ABERTURA COMERCIAL, CRESCIMENTO ECONÔMICO E TAMANHO DOS ESTADOS: EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL.

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1 ABERTURA COMERCIAL, CRESCIMENTO ECONÔMICO E TAMANHO DOS ESTADOS: EVIDÊNCIAS PARA O BRASIL. André Matos Magalhães Vctor Carvalho Castelo Branco 2 Tago Vasconcelos Cavalcant 3 Resumo Este trabalho consste em averguar a relação entre tamanho, em termos de PIB e população, abertura e crescmento econômco. A amostra fo consttuída dos estados brasleros para o período Os resultados encontrados são consstentes com a lteratura relevante sobre o tema. Especfcamente, abertura e tamanho são determnantes na explcação do padrão de crescmento dos estados brasleros. Entretanto, quanto maor o tamanho do estado, menor é o benefíco da abertura econômca sobre a taxa de crescmento do PIB per-capta de longo prazo. Palavras-Chaves: Abertura Econômca, Tamanho dos Estados, Crescmento. Abstract Ths work conssts of nqurng the relaton between sze, n terms of the GDP and populaton, openng and economc growth. The sample was consttuted of the Brazlan states for perod The joned results are consstent wth lterature on the subject. Specfcally, openng and sze are determnatve n the explanaton of the standard of growth of the Brazlan states. However, how much bgger the sze of the state, mnor s the beneft of the economc openng on growth of long stated perod. Key-Words: Openness, Sze of States, Growth ÁREA 6: Economa Internaconal JEL: 00; 0; 08 Professor PIMES/UFPE 2 Mestre em economa PIMES/UFPE 3 Professor PIMES/UFPE

2 . Introdução Passados 8 anos desde os prmeros ensaos em prol da abertura dos mercados naconas à competção nternaconal, este artgo procura responder a três perguntas crucas para se entender o perfl do desenvolvmento braslero e de sua relação com a abertura econômca. A prmera questão enfatza se de fato a abertura teve efetos sobre as taxas de crescmento dos estados brasleros e qual a magntude destes efetos. O segundo questonamento procura responder por quas meos à abertura econômca afetou as taxas de crescmento dos estados. Especfcamente, a amplação do tamanho do mercado, permtda pela globalzação, fo postva para o crescmento dos estados? O tercero aspecto está dretamente vnculado ao segundo e trata da relação entre o tamanho do mercado nterno e de sua relação com o setor externo. Esta relação fo saudável para os estados no que tange ao perfl de crescmento apresentado pelos mesmos, ou seja, o acesso a novos mercados, va abertura, afetou gualmente as taxas de crescmento ndependentemente do tamanho do mercado nterno? A relação entre crescmento econômco e tamanho tem sdo explorada nos modelos de crescmento endógenos desde meados dos anos otenta. Estes modelos também foram expanddos supondo uma economa aberta. A ntegração econômca, para um pequeno país que funcona em autarqua, permte, caso se engaje ao comérco nternaconal, ganhos dervados a partr do fluxo de déas acumulados em outros países possbltando aprofundar os conhecmentos técncos e centífcos em seus domínos. Partes das predções frmadas nos modelos de crescmento endógenos não foram confrmadas pelos resultados empírcos. Caso dos efetos de escala ncorporados na função de produção. Enquanto o número de pesqusadores cresceu abruptamente depos da segunda guerra mundal, a taxa de crescmento do produto per-capta nos países desenvolvdos permaneceu constante o que ndca ausênca de efetos de escala da produção de déas [(Jones,995a;995b)] Por outro lado, alguns autores são cétcos quanto às potencaldades reas do comérco em afetar as taxas de crescmento. Como exemplo, tem-se o