RESOLUÇÃO Nº 390, DE 09 DE NOVEMBRO DE 1994.

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1 RESOLUÇÃO Nº 390, DE 09 DE NOVEMBRO DE Regulamenta as reuniões de Representantes do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA e dos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREAs. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA, no uso das atribuições que lhe confere a letra f do artigo 27 da Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e consoante o aprovado na Sessão Plenária n 1.250, realizada em 08 e 09 de novembro de 1994, Considerando que, face ao disposto na letra "1", do artigo 27 e no artigo 53, da Lei n 5.194, de 24 de dezembro 1966, cabe ao CONFEA promover as Reuniões de Representantes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Considerando a necessidade do estabelecimento de normas mais eficazes e rotinas mais adequadas, visando ao melhor funcionamento e aproveitamento das referidas reuniões, RESOLVE: Art. 1 - As reuniões de Representantes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia têm por objetivo precípuo estudar e estabelecer providências que assegurem e aperfeiçoem a aplicação da Lei n 5.194, de 24 de dezembro 1966, das Resoluções e das Decisões Normativas do CONFEA, bem como de outros dispositivos legais atinentes ao Sistema CONFEA/CREAs, compreendendo os seguintes temas: I - Atribuições profissionais; II - Registro de profissionais e pessoas jurídicas; III - Responsabilidade e ética profissional; IV- Fiscalização do exercício profissional; V - Administração e funcionamento dos Conselhos; VI- Questões e empreendimentos nacionais. Parágrafo único - A critério do Plenário do CONFEA, poderão ser abordados outros temas relacionados com as profissões abrangidas pelo Sistema. Art. 2 - Compreende-se como reuniões de representantes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia as seguintes: I- Reuniões do Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais; II- Reuniões das Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas; Art. 3 - As reuniões ordinárias do Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais, serão quadrimestrais, obedecendo ao seu Regimento, parte integrante desta Resolução. Art. 4 - As reuniões ordinárias das Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas serão quadrimestrais, obedecendo ao seu Regimento, parte integrante desta Resolução. Art. 5 - Ficam aprovados os seguintes Regimentos: I - Do Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; II - Das Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas;

2 Art. 6 - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua em publicação. Art. 7 - Revogam-se a Resolução n 301/84 e demais disposições em contrário. HENRIQUE LUDUVICE Presidente CELSO MARTINS CUNHA FILHO Vice-Presidente Publicada no D.O.U. de 05 DEZ 1995 Seção I - Pág /20.032

3 REGIMENTO INTERNO DAS COORDENADORIAS NACIONAIS DE CÂMARAS ESPECIALIZADAS CAPÍTULO I Da Concepção e Objetivos Art. 1 - As Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas têm por objetivo estudar, integrar e uniformizar procedimentos, visando à unidade de ação no Território Nacional e à maximização da eficiência das Câmaras Especializadas, observadas as peculiaridades regionais. Art. 2 - Os temas a serem trabalhados pelas Coordenadorias Nacionais, no cumprimento da legislação, são os seguintes: a) Exercício e Atribuições Profissionais; b) Registro de Profissionais e Pessoas Jurídicas; c) Fiscalização do Exercício Profissional e das Pessoas Jurídicas; d) Responsabilidade e Ética Profissional ; e) Realizar estudos, elaborar trabalhos e fazer pesquisas com o intuito de subsidiar e aprimorar os objetivos do Sistema CONFEA/CREAs; f) Outros assuntos de interesse das profissões. Art. 3 - As Coordenadorias Nacionais serão organizadas, acompanhadas e supervisionadas pela Comissão de Exercício Profissional-CEP. 1 - Para consecução de seus objetivos, as Coordenadorias deverão atuar emitindo recomendações, orientações e sugestões às Câmaras, CREAS e ao CONFEA, bem como, caso solicitado, prestar assessoramento às Comissões do CONFEA nos assuntos de sua competência. 2 - Os Atos emitidos pelas Coordenadorias Nacionais serão objeto de análise e deliberação da Comissão de Exercício Profissional, devendo, posteriormente, ser submetidos à apreciação do Plenário do CONFEA. 3 - O CONFEA designará dentre os servidores integrantes do quadro de pessoal do órgão, um Secretário para atender aos trabalhos atinentes às Coordenadorias Nacionais de Câmaras, sob a coordenação da CEP. CAPÍTULO II Da Composição Art. 4 - Compõem as Coordenadorias Nacionais das Câmaras Especializadas os Coordenadores Nacionais e Regionais e os Coordenadores de Câmaras Especializadas. 1 - No caso de CREAs que não possuam Câmara Especializada de determinada modalidade, o Plenário do Regional deverá, anualmente, proceder à indicação de representante daquela modalidade do CREA, junto a respectiva Coordenadoria, com mandato coincidente com os demais Coordenadores Regionais. 2 - Os Conselheiros Federais e Regionais poderão participar das reuniões das Coordenadorias Nacionais de sua respectiva modalidade, com direito à voz.

