RESOLUÇÃO Nº 390, DE 09 DE NOVEMBRO DE 1994.
|
|
- Estela Fartaria
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO Nº 390, DE 09 DE NOVEMBRO DE Regulamenta as reuniões de Representantes do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA e dos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREAs. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA, no uso das atribuições que lhe confere a letra f do artigo 27 da Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e consoante o aprovado na Sessão Plenária n 1.250, realizada em 08 e 09 de novembro de 1994, Considerando que, face ao disposto na letra "1", do artigo 27 e no artigo 53, da Lei n 5.194, de 24 de dezembro 1966, cabe ao CONFEA promover as Reuniões de Representantes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Considerando a necessidade do estabelecimento de normas mais eficazes e rotinas mais adequadas, visando ao melhor funcionamento e aproveitamento das referidas reuniões, RESOLVE: Art. 1 - As reuniões de Representantes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia têm por objetivo precípuo estudar e estabelecer providências que assegurem e aperfeiçoem a aplicação da Lei n 5.194, de 24 de dezembro 1966, das Resoluções e das Decisões Normativas do CONFEA, bem como de outros dispositivos legais atinentes ao Sistema CONFEA/CREAs, compreendendo os seguintes temas: I - Atribuições profissionais; II - Registro de profissionais e pessoas jurídicas; III - Responsabilidade e ética profissional; IV- Fiscalização do exercício profissional; V - Administração e funcionamento dos Conselhos; VI- Questões e empreendimentos nacionais. Parágrafo único - A critério do Plenário do CONFEA, poderão ser abordados outros temas relacionados com as profissões abrangidas pelo Sistema. Art. 2 - Compreende-se como reuniões de representantes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia as seguintes: I- Reuniões do Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais; II- Reuniões das Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas; Art. 3 - As reuniões ordinárias do Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais, serão quadrimestrais, obedecendo ao seu Regimento, parte integrante desta Resolução. Art. 4 - As reuniões ordinárias das Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas serão quadrimestrais, obedecendo ao seu Regimento, parte integrante desta Resolução. Art. 5 - Ficam aprovados os seguintes Regimentos: I - Do Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; II - Das Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas;
2 Art. 6 - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua em publicação. Art. 7 - Revogam-se a Resolução n 301/84 e demais disposições em contrário. HENRIQUE LUDUVICE Presidente CELSO MARTINS CUNHA FILHO Vice-Presidente Publicada no D.O.U. de 05 DEZ 1995 Seção I - Pág /20.032
3 REGIMENTO INTERNO DAS COORDENADORIAS NACIONAIS DE CÂMARAS ESPECIALIZADAS CAPÍTULO I Da Concepção e Objetivos Art. 1 - As Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas têm por objetivo estudar, integrar e uniformizar procedimentos, visando à unidade de ação no Território Nacional e à maximização da eficiência das Câmaras Especializadas, observadas as peculiaridades regionais. Art. 2 - Os temas a serem trabalhados pelas Coordenadorias Nacionais, no cumprimento da legislação, são os seguintes: a) Exercício e Atribuições Profissionais; b) Registro de Profissionais e Pessoas Jurídicas; c) Fiscalização do Exercício Profissional e das Pessoas Jurídicas; d) Responsabilidade e Ética Profissional ; e) Realizar estudos, elaborar trabalhos e fazer pesquisas com o intuito de subsidiar e aprimorar os objetivos do Sistema CONFEA/CREAs; f) Outros assuntos de interesse das profissões. Art. 3 - As Coordenadorias Nacionais serão organizadas, acompanhadas e supervisionadas pela Comissão de Exercício Profissional-CEP. 1 - Para consecução de seus objetivos, as Coordenadorias deverão atuar emitindo recomendações, orientações e sugestões às Câmaras, CREAS e ao CONFEA, bem como, caso solicitado, prestar assessoramento às Comissões do CONFEA nos assuntos de sua competência. 2 - Os Atos emitidos pelas Coordenadorias Nacionais serão objeto de análise e deliberação da Comissão de Exercício Profissional, devendo, posteriormente, ser submetidos à apreciação do Plenário do CONFEA. 3 - O CONFEA designará dentre os servidores integrantes do quadro de pessoal do órgão, um Secretário para atender aos trabalhos atinentes às Coordenadorias Nacionais de Câmaras, sob a coordenação da CEP. CAPÍTULO II Da Composição Art. 4 - Compõem as Coordenadorias Nacionais das Câmaras Especializadas os Coordenadores Nacionais e Regionais e os Coordenadores de Câmaras Especializadas. 1 - No caso de CREAs que não possuam Câmara Especializada de determinada modalidade, o Plenário do Regional deverá, anualmente, proceder à indicação de representante daquela modalidade do CREA, junto a respectiva Coordenadoria, com mandato coincidente com os demais Coordenadores Regionais. 2 - Os Conselheiros Federais e Regionais poderão participar das reuniões das Coordenadorias Nacionais de sua respectiva modalidade, com direito à voz.
