Assunto: Posição do SNESup sobre o Projeto de Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes da Universidade de Coimbra. Pedido de Reunião.
|
|
- Vitorino Gil
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exmo. Senhor Professor Doutor Luís Filipe Menezes Vice-Reitor da Universidade de Coimbra N/Refª:Dir:AV/0444/ Assunto: Posição do SNESup sobre o Projeto de Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes da Universidade de Coimbra. Pedido de Reunião. Vem o Sindicato Nacional do Ensino Superior (associação sindical de docentes e investigadores), abreviadamente designado por SNESup, em resposta à V. comunicação relativa ao assunto em epígrafe datada de 20/05/2016, apresentar um conjunto de comentários e propostas de alteração ao articulado do projeto de Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes da Universidade de Coimbra (RPSD-UC). Solicitamos desde já o agendamento de uma reunião com V. Exa.de caracter negocial sobre a matéria em apreço uma vez que a mesma está, por força da Lei, obrigada a ser negociada com as organizações sindicais. Destacamos desde já que na comparação entre a versão do projeto de Regulamento em apreço e a versão anterior existem diversas alterações. Salvo o devido respeito, algumas ilegalidades mantêmse e outras até despontam agora conforme se explanará em seguida, enfermidades estas que é necessário suprimir em respeito pela Lei e pelo Estatuto. Apresentamos em seguida um conjunto de considerações e propostas de alteração ao articulado do projeto de Regulamento (a negrito) com as respetivas justificações. Artigo 4.º Funções dos docentes O previsto no Artigo 4.º é uma norma geral, diferente da constante na anterior proposta. A norma em causa só será legal se e na medida em que os Artigos 27.º, 28.º, 29.º, 30.º, 36.º, 37.º, 38.º e 39.º o sejam. Se se trata de deveres legais e só estes podem estar no Regulamento porquê repeti-los? Julgamos que não faz sentido e haverá assim que corrigir em conformidade.
2 Artigo 5.º Professores jubilados, aposentados e reformados Salvo o devido respeito, este Artigo 5.º é inútil. Ademais, viola o Artigo 83.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária (ECDU), porquanto utiliza a expressão designadamente quando o Artigo 83.º refere, em concreto, as funções que os professores aposentados, reformados ou jubilados podem ou não desempenhar. Na verdade, as normas/regras previstas nesta matéria são imperativas não podendo o Regulamento utilizar a expressão designadamente. Sugerimos, por estes motivos, a sua eliminação. Artigo 6.º Direitos dos docentes Os direitos dos docentes são os previstos na Lei. Estes tipos de normas são irrelevantes se se limitam a reproduzir o Estatuto ou, como é o caso, são redutoras senão mesmo ilegais. Ainda se poderia argumentar que o Regulamento poderia alargar esses direitos e como tal tratar-se de tratamento mais favorável, contudo, não é o caso. Com efeito, a norma refere Direitos dos Docentes, no entanto, é utilizada para limitar esses direitos. Como? Introduzindo a referência a tendo em consideração as necessidades e as opções estratégicas da UC e da Unidade Orgânica onde exerçam funções. Ou, por exemplo, afirmar-se que os docentes podem dispor da propriedade intelectual ou industrial Contudo, depois acrescenta-se de acordo com a lei aplicável e os regulamentos vigentes, sobre esta matéria, na UC. Deverá assim ser reformulado este Artigo devendo, no mínimo, ser eliminadas as expressões anteriormente referidas e que limitam de forma inadmissível os direitos dos docentes. Por outro lado seria ainda desejável, reforçar um conjunto de direitos que nos parecem elementares. Sugerimos os seguintes: e) A igualdade de oportunidades de acesso à participação em júris de provas para a obtenção de graus e títulos académicos; f) Usufruir de condições materiais e humanas necessárias ao bom desempenho da prestação de serviço, nomeadamente de lecionação e de investigação, a assegurar pela Universidade; g) Dispor de tempo efetivo para a realização de investigação de qualidade; h) Dispor de tempo para a família, não lecionando após as 22 horas, e, em caso de atribuição de serviço docente noturno não iniciando nenhuma atividade presencial antes das 10 horas; i) Dispor de um intervalo de 15 dias entre o termo das avaliações do primeiro semestre e o início do segundo, de forma a ser possível a preparação adequada e atempada do segundo semestre. Artigo 7.º Deveres dos docentes Também salvo o devido respeito, a norma afigurasse-nos redutora porquanto os deveres dos docentes são os previstos no Estatuto e na Lei Geral e não propriamente a concretização da missão da UC. Sugerimos assim no n.º 1: - eliminar a alínea a); - aditar na alínea c) desde que regular e legalmente sustentadas ; - eliminar na alínea e) a expressão interessadamente ; - eliminar na alínea f) a expressão permanentemente ; - eliminar na alínea h) a expressão ativamente ; E aditar na alínea b) do n.º 2 desde que regular e legalmente sustentadas. 2
