Informação 9. Assunto: Procedimento extraordinário e urgente de formação de administradores judiciais Decreto-Lei n.º 134/2013, de 4 de outubro.

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1 Informação 9 Assunto: Procedimento extraordinário e urgente de formação de administradores judiciais Decreto-Lei n.º 134/2013, de 4 de outubro. 1.º Por incumbência legal (Decreto-Lei n.º 134/2013 de 4 de outubro), foi cometido ao Centro de Estudos Judiciários, a título excecional e transitório, assegurar a promoção urgente dos trâmites e procedimentos necessários para possibilitar que os interessados possam obter formação adequada que os habilite ao exercício da atividade de administrador judicial. 2.º Assim, e considerando ainda o disposto no Estatuto do Administrador Judicial, aprovado pela Lei n.º 22/2013 de 26 de fevereiro, que prevê que os critérios a observar na seleção dos candidatos ao estágio sejam fixados por regulamento, unificou-se num único regulamento as disposições que regem o processo de recrutamento, a fase de estágio e o exame de admissão. 3.º Após consulta à Associação Portuguesa dos Administradores Judiciais (APAJ) e à Comissão de Apreciação e Controlo da Atividade dos Administradores da Insolvência (CACAAI), esse Regulamento (Regulamento de Recrutamento de Administradores Judiciais) foi publicado no dia 15 de novembro de 2013, no Portal Citius e na página eletrónica do CEJ. 4.º Integram o referido Regulamento dois anexos (conteúdo programático das matérias que integram a componente de formação teórica para administradores judiciais; Lista de patronos). 5.º Naquela data, foi também divulgado o modelo de formulário de candidatura/curriculum vitae, e a indicação de que o anúncio de abertura do procedimento seria publicado no dia º Em 16 de dezembro foi publicado no Portal Citius e na página eletrónica do CEJ o anúncio de abertura do procedimento, fixando-se (na

2 sequência de pareceres da APAJ e da CACAAI), em 60 (sessenta) o número de candidatos a admitir ao estágio. 7.º Para efeitos de apresentação de candidatura foi fixado o pagamento de comparticipação no custo do procedimento. 8.º No âmbito do referido procedimento, foi celebrado um protocolo entre o Centro de Estudos Judiciários e a então Comissão para a Eficácia das Execuções, de acordo com o qual a colaboração entre as partes se desenvolve em torno dos procedimentos necessários à operacionalização e organização do presente procedimento. 9.º O prazo para apresentação de candidaturas ao procedimento concursal em apreço iniciou-se no dia e terminou no dia º Foram apresentadas 1434 candidaturas. 11.º Tendo em conta o número elevado de candidaturas, para efeitos de apreciação das candidaturas e seleção dos candidatos, foram constituídos 10 júris autónomos. 12.º Cada júri é composto por cinco membros: um magistrado, que preside, e quatro vogais de entre individualidades a propor pela Ordem dos Advogados, pela Ordem dos Economistas, pela Associação Portuguesa dos Administradores Judiciais e pela Câmara dos Solicitadores. 13.º Neste contexto, foi solicitada às referidas entidades lista com a indicação das individualidades que podiam integrar os júris. Cada um dos júris integrou, assim: - Um magistrado judicial ou do Ministério Público, que presidiu; - Um administrador judicial, designado pela Associação Portuguesa dos Administradores Judiciais; - Um advogado, designado pela Ordem dos Advogados; - Um economista, designado pela Ordem dos Economistas; - Um solicitador, designado pela Câmara dos Solicitadores. 14.º Os trabalhos dos júris iniciaram-se no dia e terminaram na semana de 10 a 14 de março. Cada um dos júris deliberou com total independência e autonomia. Os júris apreciaram todas as candidaturas, verificando-se que muitos dos dossiers entregues pelos candidatos eram constituídos por

3 dezenas ou centenas de folhas, uma vez que a lei dispõe que o concurso é curricular. Os júris fizeram a verificação da conformidade das candidaturas com os requisitos legais e a apresentação dos documentos essenciais à sua admissão (cfr. n.º 1 do artigo 14.º do já citado Regulamento). Decidida a admissão, os júris procederam à avaliação dos candidatos, aplicando os critérios de seleção previstos no artigo 12.º do Regulamento. As atas dos júris são públicas e o CEJ tem facultado, nos termos da lei, cópias de todas as atas que são requeridas pelos interessados. 15.º A lista classificativa dos candidatos admitidos ao procedimento e a lista dos candidatos excluídos foram publicadas em , no Portal Citius e na página eletrónica do CEJ. 16.º Após a publicação das mencionadas listas decorreu o prazo de 15 dias úteis para apresentação de reclamações (cfr. n.º 4 do artigo 14.º do Regulamento). 17.º Foram apresentadas 382 reclamações. 18.º Tendo em vista uma maior uniformização nas deliberações quanto às reclamações apresentadas e tendo em conta o disposto no n.º 5 do artigo 14.º do citado Regulamento, foram designados 2 júris para apreciar as reclamações, nos termos do despacho publicado no Portal Citius e na página eletrónica do CEJ, em º As reuniões dos júris a que se refere o número anterior iniciaram-se a partir de e terminaram a º O resultado das reclamações apresentadas pelos candidatos com fundamento nos critérios de seleção (ato avaliativo e classificativo) e pelos candidatos excluídos, bem como a lista dos candidatos que reclamaram da deliberação do júri que os excluiu e que obtiveram deferimento foram publicados em , no Portal Citius e na página eletrónica do CEJ. Também as atas destes júris são públicas e o CEJ tem facultado, nos termos da lei, cópias de todas as atas que são requeridas pelos interessados. 21.º Após a publicação da lista dos candidatos que reclamaram da deliberação do júri que os excluiu e que obtiveram deferimento decorreu

