Maria Luisa de Oliveira 1 - UFMG Aline Alves Ferreira 1 UFMG
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1 2336 DIRECIONALIDADE EM TRADUÇÃO: UM ESTUDO DE CASO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DAS FASES, PAUSAS E RECURSIVIDADE NA PRODUÇÃO DE TRADUTORES PROFISSIONAIS AO REALIZAREM TAREFAS DE TRADUÇÃO DIRETA E INVERSA Maria Luisa de Oliveira 1 - UFMG Aline Alves Ferreira 1 UFMG Introdução A descrição do comportamento de tradutores no desempenho de tarefas de tradução pode ser realizada a partir da triangulação (ALVES, 2003) de dados processuais sobre a produção desses sujeitos. Esses dados são obtidos, sob condições controladas, por meio de coletas envolvendo a realização de tarefas de tradução e variáveis diversas. Dentre os principais aspectos investigados no comportamento desses sujeitos, é possível citar a distribuição das pausas, o tempo despendido em buscas para solução de problemas, a recursividade e o tempo alocado na redação e na revisão final dos textos de chegada. A descrição de alguns desses aspectos tem sido realizada por pesquisas processuais desenvolvidas no âmbito do LETRA (Laboratório Experimental de Tradução), muitas das quais seja se dedicaram à investigação de padrões recorrentes no comportamento de sujeitos tradutores novatos e profissionais, além de estudantes de tradução. Porém, os resultados obtidos até o momento ainda são insuficientes para a caracterização do perfil de tradutores no desempenho de tarefas envolvendo a variável direcionalidade. Nesse contexto, o presente trabalho, vinculado ao LETRA, examina os dados de uma coleta com três sujeitos tradutores profissionais (S1, S2 e S3) que realizaram, em ambiente Translog, tarefas de tradução direta (TD) e inversa (TI), no par lingüístico inglês-português, de dois textos sobre anemia falciforme (na área da Hematologia) e cujas extensões eram de aproximadamente 300 palavras. Mais especificamente, este artigo investiga o impacto da variável direcionalidade sobre os seguintes aspectos da produção dos sujeitos: (i) distribuição das fases de orientação inicial, redação e revisão final, (ii) tempo total de pausas durante a fase de redação e (iii) quantidade de movimentos de recursão acionados durante as fases de redação e de revisão final. A seguir, o Quadro 1 apresenta a sistematização dos objetivos específicos relacionados aos três aspectos supracitados. QUADRO 1 Objetivos específicos relacionados às variáveis de análise FASES Quantificar a duração das fases do processo tradutório dos três sujeitos tradutores profissionais buscando aferir o impacto da direcionalidade sobre a distribuição desses tempos. PAUSAS Quantificar o tempo despendido em pausas na fase de redação das tarefas de TD e TI desempenhadas pelos tradutores profissionais a fim de avaliar o impacto da direcionalidade sobre essas pausas. RECURSIVIDADE Investigar impacto da direcionalidade sobre os níveis de recursividade no processo tradutório dos sujeitos tradutores profissionais quando da realização de tarefas envolvendo TD e TI. 1. Revisão Teórica Poucos trabalhos foram dedicados à descrição do impacto da direcionalidade sobre o processamento cognitivo de tradutores. No entanto, ainda que incipiente, a pesquisa de 1 Bolsistas de mestrado do CNPq.
