A VOZ DO PROFESSORE SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

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1 A VOZ DO PROFESSORE SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Elisabeth, FIGUEIREDO CUNHA, UFU 1 Atna, Gomes Silva PELET, UFU 2 Eleuza, SOUZA, UFU 3 Resumo: Este estudo apresenta o resultado das vivências dos professores cursistas do Curso de Língua Brasileira de Sinais Libras oferecido via EaD pelo Centro de Pesquisa, Ensino, Extensão e Atendimento em Educação Especial da Universidade Federal de Uberlândia (CEPAE/UFU), que atuam em salas de aula inclusivas, em especial, a surdez. As postagens dos professores no fórum de dúvidas do curso serviram de base de coleta para indicar os principais problemas que ocorrem no cotidiano escolar, tais como: o desconhecimento do processo ensino-aprendizagem do surdo, as dificuldades com adaptações curriculares e estratégias de aula. Pretende-se contribuir para a reflexão acerca da complexidade do processo de formação de professores para atuar na educação de pessoas surdas. Ao postar suas dúvidas, muitos professores cursistas destacaram a importância de uma formação de qualidade, condições de utilizar efetivamente esse conhecimento produzido para transformar sua atuação. A atual política educacional garante o direito dos alunos surdos à educação e que os mesmos sejam incluídos na escola regular de ensino. No entanto, devemos analisar como o aluno surdo está sendo atendido em suas especificidades, se há oportunidade de permanência e de aproveitamento dentro desse espaço educacional. O resultado desse estudo evidenciou que os professores não se sentem preparados para atender as demandas desses educandos. Palavras-chave: Formação docente; Surdez; Inclusão Social. 1 Mestre em Educação pela Universidade de Uberaba/MG. Licenciada em Letras e com Especialização no Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). Tutora do Curso de Língua Brasileira de Sinais - CEPAE/UFU. betyfigueiredo@hotmail. 2 Mestre em Geografia pela Universidade de Uberlândia UFU. Especialização em Educação Ambiental pela Facudades Associadas de Uberaba FAZU. Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Faculdade de Educação de Uberaba CESUBE. atnapelet@yahoo.com.br 3 Especialista em Línguística Aplicada. Licenciada em Letras (Português-Francês). Tutora do Curso de Língua Brasileira de Sinais CEPAE/UFU. eleusaosouza@yahoo.com.br

2 A VOZ DO PROFESSOR SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, as instituições representativas dos movimentos surdos têm alcançado conquistas legais para a comunidade surda que em 2002 por meio da Lei nº teve sua língua reconhecida e, posteriormente (2005), pelo decreto nº 5626 garantiu, dentre outros avanços, uma educação bilíngue (Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa escrita) e a presença de intérprete na sala de aula, que teve seu reconhecimento da profissão de intérprete da Língua Brasileira de Sinais pela Lei nº em Com a aprovação de uma legislação que oficializa a Língua Brasileira de Sinais, passou-se a discutir sua relevância como sistema linguístico com estrutura gramatical própria, bem como principal meio de reflexão e expressão do aluno surdo. Considerando tais conquistas, torna-se realidade a inclusão dos surdos na sociedade. Inclusão não no sentido de colocar o surdo entre os ouvintes, mas no sentido de garantir o exercício da cidadania do surdo enquanto brasileiro. Esta inclusão tem sido traduzida de diferentes formas, mas, para os surdos, acontece de forma a garantir que os mesmos venham a adquirir a língua de sinais, tenham pares surdos, acesso à educação na sua língua, isto é, a língua de sinais brasileira, acesso ao ensino de português, como segunda língua, e acesso aos conhecimentos curriculares (QUADROS, 2003, 2005). Estamos, portanto, diante de professores que atuam no ensino regular, por este Brasil afora, em diferentes estados do nosso país. Que tipo de formação esses profissionais receberam para atuarem como profissionais na educação de surdos? A realidade brasileira é muito variada: esses profissionais apresentam diferentes tipos e níveis de formação, dependendo do estado e da cidade onde estão exercendo a sua profissão. Mesmo os que apresentam educação formal, não têm formação específica nessa área de atuação. Tornase realidade a inclusão dos surdos na sociedade e na escola, distanciando-se

