Miguel Nascimento Nº TIM LTM 12 Janeiro 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Miguel Nascimento Nº 2010426 TIM LTM 12 Janeiro 2011"

Transcrição

1 Miguel Nascimento Nº TIM LTM 12 Janeiro 2011

2 Introdução Existem actualmente diversos formatos para reprodução de som multi-canal, mas neste trabalho serão abordados os seguintes: Estéreo LCRS Uma nota importante acerca da palavra estéreo é que, apesar de estar frequentemente associada a reprodução de som com 2 canais, pode significar a reprodução de som através de qualquer número de canais, pois a palavra tem origem no grego stereos que significa sólido, e não 2 canais No entanto, para simplificarmos a questão, a referência a som estéreo será aplicada a um sistema de reprodução sonora de 2 canais.

3 Estéreo O som estéreo, apesar de não ser totalmente realista, permite a apresentação de um palco sonoro. Neste caso são utilizados 2 canais independentes de som, que serão reproduzidos através de 2 colunas de som a coluna esquerda e a coluna direita. Desta forma é possível endereçar o som para o canal esquerdo, para o direito, ou para ambos com níveis iguais ou diferentes. Assim é criado um palco sonoro com a distribuição mais ou menos correcta de, p. ex., uma orquestra, onde conseguimos perceber o som dos diversos instrumentos como vindo de diferentes direcções (pelo menos no plano horizontal).

4 Estéreo 2.1 Consiste basicamente na adição de um elemento de reprodução de graves, sem alteração do formato de codificação de 2 canais, ou seja, não existe um 3º canal dedicado para o subwoofer a informação enviada para este elemento é extraída dos dois canais principais. Tem a vantagem de estender a gama de frequências graves reproduzidas no caso de haver limitação neste aspecto das colunas esquerda e direita.

5 LCRS Surround LCRS significa Left, Center, Right e Surround. Este tipo de surround é vulgarmente conhecido como Dolby Surround, que codifica 4 canais de som em 2. Um descodificador depois descodifica os 4 canais e envia-os para as colunas respectivas. Mas o canal central ainda é virtual, criado a partir do som igual no canal esquerdo e direito e por isso surgiu o Dolby Pro Logic que adiciona novos elementos de hardware e firmware que, no processo de descodificação do sinal, enfatizam o volume de som de elementos direccionais no respectivo canal. O resultado é um som mais envolvente onde o som principal vem dos canais esquerdo e direito, a voz/diálogo do canal central, e os efeitos ou som ambiente do canal traseiro. Apesar de por vezes se usarem duas colunas traseiras neste tipo de surround o som enviado continua a ser monofónico, ganhando-se apenas em cobertura e não em direccionalidade; a largura de banda do canal traseiro também é mais limitada que o resto do sistema. Este tipo de surround é igualmente útil na indústria musical e cinematográfica.

6 LCRS Surround - Esquema

7 5.1 Surround Este é o formato mais comum. Inclui um total de 6 canais 5 canais com resposta em frequência de 3 a 20,000 Hz para as colunas da frente esquerda, frente direita, centro e colunas traseiras direita e esquerda, mais um canal de graves (LFE - "low frequency effects ) mais conhecido como subwoofer para frequências de 3 a 120 Hz. Hoje em dia há dois formatos 5.1 principais: o Dolby Digital e o DTS

8 5.1 Surround Dolby Digital vs DTS Ambos os formatos codificam 6 canais de audio em blocos de dados. Num CD o audio é codificado em PCM a uma taxa de amostragem de 44.1KHz isto implica um bitrate de 705kbits/s para cada canal, e uma gama dinâmica de 96dB. A codificação de som em 5.1 com a taxa de amostragem e resolução de um CD resulta num bitrate superior a 3.5Mbit/s. Acontece que as técnicas de codificação do Dolby Digital e do DTS permitem uma taxa de amostragem de 48KHz e uma resolução de 20 bits, permitindo uma gama dinâmica de 120dB. Isto significa que estes formatos surround ocupariam demasiado espaço, e toda esta informação seria complicada de processar de forma eficiente e económica em tempo real durante a reprodução. Ou seja, num cenário multicanal a compressão torna-se um mal necessário. É aqui que surgem as diferenças fundamentais entre estes formatos. Ambos os formatos utilizam técnicas de redução de informação presente no áudio PCM original, que é redundante para o ouvido humano, reduzindo assim o espaço necessário para o armazenamento do som multicanal. O Dolby Digital comprime a informação resultante dos 6 canais digitais discretos do 5.1 até um máximo de 640 kbit/s. No entanto este bitrate só é suportado em discos Blu-ray. Em DVDs o bitrate do dolby Digital é limitado a 448 kbit/s, e na implementação óptica de salas de cinema ainda é mais limitada. De modo a incluir toda a informação relevante o Dolby Digital usa compressão variável de cerca de 10 a 12:1.