3 Artigo 8.º Regimes de prestação de serviço Salvo o devido respeito, este preceito também é inútil, uma vez que esta matéria se encontra prevista nos Estatutos. São normas imperativas insertas no ECDU. Sugerimos a sua eliminação. Artigo 9.º Dedicação exclusiva Este preceito também é, em nossa opinião, inútil. Ademais identificamos a introdução de alterações que se nos afiguram ilegais. Assim, o n.º 3 deste Artigo 9.º é ilegal por violação do n.º 3 do Artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 145/87, de 24 de março, que dispõe que o acesso ao regime previsto nos artigos precedentes será efectivado a partir do dia 1 do mês seguinte ao da entrega da declaração referida no número anterior ou, no caso de se tratar de situação de ingresso na carreira, a partir da data do início efectivo de funções. De facto, não se vislumbra que a UC possa introduzir no Regulamento a expressão ( ) bem como a manutenção no regime de tempo integral durante, pelo menos, um ano.. Há assim a necessidade de suprimir o previsto no n.º 3 do Artigo 9.º. Artigo 11.º Tempo parcial Este artigo afigura-se-nos genérico e, aliás, perigoso, porquanto bem se sabe como foi esta matéria regulada no, em nosso entender, ilegal Despacho n.º 86/2016, de 22 de abril, sendo que, neste Despacho se refere que o mesmo se tornou necessário por ainda não existir o Regulamento de Prestação de Serviço Docente. No entanto, é omisso sobre a distribuição do número de horas para cada uma das vertentes o que vai certamente conduzir a discricionariedade. Este assunto é, depois, ainda assim retomado no Artigo 33.º do Regulamento que padece de ilegalidades graves como veremos mais adiante. Sugerimos assim uma profunda reformulação, de acordo com a Lei e os Estatutos, da norma em causa. Artigo 12.º Transição entre regimes O n.º 3 deste Artigo 12.º viola os n.ºs 2 e 3 do Artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 145/87, de 24 de março. Deve assim ser eliminado o n.º 3 ou corrigido em conformidade com as referidas disposições. No estrito respeito pela Lei, o n.º 6 deverá ter a seguinte redação: A alteração de regime referida no número anterior deverá ser formalizada por escrito, em adenda ao contrato, cuja alteração é da responsabilidade dos serviços. Artigo 14.º Férias O n.º 1 deste Artigo 14.º é uma norma de legalidade duvidosa. A redação do Artigo 76.º do ECDU refere sem prejuízo das tarefas que forem organizadas durante esse período. Ora no Regulamento altera-se para devendo esses dias ser gozados, em regra, nos períodos de férias escolares. São redações completamente diferentes. Importa por isso rever e corrigir este Artigo para que o mesmo respeite o disposto no ECDU. 3
4 Artigo 15.º Faltas Temos dúvidas sérias sobre a legalidade do n.º 7, uma vez que as normas da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LGTFP) em matéria de faltas são imperativas. E está-se a regular a prestação de serviço docente e não as faltas ao trabalho. As faltas são as previstas na Lei e não podem ser criadas por Regulamento. Deverá assim ser eliminado o n.º 7. Artigo 16.º Licença sabática O n.º 1 deste Artigo 16.º faz exigências que não estão contempladas no n.º 1 do Artigo 77.º do ECDU, sendo por isso ilegal. Devem assim ser expurgadas tais exigências deste n.º 1 em cabal respeito pelo ECDU. O n.º 7 do Artigo 16.º também é ilegal na medida em que no n.º 4 do Artigo 77.º do ECDU, que configura norma imperativa, não refere que o Conselho Científico tem de aprovar, mas sim que o resultado tem lhe ser apresentado. Há também aqui que repor a legalidade neste n.º 7 cumprindo estritamente o disposto no ECDU. Artigo 23.º Deveres do equiparado a bolseiro Esta é também uma norma que se nos afigura ilegal porquanto se trata de consequência gravosa para o mero atraso na entrega do relatório de atividades a imposição do dever de indemnizar a UC viola, entre outras disposições legais, o princípio da proporcionalidade. Deve assim ser revista e alterada esta norma em conformidade com a lei, com o bom senso e, em especial o princípio da proporcionalidade. Artigo 25.º Autorização e publicitação Há que notar que nunca são indicados prazos para as decisões a tomar pela UC. Sendo certo que terá aqui aplicação supletiva o Código do Procedimento Administrativo (CPA), a verdade é que, por exemplo, o prazo de 90 dias úteis, previsto no Artigo 128.º do CPA, para a conclusão dos procedimentos se nos afigura, neste caso concreto, muito longo, devendo definir-se prazos mais curtos. Artigo 26.º Vertentes Em nosso entender viola-se no n.º 2 deste Artigo os n.ºs 1 e 2 do Artigo 8.º do ECDU na medida em que os mesmos dispõem que 1 Os professores visitantes e os professores convidados desempenham as funções correspondentes às da categoria a que foram equiparados por via contratual.2 Aos assistentes convidados é atribuído o exercício das funções dos docentes sob a orientação de um professor. Assim, o n.º 2 deste Artigo 26.º afigura-se-nos redutor e até mesmo ilegal pelo que deverá ser eliminado. 4
