordo, nas mesmas datas em que sejam exigíveis e proporcionalmente a cada uma delas (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 105). Caso a sentença condenatória ou o acordo homologado TRABALHO E PREVIDÊNCIA seja silente quanto ao prazo em que devam ser pagos os créditos neles previstos, o recolhimento das contribuições sociais devidas deverá ser efetuado até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da liquidação da sentença ou da homologação do acordo ou de cada parcela prevista no acordo, ou no dia útil imediatamente anterior, caso não haja expediente bancário no dia 20 (vinte). Lei nº 8.212/1991, artigo 43 - Nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, o juiz, sob pena de responsabilidade, determinará o imediato recolhimento das importâncias devidas à Seguridade Social. 3º - As contribuições sociais serão apuradas mês a mês, com referência ao período da prestação de serviços, mediante a aplicação de alíquotas, limites máximos do salário-de-contribuição e acréscimos legais moratórios vigentes relativamente a cada uma das competências abrangidas, devendo o recolhimento ser efetuado no mesmo prazo em que devam ser pagos os créditos encontrados em liquidação de sentença ou em acordo homologado, sendo que nesse último caso o recolhimento será feito em tantas parcelas quantas as previstas no acordo, nas mesmas datas em que sejam exigíveis e proporcionalmente a cada uma delas. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Valor da Guia Inferior ao Mínimo Se o valor total das contribuições apuradas em reclamatória trabalhista for inferior ao mínimo estabelecido pela RFB, ou seja, R$ 29,00 (vinte e nove reais) para recolhimento em documento de arrecadação da Previdência Social, este deverá ser recolhido juntamente com as demais contribuições devidas pelo sujeito passivo no mês de competência, ou no mês em que o valor mínimo para recolhimento for alcançado, caso não tenha outros fatos geradores no mês de competência, sem prejuízo da conclusão do processo Serviços em Condições Especiais No caso de reconhecimento judicial da prestação de serviços em condições que permitam a aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, será devida a contribuição adicional de 12% (doze), 9% (nove) ou 6% (seis) pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa. Lei nº 8.213/1991, artigo 57 - A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995) 6º - O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, cujas alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente. (Redação dada pela Lei nº 9.732, de ). Na hipótese de acordo celebrado após ter sido proferida decisão de mérito, a contribuição será calculada com base no valor do acordo. 309

7 TRABALHO E PREVIDÊNCIA 8. INFORMAÇÃO NO SEFIP/GFIP Os fatos geradores de contribuições sociais decorrentes de reclamatória trabalhista deverão ser informados em GFIP, conforme orientações do Manual da GFIP, e as correspondentes contribuições sociais deverão ser recolhidas em documento de arrecadação identificado com código de pagamento específico para reclamatória trabalhista. (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 105) Códigos de Recolhimento O código de recolhimento na GPS deverá ser observado e preenchido conforme cada situação: Código Especificação da Receita 1708 Reclamatória Trabalhista - NIT/PIS/PASEP 2801 Reclamatória Trabalhista - CEI 2810 Reclamatória Trabalhista - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI etc.) 2852 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Coletivo e Convenção Coletiva - CEI 2879 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Coletivo e Convenção Coletiva - CEI - Pagamento exclusivo para outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc) 2909 Reclamatória Trabalhista - CNPJ 2917 Reclamatória Trabalhista - CNPJ Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI etc.) 2950 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Coletivo e Convenção Coletiva - CNPJ 2976 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Coletivo e Convenção Coletiva - CNPJ - Pagamento exclucivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.) Importante: No recolhimento das contribuições previdenciárias decorrentes de Reclamatória Trabalhista sob os códigos 1708, 2801, 2810, 2909 e 2917, deve-se considerar como mês de apuração o mês da prestação do serviço e como vencimento a data de vencimento do tributo na época de ocorrência do fato gerador, havendo sempre a incidência de acréscimos