A VOZ DO PROFESSORE SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
|
|
- Ana Lívia Pinheiro Cabral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A VOZ DO PROFESSORE SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Elisabeth, FIGUEIREDO CUNHA, UFU 1 Atna, Gomes Silva PELET, UFU 2 Eleuza, SOUZA, UFU 3 Resumo: Este estudo apresenta o resultado das vivências dos professores cursistas do Curso de Língua Brasileira de Sinais Libras oferecido via EaD pelo Centro de Pesquisa, Ensino, Extensão e Atendimento em Educação Especial da Universidade Federal de Uberlândia (CEPAE/UFU), que atuam em salas de aula inclusivas, em especial, a surdez. As postagens dos professores no fórum de dúvidas do curso serviram de base de coleta para indicar os principais problemas que ocorrem no cotidiano escolar, tais como: o desconhecimento do processo ensino-aprendizagem do surdo, as dificuldades com adaptações curriculares e estratégias de aula. Pretende-se contribuir para a reflexão acerca da complexidade do processo de formação de professores para atuar na educação de pessoas surdas. Ao postar suas dúvidas, muitos professores cursistas destacaram a importância de uma formação de qualidade, condições de utilizar efetivamente esse conhecimento produzido para transformar sua atuação. A atual política educacional garante o direito dos alunos surdos à educação e que os mesmos sejam incluídos na escola regular de ensino. No entanto, devemos analisar como o aluno surdo está sendo atendido em suas especificidades, se há oportunidade de permanência e de aproveitamento dentro desse espaço educacional. O resultado desse estudo evidenciou que os professores não se sentem preparados para atender as demandas desses educandos. Palavras-chave: Formação docente; Surdez; Inclusão Social. 1 Mestre em Educação pela Universidade de Uberaba/MG. Licenciada em Letras e com Especialização no Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). Tutora do Curso de Língua Brasileira de Sinais - CEPAE/UFU. betyfigueiredo@hotmail. 2 Mestre em Geografia pela Universidade de Uberlândia UFU. Especialização em Educação Ambiental pela Facudades Associadas de Uberaba FAZU. Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Faculdade de Educação de Uberaba CESUBE. atnapelet@yahoo.com.br 3 Especialista em Línguística Aplicada. Licenciada em Letras (Português-Francês). Tutora do Curso de Língua Brasileira de Sinais CEPAE/UFU. eleusaosouza@yahoo.com.br
2 A VOZ DO PROFESSOR SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, as instituições representativas dos movimentos surdos têm alcançado conquistas legais para a comunidade surda que em 2002 por meio da Lei nº teve sua língua reconhecida e, posteriormente (2005), pelo decreto nº 5626 garantiu, dentre outros avanços, uma educação bilíngue (Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa escrita) e a presença de intérprete na sala de aula, que teve seu reconhecimento da profissão de intérprete da Língua Brasileira de Sinais pela Lei nº em Com a aprovação de uma legislação que oficializa a Língua Brasileira de Sinais, passou-se a discutir sua relevância como sistema linguístico com estrutura gramatical própria, bem como principal meio de reflexão e expressão do aluno surdo. Considerando tais conquistas, torna-se realidade a inclusão dos surdos na sociedade. Inclusão não no sentido de colocar o surdo entre os ouvintes, mas no sentido de garantir o exercício da cidadania do surdo enquanto brasileiro. Esta inclusão tem sido traduzida de diferentes formas, mas, para os surdos, acontece de forma a garantir que os mesmos venham a adquirir a língua de sinais, tenham pares surdos, acesso à educação na sua língua, isto é, a língua de sinais brasileira, acesso ao ensino de português, como segunda língua, e acesso aos conhecimentos curriculares (QUADROS, 2003, 2005). Estamos, portanto, diante de professores que atuam no ensino regular, por este Brasil afora, em diferentes estados do nosso país. Que tipo de formação esses profissionais receberam para atuarem como profissionais na educação de surdos? A realidade brasileira é muito variada: esses profissionais apresentam diferentes tipos e níveis de formação, dependendo do estado e da cidade onde estão exercendo a sua profissão. Mesmo os que apresentam educação formal, não têm formação específica nessa área de atuação. Tornase realidade a inclusão dos surdos na sociedade e na escola, distanciando-se