4 3 - Caso o Coordenador Regional não possa comparecer às reuniões das Coordenadorias Nacionais, este será substituído por seu Adjunto. CAPÍTULO III Da Coordenação Art. 5 - A Coordenadoria Nacional será exercida, em caráter executivo, por um Coordenador e um Coordenador Adjunto, eleitos pelos membros das respectivas Coordenadorias Nacionais. 1 - O Coordenador Nacional Adjunto substituirá o Coordenador Nacional em suas faltas ou impedimentos. 2 - O Coordenador Nacional, no exercício do seu mandato, terá como sede seu CREA de origem. CAPÍTULO IV Da eleição e do Mandato Art. 6 -O processo eleitoral para escolha do Coordenador Nacional e Adjunto darse-á, anualmente, durante a primeira Reunião Anual da Coordenadoria a ser realizada na sede do CONFEA, podendo votar todos os Coordenadores Regionais e Representantes, na forma do referido no 1 do art. 4 deste Regimento. Art. 7 - São elegíveis para os cargos de Coordenador Nacional e Coordenador Nacional Adjunto os membros que sejam, efetivamente, Coordenadores de Câmara em seu CREA de origem. Art. 8 - O mandato dos Coordenadores Nacionais e Coordenadores Adjuntos será de 01 (um) ano, permitida uma única reeleição. Parágrafo único -O mandato dos Coordenadores Nacionais e Adjuntos iniciar-se-á a partir da sua eleição e se encerrará quando da eleição do novo Coordenador, na forma dos artigos 6 e 7 deste Regimento. CAPÍTULO V Das Reuniões Art. 9 - As Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas se reunirão ordinariamente 03 (três) vezes ao ano. 1 - A primeira reunião anual da Coordenadoria Nacional será obrigatoriamente na sede do CONFEA, convocada por este, oportunidade em que procederá à eleição anual dos Coordenadores e deverá ter a seguinte seqüência: a) No primeiro dia, pela manhã, a reunião será aberta pelo Presidente do CONFEA ou seu substituto legal; b) Convocar o Coordenador Nacional, em exercício, para presidir os trabalhos, dando sequência a pauta da qual deve constar obrigatoriamente: 1. Relato do Coordenador, no exercício, sobre as atividades da Coordenadoria desenvolvidas no período passado;
5 novo período; inicia; 2. Eleição do Coordenador Nacional e Coordenador Nacional Adjunto para o 3. Posse do Coordenador Nacional e Coordenador Adjunto para o período que se 4. Definição do programa de trabalho; 5. Discussão de assuntos de interesse da Coordenadoria. 2 - Por ocasião da Semana Oficial da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, os Coordenadores Nacionais se reunirão com a CEP, procedendo a avaliações e traçando diretrizes de trabalho. Art O calendário anual de reuniões das Coordenadorias deverá ser submetido à CEP, em forma de proposta, pelos Coordenadores Nacionais, que a analisará e encaminhará ao Plenário para conhecimento. Art As pautas das Reuniões Ordinárias serão organizadas pelos respectivos Coordenadores Nacionais, ouvidas as Câmaras Especializadas Regionais. Art As Coordenadorias das Câmaras Nacionais poderão promover reuniões extraordinárias : a) Por solicitação do Coordenador Nacional, com a prévia aprovação do CONFEA; b) Por iniciativa do CONFEA; c) Por auto convocação de dois terços (2/3) dos Coordenadores Regionais, após ouvida a CEP e autorizada pelo CONFEA. CAPÍTULO VI Das Competências Art Compete ao Coordenador Nacional: a) Encaminhar ao CONFEA, para aprovação, a programação anual de trabalho da Coordenadoria Nacional, após sua aprovação na 1ª reunião; b) Organizar, dirigir e coordenar Reuniões Ordinárias e Extraordinárias da Coordenadoria Nacional das Câmaras Especializadas; c) Convocar as Reuniões Extraordinárias previstas no Art. 12 deste Regimento, para discussão de assuntos específicos; d) Incentivar e