ZADEK, Simon (2001), The Civil Corporation: the New Economy of Corporate Citizenship

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ZADEK, Simon (2001), The Civil Corporation: the New Economy of Corporate Citizenship"

Transcrição

1 ZADEK, Simon (2001), The Civil Corporation: the New Economy of Corporate Citizenship Mariana Leite Braga Investigadora Estudante de mestrado no ISCTE Grau Académico: Licenciatura em Sociologia Conceitos-chave: Empresa Civil; Cidadania Empresarial (CE); Nova Economia; Desenvolvimento Sustentável; Governança Civil; Regulação Civil; Parcerias Civis; Aprendizagem Civil; Fronteiras de Responsabilidade Resumo: Partindo do objectivo de identificar e orientar as empresas no desenvolvimento de estratégias e práticas empresariais viáveis que simultaneamente respondam aos desafios sociais e ambientais Simon Zadek defende que a Cidadania Empresarial (CE) é não apenas uma necessidade social mas uma importante fonte de vantagem competitiva, nomeadamente no contexto da Nova Economia. Propõe-se, assim, a analisar a CE enquanto conceito com aplicação efectiva nas empresas e estabelecer as condições e instrumentos para a atingir. Nesta obra, Simon Zadek explora de uma forma crítica o papel que as empresas assumem na sociedade actual. Partindo de uma questão central que é a de saber até que ponto podemos e devemos esperar que as empresas contribuam activamente para a produção de bens sociais e ambientais, e em que termos é que esta contribuição pode e deve ser efectuada, o autor estrutura a sua obra em torno de duas dimensões: uma que procura analisar a emergência e a situação actual da Cidadania Empresarial (corresponde aos primeiros 11 capítulos); e uma outra que faz a recolha e sistematização do modo como as empresas podem contribuir com maior eficácia para o Desenvolvimento Sustentável (a partir do 12º capítulo). A Cidadania Empresarial 1 é um conceito que, segundo o autor, procura integrar as atitudes e condutas das empresas perante o desafio do desenvolvimento sustentável, dentro de um contexto económico e social com características singulares, a chamada Nova Economia. Tendo em conta que o sector empresarial cresce em dimensão e peso em termos da sua quota parte de constituição da riqueza a nível global ultrapassando, em alguns casos, o PIB de 1 É um conceito influenciado pela prática das empresas anglo-americanas, em parte como reacção contra a fama de agir segundo uma lógica a curto prazo dos mercados financeiros ingleses e americanos. 1

2 numerosos países e respondendo a um aumento exponencial no consumo, é preciso repensar essa função e o significado da actividade empresarial em si. Neste sentido, o autor refere que a CE consiste no empenho das empresas em reconhecer e agir a partir daí não apenas os seus efeitos financeiros mas aqueles que tem nos planos social e ambiental. A Empresa Civil é então aquela que aproveita ao máximo as suas oportunidades de aprendizagem e de acção para integrar objectivos sociais e ambientais no seu núcleo de negócios através do desenvolvimento eficaz dos seus valores internos e das suas competências (p.9). A Cidadania Empresarial, nos moldes em que a conhecemos actualmente e enquanto fenómeno institucional, emergiu dentro do contexto da Nova Economia. É a Nova Economia que coloca os desafios e, simultaneamente, fornece os instrumentos para a CE. Isto acontece porque o sucesso empresarial neste contexto depende tanto das boas relações com os stakeholders chave como da qualidade dos bens que fornece. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento dos meios de comunicação e a maior divulgação das práticas empresariais também contribuem para o desenvolvimento de uma actividade empresarial social e ambientalmente consciente. A noção de Empresa Civil deve ainda ser compreendida, dentro de um conjunto alargado de fenómenos que atravessam a sociedade, como o acréscimo da importância da governança civil. Este conceito corresponde à transferência da responsabilidade reguladora do Estado para instâncias da sociedade civil como as ONGs, gerando-se sistemas de regras menos rígidos e apoiados em relações dinâmicas entre diversos actores entre os quais as empresas. É neste sentido que a Empresa Civil é, não apenas a que aponta a um desempenho mais consciente das suas repercussões para o meio, mas a que se envolve activamente na promoção de enquadramentos de governação que permitem que a comunidade empresarial mais vasta responda às exigências do desenvolvimento sustentável. Contudo, alertando para os riscos de uma transferência da governação da regulação pública para as empresas, o autor defende a existência de um equilíbrio entre voluntarismo e regulação, em que a própria iniciativa empresarial em conjunto com as entidades da sociedade civil estimula a legislação e os padrões de exigência social e ambiental do Estado. A este respeito, o autor afirma que há evidências que as empresas que aumentaram com sucesso os seus níveis de desempenho social e ambiental podem, por sua vez, tornar-se apoiantes de um enquadramento mais alargado que estenda esses padrões a outros intervenientes da comunidade empresarial e, daí, o significado deste tipo de parcerias para a Cidadania Empresarial. Numa reflexão sobre as práticas de CE levadas a cabo por empresas, o autor identifica um ou mais de três (cenários) percursos metafóricos: o oásis, o deserto, e Meca. O primeiro corresponde a uma minoria de empresas, associadas a instituições da sociedade 2