artgo de Rodrk e Rodrguez (999). Os autores revstam artgos nfluentes e que sugerem correlação postva entre abertura e taxas de crescmento. Os autores questonam, por exemplo, as metodologas utlzadas nestes artgos. Emprcamente lembram que polítcas comercas orentadas para o mercado nterno não necessaramente nduzem ao baxo crescmento. Ctam, por exemplo, o argumento da ndústra nascente segundo a qual restrções comercas estveram hstorcamente correlaconadas a surtos de crescmento econômco nos países em desenvolvmento. O texto de Rodrk e Rodrguez (999) é um exemplo da nexstênca de consenso acerca das reas possbldades da promoção do comérco nternaconal provocar aceleração nas taxas de crescmento do produto per-capta. O que os crítcos afrmam é que reformas comercas, per s, não nduzem à melhora nos níves de bem-estar da população. Estas reformas devem ser complementadas por outras que sejam também promotoras do crescmento, como melhoras na qualdade do captal humano. Este trabalho procura contrbur com o debate acerca da relação entre abertura econômca e crescmento. É razoável esperar que a abertura comercal tenha mpactos dferentes sobre o crescmento econômco dos estados, a depender do padrão hstórco de desenvolvmento destes. A hpótese básca deste artgo, portanto, é que o tamanho dos estados é um dos elementos determnantes para que a abertura econômca tenha efcáca sobre o crescmento econômco. Os resultados encontrados neste trabalho confrmam esta hpótese. Pode-se adantar que, de fato, a abertura econômca mpactou de forma dferente os estados da federação. Os estados menores foram mas benefcados com a abertura econômca vs a vs estados maores. Afora esta ntrodução o trabalho está organzado da segunte manera: Na segunda seção, apresentar-se-á um breve esboço da abertura comercal braslera dando ênfase a mudança no comportamento tarfáro no decorrer do processo de abertura. Na tercera seção trataremos do modelo econômco que servrá de base para a parte empírca deste trabalho. Na quarta seção descreveremos a metodologa utlzada, a descrção das varáves e suas respectvas fontes de dados. Tanto a metodologa teórca quanto a empírca toma como base uma sére de trabalhos fetos por Alesna et.al (995, 2000, 2004). Apresentar-se-á, na qunta seção, os resultados para os testes econométrcos. Por fm, na qunta seção, apresentar-se-á as prncpas conclusões deste artgo.

3 2. O processo de Abertura Econômca Em fns dos anos otenta, reformas dversas foram ntroduzdas na economa braslera vsando, sobretudo, torná-la mas moderna. Entre estas se destaca a reforma comercal substancada na elmnação gradatva das barreras tarfáras e não tarfáras. O cronograma da abertura devera, a pror, stuar-se entre meados 988/993, prvlegando a elmnação de parcelas tarfáras redundantes (a tarfa exceda a dferença entre o preço mundal e o doméstco). A partr de 990, após extnção de barreras nãotarfáras, fo aplcado um cronograma de redução tarfára ncdente sobre setores da manufatura que devera segur quatro etapas pré-defndas: Feverero de 99, Janero de 992, Outubro de 992 e Julho de 993 [Kume (996)]. A tabela demonstra o comportamento tarfáro (Tarfa Nomnal e Efetva) no período estabelecdo no cronograma de redução tarfára. Entre Julho de 888 e Feverero de 99, a ncdênca da tarfa méda smples reduzu em 5,2% pontos, enquanto a tarfa méda ponderada reduzu em 6,% pontos. A medana, por seu turno, teve o seu nível reduzdo em 4,9% pontos. Estes fatos ndcam redução do patamar tarfáro no níco da abertura. A ampltude da tarfa nomnal, mensurada pela dferença entre o máxmo e mínmo, da mesma forma, também fo sgnfcatvamente reduzda, cedendo de um patamar