apoiar as Câmaras nas ações que visem ao aprimoramento e uniformização de procedimentos; e) Tomar providências para a tramitação dos assuntos, nos termos deste Regimento; f) Numerar todas as correspondências expedidas (sempre com cópia para o CONFEA); g) Catalogar as correspondências recebidas; h) Lavrar as atas das reuniões e enviar cópias a todos os CREAs e ao CONFEA; i) Manter em seu poder toda esta documentação e repassá-la ao seu sucessor; j) Catalogar todos os Atos e Instruções Normativas de sua modalidade, em disquete. Editar através do CONFEA e divulgar a todos os CREAs; k) Ao final do mandato, elaborar um relatório circunstanciado com o resumo das correspondências expedidas, recebidas, listagem dos participantes, temas discutidos e seus respectivos encaminhamentos;
6 l) Apresentar, ao Presidente do CONFEA e aos Presidentes de CREAs, relatório contendo sugestões e recomendações emanadas das reuniões da Coordenadoria, para as providências cabíveis. Art Compete ao CONFEA: a) Viabilizar os recursos e as condições necessárias à realização das reuniões extraordinárias das Coordenadorias Nacionais; b) Viabilizar o deslocamento e a permanência dos Coordenadores Nacionais para os locais onde se realizarão reuniões de caráter Nacional, das Coordenadorias Nacionais. c) Convocar as reuniões das Coordenadorias Nacionais previstas no artigo 12 deste Regimento. Art Compete aos CREAs: a) Apoio técnico e logístico pleno à Coordenadoria Nacional, quando a mesma estiver sediada neste. b)viabilizar a participação dos Coordenadores das Câmaras Especializadas e Representantes nas reuniões das Coordenadorias Nacionais. CAPITULO VII Das Disposições Gerais Art As Coordenadorias Nacionais terão como sede os CREAs de origem de seus Coordenadores. Parágrafo único - Os CREAs enquadrados no "caput" deste Artigo deverão viabilizar espaço fisico e infra-estrutura necessários ao funcionamento da Coordenadoria Nacional. Art.17 - Caberá à CEP catalogar e analisar as recomendações, orientações, sugestões, atas e outros documentos emanados das Coordenadorias Nacionais, com a finalidade de formar e manter a sua memória. Art As Coordenadorias Nacionais poderão estabelecer Coordenações Regionais, para melhor cumprimento dos seus objetivos. CAPÍTULO VIII Das Disposições Transitórias Art.19 - Os atuais Coordenadores Nacionais exercerão seus mandatos até a posse dos novos Coordenadores Nacionais. Art Caberá ao CONFEA a institucionalização das Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas nos termos deste Regimento. HENRIQUE LUDUVICE Presidente
7 REGIMENTO DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DOS CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1 -O Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia tem por objetivo precípuo buscar a unidade de ação preconizada no artigo 24 da Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966, no que se refere ao : I - Funcionamento dos Conselhos; II - Administração dos Conselhos; III- Posicionamento dos Conselhos, face às questões e aos empreendimentos nacionais em defesa da sociedade. CAPÍTULO II Da Composição Art. 2 - O Colégio será composto pelos Presidentes do CONFEA e dos CREAs ou seus substitutos legais. 1 - Cada Presidente poderá fazer-se acompanhar de assessores. 2 - A critério do Presidente do CONFEA ou por solicitação de Presidente de Conselho Regional, poderão ser convidados a participar da Reunião Conselheiros Federais, Regionais e outras personalidades. CAPÍTULO III Da Convocação Art. 3 - As Reuniões Ordinárias e Extraordinárias do Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, serão convocadas pelo Presidente do CONFEA mediante expediente dirigido aos Presidentes dos Conselhos Regionais, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data de início, contendo a programação do evento. 