3 civil, que definem a sua estratégia em alinhamento com os imperativos do desenvolvimento sustentável. Já o deserto, corresponde aos casos em que a maioria das empresas acaba por influenciar aquela minoria, acabando por haver uma degradação das soluções win-win 2 que tinham sido criadas e a imposição de um ambiente competitivo em que não há lugar para opções de desenvolvimento sustentável. Finalmente, Meca corresponde a um caminho, em constante desenvolvimento, para uma mudança positiva, ou seja, a influência das empresas com boas práticas sociais e ambientais que conseguem ainda bons resultados financeiros sobre as restantes, que acabam por adoptar caminhos semelhantes. O importante a reter é que a CE assume formas e impactos diferenciados dependendo das situações particulares das empresas e das escolhas de quem nelas é responsável pela tomada de decisão. É neste sentido que o autor começa por quebrar o mito que a CE conduz necessariamente a uma bottom line saudável e a comportamentos consistentes, apresentando casos de anjos caídos como a Levi Strauss e a Marks & Spencer ambos antigos exemplos de referência que, em face de dificuldades financeiras, baixaram o seu nível de compromisso social. Todavia, posteriormente o autor argumenta que a CE pode gerar uma situação em que todos beneficiam, na medida em que as empresas devem abordar as novas normas sociais incorporadas na ideia de CE e desde daí maximizar o seu desempenho financeiro a longo prazo (p.53). De forma semelhante, também a CE por si só não garante o sucesso financeiro dentro de qualquer limite de tempo, pelo que é necessário abordar outros aspectos que pesam na condução da CE para compreender as suas repercussões do ponto de vista financeiro. Desta tomada de consciência podem surgir dois tipos de situações: o chamado efeito de Goyder, em que o bom comportamento gera bons resultados financeiros e os mercados accionistas acabam por ter estes aspectos em conta, gerando-se um círculo virtuoso; ou o efeito de Korten, em que não se cumprem as expectativas financeiras levantadas pela CE e as empresas acabam por ter de baixar os seus níveis de resposta social e ambiental. Sejam quais forem os caminhos a seguir, o facto de as empresas tomarem a regulação civil como importante para o seu futuro financeiro é um ponto de partida importante para a aposta em estratégias que integrem a noção de CE. É a partir desta contingencialidade da CE que o autor define, no sexto capítulo, quatro categorias não estanques para a relação entre o desempenho financeiro e o comportamento empresarial com preocupações de sustentabilidade. São estas a defensiva, os casos em que as empresas adoptam a CE como reacção à pressão dos media; a tradicional, que envolve actividades específicas associadas a ganhos financeiros conhecidos e tangíveis; a estratégica, que procura envolver a empresa como um todo; e a da Nova Economia, que diz 2 Ou situações em que todos saem a ganhar, com benefícios para a empresa e para os restantes stakeholders 3