5 Artigo 33.º Distribuição do serviço docente Entendemos, em respeito cabal pela Lei e considerando os prazos previstos para a avaliação de desempenho dos docentes, que deveria ser aditado no n.º 2 deste Artigo 33.º a seguinte expressão: a compensar num prazo máximo de 3 anos letivos. O n.º 4 deste Artigo 33.º configura, em nosso entender, norma ilegal pelos motivos já vertidos na análise ao Despacho n.º 86/2016, de 22 de abril. É absurdo fixar para os docentes especialmente contratados a tempo parcial como número máximo de horas semanais para o serviço docente 18 horas e média semanal de 12 horas. Isto porque o tempo integral corresponde a serviço docente semanal entre 6 e 9 horas! Trata-se de norma ilegal e abusiva. Deve assim ser corrigido este n.º 4 em estrito respeito pelo estatuído no ECDU. Ficamos a aguardar o agendamento da reunião solicitada com vista a poder dar cumprimento à devida negociação sobre a matéria vertida no projeto de Regulamento em apreço. Com os melhores cumprimentos, A DIREÇÃO Professor Doutor António Vicente Presidente da Direção 5
Assunto: Posição do SNESup sobre o projeto do Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da Escola Naval.
Exmo. Senhor Capitão-de-Mar-e-Guerra João Paulo Ramalho Marreiros Diretor de Ensino da Escola Naval N/Refª:Dir:AV/0957/15 12-10-2015 Assunto: Posição do SNESup sobre o projeto do Regulamento de Avaliação
Leia maisArtigo 3.º Conceitos
Exmo. Senhor Professor Doutor Pedro Dominguinhos Presidente do Instituto Politécnico de Setúbal N/Refª:Dir:AV/0234/15 16-03-2015 Assunto: Apreciação do Projeto de Regulamento de Prestação de Serviço Docente
Leia maisAssunto: Posição do SNESup sobre o projeto do Regulamento de Avaliação do Desempenho dos Docentes da Academia Militar
Exmo. Senhor Major-General João Jorge Botelho Viera Borges 2º Comandante Diretor de Ensino da Academia Militar N/Refª:Dir:AV/0413/15 04-05-2015 Assunto: Posição do SNESup sobre o projeto do Regulamento
Leia maisAssociação Sindical de Docentes e investigadores
Associação Sindical de Docentes e investigadores Exma. Senhora Professora Doutora Ana Costa Freitas Reitora da Universidade de Évora N/Refª: Dir:AV/0266/15 24-03-2015 Assunto: Posição do SNESup sobre os
Leia maisExmo. Senhor Professor Doutor António Fontainhas Fernandes Reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Quinta de Prados Vila Real
Exmo. Senhor Professor Doutor António Fontainhas Fernandes Reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Quinta de Prados 5000-801 Vila Real N/Refª:Dir/GLV/0810/18 30-11-2018 Assunto: Posição do
Leia maisAssunto: Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes da Universidade de Coimbra Pessoal docente especialmente contratado a tempo parcial
Na delega du l_ idadao. pcrcl-^cr p;iili pr.>\i;i. Magnífico Reitor da Universidade de Coimbra Reitoria da Universidade de Coimbra Paço das Escolas 3004-531 Coimbra Sua referência Sua comunicação Nossa
Leia maisDISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Âmbito de aplicação e objeto. Artigo 2.º Princípios gerais e garantias. Artigo 3.º Vertentes de avaliação
PROJETO DE REGULAMENTO PARA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA DURANTE O PERÍODO EXPERIMENTAL PARA EFEITOS DE MANUTENÇÃO DO CONTRATO DOS PROFESSORES DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Em conformidade com o disposto
Leia maisN/Refª:Dir:GLV/0108/
Exma. Senhora Professora Doutora Teresa Pizarro Beleza Diretora da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa Campus de Campolide 1099-032 Lisboa N/Refª:Dir:GLV/0108/17 23-02-2017 Assunto: Posição
Leia maisExmo. Senhor Professor Doutor João Gabriel Silva Reitor da Universidade de Coimbra
Exmo. Senhor Professor Doutor João Gabriel Silva Reitor da Universidade de Coimbra N/Refª:Dir:GLV/0766/17 23-10-2017 Assunto: Posição do SNESup sobre o projeto de regulamento de recrutamento, contratação,
Leia maisArtigo 3.º Regime aplicável
Exmo. Senhor Professor Doutor Manuel Meirinho Presidente do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa Rua Almerindo Lessa 1300-663 Lisboa N/Refª: Dir:AV/0196/15 04-03-2015
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 16 de Maio de 2011 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE EQUIPARAÇÃO A BOLSEIRO Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define as condições da atribuição
Leia maisEquiparação a Bolseiro
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Equiparação a Bolseiro Regulamento Preâmbulo Face ao disposto no artigo 29º- A do Decreto-Lei nº 207/2009, de 31 de Agosto - Estatuto da Carreira do Pessoal Docente
Leia maisProjeto de Regulamento de prestação de serviço dos docentes da Universidade de Coimbra
Projeto de Regulamento de prestação de serviço dos docentes da Universidade de Coimbra Nota Justificativa O Decreto-Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto, alterado pela Lei n.º 8/2010, de 13 de maio, procedeu
Leia mais/ / Regulamentos REGULAMENTO DE ACUMULAÇAO DE FUNÇOES DA U.PORTO. Capítulo 1. Âmbito e objecto. Artigo 1.0. Capítulo II Pessoal docente Artigo 2.