legais (Artigo 11 do Ato Declaratório Executivo CODAC nº 34, de 26 de maio de 2010). Lembrando que se o valor total das contribuições apuradas em reclamatória trabalhista for inferior ao mínimo estabelecido pela SRP para recolhimento em documento de arrecadação da Previdência Social, este deverá ser recolhido juntamente com as demais contribuições devidas pelo sujeito passivo no mês de competência, sem prejuízo da conclusão do processo. Observação: As contribuições sociais previdenciárias incidentes sobre a base de cálculo dos honorários contratuais pagos a assistentes técnicos e peritos e advogados, nomeados pela justiça ou não, devem ser diretamente recolhidas pelo sujeito passivo, uma vez que não integram a cobrança de ofício realizada pela justiça trabalhista Informações Nos Códigos 650 e 660 A elaboração da GFIP/SEFIP nos códigos 650 e 660 com informações relativas a Reclamatória Trabalhista, Dissídio Coletivo e Comissão de Conciliação Prévia (CCP)/ Núcleo Intersindical de Conciliação Trabalhista (NINTER), consta as informações e orientações para preenchimento no Capítulo IV, item 8, do Manual da GFIP/SEFIP Característica do Recolhimento JULHO - Nº 29/2010 Informação obrigatória a ser utilizada exclusivamente nos códigos de recolhimento 650 (Previdência e/ou FGTS) e 660 (FGTS). Tem como finalidade identificar o fato gerador que deu origem ao recolhimento/declaração. No ato do fechamento do movimento do SEFIP, o contribuinte deverá selecionar a característica que qualifica o recolhimento/declaração, nas seguintes situações: a) Característica 03 - Reclamatória Trabalhista: para recolhimento/declaração referente a verbas pagas em decorrência de reclamatórias trabalhistas, nas quais não houve reconhecimento de vínculo empregatício; b) Característica 04 - Reclamatória Trabalhista com reconhecimento de vínculo: para recolhimento/declaração referente a verbas pagas em decorrência de reclamatórias trabalhistas, nas quais houve reconhecimento de vínculo empregatício; c) Característica 06 - Dissídio coletivo: para recolhimento/declaração referente a verbas pagas em decorrência de Dissídios Coletivos; d) Característica 08 - Comissão de Conciliação Prévia (CCP); Núcleo Intersindical de Conciliação Trabalhista (NINTER): para recolhimento/declaração referente a verbas pagas em decorrência de conciliação resultante da mediação pela Comissão de Conciliação Prévia ou pelo Núcleo Intersindical de Conciliação Trabalhista, instituídas na forma da Lei nº 9.958/ COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA Comissão de Conciliação Prévia é aquela instituída na forma da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000, no âmbito da empresa ou do sindicato representativo da categoria, podendo ser constituída por grupos de empresas ou ter caráter intersindical, com o objetivo de promover a conciliação preventiva do ajuizamento de demandas de natureza trabalhista (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 107). Caso haja conciliação resultante da mediação pela Comissão de Conciliação Prévia, deverão ser recolhidas as contribuições incidentes sobre as remunerações cujo pagamento seja estipulado, bem como sobre os períodos de prestação de serviços em relação aos quais se reconheça o vínculo empregatício, observado o seguinte: a) as contribuições serão apuradas pelos mesmos critérios previstos para os acordos celebrados entre as partes em reclamatórias trabalhistas, bem como os fatos geradores que lhes deram causa deverão ser declarados em GFIP; b) o recolhimento será efetuado utilizando-se código de pagamento específico. Não sendo recolhidas espontaneamente as contribuições devidas, a RFB apurará e constituirá o crédito nas formas previstas no Capítulo I do Título VII, ou seja, artigos 456 aos 459 da Instrução Normativa RFB nº 971/

8 JULHO - Nº 29/2010 Art O crédito tributário relativo às contribuições de que tratam os arts. 2º e 3º da Lei nº , de 2007, será constituído nas seguintes formas: I - por meio de lançamento por homologação expressa ou tácita, quando o sujeito passivo antecipar o recolhimento da importância devida, nos termos da legislação aplicável; II - por meio de confissão de dívida tributária, quando o sujeito passivo: a) apresentar a GFIP e não efetuar o pagamento integral do valor confessado; b) reconhecer espontaneamente a obrigação tributária; III - de ofício, quando for constatada a falta de recolhimento de qualquer contribuição ou de outra importância devida nos termos da legislação aplicável, bem como quando houver o descumprimento de obrigação acessória. Parágrafo único - Em relação ao crédito tributário de que trata o caput, os documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações devem ficar arquivados na empresa até que ocorra a prescrição relativa aos créditos decorrentes das operações a que se refiram. 