4 respeito a uma nova aposta empresarial na capacidade de aprender, inovar e gerir o risco dentro de um ambiente empresarial cada vez mais dinâmico e complexo. Dentro desta diversidade de perspectivas, a CE acaba por ser um fenómeno diverso e em permanente evolução, indo de uma chamada primeira geração mais voltada para a realidade do momento do negócio, a uma segunda geração mais virada para o futuro e, finalmente, a uma terceira geração, a que corresponde ao verdadeiro sentido de Cidadania Empresarial, e que aponta para o desenvolvimento da própria sociedade. A CE corresponde, como já foi referido, à tomada de consciência de que as empresas são chamadas a cumprir um papel no desenvolvimento sustentável. No entanto, sua adopção pelas empresas, em termos das suas estratégias e práticas, tem de ser enquadrada na necessidade que estas organizações têm de responder aos imperativos da rentabilidade. Estes resultados, tal como é desenvolvido no nono capítulo, podem ser interpretados, em termos de sustentabilidade, a partir de vários tipos de indicadores, entre os quais a bottom line tripla que inclui parâmetros económicos, sociais e ambientais 3. A este nível o autor tipifica dois tipos de sustentabilidade uma forte, que visa a sustentabilidade ambiental a todo o custo; e uma fraca, a partir de 5 tipos de capital: natural (ambiental), humano (saúde, conhecimento, habilitações e motivação), social (relações humanas e cooperação), fabricado (bens materiais) e financeiro. A este respeito, e independentemente dos vários caminhos que as empresas podem seguir para o desenvolvimento sustentável, o autor propõe uma abordagem que pondera os aspectos económicos e sociais no saldo final do desenvolvimento sustentável e que pressupõe uma interdependência entre as diferentes dimensões. Seguindo a ideia de que as empresas civis, mais do que estruturas, são processos dinâmicos de aprendizagem e mudança, o décimo primeiro capítulo sustenta o argumento, contrário ao de muitos, de que as empresas se desenvolvem como parte da sociedade civil. Tal argumento fundamenta-se no facto de as empresas, apesar de não serem direccionadas para o bem comum, não terem como único e principal objectivo o lucro. Como aponta Zadek, afirmar que as empresas têm necessariamente como principal objectivo gerar dinheiro é uma proposição sociologicamente fraca, que não tem em conta a complexidade das estruturas e as dinâmicas organizacionais. (p.140) No entanto, o comportamento organizacional nem sempre é o mais adaptado à sociedade civil, o que obriga a uma aprendizagem civil. Esta aprendizagem difere de empresa para empresa mas funciona num ciclo 4 que passa das novas formas de conhecimento, à percepção dos novos riscos e oportunidades, à inovação com 3 Que surge com a vantagem de chamar a atenção para o económico e para o social, e não apenas para as questões ambientais, às quais o desenvolvimento sustentável é mais tradicionalmente associado. 4 cf. p.145 4

5 vantagens comerciais, ao impacto nos valores e perspectivas da empresa, à codificação de novas abordagens, ao reforço do significado dos stakeholders relevantes para o negócio e, finalmente, ao envolvimento de todos os stakeholders. Deste modo, criar uma empresa civil requer sobretudo uma mudança nos tipos de informação que esta emite e que à sua volta circula, de forma a transformá-la em conhecimento utilizável, e na capacidade e vontade que tem de agir a partir daí. Com o décimo segundo capítulo introduz-se a segunda parte do livro. Aqui, o objectivo é especificamente o de identificar e explorar os instrumentos que irão apoiar as empresas que procuram tornar-se mais cívicas nas suas abordagens em relação à actividade empresarial. (p.152). O autor considera que não há receitas e que se está apenas numa fase primitiva, de caos rico, não se sabendo sequer se os mecanismos existentes, criados para sistemas de produção relativamente estáveis, irão resultar na Nova Economia, onde os efeitos sociais e ambientais das empresas estão menos definidos. Em termos mais concretos, existem algumas questões chave que condicionam a escolha e desenvolvimento do método de promoção da Cidadania Empresarial a adoptar. Estas referem-se ao grau de liberdade nas decisões, à disponibilidade para o envolvimento com os stakeholders, à capacidade avaliação do desempenho social e ambiental da empresa; à capacidade de captação de informação e conhecimento; ao enquadramento de incentivos e penalizações; e, finalmente, aos valores e objectivos da própria empresa. Por outro lado, é necessário definir quais são as metas reais de uma empresa que procura entrar numa lógica de sustentabilidade. Neste âmbito, definir as fronteiras da responsabilidade é o maior dilema para as empresas que querem abraçar de uma forma mais significativa as suas responsabilidade. (p.158) Alguns destes aspectos são, na realidade, definidos através da negociação com os stakeholders. Neste diálogo é possível reconhecer de fronteiras-princípio tão amplas quanto possível e estruturar um começo, pouco ambicioso, mas focado no que é mais importante. Passando da ideia à concretização, às empresas é colocado o desafio de apresentar resultados palpáveis. O décimo quarto capítulo é dedicado ao tema do desenvolvimento crescente de mecanismos de medição da inovação, inclusivamente da que toma forma nos planos social e ambiental. Os indicadores financeiros continuam a dominar e, sobretudo quando o risco é elevado, os indicadores seleccionados são aqueles com mais directa associação aos resultados financeiros. Do ponto de vista dos consumidores, contudo, os indicadores que interessam são aqueles que sintetizam a informação relativa a bons ou não maus desempenhos, como é o caso das labels. No entanto, estes aspectos acabam por só ter influência a escolha se todas as outras condições se mantiverem. Desta diferença de interesses pode resultar que os indicadores que interessam a cada tipo de stakeholders não coincidam, quer em conteúdo, 5