Regulamentos REGULAMENTO DE ACUMULAÇAO DE FUNÇOES DA U.PORTO FAEMsEÃ1 CONSELHO DE GESTÃO DE 1 L / / Tendo sido necessário enquadrar, do ponto de vista jurídico e institucional, o conjunto de regras que
Leia mais9840 Diário da República, 2.ª série N.º de maio de 2017
9840 Diário da República, 2.ª série N.º 97 19 de maio de 2017 Horas de trabalho Unidade curricular opcional n.º Unidade curricular (1) Área científica (2) Organização do ano curricular (3) Total (4) Contacto
Leia maisPropostas de Revisão dos. Estatutos das Carreiras Docentes do Ensino Universitário e do Ensino Politécnico MCTES,
Propostas de Revisão dos Estatutos das Carreiras Docentes do Ensino Universitário e do Ensino Politécnico MCTES, 12.05.2009 Ponderadas as propostas apresentadas, em sede de negociação, pelas associações
Leia maisCapítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Âmbito de aplicação
Proposta de Regulamento de Contratação de Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES ESPECIALMENTE CONTRATADOS EM REGIME CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS
PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES ESPECIALMENTE CONTRATADOS EM REGIME CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento tem como objecto a definição
Leia maisPROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ANEXO AO ARTº 35 do REGULAMENTO 262/2017 DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Documento n.º 31-CG/2018 Anexo à Deliberação n.º 12/2018, de 25 de junho, do Conselho Geral PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ANEXO AO ARTº 35 do REGULAMENTO 262/2017 DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Leia maisI. PROPOSTA DE ADITAMENTO AO ARTIGO 17. (REFERENTE AO N. 22 DO ARTIGO 39. DA LEI 82-B 2014)
Exmo. Senhor Deputado Alexandre Quintanilha Presidente da Comissão Parlamentar de Educação e Ciência N/Refª:Dir:GLV/0160/16 15-2-2016 Assunto: Apresentação de propostas de alteração à proposta de Lei n.º
Leia maisAssunto: Posição do SNESup sobre Regulamento de Avaliação de Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório do Pessoal Docente do IPS
Exmo. Senhor Professor Doutor Pedro Dominguinhos Presidente do Instituto Politécnico de Setúbal N/Refª:Dir:GLV/0814/17 17-11-2017 Assunto: Posição do SNESup sobre Regulamento de Avaliação de Desempenho
Leia maisRegulamento de prestação de serviço dos docentes da Universidade de Coimbra
Regulamento de prestação de serviço dos docentes da Universidade de Coimbra CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1) O presente Regulamento estabelece o regime de prestação de serviço
Leia maisParecer da FENPROF sobre as propostas apresentadas pelos. Partidos
Apreciação Parlamentar do D.-L. Nº 205/2009, de 31 de Agosto, que procede à alteração ao Estatuto da Carreira Docente Universitária Parecer da FENPROF sobre as propostas apresentadas pelos I Introdução
Leia maisAssunto: Posição do SNESup sobre o projeto de Regulamento de Avaliação de Desempenho dos docentes da Universidade de Évora.