4 3 - Caso o Coordenador Regional não possa comparecer às reuniões das Coordenadorias Nacionais, este será substituído por seu Adjunto. CAPÍTULO III Da Coordenação Art. 5 - A Coordenadoria Nacional será exercida, em caráter executivo, por um Coordenador e um Coordenador Adjunto, eleitos pelos membros das respectivas Coordenadorias Nacionais. 1 - O Coordenador Nacional Adjunto substituirá o Coordenador Nacional em suas faltas ou impedimentos. 2 - O Coordenador Nacional, no exercício do seu mandato, terá como sede seu CREA de origem. CAPÍTULO IV Da eleição e do Mandato Art. 6 -O processo eleitoral para escolha do Coordenador Nacional e Adjunto darse-á, anualmente, durante a primeira Reunião Anual da Coordenadoria a ser realizada na sede do CONFEA, podendo votar todos os Coordenadores Regionais e Representantes, na forma do referido no 1 do art. 4 deste Regimento. Art. 7 - São elegíveis para os cargos de Coordenador Nacional e Coordenador Nacional Adjunto os membros que sejam, efetivamente, Coordenadores de Câmara em seu CREA de origem. Art. 8 - O mandato dos Coordenadores Nacionais e Coordenadores Adjuntos será de 01 (um) ano, permitida uma única reeleição. Parágrafo único -O mandato dos Coordenadores Nacionais e Adjuntos iniciar-se-á a partir da sua eleição e se encerrará quando da eleição do novo Coordenador, na forma dos artigos 6 e 7 deste Regimento. CAPÍTULO V Das Reuniões Art. 9 - As Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas se reunirão ordinariamente 03 (três) vezes ao ano. 1 - A primeira reunião anual da Coordenadoria Nacional será obrigatoriamente na sede do CONFEA, convocada por este, oportunidade em que procederá à eleição anual dos Coordenadores e deverá ter a seguinte seqüência: a) No primeiro dia, pela manhã, a reunião será aberta pelo Presidente do CONFEA ou seu substituto legal; b) Convocar o Coordenador Nacional, em exercício, para presidir os trabalhos, dando sequência a pauta da qual deve constar obrigatoriamente: 1. Relato do Coordenador, no exercício, sobre as atividades da Coordenadoria desenvolvidas no período passado;