6 quer ao nível da linguagem em que são codificados. Surge então a necessidade de uma estandardização das medidas de Cidadania Empresarial, de modo a poderem fornecer uma mediação institucionalizada. Os indicadores eficazes são, deste modo, aqueles que respondem a essa necessidade e que mantém a sua capacidade de resposta ao longo do diálogo evolutivo entre os stakeholders chave (p.189) Finalmente, passados os momentos da definição e implementação de uma estratégia de cidadania empresarial, esta tem de passar por uma validação. O décimo sexto capítulo diz respeito ao desenvolvimento da importância das auditorias enquanto sistema de verificação externa robusto e credível. Antes de mais, as auditorias relativas ao desenvolvimento sustentável levantam 3 dilemas: como ir além do nível técnico e entrar em diálogo com os stakeholders; a necessidade de consulta junto de informantes privilegiados; e o equilíbrio entre o envolvimento e a independência. Para além das auditorias, a institucionalização da confiança depende do desenvolvimento de padrões mais formais em termos de método e profissionalização da verificação e certificação de qualidade. No entanto, segundo o autor, a verificação externa tem uma capacidade limitada de abranger a realidade complexa que é a cidadania empresarial. Pelo contrário, o envolvimento com os stakeholders, a aprendizagem bem sucedida e as mudanças reais no desempenho devem contar mais como testes para o desenvolvimento da confiança e da credibilidade (p.212) de uma empresa que se empenha em seguir a via da sustentabilidade. O décimo sétimo, e último, capítulo retoma a questão inicial se será de facto possível a uma empresa melhorar o seu desempenho social e ambiental, ao ponto de atingir padrões universalmente aceites, e manter-se um negócio viável. Simon Zadek conclui que as boas práticas de algumas empresas não garantirão, por si só, que a comunidade empresarial mais vasta atingirá padrões sociais e ambientais básicos (p.220). Muito pelo contrário, as perspectivas não são animadoras, uma vez que as dinâmicas que impulsionam a Nova Economia irão tender a impedir a Cidadania Empresarial. A Empresa Civil terá, então, de ser aquela que toma a dianteira na criação de processos colectivos, codificando as boas práticas e construindo mecanismos de monitorização adequados, de modo a garantir a sua implementação na comunidade empresarial mais vasta (p.220). Daí a importância da estratégia de CE ser integrada numa visão de empresa em comunidade, designadamente através da constituição de alianças e parcerias estratégicas, de modo a construir um meio empresarial com princípios e actividades que integrem a noção de desenvolvimento sustentável. 6

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS PONTO 6 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a declaração

Leia mais

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 rota 4 FORNECEDORES Rota 4 Índice Enquadramento e benefícios 6 Percurso 1. Selecção de fornecedores 8 Percurso 2. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 Percurso 3. Promoção do Desenvolvimento

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Os Conceitos Fundamentais da Excelência

Os Conceitos Fundamentais da Excelência Os Conceitos Fundamentais da Excelência Os Conceitos Fundamentais são princípios que estão subjacentes ao Modelo de Excelência e esboçam o alicerce da excelência organizacional. Alcançar Resultados Equilibrados