Exma. Senhora Professora Doutora Ana Costa Freitas Reitora da Universidade de Évora Largo dos Colegiais, 2 7004 516 Évora N/Refª:Dir:GLV/0097/17 23-02-2017 Assunto: Posição do SNESup sobre o projeto de
Leia maisECDU PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO. a) (...);
ECDU PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO ACTUAL BE PCP PSD Artigo 6.º Serviço dos docentes 1 Cada instituição de ensino superior aprova um regulamento de prestação de serviço dos docentes, o qual deve ter em consideração,
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
[Inserir preâmbulo] Ao abrigo do n.º 3 do artigo 134.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, que aprova o regime jurídico das instituições de ensino superior, e no exercício da competência prevista na
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 2 de janeiro de 2013
Reitoria despacho RT-1/2013 Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária à execução do Estatuto da Carreira Docente Universitária (ECDU); Considerando que
Leia maisConsiderando o Despacho N.º 9/2011 do Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre;
10 11 Regulamento de Provas Públicas previstas nos números 9, 10 e 11 do artigo 6º do Decreto-Lei 207/2009, de 31 de Agosto, alterado pela Lei 7/2010, de 13 de Maio Escola Superior de Saúde de Portalegre
Leia maisUniversidade do Minho Reitoria
Universidade do Minho Reitoria despacho RT-59/2013 Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária à execução do Estatuto da Carreira Docente Universitária
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra (IPC) Prestação de Serviço dos Docentes. Regulamento. Artigo 1º
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Prestação de Serviço dos Docentes Regulamento Artigo 1º Objecto O presente regulamento define o regime de prestação de serviço dos docentes do Instituto Politécnico
Leia maisREGULAMENTO DO REGIME DE VINCULAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DE CARREIRA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS ISCTE-INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
REGULAMENTO DO REGIME DE VINCULAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DE CARREIRA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS ISCTE-INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA O presente Regulamento tem por objecto regulamentar a vinculação
Leia maisDESPACHO Nº XXX/2016 do REITOR DO ISCTE IUL
DESPACHO Nº XXX/2016 do REITOR DO ISCTE IUL O ISCTE Instituto Universitário de Lisboa, foi instituído pelo Estado como fundação pública com regime de direito privado, atento o disposto no n.º 1 do artigo
Leia maisFax: A presente versão do projecto de Regulamento da UP será objecto de sugestões:
Exmo Senhor Prof. Doutor JOSÉ CARLOS MARQUES DOS SANTOS Reitor da Universidade do Porto Fax: 220408186 N/Refª:Dir:NIG/0383/10 08-04-2010 Assunto: Projecto de regulamento de avaliação de desempenho dos
Leia maisRegulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo.º Objecto O presente regulamento define o regime de prestação de serviço dos docentes do Instituto Politécnico
Leia maisProjeto de alteração ao Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria
Projeto de alteração ao Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisDIRETRIZES DO CCA-IST
DIRETRIZES DO CCA-IST 19.01.2015 PLANEAMENTO DO SIADAP PARA 2015-2016 Nos termos dos artigos 58.º e 62.º da Lei do SIADAP 1 (LSIADAP), o Conselho Coordenador de Avaliação (CCA) define as regras a seguir
Leia maisAssociação Sindical de Docentes e investigadores
Exmo. Senhor Professor Doutor Luís Filipe Menezes Vice-Reitor da Universidade de Coimbra N/Refª:Dir:AV/0994/15 28-10-2015 Assunto: Posição do SNESup sobre o Projeto de Regulamento de Recrutamento e Contratação
Leia mais19578 Diário da República, 2.ª série N.º de junho de 2016
19578 Diário da República, 2.ª série N.º 119 23 de junho de 2016 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão Despacho (extrato) n.º 8230/2016 Por despacho do Presidente
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS. Urge decidirmos que tipo de futuro queremos e que tipo de posição podemos tomar face à situação actual.
CADERNO DE ENCARGOS PREÂMBULO Não existem dúvidas, de que, as medidas propostas pelo governo português para enfrentar a crise económica e financeira, terão consequências extremamente gravosas ao nível
Leia maisArtigo 5.º Docentes e investigadores em regime de tempo integral sem exclusividade
Regulamento do ISCTE -IUL sobre financiamento de atividades de investigação obtidas pela atividade docente e de orientação de teses e dissertações por parte dos docentes e investigadores no âmbito do ISCTE-IUL
Leia maisProposta de Alteração ao REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO
Proposta de Alteração ao REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO Atentas as alterações introduzidas à Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, pela Lei do Orçamento de Estado para 2013, Lei n.º
Leia maisPASSO A PASSO: AS REGRAS COMPLEMENTARES DO RT. Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior
PASSO A PASSO: AS REGRAS COMPLEMENTARES DO RT Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Documento elaborado por Dra. Celeste Dias Cardoso Setembro 2016 DL N.º 45/2016, DE 17 DE AGOSTO
Leia maisMODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA
MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar
Leia maisPROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ANEXO AO ARTº 33 do REGULAMENTO 262/2017 DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Documento n.º 34-CG/2018 Anexo à Deliberação n.º 11/2018, de 25 de junho, do Conselho Geral PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO ANEXO AO ARTº 33 do REGULAMENTO 262/2017 DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Leia maisConsequências da entrada em vigor da Lei n.º 65/2017 que altera o DL n.º 45/2016
FENPROF FEDERAÇÃO NACIONAL DOS PROFESSORES Consequências da entrada em vigor da Lei n.º 65/2017 que altera o DL n.º 45/2016 Tendo sido já publicada a Lei n.º 65/2017, de 9 de Agosto, que entra em vigor
Leia maisEx.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores Rua Senador André de Freitas Santa Cruz das Flores
Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores Rua Senador André de Freitas 9970-337 Santa Cruz das Flores Vossa Ref.ª Vossa Comunicação Nossa Ref.ª Proc. R-1910/10 (Aç) Assunto:
Leia maisPROPOSTA NEGOCIAL CONTRATO COLETIVO DE TRABALHO ENSINO SUPERIOR PARTICULAR E COOPERATIVO. Fundamentação
PROPOSTA NEGOCIAL CONTRATO COLETIVO DE TRABALHO ENSINO SUPERIOR PARTICULAR E COOPERATIVO Fundamentação Considerado que o legislador procurou estabelecer uma profunda aproximação ao setor privado, do regime
Leia maisPROPOSTA AO CONSELHO NACIONAL DO SNESup. reunido em 11 de setembro de 2015
PROPOSTA AO CONSELHO NACIONAL DO SNESup reunido em 11 de setembro de 2015 PROPOSTAS A APRESENTAR AOS PARTIDOS POLÍTICOS CANDIDATOS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS A REALIZAR EM 04 DE OUTUBRO DE 2015 Considerando
Leia maisreferidos contratos ou subsídios, nos termos de regulamento aprovado pela própria instituição de ensino superior.