1 - As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas por solicitação da maioria dos Presidentes dos CREAs, dirigida ao Presidente do CONFEA. 2 - Acompanharão, obrigatoriamente, o Presidente do CONFEA, 02 (dois) Coordenadores de Comissões do CONFEA, por indicação do Plenário do mesmo. Art. 4 - A primeira Reunião do Colégio de Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais dar-se-á, obrigatoriamente, no primeiro quadrimestre de cada ano, na Sede do CONFEA. CAPÍTULO IV Pauta Art. 5 - Em sua generalidade, a pauta dos trabalhos apresentados deverá abordar temas relacionados no artigo 1 deste Regimento. Art.6 - A Pauta definitiva da Reunião será sistematizada pelo Presidente do CONFEA, tendo em vista as propostas recebidas dos Presidentes de CREAs ou preparadas pelo Conselho Federal.
8 CAPÍTULO V Da Organização e Andamento dos Trabalhos Art. 7 - O Presidente do CONFEA é o Presidente nato do Colégio de Presidentes de Conselhos Federal e Regionais, competindo-lhe : I - Proceder à chamada para discussão dos assuntos constantes da pauta; II - Conduzir os debates, impedindo discussões paralelas e o desvio do assunto; III - Conduzir a votação e apurar os votos proferidos oralmente pelos Presidentes de CREAS, proclamando o resultado que constará da ata; IV - Proferir voto de qualidade, em caso de empate nas votações; V - Suspender os trabalhos e reiniciá-los, quando necessário; VI - Encerrar os trabalhos e assinar a ata respectiva, juntamente com o Secretário. Art. 8 - A Reunião do Colégio de Presidentes do CONFEA/CREAS terá a seguinte seqüência: I. Abertura dos trabalhos, pelo Presidente; II. Discussão e aprovação da Ata da reunião anterior; III. Leitura do expediente e comunicações pelo Secretário; IV. Apresentação, discussão e votação dos assuntos da pauta; V. Comunicação dos Presidentes, precedida de inscrições prévias; VI. Discussão e aprovação da Súmula da reunião. Art. 9 - A reunião realizar-se-á, em primeira convocação, no horário previamente programado, com a presença da maioria dos Presidentes do Colégio ou com qualquer número, em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após. Art. 10º - Aberta a discussão, o Presidente concederá a palavra a quem a solicitar. 1 - Cada membro da reunião poderá falar 02 (duas) vezes, pelo tempo de 05 (cinco) minutos cada vez, sobre a matéria em debate. 2 - Aquele que estiver com a palavra poderá conceder apartes que serão descontados do tempo dos aparteantes. Art. l1 - As emendas ou substitutivos aos temas discutidos deverão ser apresentados, por escrito, por ocasião da discussão de cada um deles. Parágrafo Único - Aquele que tiver seu voto vencido poderá apresentar, por escrito, declaração de voto, com as razões da divergência, que será anexada à ata da Reunião. Art A ordem dos trabalhos poderá ser alterada pelo Presidente ou requerido por qualquer membro do Colégio. Art.13 -Esgotados os assuntos da pauta, poderão ser discutidas outras matérias que venham a ser apresentadas, por escrito, à Mesa, ficando a deliberação do assunto para a reunião seguinte. CAPÍTULO VI Das Disposições Gerais Art Na ausência do Presidente do CONFEA, ou de seu substituto legal, assumirá a Presidência dos trabalhos o Presidente do CREA anfitrião. Parágrafo Único - Quando a reunião do Colégio de Presidentes for organizada pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e o seu Presidente ou seu substituto legal não puder se fazer presente, a Presidência dos trabalhos será exercida pelo Presidente participante mais idoso.