9 5.1 Surround Dolby Digital vs DTS O DTS Digital Surround usa um bitrate de 1.5 Mbits/s, apesar de estar limitado a 768 kbit/s em DVD. Com este bitrate mais elevado o DTS precisa de menos compressão cerca de 4:1 em relação ao Dolby Digital. Isto significa, teoricamente, que o DTS tem potencial para reproduzir um som de melhor qualidade. Mas é necessário equacionar outros factores que influenciam a qualidade de som, particularmente a eficácia dos algoritmos de codificação e descodificação. A grande diferença entre os dois formatos surge na implementação de salas de cinema. As faixas sonoras Dolby Digital são gravadas em blocos de dados sequenciais com um bitrate de 320 kbit/s, na película de filme de 35mm. No caso das faixas DTS, a informação não é armazenada directamente na película, mas sim num CD, em formato comprimido, com um bitrate de 1103 kbit/s. Existe por isso um timecode estampado na película de forma a sincronizar o som no CD com a imagem da película. Mais uma vez, em salas de cinema também o DTS potencia uma maior fidelidade de som do que o Dolby Digital. Apesar de haver a complicação de ter mais um item para distribuição dos filmes (o CD extra) existem algumas vantagens neste método, pois possibilita o uso de gravações multilingue sem ter de gravar uma nova película, e a informação armazenada no CD está menos sujeita a degradação por utilização repetida e raramente precisa de substituição.

10 5.1 Surround Dolby Digital O Dolby Digital estabeleceu-se rapidamente como o principal formato, em grande parte graças aos DVDs. Hoje em dia também é utilizado em videojogos e HDTV. Apesar de Dolby Digital ser simplesmente um método de codificação digital do sinal, é normalmente utilizado para se referir a audio 5.1 o seu formato mais popular. Ao contrário das primeiras aparições de surround, o Dolby digital 5.1 é um formato multicanal discreto, ou seja, existe uma faixa dedicada para cada canal, o que melhora a precisão sonora. É um formato que se estabeleceu principalmente na indústria cinematográfica.

11 5.1 Surround - Esquema LFE

12 5.1 Surround DTS Este formato usa menos compressão que o Dolby Digital. Apesar da maioria dos equipamentos suportar este formato, há poucos videojogos e DVDs codificados neste formato em comparação com os Dolby Digital. Este formato é mais utilizado na indústria da música. Apesar disso foi inicialmente introduzido por Steven Spielberg no filme Jurassic Park, pois procurava um sistema de reprodução melhor que os existentes.

13 7.1 Surround Com a introdução no mercado do Blu-ray e interfaces HDMI, que permitem maior capacidade de armazenamento e transferência de dados respectivamente, surgiram novos formatos multicanal que permitem a reprodução de 8 canais discretos, com ou sem perda de informação. Dolby TrueHD e DTS-HD Master Audio são os principais formatos lossless do 7.1. Existe também o Dolby Digital Plus e DTS-HD mas já não são lossless. Lançado inicialmente para a indústria cinematográfica com o filme Toy Story 3, em 3D, também está a encontrar mercado nos cinemas caseiros actuais.

14 7.1 Surround - Esquema 7.1 (3/4.1) Surround Format 7.1 (SDDS-Sony Dynamic Digital Sound) Surround Format

15 Referências rt.html m hapter=39%26section=1%26tasks=true Sites consultados em Janeiro de 2011

Mundo multicanal CINEMAEMCASA. Nem sempre é fácil olhar para SHERWOOD R-963RT PIONEER NS-DV990. INDÚSTRIA Formatos sonoros. 7.1 para todos Pág.