Regulamento do ISCTE -IUL sobre a atividade dos docentes e investigadores do ISCTE-IUL em atividades de investigação científica, criação cultural e cooperação universitária Artigo 1.º Âmbito O presente
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º de março de CAPÍTULO I Disposições gerais
Diário da República, 2.ª série N.º 50 12 de março de 2018 7407 54A...................................... 3 209,67 55A...................................... 3 261,16 56A......................................
Leia maisI. NA GENERALIDADE. Exmo. Senhor Deputado Feliciano Barreiras Duarte Presidente da Comissão de Trabalho e Segurança Social Assembleia da República
Exmo. Senhor Deputado Feliciano Barreiras Duarte Presidente da Comissão de Trabalho e Segurança Social Assembleia da República N/Refª:Dir:GLV/0667/17 13-09-2017 Assunto: PREVPAP) Audição pública do projeto
Leia maisRegulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I. Artigo 1.º.
Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento, redigido nos termos e ao abrigo da Lei n.º 40/2004,
Leia maisProjeto de Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Projeto de Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Considerando que o Estatuto da Carreira Docente Universitária, na redação conferida pelo Decreto-Lei
Leia maisPARTE D PARTE E. Diário da República, 2.ª série N.º de novembro de TRIBUNAL DA COMARCA DO BAIXO VOUGA. Juízo de Comércio de Aveiro
Diário da República, 2.ª série N.º 216 7 de novembro de 2013 32951 PARTE D TRIBUNAL DA COMARCA DO BAIXO VOUGA Juízo de Comércio de Aveiro Anúncio n.º 351/2013 Processo: 1944/11.0T2AVR Insolvência pessoa
Leia maisDeliberação N.º 09/CG/2016
Deliberação N.º 09/CG/2016 Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 68.º e do n.º 1, alínea c) do artigo 82.º, do RJIES, e pelos artigos 18.º, número 1, alínea c), e 53.º dos Estatutos da Universidade
Leia maisO Processo de Avaliação de Desempenho dos Docentes
O Processo de Avaliação de Desempenho dos Docentes Serviço Qualidade Pedagógica da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Coimbra Janeiro 2014 Este documento encontra-se estruturado
Leia maisProposta reivindicativa da FENPROF quanto à aplicação da directiva comunitária, no contexto dos regimes transitórios do ECPDESP e do ECDU
Proposta reivindicativa da FENPROF quanto à aplicação da directiva comunitária, no contexto dos regimes transitórios do ECPDESP e do ECDU Sumário: I. Fundamentos da proposta 1. Os regimes transitórios
Leia maisCumpre, pois, informar:
ASSUNTO: Da possibilidade de redução do período experimental Parecer n.º: Data: Pelo Exº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca da duração do período experimental nas carreiras
Leia maisIPSD grupo parlamentar
^4C0fffS IPSD grupo parlamentar PROPOSTAS DE ALTERAÇAO Ao abrigo das disposições regimentais aplicáveis, os Deputados do Grupo Parlamentar do PSD/Açores abaixo assinados, apresentam as seguintes propostas
Leia maisCOMENTÁRIOS DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS AO PROJETO DE ESTATUTOS
COMENTÁRIOS DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS AO PROJETO DE ESTATUTOS Relativamente aos comentários e alterações efetuados ao projeto de Estatutos da Ordem dos ROC apresentamse os seguintes comentários
Leia maisRegulamento de Deslocações da Universidade da Madeira
Regulamento de Deslocações da Universidade da Madeira A Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, que regula o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009,
Leia maisREGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01
Artigo 1.º (Composição) 1. O Conselho Científico do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) é constituído por: Coordenadores dos Cursos e departamentos, Presidentes das Comissões Científicas
Leia maisDESPACHO N. GR.03/05/2011
DESPACHO N. GR.03/05/2011 Regulamento Estatuto de Trabalhador-Estudante da Universidade do Porto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos Estatutos da Universidade
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Artigo 1.º (Composição do Conselho Geral) 1. O Conselho Geral é composto por trinta e cinco membros. 2. São membros do Conselho Geral: a)
Leia maisREGULAMENTO DO ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO
REGULAMENTO DO ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO 1 PREÂMBULO Os diplomas que disciplinam o Estatuto do Dirigente Associativo Estudantil e o Estatuto do Dirigente Associativo Juvenil, são, respectivamente,
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito
I N S T I T U T O D E E N G E N H A R I A B I O M É D I C A REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento, aprovado pela Fundação
Leia maisConcurso Externo Extraordinário Proposta da reunião da Mesa Negocial de As alterações introduzidas encontram-se a negrito.