3 dos discursos e práticas educacionais de reabilitação, em que imperavam o preconceito e a normalização. Portanto, o grande desafio, neste momento, é o de viabilizar a formação bilíngue (Libras e Língua Portuguesa escrita), de modo que se possa garantir o acesso e a permanência dos surdos na educação. A formação de docentes para atuarem na educação de surdos na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental deve priorizar a importância de um currículo específico para surdos devido à diferença linguística e o conhecimento do processo de aprendizado da leitura e escrita do aluno surdo. MÉTODO Para a realização deste estudo foram consideradas as postagens no Fórum de Dúvidas feitas pelos professores cursistas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do Curso de Língua Brasileira de Sinais LIBRAS oferecido EaD, que atuam em salas de aula inclusivas, em especial, a surdez. Os professores, sujeitos de nossas análises, atuam em vários municípios do Brasil. A amostra para a análise das dúvidas foi definida a partir da escolha de um grupo formado por 12 (doze) professores, com a finalidade de conhecer as facilidades e dificuldades que os professores apontaram no cotidiano escolar. Para seleção dos participantes adotamos como critério que o professor tivesse, anteriormente ou no momento de nossa coleta de dados, um aluno surdo na sala de aula em que lecionava ou já tinha lecionado. Para analisar as dúvidas dos professores envolvidos, fez-se uso da seguinte nomenclatura: P¹, P²,... P 12. Assim, o estudo sobre a atuação desse profissional é relevante tanto para sua atuação e melhor compreensão de suas práticas como para a estruturação adequada de cursos de formação destinados a esses profissionais, visando fundamentar a sua práxis no espaço educacional.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO No Brasil, as bases legais garantem a inserção de alunos surdos nas escolas regulares de ensino e, inclui a Libras como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, de instituições de ensino, públicas e privadas. No entanto, devemos analisar como este aluno está incluído na escola, se a mesma atende às suas necessidades, se há oportunidade de acesso, de permanência e de aproveitamento dentro desse espaço educacional. Para esta reflexão, procuramos ouvir os professores e compreender os aspectos que dificultavam a inserção do aluno surdo no ensino regular, para que este aluno possa utilizar a língua escrita do seu país e a língua de sinais para se comunicar. Um destaque comprovado foi à dificuldade em alfabetizar os surdos. Como se percebe a seguir: Acredito que o processo de alfabetização do surdo é a nossa maior dificuldade. Temos surdos que ainda não sabem a sua língua materna! Como ensinar outra língua. Quero saber mais sobre o assunto, pois tenho muitas dúvidas neste processo (P¹). Gostaria de saber, quais os procedimentos necessários para alfabetizar um aluno surdo e que tipo de atividades seriam mais adequadas (P²)? Alfabetização de surdos é um dos assuntos de maior relevância quando tratamos com alunos surdos e neste curso gostaria de obter sugestões de atividades que podemos trabalhar na alfabetização pois temos alunos no 4º ano e ainda não dominam a língua escrita, o que podemos oportunizar a estes alunos. Aguardo ajuda importante nesta temática (P³). Nos relatos dos professores P¹, P² e P³ percebe-se que os educadores não estão preparados para trabalhar com o aluno surdo, necessitam de orientações para que possam exercer o seu papel com qualidade. Para que a inclusão de alunos surdos na rede regular de ensino seja efetiva, os professores devem conhecer como se dá o processo de aprendizado da leitura e escrita. Pereira