2 2337 Buchweitz & Alves (2006) contrastou, com base em dados de tarefas envolvendo TD e TI, o desempenho de dois grupos de sujeitos (definidos com base no nível de experiência acadêmica e profissional). Os autores buscaram, também, apresentar uma definição mensurável para o conceito de recursividade, a qual pode ser considerada um tipo de revisão que envolve modificação de decisões, resolução de problemas pendentes e redirecionamento da produção. Além disso, o conceito de recursividade está relacionado à capacidade de gerenciamento dão processo tradutório, a qual pode ser identificada e calculada por meio da quantidade de movimentos de mouse, de navegação e de teclas de eliminação (i.e., backspace, delete) durante a produção textual realizada em ambiente Translog. Cumpre esclarecer que o software Translog 2006 foi desenvolvido por pesquisadores da Copenhagen Business School, na Dinamarca, e permite a monitoração das ações realizadas durante todo o processo tradutório a partir da gravação dos movimentos do teclado e do mouse durante a tarefa, incluindo a quantificação das pausas entre esses movimentos. Também com base nos dados do software Translog, Jakobsen (2002) propôs a analise das pausas e do ritmo cognitivo de sujeitos tradutores considerando as fases de orientação inicial, de redação e de revisão final do processo tradutório. A fase de orientação inicial compreende o tempo despendido entre o contato inicial com o texto de partida até a digitação do primeiro caractere do texto de chegada. A fase de redação, por sua vez, abarca o tempo entre a digitação do primeiro caractere e a primeira digitação do ponto final correspondente ao fim do texto de partida. Por fim, a fase de revisão final se inicia na digitação do ponto final e se estende até a entrega do produto final. Destaca-se, ainda, que é possível verificar a existência de orientação e de revisão ao longo da fase de redação. Nesse caso, esses processos são denominados, respectivamente, de orientação em tempo real e de revisão em tempo final 2. Revisando o trabalho de Jakobsen (2002), Alves (2005, p ) define o ritmo cognitivo como um padrão de alternância rítmica entre pausas e redação no decorrer de um tempo total de produção textual. Essa alternância deve ser investigada por meio de análises quantitativas e qualitativas, ou seja, considerando-se a quantidade, a distribuição e a qualidade das pausas nas três fases do processo tradutório. Ainda segundo Jakobsen (2002), tradutores novatos e profissionais apresentam padrões diferenciados de distribuição das fases do processo tradutório e de pausas durante a produção dos textos de chegada. Relacionam-se ao conceito de pausas as considerações de Scardamalia e Bereiter (1991) sobre o tempo despendido na realização de tarefas complexas como a leitura e a escrita (atividades desenvolvidas durante uma tarefa de tradução). Segundo os autores, nem sempre esse tipo de atividade é realizada em um tempo curto, haja vista que o sujeito pode despender um tempo maior planejando e analisando as diversas variáveis para a solução de um dado problema. Com relação ao tempo despendido no processo tradutório como um todo e em cada uma das três fases envolvidas, Buchweitz & Alves (2006) concluíram que mais tempo foi despendido para a realização da tarefa envolvendo TI nos dados de oito dos dez sujeitos investigados e que essa tarefa apresentou fases de orientação inicial mais breves que a TD (em sete dos dez sujeitos), fases de redação mais longas que a TD (em oito dos dez sujeitos) e fases de revisão final mais breves que a TD (em sete dos dez sujeitos). Além disso, os autores constatam que os sujeitos mais experientes apresentaram níveis mais altos de recursividade quando da realização da TI. 2. Metodologia Os dados analisados neste artigo foram coletados na Faculdade de Letras da UFMG. Utilizaramse os seguintes instrumentos de coleta: (i) software Translog 2006, que registra todos os 2 Para uma análise mais aprofundada desses conceitos, remete-se o leitor aos trabalhos de Batista e Alves (2007), Machado e Alves (2007) e Lima e Pagano (2008), sendo que os dois primeiros investigaram, respectivamente, a orientação e a revisão em tempo real de sujeitos tradutores profissionais e o último pesquisou os mesmos aspectos na produção de pesquisadores expertos não-tradutores da área de medicina.