3 dos discursos e práticas educacionais de reabilitação, em que imperavam o preconceito e a normalização. Portanto, o grande desafio, neste momento, é o de viabilizar a formação bilíngue (Libras e Língua Portuguesa escrita), de modo que se possa garantir o acesso e a permanência dos surdos na educação. A formação de docentes para atuarem na educação de surdos na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental deve priorizar a importância de um currículo específico para surdos devido à diferença linguística e o conhecimento do processo de aprendizado da leitura e escrita do aluno surdo. MÉTODO Para a realização deste estudo foram consideradas as postagens no Fórum de Dúvidas feitas pelos professores cursistas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do Curso de Língua Brasileira de Sinais LIBRAS oferecido EaD, que atuam em salas de aula inclusivas, em especial, a surdez. Os professores, sujeitos de nossas análises, atuam em vários municípios do Brasil. A amostra para a análise das dúvidas foi definida a partir da escolha de um grupo formado por 12 (doze) professores, com a finalidade de conhecer as facilidades e dificuldades que os professores apontaram no cotidiano escolar. Para seleção dos participantes adotamos como critério que o professor tivesse, anteriormente ou no momento de nossa coleta de dados, um aluno surdo na sala de aula em que lecionava ou já tinha lecionado. Para analisar as dúvidas dos professores envolvidos, fez-se uso da seguinte nomenclatura: P¹, P²,... P 12. Assim, o estudo sobre a atuação desse profissional é relevante tanto para sua atuação e melhor compreensão de suas práticas como para a estruturação adequada de cursos de formação destinados a esses profissionais, visando fundamentar a sua práxis no espaço educacional.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO No Brasil, as bases legais garantem a inserção de alunos surdos nas escolas regulares de ensino e, inclui a Libras como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, de instituições de ensino, públicas e privadas. No entanto, devemos analisar como este aluno está incluído na escola, se a mesma atende às suas necessidades, se há oportunidade de acesso, de permanência e de aproveitamento dentro desse espaço educacional. Para esta reflexão, procuramos ouvir os professores e compreender os aspectos que dificultavam a inserção do aluno surdo no ensino regular, para que este aluno possa utilizar a língua escrita do seu país e a língua de sinais para se comunicar. Um destaque comprovado foi à dificuldade em alfabetizar os surdos. Como se percebe a seguir: Acredito que o processo de alfabetização do surdo é a nossa maior dificuldade. Temos surdos que ainda não sabem a sua língua materna! Como ensinar outra língua. Quero saber mais sobre o assunto, pois tenho muitas dúvidas neste processo (P¹). Gostaria de saber, quais os procedimentos necessários para alfabetizar um aluno surdo e que tipo de atividades seriam mais adequadas (P²)? Alfabetização de surdos é um dos assuntos de maior relevância quando tratamos com alunos surdos e neste curso gostaria de obter sugestões de atividades que podemos trabalhar na alfabetização pois temos alunos no 4º ano e ainda não dominam a língua escrita, o que podemos oportunizar a estes alunos. Aguardo ajuda importante nesta temática (P³). Nos relatos dos professores P¹, P² e P³ percebe-se que os educadores não estão preparados para trabalhar com o aluno surdo, necessitam de orientações para que possam exercer o seu papel com qualidade. Para que a inclusão de alunos surdos na rede regular de ensino seja efetiva, os professores devem conhecer como se dá o processo de aprendizado da leitura e escrita. Pereira