Mundo multicanal CINEMAEMCASA. Nem sempre é fácil olhar para SHERWOOD R-963RT PIONEER NS-DV990. INDÚSTRIA Formatos sonoros. 7.1 para todos Pág. SHERWOOD R-963RT 7.1 para todos Pág. 44 PIONEER NS-DV990 Só falta gravar Pág. 46 CINEMAEMCASA INDÚSTRIA Formatos sonoros Mundo multicanal Dois canais, cinco-ponto-um, DTS, Dolby Digital... Tem a certeza

Leia mais

Sistemas Multimédia. Ano lectivo 2006-2007. Aula 11 Conceitos básicos de Audio Digital. MIDI: Musical Instrument Digital Interface

Sistemas Multimédia. Ano lectivo 2006-2007. Aula 11 Conceitos básicos de Audio Digital. MIDI: Musical Instrument Digital Interface Sistemas Multimédia Ano lectivo 2006-2007 Aula 11 Conceitos básicos de Audio Digital Sumário Aúdio digital Digitalização de som O que é o som? Digitalização Teorema de Nyquist MIDI: Musical Instrument

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I

Sistemas de Telecomunicações I Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes

Leia mais

Gerenciador de Áudio HD Realtek Manual do Usuário para o Sistema Operacional Vista

Gerenciador de Áudio HD Realtek Manual do Usuário para o Sistema Operacional Vista Gerenciador de Áudio HD Realtek Manual do Usuário para o Sistema Operacional Vista 27 de fevereiro de 2008 Copyrights da Realtek Semiconductor 2008 Índice Índice A. PARA COMEÇAR...4 B. INTRODUÇÃO...7 1.

Leia mais

DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E

DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E TÉCNICAS BÁSICASB Fernando Pereira Instituto Superior TécnicoT Digitalização Processo onde se expressa informação analógica de forma digital. A informação analógica

Leia mais

Comunicado de imprensa. Toshiba lança dois novos ecrãs e gravação vídeo nos televisores L24

Comunicado de imprensa. Toshiba lança dois novos ecrãs e gravação vídeo nos televisores L24 Toshiba lança dois novos ecrãs e gravação vídeo nos televisores L24 Lisboa, 3 de Setembro 2014 A Toshiba Europe GmbH anuncia hoje dois novos formatos de ecrã na sua série de televisores L24. Os novos

Leia mais

Vídeo ABRIL JULHO/ 2012

Vídeo ABRIL JULHO/ 2012 Vídeo ABRIL JULHO/ 2012 DVD DVP3820KX/78 ProReader Drive, você pode curtir seus filmes com toda a comodidade, mesmo com discos antigos, sujos ou arranhados. DivX Ultra Certified, assista filmes baixados

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica

Comunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica Comunicação de Dados Aula 5 Transmissão Analógica Sumário Modulação de sinais digitais Tipos de Modulação Taxa de transmissão x Taxa de modulação Modulação por amplitude Modulação por freqüência Modulação

Leia mais

Introdução ao CoolEdit c : programa de edição de som digital

Introdução ao CoolEdit c : programa de edição de som digital Introdução ao CoolEdit c : programa de edição de som digital J. M. B. Lopes dos Santos 19 de Julho de 2005 Departamento de Física, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto, R. Campo Alegre, 687, 4169-007

Leia mais

Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames)

Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames) 6.2. Compressão 6.3. Software Visualização de um vídeo = movimento sequencial de um conjunto de imagens (fotogramas ou frames) FRAME RATE = nº de frames por segundo (fps) Os valores mais utilizados pelas

Leia mais

PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1

PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1 PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1 2 PAVIRO PAVIRO 3 Mantém as pessoas informadas, seguras e entretidas Com mais de 100

Leia mais

Introdução ao Aúdio Digital

Introdução ao Aúdio Digital Introdução ao Aúdio Digital O que é o SOM? O som chega aos nossos ouvidos como ondas de pressão de ar variando rapidamente, causadas por vibração de objectos como as cordas de uma guitarra. As cordas de

Leia mais

Camada Física. Camada Física

Camada Física. Camada Física Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duraçãodeumbit,taxade transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores 1 Camada Física

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4)

APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) 1 Classificação da imagem Em relação à sua origem pode-se classificar uma imagem,

Leia mais

Novo cabo HDMI AVIS da Discabos

Novo cabo HDMI AVIS da Discabos sac@discabos.com.br www.discabos.com.br Novo cabo HDMI AVIS da Discabos O primeiro cabo HDMI High Speed (1.4) com Ethernet e retorno de áudio. O padrão HDMI acaba de se tornar muito mais poderoso, com

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O que é a Informática? A palavra Informática tem origem na junção das palavras: INFORMAÇÃO + AUTOMÁTICA = INFORMÁTICA...e significa, portanto, o tratamento da informação

Leia mais

Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.

Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições

Leia mais

Como melhorar o nível de satisfação dos Clientes

Como melhorar o nível de satisfação dos Clientes Como melhorar o nível de satisfação dos Clientes O novo consumidor é autodidata, pesquisa por informação e procura soluções para os seus problemas, muito antes de entrar em contacto com qualquer marca.

