PAINEL IX ENCONTRO REGIONAL DE DEFESA CIVIL V ale do Paranhana, região das Hortências e Alto Sinos Agosto 2018
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1 PAINEL IX ENCONTRO REGIONAL DE DEFESA CIVIL V ale do Paranhana, região das Hortências e Alto Sinos Agosto 2018 Tania Maria Sausen GS Engenharia Ltda. sausentaniamaria@gmail.com
2 GESTÃO DE RISCO DE DESASTRE A gestão de riscos de desastres tem o objetivo de evitar, diminuir ou transferir os efeitos adversos dos perigos, por meio de ações, atividades e medidas de prevenção, mitigação e preparação (POZZER; COHEN; COSTA, 2014). Nada mais é do que um processo em construção, cujo êxito ou fracasso depende do compromisso e da responsabilidade com que os atores desempenham seus papéis durante todo o percurso. (CYTED, 2006).
3 Macroprocessos da Gestão de Risco de Desastres Pre Pre Pós Pre Pós
4 Satélite Sputnik, lançado em 4 de outubro de 1957
5 Satélites de Sensoriamento Remoto IKONOS EROS KOMPSAT QuickBird ORBVIEW-3 Landsat-5 LANDSAT-7 CBERS Spot-4 Spot-5 ERS-1 ENVISAT IRS SAC-C EOS-AM-1/TERRA EOS-PM-1/AQUA EO-1 ALOS, ADEOS Geo Eye JERS-1 Sentinel 1 e 2 World view Radarsat NOAA-AVHRR
6 Famílias ou constelações de Satélites de observação da Terra DMC A-train (Afternoon Train) cinco satélites num consórcio entre Japão, França e Estados Unidos.
7
8 Por que utilizar dados de Sensoriamento Remoto em eventos de desastres? Tem grande aplicabilidade para o estudo e monitoramento de desastres naturais por: Permitir uma visão sinótica da área afetada;
9 Por que utilizar dados de Sensoriamento Remoto em eventos de desastres? Tem grande aplicabilidade para o estudo e monitoramento de desastres naturais por: Possibilitar o desenvolvimento de várias técnicas de processamento; Possibilitar a obtenção de informações sobre as imagens geradas; Permitir a obtenção de dados repetitivos; Possibilitar a utilização de sensores de diferentes resoluções espaciais, inclusive os de alta/altíssima resolução que permitem a análise dos eventos em detalhes. Imagem Pos-desastre de monitoramento de deslizamento na cidade de Xinmo Satélite: Pleiades Adquirida: 30/06/20177 Comparação de áreas afetadas pelas inundações do rio Solimões na cidade de Careiro da Várzea,Amazonas Satélite: Pleiades Adquirida: Pre-desastre: 29/11/2014 Pos-desastre: 22/06/2015
10 Imagens de sensores de altíssima resolução espacial (0,50m) do satélite World View
11 Por que utilizar dados de Sensoriamento Remoto em eventos de desastres? Alerta - Possibilita a criação de sistemas de alerta à desastres em combinação com dados terrenos, meteorológicos e socioeconômicos; possibilita a criação de banco de dados de imagens históricas.
12 Por que utilizar dados de Sensoriamento Remoto em eventos de desastres? Prevenção possibilita a criação de modelos que permitem conhecer as consequências geradas por eventos extremos e a ajudar os órgãos competentes nas ações de resposta e mitigação. Imagens de Satélite Fotos Aéreas Processamento de Imagens Avaliação de Riscos Alerta Dados de Campo Integração dos Dados SIG Monitoramento de Desastres Tomada de Decisões Séries Históricas Avaliação de Dados
13 Inundação - Estimativa de Perdas Imagens de sensoriamento remoto Extração da área submersa BD espacial e temporal de inundações Estatísticas sócioeconômicas Dados físicos naturais 08/09/1987 Análise integrada Análise da dinâmica e avaliação de perda da área afetada Determinação uso e cobertura,... da área afetada Análise da dinâmica da área residencial e população afetada 27/09/2000 Diagnóstico de perdas pela inundação
14 Imagem MODIS Paraguai Paraguai de de novembro dezembro dezembro de de de de janeiro de 2010 Paraguai 09 de 5 de 03 setembro de outubro dede de denovembro novembro de Argentina Argentina Argentina Argentina Argentina Argentina Argentina Argentina Uruguai Ibicuí Ibicuí Uruguai Uruguai Uruguai Ibicuí Ibicuí Ibicuí Ibicuí Jacuí Jacuí Jacuí Jacuí Jacuí Jacuí Jacuí Jacuí Jacuí Uruguai Uruguai Uruguai Uruguai Uruguai Uruguai Uruguai Uruguai Uruguai SC SC SC SC SC SC SC SC SC
15 Por que utilizar dados de Sensoriamento Remoto em eventos de desastres? Monitoramento - imagens de radar Sentinel 1, banda C, referente aos dias 18 e 30 de maio, e 11 de junho de 2017.
16 Por que utilizar dados de Sensoriamento Remoto em eventos de desastres? Monitoramento - imagens de radar Sentinel 1, banda C, referente aos dias 18 e 30 de maio, e 11 de junho de 2017.
17 Por que utilizar dados de Sensoriamento Remoto em eventos de desastres? Mitigação O uso de informação proveniente de diferentes fontes permite diminuir as perdas. Avaliação Auxilia na avaliação de danos no pós-desastres Pode contribuir na definição e execução de políticas públicas para desastres
18 Porque necessitamos de informação consistente para analisar e avaliar o evento; Porque, em geral, necessitamos monitorar uma grande área de forma sistemática, confiável e independente; Porque necessitamos, muitas vezes, coletar informação em locais de acesso difícil ou restrito; Porque há necessidade de obter informação rapidamente sobre eventos cuja localização e ocorrência são imprevisíveis e causam danos; Em todos estes casos, com frequencia, os dados de satélites de sensoriamento remoto são a ÚNICA ALTERNATIVA. FONTE: Adaptado de John McDonald (EOBN 2002)
19 Gestão (de risco) de desastres baseada em tecnologia de sensoriamento remoto Fonte: YIDA et al (2007), tradução dos autores.
20 Sistema Estadual de Gestão Integrada de Riscos de Desastres - SEGIRD
21 Sensor que opera na região do microondas-terra SAR-X
22 Sensoriamento remoto para desastres
23 Furacão Catarina Sensoriamento remoto para desastres
24
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26 Imagens de radar Sentinel 1
27 Muito obrigado!
SENSORIAMENTO REMOTO PARA DESASTRES NATURAIS TANIA MARIA SAUSEN G S E N G E N H A R I A LT D A. S Ó C I A C O N S U LTO R A
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