de 75,8%, no níco do processo de abertura, para 34% em Julho de 993. A tarfa efetva, que mede a dstânca entre o valor adconado doméstco e aquele obtdo em uma stuação de lvre comérco, também apresentou queda sgnfcatva. Em Julho de 988 encontrava-se no patamar de 50,4 pontos percentuas, cando, em 993 para 9,9%. O desvo-padrão tanto da tarfa nomnal quanto da tarfa efetva teve, da mesma forma, redução sgnfcatva. Menor dspersão tarfára dmnu o vés-exportador, pos evta um mecansmo pelo qual setores altamente nefcentes sejam exatamente aqueles onde exstam os maores lucros ndustras, crando dstorções na alocação de recursos econômcos. Especfcamente, entre Julho de 988 e Julho de 993, o desvo-padrão da tarfa nomnal reduzu-se em 8,7 pontos percentuas, enquanto o desvo-padrão da tarfa efetva fo de,7 pontos percentuas. Tabela Evolução das Tarfas nomnas e Efetvas no Período 988/993. (%) Tarfa Nomnal Estatístca Jul/88 Set/89 Set/90 Fev/9 Jan/92 Out/92 Jul/93 Méda Smples 38,5 3, ,3 9,2 5,4 3,2 Méda Ponderada 34,7 27,4 25,4 9,8 6,4 3,3,4 Medana 40,2 32,6 3,3 20,8 20,2 4,4 2,8 Mínmo 0,2 0, 0, 0, 0,0 0,0 0,0 Máxmo 76,0 75,0 78,7 58,7 48,8 39,0 34 Desvo Padrão 5,4 5,9 5, 2,7 0,5 8,2 6,7 Tarfa Efetva Estatístca Jul/88 Set/89 Set/90 Fev/9 Jan/92 Out/92 Jul/93 Méda Smples 50,4 45,0 45,5 35, 28,9 22,5 9,9 Méda Ponderada 42,6 35,7 33,7 26,5 2,7 7,2 4,5 Medana 52,6 38, 34,6 24,0 20,0 6,7 5, Mínmo 54,5-4,4-4,3-3,3-2,8-2,3-2,0 Máxmo 83,0 29,5 32,9 225,2 85,5 46,8 29,8 Desvo Padrão 33,4 39,8 53,3 39,7 32,7 25,2 2,7 Fonte: Kume (996). Cálculos baseados nas tarfas médas das atvdades, defndas como comercalzáves, segundo a classfcação da matrz de nsumo produto do IBGE/984. Ponderação feta pelo valor adconado de lvre comérco. Dentre as prncpas attudes no processo de desgravação tarfáras vgentes no período, destacamse 4 :. Elmnação das barreras ncdentes sobre produtos sem smlar naconal com nítda vantagem comparatva e commodtes de baxo valor agregado; 2. Alíquota de 5% para produtos com este nível tarfáro em 990; 4 Para um descrção detalhada das portaras que tratam do processo de abertura comercal, consultar Kume (996). Ver também Averbug (999) 2

4 3. Tarfas de 0% e 5% foram destnadas aos setores ntensvos em nsumos com tarfa nula; 4. Maor parte dos produtos manufaturados recebeu alíquota de 20%, enquanto as ndústras de químca fna, trgo, massas, toca dscos, vídeo cassete e aparelhos de som teram 30%; 5. Os setores automoblístcos e de nformátca teram proteção nomnal de 35% e 40%. O cronograma de redução fo segudo até Outubro de 992, quando houve antecpação no calendáro das tarfas a prevalecer em 993. Em 994, com a ntrodução do plano real a polítca de abertura tornou-se nstrumento para dscplnar os preços pratcados nternamente, haja vsta a prordade de combate à nflação posta pela equpe econômca. 3. Referencal Teórco Analsa-se, nesta seção, o modelo ntegrado que relacona crescmento econômco, abertura comercal e o tamanho dos estados. O modelo fo desenvolvdo em alguns artgos de Alesna et. al. (995,999,2004). 3.. Comérco, Tamanho e Crescmento Econômco. O processo de abertura econômca pode ser vsto como um trade-off entre os benefícos e custos assocados ao tamanho. Como sublnhado por Alesna et. al. (2004): As nternatonal markets become more open, the benefts of sze declne relatve to the cost of heterogenety, thus the optmal sze of a country declnes wth trade openness( ) Wth trade restrctons, nstead heterogeneous ndvduals have to share a larger polty to be economcally vable. Para demonstrar este fato, remos, a segur, expor um modelo formal que mostra a relação entre comérco nternaconal, tamanho e crescmento