Leia mais

Códigos concatenados. Entrelaçamento. entrelaçadores de blocos. entrelaçadores convolucionais. Exemplos de códigos concatenados e entrelaçados

Códigos concatenados. Entrelaçamento. entrelaçadores de blocos. entrelaçadores convolucionais. Exemplos de códigos concatenados e entrelaçados 2.6. Códigos concatenados e entrelaçados Códigos concatenados Entrelaçamento entrelaçadores de blocos entrelaçadores convolucionais Exemplos de códigos concatenados e entrelaçados Entrelaçamento A maior

Leia mais

LOGÓTIPO - VERSÕES A CORES. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para expressar o nosso espírito e modo de ser.

LOGÓTIPO - VERSÕES A CORES. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para expressar o nosso espírito e modo de ser. LOGÓTIPO O logótipo do turismo de Portugal foi criado para epressar o nosso espírito e modo de ser. O logótipo é parte integrante de uma série de elementos gráficos que criam uma imagem e aspecto consistentes

Leia mais

Códigos de Detecção e Correcção de Erros

Códigos de Detecção e Correcção de Erros Códigos de Detecção e Correcção de Erros Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas Manuela Rodrigues M1379 Detecção e Correcção de Erros Características dos Erros Possíveis Abordagens Códigos de Detecção

Leia mais

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade Introdução É sabido que os processos rodam em processadores. Nos sistemas tradicionais existe somente um único processador, de forma que não há dúvida a respeito de como ele deve ser usado. Em um sistema

Leia mais

Figure 2 - Nós folhas de uma árvore binária representando caracteres ASCII

Figure 2 - Nós folhas de uma árvore binária representando caracteres ASCII A ocorrência tamanho ASCII codificação de Huffman é um A Codificação método de compactação de Huffman caracteres (American e a variável codificação dos usado símbolos Standard para por cada muitas no Code

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

Mídias Contínuas. Mídias Contínuas

Mídias Contínuas. Mídias Contínuas Mídias Contínuas Processamento da Informação Digital Mídias Contínuas Mídias Contínuas (dinâmicas ou dependentes do tempo) Digitalização de Sinais Áudio Vídeo 1 Digitalização de Sinais Codificadores de

Leia mais

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003 L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do

Leia mais

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados Algoritmo Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo Recolha de dados O algoritmo do sistema de gestão, necessita obrigatoriamente de conhecer todos (ou grande maioria) os aparelhos ligados numa habitação

Leia mais

Sound Bar HT-ST3. Instruções de funcionamento

Sound Bar HT-ST3. Instruções de funcionamento Sound Bar HT-ST3 Instruções de funcionamento PT Índice Configuração Conteúdo da embalagem 3 Instalação 4 Ligar o Sound Bar e o subwoofer 5 Ligação 6 Ligar o sistema 8 Operações básicas Ouvir áudio 9 Desfrutar

Leia mais

Catálogo Nacional de Compras Públicas. Manual de Fornecedores

Catálogo Nacional de Compras Públicas. Manual de Fornecedores 10 de Julho de 2009 Índice 1. Introdução... 3 1.1. Objectivo... 3 2. Fornecedor... 4 2.1. AQs/CPAs... 4 2.2. Contratos... 4 2.3. Grupos AQ/CPA... 5 3. Carregamento e Actualização do Catálogo... 7 3.1.

Leia mais

Conceito Qosmio: A arte do entretenimento inteligente

Conceito Qosmio: A arte do entretenimento inteligente Conceito Qosmio: A arte do entretenimento inteligente Se pudesse inventar uma máquina de sonho, o que é que gostaria que ela fizesse? Quando a Toshiba implementou grupos de pesquisa para dar resposta a

Leia mais

implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Fernando Ramos, Nuno Neves, Sistemas Operativos, 2014 2015

implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Fernando Ramos, Nuno Neves, Sistemas Operativos, 2014 2015 Sistemas de ficheiros: implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Objetivos da aula Descrever algunsdetalhes daimplementação deumsistema de ficheiros Discutir algoritmos

Leia mais

Divisor DVI / Video. Maneira fácil e acessível em duplicar uma entrada de vídeo DVI para múltiplas saídas/monitores DVI ou HDMI. Manual de Utilizador

Divisor DVI / Video. Maneira fácil e acessível em duplicar uma entrada de vídeo DVI para múltiplas saídas/monitores DVI ou HDMI. Manual de Utilizador Divisor DVI / Video Maneira fácil e acessível em duplicar uma entrada de vídeo DVI para múltiplas saídas/monitores DVI ou HDMI Manual de Utilizador Índice de matérias Introdução... 1 Características...