9 Art Correrão por conta dos respectivos Conselhos as despesas de viagem e estada de seus representantes. Art Os casos de dúvida ou omissão deste Regimento serão resolvidos pelo Colégio dos Presidentes. HENRIQUE LUDUVICE Presidente
ATO NORMATIVO INTERNO N o 02 DE 06 DE JUNHO DE 2001
ATO NORMATIVO INTERNO N o 02 DE 06 DE JUNHO DE 2001 Cria o Colégio de Inspetores do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais, e institui o seu Regimento O CONSELHO REGIONAL
Leia maisANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 1.012, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2005 REGIMENTO DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DO SISTEMA CONFEA/CREA
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 1.012, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2005 REGIMENTO DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DO SISTEMA CONFEA/CREA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA COMPOSIÇÃO Art. 1 O Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea
Leia maisREGIMENTO DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DO SISTEMA CONFEA/CREA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA COMPOSIÇÃO. I funcionamento do Sistema Confea/Crea;
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 1.012, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2005 REGIMENTO DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DO SISTEMA CONFEA/CREA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA COMPOSIÇÃO Art. 1 O Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea
Leia maisANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 1.012, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2005 REGIMENTO DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DO SISTEMA CONFEA/CREA
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 1.012, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2005 REGIMENTO DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DO SISTEMA CONFEA/CREA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA COMPOSIÇÃO Art. 1 O Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO SISTEMA CONFEA/CREA - CIE-MG ESTATUTO CAPÍTULO I. Natureza, Finalidade e Composição
COLÉGIO ESTADUAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO SISTEMA CONFEA/CREA - CIE-MG ESTATUTO CAPÍTULO I Natureza, Finalidade e Composição Art. 1º - O Colégio Estadual de Instituições de Ensino do CREA-MG (CIE-MG)
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO COLÉGIO DE ENTIDADES REGIONAIS DE SÃO PAULO CDER-SP
COLÉGIO DE ENTIDADES REGIONAIS DE SÃO PAULO CDER-SP REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Colégio de Entidades Regionais de São Paulo CDER-SP, constituído pelas Entidades Municipais, Intermunicipais
Leia maisSuperintendência de Colegiados. Regimento do Crea-SP
Superintendência de Colegiados Regimento do Crea-SP Art. 5º A estrutura básica é responsável pela criação de condições para o desempenho integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional, sendo
Leia maisREGIMENTO INTERNO 2015
COMISSÃO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMNISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIFESP CCSTAE REGIMENTO INTERNO 2015 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 25/2010/CS Florianópolis, 18 de Junho de 2010.