5 (2005, p. 27) considera-se que a Língua de Sinais preenche as mesmas funções que as línguas orais desempenham para os ouvintes, é ela que vai propiciar aos surdos à constituição de conhecimento de mundo e da língua que vai ser usada na escrita, tornando possível a eles entender o significado do que leem, deixando de ser meros decodificadores da escrita. A professora P 4, queixa-se da falta de cursos que formem professores bilíngues (língua de sinais e português); não havendo políticas inclusivas voltadas para a formação continuada:... é uma pena que as lideranças do governo não tenham tido o progresso que a comunidade surda vem tendo. Moro em Brasília e estava falando com um dos participantes do fórum que é raro haver cursos na área de Libras, se tivermos interesse temos que tirar do próprio bolso. Vejo muitos professores interessados, mas limitados pela própria secretaria de educação. É uma pena (P 4 ). A inclusão da disciplina de Libras, obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, demonstra uma preocupação com a formação inicial de crianças surdas, que a partir da legalização, têm direito à educação bilíngue; e, para tal, o domínio da língua por parte dos professor torna-se indispensável. A questão da diferença linguística, a identidade e de como apreendem o mundo ao seu redor são assuntos relevantes na educação dos surdos. O desafio maior que se apresenta é o de formar professores bilíngues, ignorar traz a possibilidade de atraso no processo de ensinoaprendizagem, ou até mesmo ocasionar um quadro de fracasso escolar. Assim, há de se considerar os contrastes entre a Língua de Sinais e a Língua Portuguesa: A LIBRAS, como toda língua de sinais, é uma língua de modalidade gestual-visual porque utiliza, como canal ou meio de comunicação, movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidos pela visão; portanto, diferencia-se da Língua Portuguesa, que é uma língua de modalidade oral-auditiva por utilizar, como canal ou meio de comunicação, sons articulados que são percebidos pelos ouvidos. Mas, as diferenças não estão somente na utilização de canais diferentes, estão também nas estruturas gramaticais de cada língua (Revista da FENEIS, número 2:16).
6 Um dos receios dos professores é a responsabilidade de terem de atuar sozinhos com alunos surdos, sendo necessário para isso o domínio da Libras....as atividades em sala de aula para alunos os surdos deve ser em conjunto com o professor interprete e se não o tiver o professor prepara atividades diferenciadas?(p 5 ) Mesmo com o amparo legal que assegura a presença do intérprete de Libras em sala de aula, muitas escolas não possuem esse profissional. A professora P 6 demonstra sua decepção quanto a isso: No ano passado tive de uma aluna surda, 10 anos, 5 ano do ensino regular, Ciclo I, não alfabetizada em português, porém sabe Libras, quando cheguei na sala de aula, a criança apenas, via gibi da Monica, comecei um trabalho estimulando a coordenação motora fina, e de reconhecimento das letras do próprio nome, chegamos no final do ano, escrevendo apenas o primeiro nome e reconhecendo as vogais, sentime muito DECEPCIONADA!!! Como agir de forma que o avanço seja maior e melhor (P 6 ). O grande desafio posto para os cursos de formação de professores é o de produzir conhecimentos que permitam a compreensão de situações complexas de ensino, para que os professores possam desempenhar de maneira responsável e satisfatória seu papel de ensinar e aprender para a diversidade. Faz-se necessário a elaboração de políticas públicas educacionais voltadas para práticas mais inclusivas, adequar a formação de professores às novas exigências educacionais e definir um perfil profissional do professor, ou seja, habilidades e competências necessárias aos professores de acordo com a realidade brasileira. Qual seria a prática pedagógica de ensino do professor ouvinte para trabalhar com o aluno surdo na sala de aula comum? Considerando ainda que este professor não sabe libras, e nem o aluno. (P 7 ). Gostaria de saber, como se dá o processo de ensino aprendizagem de um aluno surdo, considerando que o mesmo não conhece a língua de sinais. É possível ensinar libras e alfabetizar ao mesmo tempo? (P 8 )