Leia mais

Desfrute de melhor som de cinema em casa com 4 colunas verticais

Desfrute de melhor som de cinema em casa com 4 colunas verticais Desfrute de melhor som de cinema em casa com 4 colunas verticais Caracteristicas Som envolvente, como no cinema Com um amplificador de 000 W e som em Blu-ray Disc com qualidade 0 vezes melhor do que os

Leia mais

Cálculo da distância mínima a um. obstáculo para produção de eco

Cálculo da distância mínima a um. obstáculo para produção de eco Cálculo da distância mínima a um obstáculo para produção de eco Aceite para publicação em 11 de fevereiro de 2013 Introdução Esta atividade tem como objetivo estimar experimentalmente a distância a que

Leia mais

1. CONTEÚDO DO PACOTE

1. CONTEÚDO DO PACOTE O Headset Sem Fio Razer Chimaera 5.1 para Xbox 360 proporciona uma experiência de som surround com fidelidade inigualável. Reunimos todo o nosso conhecimento especializado em matéria de áudio para games

Leia mais

Optimização de um Mundo Virtual

Optimização de um Mundo Virtual secção 3.2 Optimização de um Mundo Virtual Dadas as limitações impostas pela actual tecnologia, um mundo virtual que não seja cuidadosamente optimizado torna-se necessariamente demasiado lento para captar

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão

Leia mais

Monitor Wall MVS-MW. Manual do software

Monitor Wall MVS-MW. Manual do software Monitor Wall MVS-MW pt Manual do software Monitor Wall Índice pt 3 Índice 1 Introdução 4 1.1 Sobre este manual 4 1.2 Convenções neste manual 4 1.3 Documentação adicional 4 2 Vista geral do sistema 5 3

Leia mais

3 PROCESSOS DE COMPRESSÃO

3 PROCESSOS DE COMPRESSÃO Revista Mackenzie de Engenharia e Computação, Ano 5, n. 5, p. 13-96 Neste ponto existem duas possibilidades. Se o receptor for do tipo Digital o sinal de TV digitalizado oriundo do decompressor MPEG2 vai

Leia mais

Hit dos Bits. Série Matemática na Escola

Hit dos Bits. Série Matemática na Escola Hit dos Bits Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o sistema de numeração binário; 2. Mostrar aplicações de sistemas de numeração diferentes do decimal; Hit dos Bits Série Matemática na Escola

Leia mais

APÊNDICE B. Critérios para Avaliação do Sistema de Rádio Digital FM IBOC

APÊNDICE B. Critérios para Avaliação do Sistema de Rádio Digital FM IBOC APÊNDICE B Critérios para Avaliação do Sistema de Rádio Digital FM IBOC Junho de 2007 Sumário Lista de Figuras...ii Lista de Tabelas... iii 1 INTRODUÇÃO...1 2 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA FM IBOC HÍBRIDO...1

Leia mais

Som, Vídeo, e Deep Zoom. José Antônio da Cunha IFRN

Som, Vídeo, e Deep Zoom. José Antônio da Cunha IFRN , Vídeo, e Deep Zoom José Antônio da Cunha IFRN A plataforma Silverlight permite a interação com áudio e vídeo em seus aplicativos, facilitando assim a construção de aplicações que fornecem experiências

Leia mais

Manual do Utilizador. Nero Recode. www.nero.com

Manual do Utilizador. Nero Recode. www.nero.com Manual do Utilizador Nero Recode www.nero.com Informações sobre copyright e marcas comerciais O Manual do Utilizador do Nero Recode 2 e o software Nero Recode 2 estão protegidos por direitos de autor e

Leia mais

ICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET

ICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET 2010/2011 1 Introdução às redes e telecomunicações O que é uma rede? Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído

Leia mais

MINISTÉRIO DA CULTURA

MINISTÉRIO DA CULTURA N. o 210 11 de Setembro de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 5945 MINISTÉRIO DA CULTURA Despacho Normativo n. o 37/2003 Considerando que o Decreto-Lei n. o 125/2003, de 20 de Junho, regulou a forma de

Leia mais

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010 Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,

Leia mais

Automatismos Industriais

Automatismos Industriais Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído através da interligação de computadores e outros dispositivos, com a finalidade de trocar informação e partilhar