4 o prazo de 15 dias úteis para apresentação de reclamações (do ato avaliativo). 22.º Foram apresentadas 20 reclamações. 23.º Decorrido o prazo em causa foi designado júri para apreciar as reclamações. As reuniões do júri realizaram-se em setembro. 24.º O resultado das reclamações, bem como a lista unitária de classificação e ordenação dos candidatos admitidos e a lista dos candidatos não admitidos foram homologadas pelo diretor do CEJ em e publicitadas no Portal Citius e na página eletrónica do CEJ. 25º Os casos que indiciavam falsificação de documentos foram enviados ao Ministério Público para investigação, assim se procedendo em todos os casos que possam ainda vir a ser detectados. 26.º Ouvidas a Associação Portuguesa dos Administradores Judiciais e a Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares de Justiça, foi determinado o aumento excecional do número de vagas inicialmente abertas no âmbito do procedimento em causa, fixando-se em 77 (setenta e sete) o número de candidatos a admitir ao estágio, nos termos do despacho publicado no Portal Citius e na página eletrónica do CEJ, em º Ficaram habilitados para a frequência ao estágio os candidatos admitidos, por ordem de graduação, até ao preenchimento total das vagas. 28.º Após ter decorrido o prazo para os candidatos habilitados à frequência do estágio poderem desistir e, consequentemente, ser(em) admitido(s) o(os) candidato(s) seguinte(s) foi a lista dos candidatos admitidos ao estágio homologada pelo diretor do CEJ em e publicitada no Portal Citius e na página eletrónica do CEJ (cfr. 15.º do referido Regulamento). 29.º Não houve nenhuma desistência. 30.º De acordo com o previsto nos números 5 e 6 do artigo 18.º do citado Regulamento, decorreu prazo para os candidatos admitidos ao estágio indicarem patrono e apresentarem declaração de aceitação assinada por este.

5 31.º No caso dos candidatos que não escolheram patrono e, consequentemente, não apresentaram a respetiva declaração de aceitação, o diretor do CEJ designará patrono de entre os que constam da lista de patronos atualizada pela Associação Portuguesa dos Administradores Judiciais e devidamente publicitada (cfr. n.º 7 do citado artigo 18.º). 32.º Previsivelmente, o início da formação ocorrerá durante a primeira quinzena do mês de dezembro de º Considerando que o estágio tem a duração de três meses (cfr. artigo 3.º do Decreto Lei n.º 134/2013, de 4 de outubro), e que o mesmo terá o seu início entre 1 e 15 de dezembro de 2014, conforme referido no ponto anterior, prevê-se que o exame previsto no artigo 9.º da Lei n.º 22/2013, de 26 de fevereiro, ocorra quinze dias após o termo do estágio. 34.º O Centro de Estudos Judiciários respeita e cumpre com os princípios da administração aberta, tendo sido decidido, em primeiro lugar, proceder à publicação na sua Página na Internet de todos os atos relevantes para todos os interessados neste procedimento, e, em segundo lugar, digitalizar e facultar a todos os interessados os elementos requeridos, designadamente as atas dos júris. A todos os candidatos foi dada a possibilidade de participarem, ou seja, de serem ouvidos no presente procedimento. 35.º O Centro de Estudos Judiciários considera que a composição dos júris oferece todas as garantias de independência e de rigoroso cumprimento das regras legais e regulamentares aplicáveis. De outro lado, foi assegurado o profissionalismo e pluralismo das experiências dos membros dos júris na apreciação das candidaturas, porquanto deles fazem parte, como referido, administradores judiciais, advogados, economistas e solicitadores designados pelas respetivas associações profissionais. 36.º O Centro de Estudos Judiciários agradece a dedicação dos membros dos júris e, institucional e publicamente, agradece igualmente à Associação Portuguesa dos Administradores Judiciais, à Ordem dos Advogados, à Ordem dos Economistas e à Câmara dos Solicitadores a colaboração recebida.

6 37º Aos candidatos que não se conformem com as decisões proferidas pelos júris abre-se a via de recurso para os tribunais. O Centro de Estudos Judiciários respeitará de modo escrupuloso as decisões que venham a ser proferidas pelos tribunais. 38.º A formação teórica iniciar-se-á, como referido, durante a primeira quinzena do mês de dezembro. Considerando que os candidatos residem e trabalham em vários locais do país, a formação teórica será organizada essencialmente na modalidade de formação a distância. O conteúdo curricular desta formação é a que se encontra fixada na Lei e no Regulamento acima referidas. Serão organizadas conferências presenciais, em datas a fixar, sem prejuízo para o acima referido. 39.º O Centro de Estudos Judiciários vai articular com a Associação Portuguesa dos Administradores Judiciais e a Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares de Justiça, o conteúdo e o modelo do exame a que se refere o Decreto-Lei n.º 134/2013, de 4 de outubro. Por último, reitera-se o compromisso institucional do Centro de Estudos Judiciários em concluir nos prazos legais e regulamentarmente previstos o procedimento extraordinário e urgente de seleção de administradores judiciais, tarefa que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei n.º 134/2013, de 4 de outubro. Lisboa, 14 de outubro de 2014

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