7 A professora P 9 relata que possui formação: Trabalho na sala do AEE e tenho dois alunos surdos. Bem... Minha grande dúvida é... Como alfabetizar a criança surda? Tenho dois cursos nessa área, porém ainda tenho muitas inquietações. Para Quadros (2000), a alfabetização de crianças surdas enquanto processo só faz sentido se acontece na Língua de Sinais Brasileira. Logo, cabe à escola possibilitar o acesso a LIBRAS e a materiais didáticos que se utilizem da língua de sinais para que o aluno surdo também possa se desenvolver como o aluno ouvinte. A professora declara entender a situação em que se encontra ela e seus colegas... não foram preparados para a inclusão: Essa dúvida da colega... é pertinente a todos os colegas que se encontra nessa situação. A prática pedagógica com aluno surdo numa sala comum. Principalmente quando não sabemos nada de Libra, não fomos preparado para tal. Essa inclusão que não leva em consideração a capacitação do profissional, ou seja recebemos essas crianças sem preparo algum. (P 10 ) A confiança na vontade, amor e dedicação, conduz a professora a acreditar que o aluno terá um desempenho escolar satisfatório quando declara: O professor mesmo sem saber a língua de sinais consegue alfabetizar, basta querer e dedicar. Ele deve criar recursos, adaptar e criar condições para atender as necessidades do aluno surdo. Em primeiro lugar deve acreditar e fazer tudo com amor, respeito e paciência para desenvolver no aluno a auto estima e tudo virá acontecer de maneira satisfatória para o aprendizado do aluno. (P 11 ) Apesar da crescente democratização do processo de inclusão, há poucos profissionais com formação pedagógica adequada para atuarem em contextos inclusivos. Torna-se, então, emergencial o oferecimento de cursos de formação para desenvolver uma prática e aprendizagem que considere as necessidades de aprendizes surdos para atender a essas demandas. A fragilidade das propostas de inclusão, neste sentido, residem no fato de que, frequentemente, o discurso contradiz a realidade educacional brasileira, caracterizada por classes superlotadas, falta de materiais pedagógicos,... o processo de alfabetização para os surdos é muito difícil e complicado tanto para o professor quanto para o aluno. Porém na realidade torna-se muito complicado, encontramos as salas de aula
8 repleta de alunos, com inúmeros problemas e não dispomos de recursos adequados para alfabetizá-los.(p 12 ) Os estudos evidenciaram a necessidade de uma formação continuada em serviço desses professores para a efetivação com qualidade da educação inclusiva. As dificuldades vivenciadas no cotidiano escolar se traduzem em dúvidas e inseguranças entre esses profissionais, sob a alegação de que não se sentem preparados para atender as demandas desses educandos. Os dados indicam que os professores desconhecem o processo de ensinoaprendizagem do surdo e sobre suas implicações educacionais. Esse aspecto diz respeito à formação dos professores, considerado um dos maiores desafios impostos pela inclusão.
9 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 29 jul O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa/ Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos Brasília: MEC; SEESP, p. Disponível em: < Acesso em 30 nov Decreto nº 5626 de 22 de dezembro de Disponível em < >.Acesso em 29 jul In Centro de Estudos Educação e Sociedade CEDES, GODOI, E. Ensino de Libras: Balanços, reflexões e desafios de uma educação para a diversidade. In III Seminário de Educação Brasileira, Centro de Estudos Educação e Sociedade, Campinas, Anais Disponível em: < >. Acesso em: 30 nov LACERDA, C. B. F. de; SANTOS, L. F. dos (Org.). Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à LIBRAS e educação de surdos. São Paulo: EdUFSCar, PEREIRA, M. C. da C. Leitura, escrita e surdez. Secretaria de Educação CENP/CAPE. São Paulo: FDE, QUADROS, R. M. de. Situando as diferenças implicadas na educação de surdos: inclusão/exclusão. Revista Ponto de Vista. No NUP. Florianópolis. QUADROS, R. M. de. A escola que os surdos querem e a escola que o sistema permite criar: estudo de caso do estado de Santa Catarina. Artigo submetido para a ANPED em 2005.