RESOLUÇÃO Nº 25/2010/CS Florianópolis, 18 de Junho de 2010. A PRESIDENTE DO DO IF-SC no uso das atribuições que lhe foram conferidas e atendendo as determinações da Lei 11.892/2008 de 29 de dezembro de
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena ESTATUTO DO CONSELHO DE PAIS
O Conselho de Pais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena foi fundado no ano de 2013, com o objetivo de atuar de maneira participativa em atividades
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR /03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR-00-00 51 18/03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS A S S U N T O Assunto : Aprova Alteração do Regimento Interno do
Leia maisMIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR
PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de
Leia maisRESOLUÇÃO CD Nº 14/2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔM ICAS RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013 Aprova o Regimento Interno da Comissão Permanente de Gestão
Leia maisPREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES
MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as
Leia maisENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O
ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O Aprovado no ENCAT Pará, realizado nos dias 28 de fevereiro e 1º de março de 2002. Alterações aprovadas
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE REGULAMENTO ELEITORAL DO NUCLEO DE COORDENAÇÃO
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE REGULAMENTO ELEITORAL DO NUCLEO DE COORDENAÇÃO Art. 1º - O Regulamento Eleitoral trata das eleições para o Núcleo de Coordenação do Conselho Municipal de Saúde
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017 Aprova o Regimento Interno do Comitê de Governança, Gestão de Riscos e Controles IF Goiano O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE
REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DE ENTIDADES DE CLASSE DO CREA-RS
REGULAMENTO DO COLÉGIO DE ENTIDADES DE CLASSE DO CREA-RS O PRESENTE REGULAMENTO REGE A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO COLÉGIO DAS ENTIDADES DE CLASSE DO CREA-RS. Art. 1 Fica instituído o Colégio de Entidades
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS REGIMENTO INTERNO PARA REALIZAÇÃO DAS REUNIÕES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Capítulo
Leia maisRegimento do Comitê de Tecnologia da Informação CTI
Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação CTI Março 2013 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisDELIBERAÇÃO N.º 22, DE 18 DE JULHO DE 2016
DELIBERAÇÃO N.º 22, DE 18 DE JULHO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre o Regimento Interno das Comissões Assessoras e Grupos de Trabalhos do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio Grande do Norte, e dá
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA
RESOLUÇÃO 1.056, DE 30 DE JULHO DE 2014 Aprova o regimento do Colégio de Entidades Nacionais do Confea. O, no uso das atribuições que lhe confere o art. 27, alínea f, da Lei n 5.194, de 24 de dezembro
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Pesquisa (CoPq), órgão colegiado
Leia maisRegimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.
Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI Artigo 1º. O Comitê de TI ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Do Regimento Artigo 1º - Este Regimento estabelece a definição,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JUIZ DE FORA, JULHO DE 2014 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP
ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 7/2018, DE 6 DE ABRIL DE 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 7/2018,
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº, de de de 2015 Dispõe sobre a organização e o funcionamento das Câmaras Técnicas do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA (CBHSF), instituído
Leia maisEstabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes.
RESOLUÇÃO N 1, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes. O Presidente do Conselho
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisREGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO
REGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º - Este Regimento tem por objeto a regulamentação do funcionamento das Câmaras Técnicas Setoriais de apoio ao Conselho de Desenvolvimento
Leia maisRegimento Interno Salvador
Regimento Interno Salvador - 2016 I Disposições Preliminares Artigo 01 - Este Regimento tem por finalidade servir como uma ferramenta para exercício das atividades do programa CREAjr-BA, idônea, ética,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006
RESOLUÇÃO Nº 19/2006 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de usas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 8.020/2006-43 COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO DECISÃO Nº 88/96 D E C I D E TÍTULO I DO CONSELHO TÍTULO II DO FUNCIONAMENTO
DECISÃO Nº 88/96 O, em sessão de 18.10.96, D E C I D E aprovar o seu Regimento Interno, como segue: TÍTULO I DO CONSELHO Art.1º- O Conselho Universitário - CONSUN - é o órgão máximo de função normativa,
Leia maisO Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADOO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO 08/2016 Estabelece o Regulamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente da UFCG e
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Conselho Escolar da ESP/MT tem por finalidade
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REITORIA
PORTARIA R Nº 1.887 de 20 de dezembro de 2013. O REITOR DA, no uso de suas atribuições legais; CONSIDERANDO a aprovação da Resolução nº. 26/2012 do Conselho Universitário (CONSUN), em 30 de novembro de
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO São Paulo 2011 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza e das Finalidades
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisREGULAMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE MOBILIDADE URBANA
REGULAMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE MOBILIDADE URBANA Artigo 1º - O FÓRUM ESTADUAL PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE MOBILIDADE URBANA, doravante
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO POLÍTICO NACIONAL DO PARTIDO ECOLÓGICO NACIONAL PEN51.