5 novo período; inicia; 2. Eleição do Coordenador Nacional e Coordenador Nacional Adjunto para o 3. Posse do Coordenador Nacional e Coordenador Adjunto para o período que se 4. Definição do programa de trabalho; 5. Discussão de assuntos de interesse da Coordenadoria. 2 - Por ocasião da Semana Oficial da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, os Coordenadores Nacionais se reunirão com a CEP, procedendo a avaliações e traçando diretrizes de trabalho. Art O calendário anual de reuniões das Coordenadorias deverá ser submetido à CEP, em forma de proposta, pelos Coordenadores Nacionais, que a analisará e encaminhará ao Plenário para conhecimento. Art As pautas das Reuniões Ordinárias serão organizadas pelos respectivos Coordenadores Nacionais, ouvidas as Câmaras Especializadas Regionais. Art As Coordenadorias das Câmaras Nacionais poderão promover reuniões extraordinárias : a) Por solicitação do Coordenador Nacional, com a prévia aprovação do CONFEA; b) Por iniciativa do CONFEA; c) Por auto convocação de dois terços (2/3) dos Coordenadores Regionais, após ouvida a CEP e autorizada pelo CONFEA. CAPÍTULO VI Das Competências Art Compete ao Coordenador Nacional: a) Encaminhar ao CONFEA, para aprovação, a programação anual de trabalho da Coordenadoria Nacional, após sua aprovação na 1ª reunião; b) Organizar, dirigir e coordenar Reuniões Ordinárias e Extraordinárias da Coordenadoria Nacional das Câmaras Especializadas; c) Convocar as Reuniões Extraordinárias previstas no Art. 12 deste Regimento, para discussão de assuntos específicos; d) Incentivar e apoiar as Câmaras nas ações que visem ao aprimoramento e uniformização de procedimentos; e) Tomar providências para a tramitação dos assuntos, nos termos deste Regimento; f) Numerar todas as correspondências expedidas (sempre com cópia para o CONFEA); g) Catalogar as correspondências recebidas; h) Lavrar as atas das reuniões e enviar cópias a todos os CREAs e ao CONFEA; i) Manter em seu poder toda esta documentação e repassá-la ao seu sucessor; j) Catalogar todos os Atos e Instruções Normativas de sua modalidade, em disquete. Editar através do CONFEA e divulgar a todos os CREAs; k) Ao final do mandato, elaborar um relatório circunstanciado com o resumo das correspondências expedidas, recebidas, listagem dos participantes, temas discutidos e seus respectivos encaminhamentos;

6 l) Apresentar, ao Presidente do CONFEA e aos Presidentes de CREAs, relatório contendo sugestões e recomendações emanadas das reuniões da Coordenadoria, para as providências cabíveis. Art Compete ao CONFEA: a) Viabilizar os recursos e as condições necessárias à realização das reuniões extraordinárias das Coordenadorias Nacionais; b) Viabilizar o deslocamento e a permanência dos Coordenadores Nacionais para os locais onde se realizarão reuniões de caráter Nacional, das Coordenadorias Nacionais. c) Convocar as reuniões das Coordenadorias Nacionais previstas no artigo 12 deste Regimento. Art Compete aos CREAs: a) Apoio técnico e logístico pleno à Coordenadoria Nacional, quando a mesma estiver sediada neste. b)viabilizar a participação dos Coordenadores das Câmaras Especializadas e Representantes nas reuniões das Coordenadorias Nacionais. CAPITULO VII Das Disposições Gerais Art As Coordenadorias Nacionais terão como sede os CREAs de origem de seus Coordenadores. Parágrafo único - Os CREAs enquadrados no "caput" deste Artigo deverão viabilizar espaço fisico e infra-estrutura necessários ao funcionamento da Coordenadoria Nacional. Art.17 - Caberá à CEP catalogar e analisar as recomendações, orientações, sugestões, atas e outros documentos emanados das Coordenadorias Nacionais, com a finalidade de formar e manter a sua memória. Art As Coordenadorias Nacionais poderão estabelecer Coordenações Regionais, para melhor cumprimento dos seus objetivos. CAPÍTULO VIII Das Disposições Transitórias Art.19 - Os atuais Coordenadores Nacionais exercerão seus mandatos até a posse dos novos Coordenadores Nacionais. Art Caberá ao CONFEA a institucionalização das Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas nos termos deste Regimento. HENRIQUE LUDUVICE Presidente