Leia mais

23º FESTIVAL DE CINEMA DE VITÓRIA 14 a 20 de novembro de 2016 REGULAMENTO

23º FESTIVAL DE CINEMA DE VITÓRIA 14 a 20 de novembro de 2016 REGULAMENTO 23º FESTIVAL DE CINEMA DE VITÓRIA 14 a 20 de novembro de 2016 REGULAMENTO I - APRESENTAÇÃO Realizado pela Galpão Produções e pelo Instituto Brasil de Cultura e Arte (IBCA), o 23º Festival de Cinema de

Leia mais

Nova linha de produtos MiniDV da Canon com Zoom Avançado

Nova linha de produtos MiniDV da Canon com Zoom Avançado Nova linha de produtos MiniDV da Canon com MD215 MD255 Para obter imagens em alta resolução destas e de outras imagens por favor visite http://www.canon-europe.com/press_centre Lisboa, 7 de Janeiro de

Leia mais

Comunicador cco SMOOTH TALKER

Comunicador cco SMOOTH TALKER MANUAL DE INSTRUÇÕES Comunicador cco SMOOTH TALKER Descrição do Produto Com um desenho moderno, o comunicador SMOOTH TALKER é o comunicador com uma mensagem e sequencial mais versátil existente no mercado.

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Administração n.º 47, vol. X III, 2000-1.º, 263-271 BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Iong Chi Seng, Lao Chon Pio e Lao Sok Chi* A Câmara Municipal

Leia mais

B. Piropo. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo

B. Piropo. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo B. Piropo Computadores usam internamente o sistema binário. O sistema binário adota apenas dois algarismos com os quais pode representar qualquer número. Portanto: Computadores só podem trabalhar com números.

Leia mais

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 29/21 Módulo 1: Sistemas de Numeração

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica

REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica SEMINÁRIO ERSE, 5 de Fevereiro de 2009 REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Baptista Pereira 1 A APIGCEE, abrange sectores-chave da indústria portuguesa

Leia mais

Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático

Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Elementos que constituem o Computador O funcionamento do computador é possível devido aos vários elementos interligados que o constituem:

Leia mais

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL A eletrônica analógica é caracterizada por um sinal que

Leia mais

Quais as diferenças entre os formatos de imagem PNG, JPG, GIF, SVG e BMP?

Quais as diferenças entre os formatos de imagem PNG, JPG, GIF, SVG e BMP? Quais as diferenças entre os formatos de imagem PNG, JPG, GIF, SVG e BMP? 66.393 Visualizações Por Daniele Starck Disponível em: www.tecmundo.com.br/imagem/5866 quais as diferencas entre os formatos de

Leia mais

Conectores de Vídeo Radiofreqüência (RF)

Conectores de Vídeo Radiofreqüência (RF) 15 Conectores de Vídeo Existem vários tipos de conexões de vídeo que você pode encontrar no PC e em aparelhos eletrônicos como TVs, aparelhos de DVD e videoprojetores. Apesar de a finalidade geral desses

Leia mais

Memória cache. Prof. Francisco Adelton

Memória cache. Prof. Francisco Adelton Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma

Leia mais

Importante! Especificações. Instalação

Importante! Especificações. Instalação Importante! Introdução LD000020 Adaptador USB Powerline Sweex Antes de mais, gostaríamos de agradecer-lhe ter escolhido adquirir o adaptador Powerline. Com a ajuda deste adaptador Powerline, é possível

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

Anima Mundi 2016 24º Festival Internacional de Animação do Brasil Rio de Janeiro 25 a 30 de Outubro São Paulo 02 a 06 de Novembro

Anima Mundi 2016 24º Festival Internacional de Animação do Brasil Rio de Janeiro 25 a 30 de Outubro São Paulo 02 a 06 de Novembro Anima Mundi 2016 24º Festival Internacional de Animação do Brasil Rio de Janeiro 25 a 30 de Outubro São Paulo 02 a 06 de Novembro REGULAMENTO 1. PRAZOS 08/06 Data limite para finalizar a ficha de inscrição

Leia mais

MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS

MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS 2 O que são e Por que se usam algarismos significativos? O valor 1,00 não é igual a 1? Do ponto de vista matemático, sim. Mas sempre que se façam medições

Leia mais

Capítulo SETE Números em Ponto Fixo e Ponto Flutuante

Capítulo SETE Números em Ponto Fixo e Ponto Flutuante Capítulo SETE Números em Ponto Fixo e Ponto Flutuante 7.1 Números em ponto fixo Observação inicial: os termos ponto fixo e ponto flutuante são traduções diretas dos termos ingleses fixed point e floating

Leia mais

Sistemas e Conteúdos Multimédia. 4.4. Áudio. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt

Sistemas e Conteúdos Multimédia. 4.4. Áudio. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Sistemas e Conteúdos Multimédia 4.4. Áudio Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt O som é um fenómeno físico causado pela vibração da matéria (p. ex. a pele de um tambor) A vibração provoca

Leia mais

SISTEMA DE SOM 2.1 REGGAE

SISTEMA DE SOM 2.1 REGGAE PARABÉNS Seja bem vindo! Você acaba de adquirir um produto de alta qualidade, testado e aprovado por diversos consumidores em todo o Brasil. Tenha certeza de ter em mãos um produto de excelente acabamento

Leia mais

WEBRADIO Oficina de webradio

WEBRADIO Oficina de webradio Oficina de webradio 08 e 09 de junho de 2010 Semana de Comunicação - UNEB Conceição do Coité BA COMO FAZER? Existem duas formas mais conhecidas pra fazer isso, a transmissão síncrona e a assíncrona. PRECISAMOS...

Leia mais

O Manual do ssc. Peter H. Grasch

O Manual do ssc. Peter H. Grasch Peter H. Grasch 2 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Usar o ssc 7 2.1 Gerir os utilizadores.................................... 7 2.1.1 Adicionar um utilizador.............................. 8 2.1.1.1 Associar-se

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 022/2015/GAB/CRE Porto Velho, 1 de dezembro de 2015. Publicada no DOE nº 2840, de 10.12.15 Errata Publicada no DOE nº 2849, de 23.12.15 Estabelece nova sistemática de impressão de

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada

Leia mais

Manual do InCD Reader

Manual do InCD Reader Manual do InCD Reader Nero AG Informações sobre direitos de autor e marcas comerciais Este manual e todo o respectivo conteúdo estão protegidos por direitos de autor e são propriedade da Nero AG. Todos

Leia mais

Programação em papel quadriculado

Programação em papel quadriculado 4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"

Leia mais

Detector de intrusão Série Professional Sabe quando activar o alarme. Sabe quando não o fazer.

Detector de intrusão Série Professional Sabe quando activar o alarme. Sabe quando não o fazer. Detector de intrusão Série Professional Sabe quando activar o alarme. Sabe quando não o fazer. Agora com tecnologia anti-máscara multiponto com detecção por spray integrada As tecnologias incomparáveis

Leia mais

Planificação de. Aplicações Informáticas B

Planificação de. Aplicações Informáticas B Escola básica e secundária de Velas Planificação de Aplicações Informáticas B Ano letivo 2011/2012 1- Introdução à Programação Planificação de Aplicações Informáticas B Unidade Sub-Unidades Objetivos Conteúdos

Leia mais

Gerência de Memória. Paginação

Gerência de Memória. Paginação Gerência de Memória Paginação Endereçamento Virtual (1) O programa usa endereços virtuais É necessário HW para traduzir cada endereço virtual em endereço físico MMU: Memory Management Unit Normalmente

Leia mais

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina

Leia mais

Análise de Circuitos Digitais Multiplexadores Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva MULTIPLEXADORES

Análise de Circuitos Digitais Multiplexadores Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva MULTIPLEXADORES nálise de Circuitos Digitais Multiplexadores Prof. Luiz Marcelo Chiesse da ilva MULTIPLEXDORE O multiplexador ou Mux é um circuito combinacional dedicado com a finalidade de selecionar, através de variáveis

Leia mais

Produção musical para jogos eletrônicos

Produção musical para jogos eletrônicos Produção musical para jogos eletrônicos 1 1. Descrição do curso! 3 2. Objetivos de aprendizado! 4 3. Duração e metodologia! 5 4. Conteúdo! 6 5. Avaliação! 9 6. Investimento! 10 2 1. Descrição do curso

Leia mais

Codec. Finalização de audiovisual. Bit Rate (Taxa de Bits) formatos de exportação. Pro res. ProRes 16/05/13. Sigla de COmpressor/DEcompressor.

Codec. Finalização de audiovisual. Bit Rate (Taxa de Bits) formatos de exportação. Pro res. ProRes 16/05/13. Sigla de COmpressor/DEcompressor. Codec Finalização de audiovisual Sigla de COmpressor/DEcompressor. Conjunto de instruções que permite comprimir um sinal de vídeo ou áudio, para armazenamento, e descomprimir, para reprodução. Bit Rate

Leia mais

8. Perguntas e Respostas

8. Perguntas e Respostas Arquimedes Manual do Utilizador 185 8. Perguntas e Respostas 8.1. Aparência Para conservar a disposição na qual estão expostas as B.D. no ecrã e para que em posteriores sessões de trabalho tenham a mesma