3 2338 movimentos de teclado e mouse durante a tarefa tradutória; (ii) dois textos de partida (i.e., introduções de artigo acadêmico, de aproximadamente 300 palavras), (iii) protocolos verbais retrospectivos (conduzidos imediatamente após o término de cada tarefa tradutória) e (iv) o equipamento de rastreamento ocular Tobii. Devido às restrições de espaço, este artigo analisa unicamente alguns dos insumos provenientes das representações lineares do software Translog São investigadas as representações (registros em formato XML dos movimentos realizados) das duas tarefas de tradução (TD e TI). Serão estudadas as quantidades (i) de pausas na fase de redação e (ii) de recursividade nas fases de redação e revisão final, além (iii) da distribuição das fases do processo tradutório. Busca-se, por meio das análises citadas, a obtenção de dados quantitativos a respeito desses três parâmetros na produção dos sujeitos. Propõe-se a análise desses dados com base na replicação parcial da metodologia empregada em Buchweitz e Alves (2006), visto que a análise da recursividade será conduzida com base unicamente nos dados absolutos do Translog O Quadro 2, a seguir, apresenta a sistematização dos procedimentos de análise realizados para a obtenção dos dados a respeitos dos três parâmetros investigados na produção dos sujeitos. QUADRO 2 Principais procedimentos de análise realizados FASES PAUSAS RECURSIVIDADE - Quantificação (em segundos) do tempo alocado às fases de orientação inicial, redação e revisão final. - Comparação da distribuição das três fases do processo tradutório das duas tarefas investigadas. - Identificação (por meio das representações lineares) das pausas iguais ou superiores a cinco segundos na fase de redação das duas tarefas. - Comparação entre a quantidade de pausas durante as fases de redação dos sujeitos das duas tarefas. - Quantificação, a partir dos dados fornecidos pelo software Translog 2006, das teclas de recursão acionadas durante as fases de redação e revisão final das duas tarefas. - Comparação entre a quantidade de recursividade durante as fases de redação e revisão final das tarefas envolvendo TD e TI investigadas. 3. Apresentação dos Dados Esta seção apresenta os resultados da análise da (i) distribuição de fases, (ii) das pausas e (iii) da recursividade na produção dos três sujeitos tradutores profissionais investigados. A análise será conduzida com base nos dados quantitativos obtidos por meio dos insumos fornecidos pelo Translog Distribuição de Fases O GRAF. 1, a seguir, ilustra a distribuição relativa (%) das fases de orientação inicial, redação e revisão final dos sujeitos durante a tarefa envolvendo TD. GRÁFICO 1 Distribuição das fases de orientação inicial, redação e revisão final na TD realizada pelos três sujeitos tradutores profissionais
4 2339 O primeiro sujeito (S1) despende boa parte do tempo total da tarefa na fase de redação (92,94%), enquanto as demais fases de seu processo tradutório ocupam porções menores no tempo total de produção (2,06% e 5%, nas fases de orientação inicial e revisão final, respectivamente). S2, por sua vez, despende mais tempo na fase de revisão final (65,67%) que na fase de redação (33,90%) e apresenta uma fase de orientação inicial praticamente inexistente (0,43%). Assim como S2, o terceiro sujeito (S3) praticamente não apresenta orientação inicial (0,38%) e despende mais tempo na fase de revisão final (57,26%) que na fase de redação (42,36%). A partir do GRAF.1, é possível perceber que S2 e S3 apresentam padrões semelhantes na distribuição das fases quando da realização da TD, enquanto S1 tem uma distribuição de fases bastante distinta. A fim de fomentar uma análise mais precisa desses dados, a TAB. 1 apresenta os tempos despendidos (em segundos) pelos três sujeitos em cada uma das fases da tarefa envolvendo TD. TABELA 1 Distribuição das fases na TD realizada pelos três sujeitos tradutores profissionais Fases TD Sujeito Orientação Inicial Redação Revisão Final Total S1 100s 4512s 243s 4855s S2 9s 711s 1377s 2097s S3 15s 1665s 2251s 3931s Apesar de ocupar uma porção reduzida de sua