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO POLÍTICO NACIONAL DO PARTIDO ECOLÓGICO NACIONAL PEN51. Aprovado em reunião ordinária realizada em Brasília no dia 30 de outubro de 2013. PREÂMBULO O Conselho Político Nacional
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006. O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisRegimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo
Regimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo Art. 1º - A Comissão Especial de Mobilidade Urbana é composta de: I - Membros Efetivos, dentre
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A.
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A. CAPÍTULO I DO OBJETO DESTE REGIMENTO Art. 1º - Este Regimento Interno ( Regimento ) destina-se a regulamentar o funcionamento, as responsabilidades
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA REGULAMENTO INTERNO DOS NÚCLEOS DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO DA
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90
REGIMENTO PADRÃO PARA OS CONSELHOS DISTRITAIS DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE (CMS/POA) CAPÍTULO I DO CONSELHO DISTRITAL DE SAÚDE, SUAS FINALIDADES E COMPETÊNCIAS Art. 1º O Conselho Distrital
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016) Seção I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O presente regimento interno disciplina o funcionamento do Colegiado do Curso
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUP Nº 19, DE 23 DE MAIO DE 2016.
RESOLUÇÃO CONSUP Nº 19, DE 23 DE MAIO DE 2016. Retifica o Regulamento do Comitê de Tecnologia da Informação do IFSC e dá outras providências. A PRESIDENTE DO DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTF CAPÍTULO I DA AESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regimento disciplina a organização, as competências e o funcionamento do Comitê Gestor
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL ÍNDICE TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINS TÍTULO II DOS MEMBROS TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO
Leia maisArtigo 5º - A COORDENADORIA EXECUTIVA será composta pelos Vice-Presidentes e Coordenadores Regionais, sob a Coordenação do Presidente.
REGULAMENTO DO FÓRUM PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE MOBILIDADE URBANA Artigo 1º - O FÓRUM ESTADUAL PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE TRANSPORTE URBANO E TRÂNSITO passa
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 54/2013, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) TÍTULO I - DA CATEGORIA, FINALIDADE E COMPETÊNCIA DA COMISSÃO E RESIDÊNCIA MÉDICA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. APROVAR a criação do Comitê de Pesquisa e Pósgraduação e estabelece
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,
Leia maisProf. José Darcísio Pinheiro Presidente
Resolução n 002/2010-CD Aprova o Regimento Interno do Conselho Diretor da Universidade Federal de Roraima. O PRESIDENTE DO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regimento disciplina
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/2016 - CONSU/UEAP Dispõe sobre o Regimento do Comitê das Atividades de Extensão da Universidade do Estado do Amapá O Presidente
Leia maisANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 1.013, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2005
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 1.013, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2005 NORMAS PARA A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA SEMANA OFICIAL DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA E DA AGRONOMIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º A Semana
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE
DELIBERAÇÃO CBH GRANDE Nº 49, DE 20 DE JUNHO DE 2018. Institui, define a composição, as atribuições e as normas de funcionamento da Câmara Técnica de Planejamento CTPlan do Comitê da Bacia Hidrográfica
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 013/2017. EMENTA: Aprova criação do Comitê de Tecnologia da Informação CTI e dá outras providências. O Vice-Reitor no exercício da Presidência do Conselho Universitário da Universidade Federal
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Direito Marítimo e Portuário da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo OAB/SP
Regimento Interno da Comissão de Direito Marítimo e Portuário da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo OAB/SP Art. 1º - A Comissão de Direito Marítimo e Portuário é composta de: I - Membros Efetivos,
Leia maisArt. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.