10. VALORES PAGOS EM RAZÃO DA CONVENÇÃO, DO ACORDO E DO DISSÍDIO COLETIVOS Sobre os valores pagos em razão de acordos, convenções e dissídios coletivos de trabalho, de que tratam os artigos 611 e 616 da CLT, quando implicarem reajuste salarial, incide a contribuição previdenciária e contribuições devidas a outras entidades ou fundos (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 108). Ficando estabelecido o pagamento de parcelas retroativas ao mês da data-base da respectiva categoria profissional, os fatos geradores das contribuições deverão: a) ser informados na GFIP da competência da celebração da convenção, do acordo ou do trânsito em julgado da sentença que decidir o dissídio, em código de recolhimento específico, observadas as orientações do Manual da GFIP; b) constar em folha de pagamento distinta, elaborada nos termos do inciso III do art. 47, na qual fique identificado o valor da diferença de remuneração de cada mês. As contribuições decorrentes dos fatos geradores referidos acima deverão ser recolhidas até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da competência da celebração da convenção, do acordo ou do trânsito em julgado da sentença que decidir o dissídio, ou no dia útil imediatamente anterior, caso não haja expediente bancário no dia 20 (vinte). E o recolhimento será efetuado utilizando-se código de pagamento específico. Efetuando o pagamento no prazo, não incidirão juros ou multas moratórias sobre os valores das contribuições calculadas. A contribuição do segurado será calculada mês a mês, considerando-se os valores originalmente pagos em cada TRABALHO E PREVIDÊNCIA competência, observada a alíquota e o limite máximo do salário-de-contribuição. Não sendo recolhidas espontaneamente as contribuições devidas, a RFB apurará e constituirá o crédito nas formas previstas nos artigos 456 ao 459 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009. Fundamentos Legais: Os citados no texto. RETIRADA DE PROLABORE Aspectos Trabalhistas e Previdenciários Sumário 1. Conceito 2. Obrigatoriedade 3. Valor Alteração Dos Valores 4. Lucro e Prolabore - Diferenças Distribuição de Lucros 5. Recolhimento ao INSS Contribuição Previdenciária do Sócio Encargo Patronal SIMPLES NACIONAL Filantrópicas 6. SEFIP/GFIP Preenchimento 7. Penalidades 8. Obrigações da Empresa 1. CONCEITO A retirada de prolabore é o valor da remuneração paga ou creditada aos sócios, diretores, administradores de uma empresa ou os empresários, referente ao seu trabalho. Prolabore, locução latina que se traduz: pelo trabalho, usada para indicar a remuneração ou ganho que se percebe como compensação do trabalho realizado, ou da incumbência que é cometida à pessoa. Nos contratos comerciais, serve para distinguir as verbas destinadas aos sócios, como paga de seu trabalho, e que se computam como despesas gerais do estabelecimento, sem atenção aos lucros que lhes possam competir. 2. OBRIGATORIEDADE Não há na Legislação Trabalhista e Previdenciária obrigatoriedade da retirada de prolabore. Ele é fixado no próprio contrato social, assim definindo os sócios que terão direito a esta remuneração, ou seja, apenas aquele com efetiva atuação na sociedade com atividade laborativa na empresa é que terá o direito ao prolabore. O empresário ou sócio-gerente e cotista deixando de fazer retirada do prolabore deixam de ser contribuintes obrigatórios e passam a ser contribuintes facultativos, pois, para o INSS, a existência de remuneração para eles é condição determinante da sua qualidade de segurado obrigatório. Lembramos que, não havendo remuneração e eles não exercendo outra atividade considerada de filiação obrigatória, não estarão sujeitos a qualquer contribuição 307

