PROTOCOLOS ISGH JEJUM DE CURTA DURAÇÃO

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2 E L A B O R A Ç Ã O Alayanne Menezes Silveira Gerente de Nutrição HRC Carolina Drummond Barboza Gerente de Nutrição HGWA Felipe Façanha Vento Consultor Técnico Cirurgia ISGH Henrique Jorge Maia Costa Consultor Técnico Nutrologia ISGH Kessy Vasconcelos de Aquino Consultora Técnica DITEC ISGH Nianne Lucena e Lucena Assessora Técnica DITEC ISGH Patrícia Norguis Grum Gerente de Nutrição HRN Rafaela Neres Severino Gerente de Nutrição DITEC ISGH Raimundo Simeão da Silva Neto Consultor Técnico Anestesiologia ISGH VALIDAÇÃO Flávio Clemente Deulefeu Diretor Técnico ISGH FORMATAÇÃO Comunicação Visual ISGH DATA Estabelecido em: Última revisão em:

3 SUMÁRIO 1. Introdução Alinhamento Estratégico Objetivos Profissionais Envolvidos Ação Institucionalizada Critérios de inclusão no Protocolo Critérios de exclusão no Protocolo Desenvolvimento do Protocolo Indicadores Avaliação da Efetividade (Alinhamento) Referências Anexos

4 1. INTRODUÇÃO 1.1 MOTIVAÇÃO MELHOR RESPOSTA AO TRAUMA NOS PROCEDIMENTOS CIRURGICOS Os guidelines de cirurgia segura apontam que a queda da sensibilidade da insulina, no período pós-operatório, ocorre por consequência da intervenção cirúrgica e do jejum prolongado no pré-operatório. E isso pode resultar em hiperglicemia, aumento do tempo de internação, de complicações infecciosas, morbidade e mortalidade. O suporte nutricional adequado no período perioperatório é uma arma terapêutica que melhora os resultados em grupos específicos de pacientes. Iniciado na Europa, com o programa ERAS (Enhanced Recovery After Surgery), e inserido no Brasil, onde recebe o nome de Projeto ACERTO (ACEleração da Recuperação TOtal Pós-operatória), objetiva diminuir o tempo de jejum pré-operatório, promovendo melhora na resposta ao trauma. Visando à melhor assitencia terapêutica ao paciente e considerando os benefícios da resposta pós-operatória, decidiu-se pela implantação do Projeto de Jejum de Curta Duração nos Hospitais do saúde do Inastituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH). ALTO NÍVEL DE EVIDÊNCIA E RECOMENDAÇÃO.* O jejum prolongado leva a uma situação de hipoinsulinemia, que por sua vez leva à redução da síntese protéica, favorece a resposta inflamatória, altera o perfil lipídico e agrava a resposta endócrina ao trauma. 2. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Reduzir intercorrências no pós-operatório; Reduzir custos com a internação; Reduzir mortalidade. 3. OBJETIVOS Reduzir resistência à insulina desenvolvida no pós-trauma cirúrgico. 4. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS Equipe multiprofissional 4

5 5. AÇÃO INSTITUCIONALIZADA Ofertar uma formulação líquida contendo carboidratos que será produzida no próprio hospital, à base de maltodextrina, com concentração a 12,5% e volume de 200mL, a ser ofertada três horas antes da cirurgia. Esta formulação será processada em sala de manipulação própria, seguindo todas as normatizações da Vigilância Sanitária e procedimentos de boas práticas de manipulação. Nossos resultados mostraram que o jejum pré-operatório convencional reduziu a sensibilidade à insulina, mesmo após um procedimento minimamente invasivo, como videocolecistectomia eletiva. A sensibilidade à insulina reduz-se em 50%, mesmo nas colecistectomias não complicadas. Em pacientes submetidos ao transplante duplo de rim e pâncreas, o teste Quicki revelou ser um teste confiável para avaliar a sensibidade à insulina quando comparado com o clamp euglicêmico hiperinsulinêmico. 6. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO NO PROTOCOLO Pacientes adultos (18 a 60 anos) e idosos (60 a 85 anos) submetidos a cirurgias eletivas nos hospitais (Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara (HGWA), Hospital Regional do Cariri (HRC) e Hospital Regional Norte (HRN)). 7. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO NO PROTOCOLO Exceção se faz para pacientes que apresentem obesidade mórbida, refluxo gastroesofágico importante, obstrução intestinal ou esvaziamento gástrico retardado (ex.: gastroparesia ou estenose pilórica). 8. DESENVOLVIMENTO DO PROTOCOLO 1. A enfermeira do centro cirúrgico, no período da tarde, elenca os pacientes que receberão a formulação com carboidratos (de acordo com o mapa cirúrgico). Esta mesma enfermeira, até as 19h, comunicará a unidade onde os pacientes incluídos estão internados, para que seja providenciada a formulação com carboidratos; 2. A enfermeira da unidade onde os pacientes estão internados, até as 22:00h, comunicará ao Núcleo de Nutrição e Dietética quais pacientes necessitam receber a formulação com carboidratos; 3. O funcionário do Núcleo de Nutrição e Dietética, até as 05:00h, entregará a formulação com carboidratos no posto de enfermagem. Os passos 2 e 3 serão registrados em documento de controle especificado; 4. O técnico de enfermagem da unidade assiste o paciente tomar a formulação com carboidratos e faz 5