Leia mais

KF2.4 MANUAL DE UTILIZADOR

KF2.4 MANUAL DE UTILIZADOR MANUAL DE UTILIZADOR Conteúdo Marcas comerciais IKIMOBILE é uma marca registada da Univercosmos, Lda., uma empresa do Grupo FF, com uma participação na Technology Solutions IT INT. Android e Google Search

Leia mais

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma

Leia mais

PID control. (proportional, integral, derivative)

PID control. (proportional, integral, derivative) PID control (proportional, integral, derivative) Esta é uma matéria vasta e complexa, que envolve conceitos de matemática avançada (cálculo de integrais), para além do domínio de todas as variáveis onde

Leia mais

Arte em reprodução eletrônica

Arte em reprodução eletrônica caixa B&W 805D, amplificador integrado NAD M2, integrado AMC XIA e pré-processador Krell evolution 707 a forma da sedução B&W 805D NAD M2 nova geração de amplicadores digitais Arte em reprodução eletrônica

Leia mais

Nacional BH7520TW SET/2012. Tecnologia ------------------------ Áudio ------------------------------- Conveniência ----------------------

Nacional BH7520TW SET/2012. Tecnologia ------------------------ Áudio ------------------------------- Conveniência ---------------------- Home Theater Blu-Ray Nacional BH7520TW SET/2012 Tecnologia ------------------------ Áudio ------------------------------- -Potência Total de Saída de 1100W 180W RMS x 5 + 200W RMS -Processador de som 3D

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

Streaming Video With HTML5

Streaming Video With HTML5 Streaming Video With HTML5 Homework 1 Índice Introdução... 3 Video Containers... 3 MPEG4... 3 Ogg... 3 Flash Video... 3 WebM... 3 Video Codecs... 4 H.264... 4 Theora... 4 VP8... 4 Audio Codecs... 5 MP3...

Leia mais

AVR 3650, AVR 365 AVR 2650, AVR 265 Audio/video receiver

AVR 3650, AVR 365 AVR 2650, AVR 265 Audio/video receiver 3650, AVR 365 AVR 2650, AVR 265 Audio/video receiver Manual De Utilização PORTUGUÊS Introdução 3 Acessórios fornecidos 3 INFORMAÇÕES IMPortANTES DE SEGURANÇA 3 Posicionamento do receptor 3 Controlos do

Leia mais

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes CAPÍTULO 2 1. Introdução Um grafo é uma representação visual de um determinado conjunto de dados e da ligação existente entre alguns dos elementos desse conjunto. Desta forma, em muitos dos problemas que

Leia mais

Subunidade 6: publicação

Subunidade 6: publicação Disciplina de Aplicações Informáticas B Subunidade 6: publicação Professor: Miguel Candeias Aluno: Francisco Cubal, nº11 12ºA Ano lectivo 2010/2011 1. Divulgação de vídeos e som via rede 1.1. A Internet

Leia mais

DISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves

DISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador

Leia mais

Actualizaç ões e novas funcionalidades. Inoxnet. Versã o 1.70. (c) EBASE Lda. www.inoxnet.com

Actualizaç ões e novas funcionalidades. Inoxnet. Versã o 1.70. (c) EBASE Lda. www.inoxnet.com Actualizaç ões e novas funcionalidades Inoxnet Versã o 1.70 (c) EBASE Lda www.inoxnet.com Índice PORTAL DO INOXNET...3 Modelos... 3 Suporte... 3 Links ú teis... 3 BACK-OFFICE DO WEBSITE...3 Menu... 3 Editor

Leia mais

Bibliografia. Forouzan, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4. ed. McGraw-Hill, 2008.

Bibliografia. Forouzan, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4. ed. McGraw-Hill, 2008. Redes Sem Fio Você vai aprender: Contextualização das redes sem fio; Fundamentos de transmissão de sinais digitais; Fundamentos de radio comunicação; Arquiteturas em redes sem fio; Redes WLAN padrão IEEE

Leia mais

4 Experimentos Computacionais

4 Experimentos Computacionais 33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento

Leia mais

Manual técnico da Registadora SAM4S SPS-530. Versão: 1.0.1 Nº de actualizações: 1

Manual técnico da Registadora SAM4S SPS-530. Versão: 1.0.1 Nº de actualizações: 1 Manual Técnico da Registadora SAM4S SPS-530 Manual técnico da Registadora SAM4S SPS-530 Versão: 1.0.1 Nº de actualizações: 1 2 Índice 3 Configuração de dispositivos... 4 SAM4S Mux... 6 SAM4S Gaveta...

Leia mais