5 (2005, p. 27) considera-se que a Língua de Sinais preenche as mesmas funções que as línguas orais desempenham para os ouvintes, é ela que vai propiciar aos surdos à constituição de conhecimento de mundo e da língua que vai ser usada na escrita, tornando possível a eles entender o significado do que leem, deixando de ser meros decodificadores da escrita. A professora P 4, queixa-se da falta de cursos que formem professores bilíngues (língua de sinais e português); não havendo políticas inclusivas voltadas para a formação continuada:... é uma pena que as lideranças do governo não tenham tido o progresso que a comunidade surda vem tendo. Moro em Brasília e estava falando com um dos participantes do fórum que é raro haver cursos na área de Libras, se tivermos interesse temos que tirar do próprio bolso. Vejo muitos professores interessados, mas limitados pela própria secretaria de educação. É uma pena (P 4 ). A inclusão da disciplina de Libras, obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, demonstra uma preocupação com a formação inicial de crianças surdas, que a partir da legalização, têm direito à educação bilíngue; e, para tal, o domínio da língua por parte dos professor torna-se indispensável. A questão da diferença linguística, a identidade e de como apreendem o mundo ao seu redor são assuntos relevantes na educação dos surdos. O desafio maior que se apresenta é o de formar professores bilíngues, ignorar traz a possibilidade de atraso no processo de ensinoaprendizagem, ou até mesmo ocasionar um quadro de fracasso escolar. Assim, há de se considerar os contrastes entre a Língua de Sinais e a Língua Portuguesa: A LIBRAS, como toda língua de sinais, é uma língua de modalidade gestual-visual porque utiliza, como canal ou meio de comunicação, movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidos pela visão; portanto, diferencia-se da Língua Portuguesa, que é uma língua de modalidade oral-auditiva por utilizar, como canal ou meio de comunicação, sons articulados que são percebidos pelos ouvidos. Mas, as diferenças não estão somente na utilização de canais diferentes, estão também nas estruturas gramaticais de cada língua (Revista da FENEIS, número 2:16).

6 Um dos receios dos professores é a responsabilidade de terem de atuar sozinhos com alunos surdos, sendo necessário para isso o domínio da Libras....as atividades em sala de aula para alunos os surdos deve ser em conjunto com o professor interprete e se não o tiver o professor prepara atividades diferenciadas?(p 5 ) Mesmo com o amparo legal que assegura a presença do intérprete de Libras em sala de aula, muitas escolas não possuem esse profissional. A professora P 6 demonstra sua decepção quanto a isso: No ano passado tive de uma aluna surda, 10 anos, 5 ano do ensino regular, Ciclo I, não alfabetizada em português, porém sabe Libras, quando cheguei na sala de aula, a criança apenas, via gibi da Monica, comecei um trabalho estimulando a coordenação motora fina, e de reconhecimento das letras do próprio nome, chegamos no final do ano, escrevendo apenas o primeiro nome e reconhecendo as vogais, sentime muito DECEPCIONADA!!! Como agir de forma que o avanço seja maior e melhor (P 6 ). O grande desafio posto para os cursos de formação de professores é o de produzir conhecimentos que permitam a compreensão de situações complexas de ensino, para que os professores possam desempenhar de maneira responsável e satisfatória seu papel de ensinar e aprender para a diversidade. Faz-se necessário a elaboração de políticas públicas educacionais voltadas para práticas mais inclusivas, adequar a formação de professores às novas exigências educacionais e definir um perfil profissional do professor, ou seja, habilidades e competências necessárias aos professores de acordo com a realidade brasileira. Qual seria a prática pedagógica de ensino do professor ouvinte para trabalhar com o aluno surdo na sala de aula comum? Considerando ainda que este professor não sabe libras, e nem o aluno. (P 7 ). Gostaria de saber, como se dá o processo de ensino aprendizagem de um aluno surdo, considerando que o mesmo não conhece a língua de sinais. É possível ensinar libras e alfabetizar ao mesmo tempo? (P 8 )