6 registro em formulário próprio; 5. A enfermeira do centro cirúrgico, no período da manhã, confirmará quais pacientes serão operados pela manhã e quais serão operados à tarde. A lista com os pacientes da tarde será fornecida até as 10:00h; 6. O funcionário do Núcleo de Nutrição e Dietética entrega outra unidade com a formulação com carboidratos. Os passos 4 e 5 serão checados e registrados na própria lista entregue pelo centro cirúrgico; 7. O técnico de enfermagem da unidade assiste o paciente tomar a formulação com carboidratos e faz registro em formulário próprio; 8. Após cirurgia, a enfermeira do centro cirúrgico ou recuperação anestésica preenche um novo checklist, onde a crítica será ter usado ou não formulação. 9. INDICADORES INDICADOR DE PROCESSO: Percentual de pacientes operados que receberam protocolo. FÓRMULA: Nº de pacientes operados com protocolo efetivado Nº de pacientes elegíveis operados Meta: 100% dos pacientes elegíveis. Responsável: Nutricionista da Equipe Multiprofissuinal de Terapia Nutricional (EMTN). Fonte informação: Planilhas de controle / Prontuário eletrônico (mapa cirúrgico). Freqüência: Mensal. INDICADOR DE RESULTADO: Percentual de protocolo com sucesso: FÓRMULA: Meta: 98%. Nº pacientes incluídos no protocolo sem intercorrências* Nº pacientes incluídos no protocolo 6

7 Responsável: Enfermeiro Centro Cirúrgico. Freqüência: Mensal. Fonte: Planilha de registro de administração e intercorrências. *Intercorrências relativas ao pós-anestésico (Vômito/Broncoaspiração). 10. AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE (ALINHAMENTO) Redução da resistência insulínica; Diminuição da hiperglicemia; Redução das taxas de infecção no pós-operatório. 11. REFERÊNCIAS *Preoperative oral carbohydrate treatment attenuates endogenous glucose release 3 days after surgery. Soop M, et al.clin Nutr Preoperative Fasting for Adults to Prevent Perioperative Complications. The Cochrane Library, Issue 2, Oxford.A American Society of Anesthesiologists, através da ASA Task Force on Preoperative Fasting. Aguilar-Nascimento, José Eduardo. Acerto: acelerando a recuperação total pós-operatória, 2ª edição, Rio de Janeiro: Editora Rubio, Faria, Marcelo Sepulveda Magalhães. A abreviação do jejum pré-operatório com carboidratos minimiza a resistência insulínica e a resposta metabólica ao trauma em videocolecistectomia / Marcelo Sepulveda Magalhães Faria x, 58p. : il. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Ciências Médicas, Pósgraduação em Ciências da Saúde, Área de Concentração: Cirurgia e Nutrição, A Abreviação do Jejum Pré-Operatório para Duas Horas com Carboidratos Aumenta o Risco Anestésico? Kátia Gomes Bezerra de Oliveira, TSA, Maiumy Balsan ; Sérgio de Souza Oliveira, TSA, José Eduardo Aguilar- Nascimento. Rev Bras Anestesiol ARTIGO CIENTÍFICO 2009; 59: 5: Vol. 59, No 5, Setembro-Outubro, 2009 Ingestão de glutamina e maltodextrina duas horas no préoperatório imediato melhora a sensibilidade à insulina pósoperatória: estudo aleatório, duplo-cego e controlado Ingestion of glutamine and maltodextrin two hours preoperatively improves insulin sensitivity after surgery: a randomized, double blind, controlled trial DIANA BORGES DOCK-NASCIMENTO1; JOSE EDUARDO DE AGUILAR-NASCIMENTO, TCBC-MT2; DAN LINETZKY WAITZBERG, TCBC-SP3 / Rev. Col. Bras. Cir. 2012; 39(6): Jejum pré-operatório de 8 horas ou de 2 horas: o que revela a evidência? Preoperative fasting of 8 hours or 2 hours: what does evidence reveal? JOSÉ EDUARDO DE AGUILAR-NASCIMENTO, TCBC-MT1 ; FRANCINE PERRONE2 ; LEICIA ÍRIS DE ASSUNÇÃO PRADO2. Rev. Col. Bras. Cir. 2009; 36(4):

8 12. ANEXOS 8

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