Concurso Externo Extraordinário Proposta da reunião da Mesa Negocial de 15.11.2012 As alterações introduzidas encontram-se a negrito Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objeto 1- O presente decreto-lei estabelece
Leia mais10. Nem pode modificar princípios ou definições, 2
SINDICATO DOS ENFERMEIROS DA R.A.M. RUA SANTA MARIA N.º 90- TELEF. 291 22 49 42 291 22 51 15 9060-291 FUNCHAL www.seram.pt seram.sede@hotmail.com EXMª. SR.ª PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO SESARAM
Leia maisUNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM MULTIMÉDIA EM EDUCAÇÃO O Programa Doutoral conducente
Leia maisRegime de isenção de horário Faltas Subsídio de refeição Férias: meio-dia
Parecer n.º DAJ 179/18 Data 18 de junho de 2018 Autor José Manuel Lima Temáticas abordadas Regime de isenção de horário Faltas Subsídio de refeição Férias: meio-dia Notas 1 5 Tendo em atenção o exposto
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO. (APROVADO NO CONSELHO CIENTÍFICO de 11 de JUNHO de 2012) Coimbra
REGIMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO (APROVADO NO CONSELHO CIENTÍFICO de 11 de JUNHO de 2012) Coimbra Junho de 2012 Preâmbulo A Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) pretende adotar procedimentos
Leia maisElementos estruturais do SEN. Republica da Guinea Bissau
Elementos estruturais do SEN Republica da Guinea Bissau 1991 Also available at: http://www.stat-guinebissau.com/ Desde logo é de salientar que o projecto da nova lei das bases gerais do Sistema Estatístico
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade
Leia mais34762 Diário da República, 2.ª série N.º de novembro de 2015
34762 Diário da República, 2.ª série N.º 234 30 de novembro de 2015 2.º Ano 1.º Semestre Gestão financeira I.............................. 343 FIN Semestral 200 TP: 60; OT: 9; O: 6 8 Contabilidade de custos
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
[Inserir preâmbulo] Ao abrigo do n.º 3 do artigo 134.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, que aprova o regime jurídico das instituições de ensino superior, bem como dos n. os 4 e 5 do artigo 4.º do
Leia maisElaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete Apoio à Reitoria GAR
REGULAMENTO Bolsas de Investigação Científica Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor GAR 1.0 (Prof. Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira) 21
Leia maisRegulamento do Provedor Académico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
Regulamento do Provedor Académico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Nos termos do artigo 51.º dos Estatutos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO- CIENTÍFICO DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE - ISPO
REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO- CIENTÍFICO DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE - ISPO 1 Indice Preâmbulo... 3 Artigo 1.º... 3 (Natureza e Missão)... 3 Artigo 2.º... 3 (Composição e Mandato)...