9 TRABALHO E PREVIDÊNCIA para a Previdência Social. E nesta situação é conferida ao sócio a possibilidade de contribuir na condição de segurado facultativo, conforme a Instrução Normativa RFB nº 971/ 2009 e a Lei nº 8.212/1991. Lei nº 8.212/1991, artigo 12 - São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: V - como contribuinte individual: f) o titular de firma individual urbana ou rural, o diretor não empregado e o membro de conselho de administração de sociedade anônima, o sócio solidário, o sócio de indústria, o sócio-gerente e o sócio-cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho em empresa urbana ou rural, e o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração. Lembramos que a retirada de prolabore só irá acontecer quando a empresa estiver em funcionamento e faturando, pois ele é o salário do proprietário ou sócio do estabelecimento. 3. VALOR Não existe um valor limite para a retirada do prolabore, dependendo unicamente da vontade dos sócios e nada impede que um ou mais sócios dispensem essa remuneração, ou mesmo que uns recebam mais que outros, independentemente do percentual de participação de cada um no capital social da empresa. Importante: O prolabore com valor muito baixo em relação a uma distribuição de lucros muito alta poderá despertar a curiosidade dos fiscais da Receita Federal e da Previdência Social. Lei nº 9.457/1997, artigo A assembléia geral fixará o montante global ou individual da remuneração dos administradores, inclusive benefícios de qualquer natureza e verbas de representação, tendo em conta suas responsabilidades, o tempo dedicado às suas funções, sua competência e reputação profissional e o valor dos seus serviços no mercado Alteração Dos Valores O prolabore depende exclusivamente da deliberação dos sócios, manifestada no contrato social, dispondo sobre: a retirada, o eventual valor, a periodicidade, o reajuste, o aumento ou a diminuição desse valor. Neste caso dependerá de alteração do contrato social registrado no órgão competente. 4. LUCRO E PROLABORE - DIFERENÇAS O prolabore é a retribuição recebida pelo trabalho realizado à empresa pelos empresários, sócios. É o montante auferido pelos sócios e administradores, e se sujeita à incidência da contribuição previdenciária. O lucro distribuído, por sua vez, é a retribuição pelo capital investido, não se referindo à prestação de serviços. Uma vez definida a distribuição dos lucros, todos os sócios têm direito ao recebimento de sua parte Distribuição de Lucros JULHO - Nº 29/2010 Os valores distribuídos pelas empresas aos sócios, a título de lucro, não integra a remuneração para efeito da contribuição previdenciária, desde que seu pagamento seja efetivamente comprovado pelos elementos contábeis da empresa (Art. 201, 1º, do Decreto nº 3.048/1999). Decreto nº 3.048/1999, artigo 201, 1º - São consideradas remuneração as importâncias auferidas em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive os ganhos habituais sob a forma de utilidades, ressalvado o disposto no 9º do art. 214 e excetuado o lucro distribuído ao segurado empresário, observados os termos do inciso II do 5º. 5. RECOLHIMENTO AO INSS Com o advento da Lei nº , de 08 de maio de 2003, a empresa que utilizar os serviços de contribuinte individual, seja ele autônomo ou empresário, fica obrigada a arrecadar a contribuição previdenciária de 11% (onze por cento) até o limite máximo do salário-de-contribuição, que atualmente é de R$ 3.416,54 (três mil, quatrocentos e dezesseis reais, cinquenta e quatro centavos) desse segurado, mediante desconto a ser efetuado na remuneração correspondente aos serviços prestados, devendo recolher o valor arrecadado juntamente com as contribuições a seu cargo Contribuição Previdenciária do Sócio O salário-de-contribuição do contribuinte individual (empresário, autônomo e equiparado) é a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria durante o mês, observando os limites mínimo e máximo (Inciso III do art. 214 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999). O desconto previdenciário do contribuinte individual será de 11% (onze por cento) sobre a remuneração paga pela empresa, a título de prolabore. Caso ele esteja exercendo outra atividade por conta própria, contribuirá em carnê (GPS) com 20% (vinte por cento) sobre a remuneração obtida nessa outra atividade, observando que a soma das duas remunerações não poderá exceder o limite máximo. Importante: O contribuinte individual (empresário) que for também prestador de serviços ou assalariado, para efeito de limite de salário-de- contribuição deverá informar à fonte pagadora o valor já recebido e o desconto sofrido. Na competência em que o contribuinte individual não auferir remuneração, poderá contribuir como facultativo, através do código 1406 na GPS e, nessa situação, o salário-de-contribuição poderá ser qualquer valor, respeitados os limites mínimo e máximo permitido (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 9º, 2º). 306