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Plano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde

Plano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde Plano Nacional de Saúde e as Estratégias Locais de Saúde (versão resumida) Autores Constantino Sakellarides Celeste Gonçalves Ana Isabel Santos Escola Nacional de Saúde Pública/ UNL Lisboa, Agosto de 2010

Leia mais

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS CompetencyCore5 Success Through Competency-based Talent Management DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS A Gestão do Capital Humano com Foco nas Competências

Leia mais

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9 Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções 2010 / 2011 1/16 MÚLTIPLAS SOLUÇÕES MODAIS Devido

Leia mais

Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL

Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Começo por agradecer a todos terem vindo a este seminário. Em especial à Senhora Secretária de Estado que muito nos honra com a sua presença

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

Workshop sobre Empreendedorismo

Workshop sobre Empreendedorismo Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES

ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES Projecto Educativo - 2004/2007 INTRODUÇÃO O que importa é que a escola pense e para pensar são precisas muitas cabeças. Uma cabeça sozinha pode pensar, pode chegar

Leia mais

Financiamento do Desporto

Financiamento do Desporto Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA RESPONSABILIDADE SOCIAL Porquê? Enquadramento 7 Príncipios 3 Expectativas Para quê? Principais benefícios Vantagens O quê? Descrição dos serviços ÍÍNDICE Com quem? Profissionais especializados Porquê?

Leia mais

Marketing Pessoal. aumentem de valor.

Marketing Pessoal. aumentem de valor. P U B L I C A Ç Ã O N º 3 2 3 D E Z E M B R O 2 0 0 9 Marketing Pessoal PONTOS DE INTERESSE: Conceito Na Prática Definir Objectivos Marca Pessoal Marketing Pessoal pode ser definido como o processo de

Leia mais

Educação para os Media e Cidadania

Educação para os Media e Cidadania Educação para os Media e Cidadania Sara Pereira Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Com este artigo procura-se reflectir sobre a educação para os media como uma forma e uma via de educar

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

Selo animar.com O que é

Selo animar.com O que é Selo animar.com O que é Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social Agência de Inovação Social animar.com Outubro 2015 Página2

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Fernandinho Domingos Sanca

Fernandinho Domingos Sanca COMÉRCIO ELECTRÓNICO E PAGAMENTO MEDIANTE CARTÃO DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO ESPANHOL: UMA PROPOSTA PARA A SUA IMPLEMENTAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO DA GUINÉ-BISSAU Fernandinho Domingos Sanca Dr.

Leia mais

2.3.3.1 Diagnóstico Simples e exemplo prático: Passo 2: Teste prático sobre as Forças e Fraquezas de uma empresa 1 Exemplo Prático 2 :

2.3.3.1 Diagnóstico Simples e exemplo prático: Passo 2: Teste prático sobre as Forças e Fraquezas de uma empresa 1 Exemplo Prático 2 : 2.3.3.1 Diagnóstico Simples e exemplo prático: Passo 2: Teste prático sobre as Forças e Fraquezas de uma empresa 1 Exemplo Prático 2 : 1. Consciência Refere-se à capacidade dos gestores da empresa em reconhecer

Leia mais

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,

Leia mais

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças

Leia mais

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

Os Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos.

Os Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos. High Level Conference - A New Start for Social Dialogue (5.março.2015, Bruxelas) Workshop B: Strengthening industrial relations and capacity building at national level Começo por felicitar a iniciativa

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

O QUE É QUALIDADE? PRESSUPOSTOS:

O QUE É QUALIDADE? PRESSUPOSTOS: A QUALIDADE TOTAL O QUE É QUALIDADE? ATRIBUTOS E CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS, ORGANIZAÇÕES, PRODUTOS E SERVIÇOS, PARA SATISFAZER NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DAS PESSOAS E DAS SOCIEDADES. PRESSUPOSTOS:

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

SÍNTESE a SÍNTESE. Janet Murdock NOVEMBRO 2009. Understanding conflict. Building peace.

SÍNTESE a SÍNTESE. Janet Murdock NOVEMBRO 2009. Understanding conflict. Building peace. SÍNTESE a Governação de Recursos Naturais em São Tomé e Príncipe: Um Estudo de Caso sobre a Supervisão e Transparência das Receitas Petrolíferas SÍNTESE Janet Murdock NOVEMBRO 2009 Understanding conflict.