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia maisO INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER
O INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER Resumo A partir do Decreto 5626/05 que regulamenta a LIBRAS, vem crescendo a presença
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1
A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 Resumo: O presente relato é fruto de uma experiência do componente curricular
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão
ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) Sylmara Karina Silva Sousa Railda da Silva Santos Amélia Maria Araújo Mesquita Universidade Federal do Pará Eixo Temático: Práticas
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisEEFM Raimundo Marques de Almeida
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais SURDEZ: UM MAPEAMENTO DAS PRODUÇOES ACADÊMICAS EM UM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR ALVES, R. A. 1 MANZOLI, L. P. 2 URBAN,
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução
PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisA língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS
A língua brasileira de sinais Os sinais, essa dança das palavras no espaço, são minha sensibilidade, minha poesia, meu eu íntimo, meu verdadeiro estilo.(emmanuelle Laborit) 1 A língua brasileira de sinais
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisA importância da audição e da linguagem
A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisCarla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF)
CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PLANO PEDAGÓGICO INDIVIDUALIZADO: IMPACTO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM CLASSES REGULARES. Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) Manuel
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisA TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD
Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA
1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto
Leia maisPrograma de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade
Programa de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade 1. Educação Especial: histórico, funcionamento e legislação Para suprir a demanda da Educação Especial e
Leia maisPrincípios da educação inclusiva. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues
Princípios da educação inclusiva Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Objetivos - Pensar na imagem que nós temos do outro ; - Conversar sobre Estigma e preconceito; - Discutir sobre as estratégias a serem
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22/2015
RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisdifusão de idéias TECNOLOGIA PERMITE MAIOR AUTONOMIA NOS ESTUDOS
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 TECNOLOGIA PERMITE MAIOR AUTONOMIA NOS ESTUDOS Gláucia Torres Franco Novaes: A grande dificuldade é formar os nossos professores para que
Leia maisPAINEL A MÚSICA NA LINGUAGEM DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
PAINEL A MÚSICA NA LINGUAGEM DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Tirza Sodré Almeida (graduanda em Licenciatura em Música) Universidade Federal do Maranhão - UFMA Resumo: O presente trabalho visa
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL AUGUSTO CARNEIRO DOS SANTOS Keegan Bezerra Ponce Escola Estadual Augusto Carneiro dos Santos RESUMO Ao exercer seu papel social,
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisLIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR
LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR Andréa Oliveira Almeida andrea.libras@hotmail.com UniFOA Centro Universitário de Volta Redonda Maria da Conceição Vinciprova Fonseca concyvf@uol.com.br Associação
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisPROJETO LÍNGUA DE FORA
DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas
Leia maisINTERPRETAÇÃO LIBRAS/PORTUGUÊS: uma análise da atuação dos tradutores/intérpretes de libras de São Luís
INTERPRETAÇÃO LIBRAS/PORTUGUÊS: uma análise da atuação dos tradutores/intérpretes de libras de São Luís Danielle Vanessa Costa SOUSA Introdução O trabalho do tradutor/intérprete de língua brasileira de
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisANEXO IV QUESTIONÁRIO TEMÁTICO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO, CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisConheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014
Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisTEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA
TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisFundamentos e Práticas em Libras II
Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisINDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO
INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO Heloísa Lück Coordenadora Nacional da RENAGESTE-CONSED Diretora Educacional do CEDHAP Centro de Desenvolvimento Humano Aplicado - Curitiba Professora
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS SURDAS
110 A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS SURDAS Dayanne Barbosa Dias Especializando em Educação Especial Inclusiva - CENSUPEG Dayanne16barbosa@hotmail.com Resumo: O presente trabalho apresenta a relevância
Leia maisA DISPERSÃO DOS SURDOS NO LITORAL NORTE
A DISPERSÃO DOS SURDOS NO LITORAL NORTE Denise Nunes de Campos Bühler Dr. Ricardo Vianna Martins Neste artigo trazemos dados preliminares de uma pesquisa 1, em execução no Litoral Norte/RS, que visa mapear
Leia maisPROJETO DE VIVÊNCIA 2016.1
FACULDADE PIO DÉCIMO LICENCIATURA EM QUÍMICA ENSINO DE QUÍMICA ÁREA 4 PROF a MARIA ANTÔNIA ARIMATÉIA FREITAS QUESTÃO 01 Com base na projeção da população brasileira para o período 2010-2040 apresentada
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisENSINO DE LIBRAS PARA ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA POR MEIO DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA
ENSINO DE LIBRAS PARA ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA POR MEIO DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA Merlânia Lino da Silva (1); Ana Cristina Silva Daxenberger (2) (1) Universidade Federal da Paraíba (CCA), merlaniaareiapb@gmail.com
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisREFLEXÕES ACERCA DA INCLUSÃO DOS SURDOS NO MERCADO DE TRABALHO
REFLEXÕES ACERCA DA INCLUSÃO DOS SURDOS NO MERCADO DE TRABALHO Maria Solange de Sousa Lacerda Universidade Federal de Campina Grande soldepombal@hotmail.com Josilene Martins Urtiga Silva Universidade Federal
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ
ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia mais