10 JULHO - Nº 29/ Encargo Patronal A Previdência Social estabelece que a contribuição a cargo da empresa, referente ao prolabore é de 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações ou retribuições pagas ou creditadas, no decorrer do mês (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 72, e Lei nº 8.213/1991, artigo 22). Art. 22 da Lei nº 8.213/ A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; (Incluído pela Lei nº 9.876, de 1999). Observação: Recolhimento referente ao SAT e Terceiros tem alíquotas variáveis, pois depende da atividade da empresa, e só incidem sobre a remuneração paga a empregados SIMPLES NACIONAL A empresa enquadrada no SIMPLES NACIONAL deverá reter do contribuinte individual (empresário, autônomo e equiparado) os 11% (onze por cento) sobre a prestação de serviço e ainda fornecer a ele o comprovante de pagamento pelo serviço prestado (Instrução Normativa RFB nº 971/ 2009, artigos 65 e 190). A empresa do SIMPLES NACIONAL nos Anexos I, II, III e V está dispensada de arrecadar a CPP - Contribuição Patronal dos 20% (vinte por cento). E somente as referidas no Anexo IV estão obrigadas a esta retenção (Lei Complementar nº 123/2006) Filantrópicas As entidades beneficentes de assistência social com certificação de previdência estão isentas da contribuição previdenciária patronal (Instrução Normativa RFB nº 971/ 2009, artigo 227). 6. SEFIP/GFIP A empresa tem a obrigatoriedade de fazer a retenção previdenciária, referente à retirada do prolabore (11% - onze por cento), que deverá ser informado no SEFIP, e também recolher as contribuições a seu cargo (20% - vinte por cento), até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da competência, devendo ser antecipado, nos casos em que não haja expediente bancário (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 52, incisos I e III, 1º, e artigo 80) Preenchimento No SEFIP as retiradas de prolabore deverão ser informadas mês a mês. E os sócios deverão ser cadastrados no SEFIP. Cadastramento prolabore no SEFIP: a) PIS/PASEP/CI: preencher com NIT ou PIS; b) Classificação: 5; TRABALHO E PREVIDÊNCIA c) Modalidade: 1 (declaração ao FGTS e à Previdência Social); d) Categoria: 11; e) Data de admissão: data de ingresso na instituição; f) Data de opção: em branco; g) Salário Contratual: valor da retirada mensal; h) CBO conforme a função exercida; i) CPF obrigatório. Observação: Não existindo fato gerador, não existe recolhimento de INSS, porém deverá ser feita a GFIP - sem movimento (Lei nº 8.212/1991, artigo 32, IV, 9º, com as alterações da Lei nº /2009). 7. PENALIDADES As empresas, que deixarem de apresentar o SEFIP/ GFIP ou apresentarem com erros de preenchimento e informarem dados não correspondentes aos fatos geradores, estarão sujeitas às multas, conforme a nº Lei nº 8.212/1991, com alterações da Lei nº 9.528/1997, no que tange à Previdência Social e também às sanções previstas na Lei nº 8.036/1990, no que se refere ao FGTS. 8. OBRIGAÇÕES DA EMPRESA A Legislação Previdenciária estabelece que as empresas estão obrigadas a preparar folha de pagamento da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados, ou seja, empregados, prestadores de serviços, sócios, administradores e titulares de empresa individual a seu serviço, devendo manter, em cada estabelecimento, uma via da respectiva folha e recibos de pagamentos. A empresa deverá também fornecer aos segurados que lhe prestam serviço comprovante do pagamento de remuneração, consignando a identificação completa da empresa, inclusive com o seu número no CNPJ, o número de inscrição do segurado no RGPS, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o compromisso de que a remuneração paga será informada na GFIP e a contribuição correspondente será recolhida (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 47). A empresa também deverá manter arquivada, à disposição da RFB, pelo prazo decadencial previsto na Legislação Tributária, cópias dos comprovantes de pagamento ou a declaração apresentada pelo contribuinte individual, para fins de apresentação ao INSS ou à RFB, quando solicitado (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 65). Nota: O artigo 78 da Instrução Normativa RFB nº 971/ 2009 e também o Decreto nº 3.048/1999, artigo 225, tratam sobre as responsabilidades da empresa em relação às questões previdenciárias diversas e não somente sobre o contribuinte individual. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 305

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