7 REGIMENTO DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DOS CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1 -O Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia tem por objetivo precípuo buscar a unidade de ação preconizada no artigo 24 da Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966, no que se refere ao : I - Funcionamento dos Conselhos; II - Administração dos Conselhos; III- Posicionamento dos Conselhos, face às questões e aos empreendimentos nacionais em defesa da sociedade. CAPÍTULO II Da Composição Art. 2 - O Colégio será composto pelos Presidentes do CONFEA e dos CREAs ou seus substitutos legais. 1 - Cada Presidente poderá fazer-se acompanhar de assessores. 2 - A critério do Presidente do CONFEA ou por solicitação de Presidente de Conselho Regional, poderão ser convidados a participar da Reunião Conselheiros Federais, Regionais e outras personalidades. CAPÍTULO III Da Convocação Art. 3 - As Reuniões Ordinárias e Extraordinárias do Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, serão convocadas pelo Presidente do CONFEA mediante expediente dirigido aos Presidentes dos Conselhos Regionais, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data de início, contendo a programação do evento. 1 - As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas por solicitação da maioria dos Presidentes dos CREAs, dirigida ao Presidente do CONFEA. 2 - Acompanharão, obrigatoriamente, o Presidente do CONFEA, 02 (dois) Coordenadores de Comissões do CONFEA, por indicação do Plenário do mesmo. Art. 4 - A primeira Reunião do Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais dar-se-á, obrigatoriamente, no primeiro quadrimestre de cada ano, na Sede do CONFEA. CAPÍTULO IV Pauta Art. 5 - Em sua generalidade, a pauta dos trabalhos apresentados deverá abordar temas relacionados no artigo 1 deste Regimento. Art.6 - A Pauta definitiva da Reunião será sistematizada pelo Presidente do CONFEA, tendo em vista as propostas recebidas dos Presidentes de CREAs ou preparadas pelo Conselho Federal.

8 CAPÍTULO V Da Organização e Andamento dos Trabalhos Art. 7 - O Presidente do CONFEA é o Presidente nato do Colégio de Presidentes de Conselhos Federal e Regionais, competindo-lhe : I - Proceder à chamada para discussão dos assuntos constantes da pauta; II - Conduzir os debates, impedindo discussões paralelas e o desvio do assunto; III - Conduzir a votação e apurar os votos proferidos oralmente pelos Presidentes de CREAS, proclamando o resultado que constará da ata; IV - Proferir voto de qualidade, em caso de empate nas votações; V - Suspender os trabalhos e reiniciá-los, quando necessário; VI - Encerrar os trabalhos e assinar a ata respectiva, juntamente com o Secretário. Art. 8 - A Reunião do Colégio de Presidentes do CONFEA/CREAS terá a seguinte seqüência: I. Abertura dos trabalhos, pelo Presidente; II. Discussão e aprovação da Ata da reunião anterior; III. Leitura do expediente e comunicações pelo Secretário; IV. Apresentação, discussão e votação dos assuntos da pauta; V. Comunicação dos Presidentes, precedida de inscrições prévias; VI. Discussão e aprovação da Súmula da reunião. Art. 9 - A reunião realizar-se-á, em primeira convocação, no horário previamente programado, com a presença da maioria dos Presidentes do Colégio ou com qualquer número, em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após. Art. 10º - Aberta a discussão, o Presidente concederá a palavra a quem a solicitar. 1 - Cada membro da reunião poderá falar 02 (duas) vezes, pelo tempo de 05 (cinco) minutos cada vez, sobre a matéria em debate. 2 - Aquele que estiver com a palavra poderá conceder apartes que serão descontados do tempo dos aparteantes. Art. l1 - As emendas ou substitutivos aos temas discutidos deverão ser apresentados, por escrito, por ocasião da discussão de cada um deles. Parágrafo Único - Aquele que tiver seu voto vencido poderá apresentar, por escrito, declaração de voto, com as razões da divergência, que será anexada à ata da Reunião. Art A ordem dos trabalhos poderá ser alterada pelo Presidente ou requerido por qualquer membro do Colégio. Art.13 -Esgotados os assuntos da pauta, poderão ser discutidas outras matérias que venham a ser apresentadas, por escrito, à Mesa, ficando a deliberação do assunto para a reunião seguinte. CAPÍTULO VI Das Disposições Gerais Art Na ausência do Presidente do CONFEA, ou de seu substituto legal, assumirá a Presidência dos trabalhos o Presidente do CREA anfitrião. Parágrafo Único - Quando a reunião do Colégio de Presidentes for organizada pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e o seu Presidente ou seu substituto legal não puder se fazer presente, a Presidência dos trabalhos será exercida pelo Presidente participante mais idoso.

9 Art Correrão por conta dos respectivos Conselhos as despesas de viagem e estada de seus representantes. Art Os casos de dúvida ou omissão deste Regimento serão resolvidos pelo Colégio dos Presidentes. HENRIQUE LUDUVICE Presidente

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