7 A professora P 9 relata que possui formação: Trabalho na sala do AEE e tenho dois alunos surdos. Bem... Minha grande dúvida é... Como alfabetizar a criança surda? Tenho dois cursos nessa área, porém ainda tenho muitas inquietações. Para Quadros (2000), a alfabetização de crianças surdas enquanto processo só faz sentido se acontece na Língua de Sinais Brasileira. Logo, cabe à escola possibilitar o acesso a LIBRAS e a materiais didáticos que se utilizem da língua de sinais para que o aluno surdo também possa se desenvolver como o aluno ouvinte. A professora declara entender a situação em que se encontra ela e seus colegas... não foram preparados para a inclusão: Essa dúvida da colega... é pertinente a todos os colegas que se encontra nessa situação. A prática pedagógica com aluno surdo numa sala comum. Principalmente quando não sabemos nada de Libra, não fomos preparado para tal. Essa inclusão que não leva em consideração a capacitação do profissional, ou seja recebemos essas crianças sem preparo algum. (P 10 ) A confiança na vontade, amor e dedicação, conduz a professora a acreditar que o aluno terá um desempenho escolar satisfatório quando declara: O professor mesmo sem saber a língua de sinais consegue alfabetizar, basta querer e dedicar. Ele deve criar recursos, adaptar e criar condições para atender as necessidades do aluno surdo. Em primeiro lugar deve acreditar e fazer tudo com amor, respeito e paciência para desenvolver no aluno a auto estima e tudo virá acontecer de maneira satisfatória para o aprendizado do aluno. (P 11 ) Apesar da crescente democratização do processo de inclusão, há poucos profissionais com formação pedagógica adequada para atuarem em contextos inclusivos. Torna-se, então, emergencial o oferecimento de cursos de formação para desenvolver uma prática e aprendizagem que considere as necessidades de aprendizes surdos para atender a essas demandas. A fragilidade das propostas de inclusão, neste sentido, residem no fato de que, frequentemente, o discurso contradiz a realidade educacional brasileira, caracterizada por classes superlotadas, falta de materiais pedagógicos,... o processo de alfabetização para os surdos é muito difícil e complicado tanto para o professor quanto para o aluno. Porém na realidade torna-se muito complicado, encontramos as salas de aula

8 repleta de alunos, com inúmeros problemas e não dispomos de recursos adequados para alfabetizá-los.(p 12 ) Os estudos evidenciaram a necessidade de uma formação continuada em serviço desses professores para a efetivação com qualidade da educação inclusiva. As dificuldades vivenciadas no cotidiano escolar se traduzem em dúvidas e inseguranças entre esses profissionais, sob a alegação de que não se sentem preparados para atender as demandas desses educandos. Os dados indicam que os professores desconhecem o processo de ensinoaprendizagem do surdo e sobre suas implicações educacionais. Esse aspecto diz respeito à formação dos professores, considerado um dos maiores desafios impostos pela inclusão.

9 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 29 jul O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa/ Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos Brasília: MEC; SEESP, p. Disponível em: < Acesso em 30 nov Decreto nº 5626 de 22 de dezembro de Disponível em < >.Acesso em 29 jul In Centro de Estudos Educação e Sociedade CEDES, GODOI, E. Ensino de Libras: Balanços, reflexões e desafios de uma educação para a diversidade. In III Seminário de Educação Brasileira, Centro de Estudos Educação e Sociedade, Campinas, Anais Disponível em: < >. Acesso em: 30 nov LACERDA, C. B. F. de; SANTOS, L. F. dos (Org.). Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à LIBRAS e educação de surdos. São Paulo: EdUFSCar, PEREIRA, M. C. da C. Leitura, escrita e surdez. Secretaria de Educação CENP/CAPE. São Paulo: FDE, QUADROS, R. M. de. Situando as diferenças implicadas na educação de surdos: inclusão/exclusão. Revista Ponto de Vista. No NUP. Florianópolis. QUADROS, R. M. de. A escola que os surdos querem e a escola que o sistema permite criar: estudo de caso do estado de Santa Catarina. Artigo submetido para a ANPED em 2005.

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