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 11 de Abril de 2011

ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 11 de Abril de 2011 ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 11 de Abril de 2011 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 11 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a declaração da Comissão de Fixação de Vencimentos e do Conselho de Administração

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

ESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS. Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados =

ESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS. Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados = ESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados = Índice O que é o Carland Entrepreneurship Index (CEI)?... 3 Caracterização dos perfis empreendedores segundo o CEI:...

Leia mais

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

Características do texto Académico-Científico

Características do texto Académico-Científico Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes

Leia mais

(Anexo 1) Perfil de Competências

(Anexo 1) Perfil de Competências (Anexo 1) Perfil de Competências a) Tendo em conta as exigências constantes do posto de trabalho inerente ao cargo de direcção intermédia de 2.º grau, são consideradas essenciais para o profícuo desempenho

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do.

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do. Sociedade União 1º.Dezembro Das teorias generalistas à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol Programação e Periodização do Treino em Futebol 1 Programação e Periodização do Treino em Futebol Ter a convicção

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações

Leia mais

Empreendedorismo social

Empreendedorismo social Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

III Conferência Anual da RELOP. Sessão de Abertura. Vítor Santos, Presidente da RELOP. Caro Dr. Haroldo Lima, Director Geral da ANP,

III Conferência Anual da RELOP. Sessão de Abertura. Vítor Santos, Presidente da RELOP. Caro Dr. Haroldo Lima, Director Geral da ANP, III Conferência Anual da RELOP Sessão de Abertura Vítor Santos, Presidente da RELOP Caro Dr. Haroldo Lima, Director Geral da ANP, Caro Dr. Nelson Hubner, Director Geral da ANEEL, Estimados colegas reguladores,

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

Vencendo os desafios da Educação nos PALOP

Vencendo os desafios da Educação nos PALOP WORKSHOP INTERNACIONAL Vencendo os desafios da Educação nos PALOP Seminário para o diálogo e a troca de conhecimento e experiências na área do ensino básico destinado aos Países Africanos de expressão

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade Sistemas de estão da Qualidade Transparências de apoio à disciplina de estão da Qualidade rupo de ontrolo e estão Normas de arantia da Qualidade Historicamente Imposição dos grandes compradores e detentores

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO Este capítulo introduz vários conceitos novos que serão usados através do texto. Duas idéias deverão ser mantidas em mente enquanto

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

Ciclo de Debates: Gestão do Trabalho no Terceiro Setor. Prof.ª Dr. Ana Lúcia Maciel Dr. Rosa Mª Castilhos Fernandes

Ciclo de Debates: Gestão do Trabalho no Terceiro Setor. Prof.ª Dr. Ana Lúcia Maciel Dr. Rosa Mª Castilhos Fernandes Ciclo de Debates: Gestão do Trabalho no Terceiro Setor Prof.ª Dr. Ana Lúcia Maciel Dr. Rosa Mª Castilhos Fernandes O Terceiro Setor hoje não é só trabalho voluntário. Já é possível projetar uma carreira

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português

Leia mais

EXPERIÊNCIA DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA

EXPERIÊNCIA DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA EXPERIÊNCIA DO PAINEL DE AVALIAÇÃO DOS PPDA COMPOSIÇÃO/ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS 14 de Julho de 2009 Carlos Borrego PROBLEMAS AMBIENTAIS EM PORTUGAL Globalização Alterações climáticas Envelhecimento da

Leia mais

Telecomunicações. Introdução

Telecomunicações. Introdução Telecomunicações Introdução O nosso trabalho irá versar sobre as taxas cobradas pela ICP-ANACOM autoridade independente para as comunicações electrónicas e seu enquadramento legal, tentando qualificá-las

Leia mais

Our people make the difference

Our people make the difference Our people make the difference 1 Paulo Renato Pereira Exponor, 04.05.2006 Gestão por Competências Breve introdução: Gestão por competências Importância das competências transversais Exemplos de competências

Leia mais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais 6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

D SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE

D SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A

Leia mais

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos)

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Claire Binyon, Hugo Cruz e Sónia Passos 1. Evolução da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade na ESMAE

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um

Leia mais