produção, a fase de orientação inicial de S1 é a mais longa da amostra (100s). Os demais sujeitos S2 e S3 despendem 9s e 15s, respectivamente, nessa fase. Além disso, S1 também apresenta a fase de redação mais longa entre os três sujeitos, com duração de 4512s. Já S2 tem a fase de redação mais breve (711s), cuja duração é mais de seis vezes menor que a do primeiro sujeito. S3, por sua vez, despende 1665s na fase de redação e apresenta um tempo intermediário entre os dois outros sujeitos investigados. Finalmente, quanto à fase de revisão final, S1 se destaca com a fase mais breve (243s), enquanto os outros dois sujeitos têm fases de revisão final com duração entre 1377s (S2) e 2251s (S3). A seguir, é apresentada a distribuição relativa (%) das fases de orientação inicial, redação e revisão final dos sujeitos durante a tarefa envolvendo TI. O GRAF. 2 ilustra a porcentagem de cada uma dessas fases no processo tradutório dos sujeitos. GRÁFICO 2 Distribuição das fases de orientação inicial, redação e revisão final na TI realizada pelos três sujeitos tradutores profissionais
5 2340 Quando da realização da TI, S1 é, novamente, o sujeito que dedica mais tempo à fase de orientação inicial (2,10%). Além disso, a exemplo do que acontece na TD, a fase de redação desse primeiro sujeito ocupa a maior parte de seu processo tradutório (84,59%). S2 e S3, mais uma vez, têm fases de revisão final (66,82% e 81,67%, respectivamente) ocupando porcentagens superiores àquelas dedicadas às fases de redação (33,18% e 18,33%). Além disso, o GRAF. 2 mostra que S2 e S3 não apresentaram orientação inicial durante a realização da TI. A seguir, a TAB. 2 apresenta (em segundos) os tempos despendidos pelos três sujeitos nas fases de orientação inicial, redação e revisão final durante a realização da TI. TABELA 2 Distribuição das fases na TI realizada pelos três sujeitos tradutores profissionais Fases TI Sujeito Orientação Inicial Redação Revisão Final Total S1 99s 3981s 626s 4706 S2 0s 778s 1567s 2345 S3 0s 215s 958s 1173 A TAB. 2 mostra que tanto S2 quanto S3 não apresentam orientação inicial, ou seja, iniciam a digitação de seus textos de chegada imediatamente após o contato com o texto de partida. Já S1 despende 99s nessa primeira fase, tempo praticamente idêntico àquele observado na TD do sujeito. O tempo despendido nas fases de redação durante a TI segue a mesma tendência constatada nos dados da TD, ou seja, S1 apresenta a fase de redação mais longa (3981s), enquanto S2 e S3 têm fases bem mais breves que o primeiro sujeito. No entanto, na TI, diferentemente do que acontece na primeira tarefa, S3 tem a fase de redação mais curta (215s), e S2 apresenta a duração intermediária de 778s, tempo esse que é cinco vezes inferior ao de S1 e três vezes superior ao de S3. Já com relação à última fase do processo tradutório de S2, verificase que esse sujeito aloca mais tempo na revisão final da TI (1567s) que na fase de redação. Com uma distribuição bastante semelhante à de S2, o terceiro sujeito despende 958s na fase de revisão final da TI, tempo quatro vezes mais longo que aquele dedicado à sua fase de redação nessa tarefa. S1 mantêm o mesmo padrão de distribuição da TD e despende 626s na fase de revisão final (duração inferior àquela apresentada na fase de redação). A seguir serão apresentados os dados relativos às pausas na fase de redação das duas tarefas analisadas. 3.2 Distribuição das Pausas
6 2341 O GRAF. 3, a seguir, apresenta a duração total das pausas (em segundos) durante a fase de redação das tarefas envolvendo TD e TI. GRÁFICO 3 Duração total das pausas na fase de redação das tarefas envolvendo TD e TI Os dados do GRAF. 3 mostram que S1, S2 e S3 despenderam, respectivamente, 3118s, 35s e 326s de pausas durante a fase de redação da TD. Já na tarefa envolvendo TI, os sujeitos apresentaram, respectivamente, 2128s, 20s e 215s de pausas durante a fase de redação. Em outras palavras, o tempo total de pausas nas fases de redação dos três sujeitos foi maior quando da realização das tarefas de tradução da língua estrangeira para a língua materna. Os tempos variaram 990s (S1), 15s (S2) e 111s (S3) para mais, na tarefa de TD. Os resultados mostram que a direcionalidade teve impacto no tempo total de pausas despendido pelos sujeitos durante a realização das tarefas com base nos dados intra-subjetivos. A seguir, serão apresentados os dados relativos à recursividade (movimentos de mouse, de navegação e de eliminação) acionados durante as tarefas de TD e TI. 3.3 Recursividade A TAB. 3 apresenta o total de movimentos de recursão acionados durante as fases de redação e de revisão final nas tarefas de TD e TI. Foi quantificado, ainda, o número total de cada um dos tipos de movimento de recursão (i.e., mouse, eliminação e navegação) nas duas tarefas realizadas pelos sujeitos tradutores profissionais investigados. TABELA 3 Quantificação dos movimentos de recursividade realizados pelos três sujeitos tradutores profissionais durante as tarefas de TD e TI Recursividade S1 S2 S3 TD TI TD TI TD TI Mouse Eliminação Navegação TOTAL Os dados da TAB. 3 indicam que S1 e S2 acionaram mais movimentos de recursão durante a TI (quando são considerados os totais de movimentos para cada tarefa), sendo que esses sujeitos acionaram, respectivamente, 422 e 707 movimentos, na TI, e 357 e 561 movimentos, na TD. S3, por outro lado, apresenta quase o dobro de recursividade durante a TD, sendo que, durante as
7 2342 duas tarefas desse sujeito, foram acionados 672 movimentos na TD e 382 na TI. Quando são analisados os dados sobre os movimentos de mouse, de navegação e de eliminação separadamente, apenas na produção de S2 é possível notar um aumento dos três tipos de movimentos na TI. Já nos dados de S1 e S3, verifica-se que a variação da quantidade dos três tipos de movimentos se dá de forma heterogênea entre as duas tarefas analisadas. Essa heterogeneidade indica que a direcionalidade não foi determinante na quantidade de movimentos de recursão apresentados pelos sujeitos. Cabe destacar que a quantificação dos movimentos foi realizada com base nas estatísticas do software Translog 2006 para as fases de redação e de revisão final indistintamente, ou seja, os dados da TAB. 3 mostram o número de movimentos de recursão nas tarefas como um todo, visto que não há produção textual (nem recursividade) durante a fase de orientação inicial. Discussão dos Dados e Considerações Finais Os resultados indicam que, em termos absolutos (soma da duração das três fases), os sujeitos S1 e S3, ao contrário do que acontece nos dados de Buchweitz e Alves (2006), despenderam mais tempo ao traduzirem da língua estrangeira para a língua materna (considerando-se o par lingüístico inglês-português). Entretanto, o sujeito S2 despendeu mais tempo na tarefa envolvendo TI. Em termos relativos (porcentagem dedicada a cada uma das fases), os três sujeitos apresentaram fases de redação, na tarefa envolvendo TI, que ocuparam porcentagens inferiores àquelas encontradas na tarefa de TD. Verifica-se o oposto nos dados sobre a fase de revisão final, os quais indicam que todos os sujeitos dedicaram porcentagens maiores a essa fase durante a realização da TI. Além disso, os três sujeitos apresentaram fases breves ou inexistentes de orientação inicial cujas durações foram ligeiramente maiores na tarefa de TD, corroborando a tendência apresentada nos resultados de Buchweitz e Alves (2006). Dois dos três sujeitos apresentaram fases de redação mais breves na TI, tendência oposta aos resultados de Buchweitz e Alves (2006). Finalmente, para a fase de revisão final, contatou-se que dois dos três sujeitos apresentaram fases mais breves na TI, corroborando os dados de Buchweitz e Alves (2006). No entanto, os resultados indicam que, apesar da duração das três fases ter variado sistematicamente entre as duas tarefas investigadas, parece que a direcionalidade não teve impacto significativo sobre a distribuição relativa das fases, visto que os três sujeitos apresentaram padrões análogos de distribuição em ambas as tarefas. Os resultados da análise intra-subjetiva da duração das pausas nas duas tarefas indicam que os três sujeitos despenderam mais tempo em pausas durante a fase de redação da TD (+990s (S1), +15s (S2) e +111s (S3)). Esses resultados apontam que a direcionalidade teve impacto no tempo total de pausas de cada sujeito durante a realização das tarefas. No entanto, cabe apontar que a ordem de realização das tarefas pode ter influenciado os resultados, já que ambos os textos versavam sobre o mesmo tópico, o que pode resultar na maior familiarização dos sujeitos com o assunto quando da segunda tradução. Tentou-se minimizar essa influência com a variação da ordem das tarefas entre os sujeitos; no entanto, aponta-se a necessidade de investigação e triangulação de outros dados para análise de fatores intervenientes, tais como a ordem de execução das tarefas. Verificou-se que a variação de cada tipo de movimento de recursão não segue um padrão homogêneo na produção dos sujeitos durante as duas tarefas tradutórias. Aparentemente, a direcionalidade não teve impacto na recursividade dos sujeitos (quantitativamente), dado o caráter heterogêneo das variações de movimentos. Os resultados indicam que S2 é o único sujeito que apresenta mais recursividade na TI; os dois outros sujeitos apresentam níveis superiores de recursividade na TD (total de movimentos), o que não corrobora os resultados de Buchweitz e Alves (2006). Entretanto, devem-se considerar as diferenças na metodologia de análise empregadas nos dois estudos, visto que, no presente artigo, a recursividade foi analisada em termos absolutos, enquanto o trabalho de Buchweitz e Alves (2006) propõe que cada um dos tipos de movimentos seja dividido pelo total de movimentos na tarefa e multiplicado por 100.
8 2343 Destaca-se a necessidade de replicação da metodologia de Buchweitz e Alves (2006) a fim de fomentar a comparação adequada dos resultados para esse aspecto. Ademais, cabe apontar a necessidade de quantificação, em pesquisas futuras, dos movimentos de recursividade considerando-se os dados das fases de redação e revisão final separadamente dado o caráter distinto dessas duas fases. Por fim, é mister ressaltar que a tecnologia disponível até recentemente (e.g., softwares Translog 2006 e Camtasia 5.0 ) permitia que poucos dados fossem coletados a respeito da recursividade durante a fase de orientação inicial, pois, em tese, nada é visual ou textualmente produzido durante esse período. Espera-se, contudo, que instrumentos e softwares para análise de rastreamento da fixação ocular (como o Tobii, implementado no LETRA recentemente) sejam capazes de preencher essa lacuna em investigações futuras. Referências ALVES, F. (Ed.). Triangulating translation: perspectives in process-oriented research. Amsterdã: John Benjamins, Ritmo cognitivo, meta-reflexão e experiência: parâmetros de análise processual no desempenho de tradutores novatos e experientes. In: ALVES, F; MAGALHÃES, C; PAGANO, A. (org.). Competência em tradução: cognição e discurso. Belo Horizonte: UFMG, BATISTA, B.; ALVES, F. Processos de revisão e sua interface com sistemas de memória de tradução f. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada) Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, BUCHWEITZ, A.; ALVES, F. Cognitive adaptation in translation: an interface between language direction, time, and recursiveness in target text production. Letras de Hoje, v. 41, p , JAKOBSEN, A. L. Translation drafting by professional translators and by translation students. In: HANSEN, G. (Ed.). Empirical translation studies: process and product. Copenhagen: Samfundslitteratur, p LIMA, K. C. S.; PAGANO, A. S. Conhecimento experto em tradução: orientação e revisão em tarefas tradutórias executadas por pesquisadores expertos não-tradutores f. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MACHADO, I. T.; ALVES, F. Processos de orientação inicial e em tempo real e sua interface com sistemas de memória de tradução f. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada) Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, SCARDAMALIA. M.; BEREITER, C. Literate expertise. In: ERICSSON, K.A.; SMITH, J. Toward a general theory of expertise. Cambridge: CUP, p
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