Leia maisREGULAMENTO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS AO EXTERIOR DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO. Preâmbulo
REGULAMENTO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS AO EXTERIOR DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Preâmbulo A prestação de serviços ao exterior por docentes com contrato em funções públicas, em regime de dedicação
Leia maisRegulamento (Contratação de pessoal especialmente contratado)
Regulamento (Contratação de pessoal especialmente contratado) Preâmbulo Nos termos do nº 3 do artigo 22º dos Estatutos do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), compete ao Presidente do Instituto Politécnico
Leia maisII. NA ESPECIALIDADE. Artigo 2.º Âmbito. Eliminar no n.º 1 a expressão a termo resolutivo. Justificação:
O Sindicato Nacional do Ensino Superior (associação sindical de docentes e investigadores), abreviadamente designado por SNESup, chamado a pronunciar-se por V. Exa. relativamente à negociação do Projeto
Leia maispa Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º
pa Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º ALTERA O REGIME JURÍDICO DAS INSTITUIÇÕES DO ENSINO SUPERIOR INTRODUZINDO A PARIDADE, REFORÇANDO O FUNCIONAMENTO DEMOCRÁTICO DAS UNIVERSIDADES E EXTINGUINDO O REGIME
Leia maisFicha do Processo Ensino Dez.2018
RESPONSÁVEL DO PROCESSO RESPONSABILIDADES DELEGADAS NO RESPONSÁVEL DO PROCESSO a) Substituir o reitor nas suas faltas ou impedimentos; b) Promover e garantir as ações necessárias ao desenvolvimento e projeção
Leia maisREGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE, ESPECIALMENTE CONTRATADO, AO ABRIGO DO ARTIGO 8.º DO ECPDESP DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
REGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE, ESPECIALMENTE CONTRATADO, AO ABRIGO DO ARTIGO 8.º DO ECPDESP DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO ARTIGO 1.º PESSOAL ESPECIALMENTE CONTRATADO 1. Podem ser contratados
Leia maisDIRETRIZES DO CCA-IST
DIRETRIZES DO CCA-IST 13.05.2013 PLANEAMENTO DO SIADAP PARA 2013/2014 A Lei do Orçamento de Estado para 2013 introduziu alterações significativas no SIADAP 1, que obrigam a mudanças nos procedimentos desenvolvidos
Leia maisArtigo 17.º. Artigo 19º
PRIMEIRA ALTERAÇÃO, POR APRECIAÇÃO PARLAMENTAR, AO DECRETO-LEI Nº 207/2009, DE 31 DE AGOSTO, QUE PROCEDE À ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO (Última versão
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VALONGO. Regulamento da Aplicação das Medidas de Ação Social Escolar da responsabilidade do Município de Valongo.
Regulamento da Aplicação das Medidas de Ação Social Escolar da responsabilidade do Município de Valongo Preâmbulo A Educação constitui uma das atribuições fundamentais das autarquias locais, pelo que a
Leia maisADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno
ADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno CAPÍTULO I Âmbito, Missões e Competências Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento
Leia maisEm 2010, numa iniciativa da oposição parlamentar, o Decreto-Lei n.º 207/2009, de 31 de agosto, foi alterado pela Lei n.º 7/2010, de 13 de maio.
O Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 185/81, de 1 de julho, foi objeto, em 2009, de uma profunda revisão operada pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisCOMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. TEXTO FINAL relativo às
TEXTO FINAL relativo às Apreciação Parlamentar n. o 22/XIII/2.ª, do BE - Decreto-Lei nº 45/2016, de 29 de agosto, que "aprova um conjunto de regras complementares do processo de transição dos docentes
Leia maisRegulamento de Bolsas de Investigação Científica
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,
Leia maisRegulamento do Conselho Coordenador da Avaliação da Universidade de Trás-os- -Montes e Alto Douro
Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação da Universidade de Trás-os- -Montes e Alto Douro Artigo 1º Objecto O presente regulamento define a composição, as competências e as regras de funcionamento
Leia maisElaborado por: Aprovado por: Versão Assembleia Geral ISPA CRL Direção ISPA, CRL 1.1 Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página
REGULAMENTO RG071 Regulamento da Carreira Docente Elaborado por: Aprovado por: Versão Assembleia Geral ISPA CRL Direção ISPA, CRL 1.1 Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página Direção
Leia maisO SNESup considera apresentar a seguinte proposta de regime do pessoal docente e de investigação das instituições de ensino superior privadas:
Considerado que o legislador procurou estabelecer uma profunda aproximação ao sector privado, do regime jurídico-laboral aplicável aos trabalhadores que exercem funções públicas, tal como resulta da Lei
Leia maisTEMPO DE TRABALHO DOS DOCENTES EM HORÁRIO INCOMPLETO É CONTABILIZADO DE FORMA ERRADA PARA O CÁLCULO DOS DIAS DE DESCONTOS DA SEGURANÇA SOCIAL
TEMPO DE TRABALHO DOS DOCENTES EM HORÁRIO INCOMPLETO É CONTABILIZADO DE FORMA ERRADA PARA O CÁLCULO DOS DIAS DE DESCONTOS DA SEGURANÇA SOCIAL 1º ERRO: ILEGALIDADE NO ENQUADRAMENTO DOS DOCENTES COM HORÁRIO
Leia maisNOTA INFORMATIVA. Concursos de Educadores de Infância e de Professores dos Ensinos Básico e Secundário: ano escolar de
NOTA INFORMATIVA Concursos de Educadores de Infância e de Professores dos Ensinos Básico e Secundário: ano escolar de 2019-2020 Indicação de Componente Letiva (ICL) 1.ª Fase No âmbito dos concursos anuais
Leia maisDespacho de criação do ORBEA do icbr da FMUC e Regulamento
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Despacho de criação do ORBEA do icbr da FMUC e Regulamento Considerando que a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, adiante designada por FMUC,
Leia maisProjeto de Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Projeto de Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Considerando que o Estatuto da Carreira Docente Universitária, na redação conferida pelo Decreto-Lei
Leia mais