Regimento Interno do Conselho Técnico de Vela CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Art. 2º - O Conselho Técnico
Leia maisREGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS
REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - A CÂMARA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul, doravante denominada simplesmente
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADCFET-RJ
REGULAMENTO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADCFET-RJ TÍTULO I Do Conselho de Representantes Art. 1º O Conselho de Representantes é um órgão consultivo, deliberativo e fiscalizador da Associação de Docentes
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUP Nº 53, DE 24 DE OUTUBRO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO CONSUP Nº 53, DE 24 DE OUTUBRO
Leia maisNESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área
Leia maisANEXO I da Resolução do Conselho Superior nº 26/2014, de 27/06/2014 Alterada pela Resolução CS nº 05/2015 INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
ANEXO I da Resolução do Conselho Superior nº 26/2014, de 27/06/2014 Alterada pela Resolução CS nº 05/2015 INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS MONTANHA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE GESTÃO CAPÍTULO
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DO INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DO INSTITUTO FEDERAL DO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisCapítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE JOVENS ADVOGADOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO -- AASP Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Comissão de Jovens Advogados da Associação
Leia maisCOMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (CBBU) REGIMENTO INTERNO. Capítulo I
COMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (CBBU) REGIMENTO INTERNO Capítulo I DOS FINS, COMPETÊNCIA E FILIAÇÃO Art. 1º - A Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU), criada a partir
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 460/CONSEPE, de 31 de maio de 2006
RESOLUÇÃO Nº 460/CONSEPE, de 31 de maio de 2006 Altera a Resolução nº 364-CONSEPE, de 23.09.2004 que cria Comitê de Ética em Pesquisa e seu Regimento Interno. O Vice-Reitor da Universidade Federal do Maranhão,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO Artigo 1º. O Comitê de Acompanhamento da
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GARÇA DEPUTADO JULIO JULINHO MARCONDES DE MOURA - CENTRO PAULA SOUZA CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO ESPECIAL DE DIREITO EMPRESARIAL
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO ESPECIAL DE DIREITO EMPRESARIAL Art. 1o - A Comissão Especial de Direito Empresarial é composta de: I - Membros Efetivos, dentre eles o Presidente e o Vice- Presidente; Membros
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR
REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR 2006 1 CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º - O presente Regulamento visa disciplinar
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD CAPÍTULO I Natureza e Finalidade Art. 1º - A Comissão Permanente do Pessoal Docente - CPPD da Universidade Federal Rural da Amazônia,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO Art. 1º - O Comitê de Assessoramento Técnico de Investimentos (CATI) tem por objetivo assessorar tecnicamente, em caráter
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisRegimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A.
Versão 4.0 Página 1 de 6 COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o O Comitê Executivo de Gestão de Riscos, doravante denominado Comitê, de caráter
Leia maisREGIMENTO INTERNO DAS COMISSÕES DE SEMENTES E MUDAS - CSM's
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 111, DE 20 DE ABRIL DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que
Leia maisREGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO
REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1 O presente regimento disciplina a organização e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática Campus Arraias da
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009 CAPÍTULO I DA FINALIDADE, CONSTITUIÇÃO E COMPETÊNCIA Art. 1º O Conselho
Leia maisDE SÃO PAULO. com a composição e competências estabelecidas no artigo 39 e. 41 do Estatuto da UNESP, organizará seus trabalho de acordo
REGIMENTO DA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE SÃO PAULO DE ARTES - UNESP - CAMPUS Dispões sobre o regimento de funcionamento da Congregação do Instituto de Artes, de acordo com os artigos 39 e 41 do Estatuto
Leia maisUniversidade de Brasília - UnB
Universidade de Brasília - UnB REGULAMENTO DO COLEGIADO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE CIENCIAS DA SAÚDE Dispõe sobre os aspectos de organização, funcionamento e gestão do Colegiado de Extensão da Faculdade
Leia mais