econômco. O modelo é baseado no artgo de Alesna et. al. (2004). Estes autores trabalham com uma economa representatva funconando em equlíbro geral. Alesna et. al. (2004) supõem exstr na economa dos setores, ambos funconando com rendmentos constantes, sendo um que produz bens ntermedáros e outro setor que produz bens fnas. No entanto, os efetos do tamanho do mercado sobre a produtvdade não são devdos aos retornos crescentes do fator tecnologa ncorporados na função de produção como o faz os modelos de crescmento endógeno mas, a expansão da varedade de bens ntermedáros produzdos na economa representatva. Parte destes bens ntermedáros é comercalzada nternaconalmente. Assm, quanto maor o grau de abertura da economa, maor a possbldade de se transaconar bens ntermedáros, o que expande o tamanho potencal do mercado externo. Por outro lado, bens ntermedáros também são utlzados para se produzrem bens fnas que serão consumdos pela população. Quanto mas dnâmco o mercado nterno, maor a possbldade dos bens de consumos fnas serem venddos no mercado nterno. A taxa de crescmento do produto per capta no estado estaconáro dependerá tanto do tamanho do mercado nterno quanto do grau de abertura. Outro efeto dervado do modelo é que o tamanho do mercado nterno está dretamente relaconado ao nível de abertura. Esta relação é nversamente proporconal. Como o corte se dará por estados da federação, pode-se afrmar, a pror, que estados maores, em termos de PIB ou população resdente no estado, têm mas ncentvos para manterem suas economas fechadas, vs a vs estadas menores Preferêncas e o Problema do Consumdor Exste na economa um contnuum de ndvíduos e de regões. Ambos meddos no ntervalo [0,]. Regões em um mesmo país são entes relatvamente homogêneos. Os ndvíduos têm funções de utldade guas representadas pela segunte função de utldade ntertemporal: ρt U = e ln C ( t) dt () 0 3

5 Onde C ( t ) representa o consumo do ndvíduo representatvo no tempo t. A taxa subjetva de desconto, ρ > 0, representa o nível de mpacênca dos consumdores quando fazem escolhas entre consumr hoje ou no futuro. Assume-se que a função de utldade apresente as seguntes propredades usuas: As famílas possuem uma undade de tempo produtvo em cada período e uma dada quantdade de estoque ncal de captal. Como hpótese adconal, assume-se, por smplcdade, que não há deprecação do estoque de captal. A oferta de trabalho é nelástca e dada por L ( t ) =, ou seja, o tamanho da economa é uma varável exógena. Isto posto, o objetvo das famílas é, portanto, maxmzar a função de utldade representada por s () sujeta a restrção de recursos dada por (2) e pelo estoque ncal de Captal, K (0) = K0. s s C() t + I() t = Y() t K& () t = r() t K () t + w C() t (2) Onde r ( t ) é a taxa de retorno do captal e w é a taxa de remuneração do saláro. ρt Max e ln C ( t) dt { C (), t K () t } s s sa. K& () t = r() t K () t + w C() t (3) s K (0) = K0 O Hamltonano assocado com o problema de maxmzação precedente é dado pela equação (4). s ρt s H( C(), t K (), t λ() t ) = e ln C() t + λ( r() t K () t + w C()) t (4) A equação de Euler, dentfcada na equação (5), é dervada a partr das condções de maxmzação s de prmera ordem do Hamltonano em relação aos argumentos K ( t ) e C ( t ). A mesma representa a ρt e escolha ntertemporal das famílas. A condção de transversaldade é dada por Lm K () t = 0. A t C () t mesma garante que em T, o captal, dado que o consumo seja dferente de zero, será totalmente esgotado. C& t = r ρ C 0 (5) Produção s Exstem nesta economa representatva três nsumos: K () t representando o estoque agregado de d captal; L () t, representando o estoque de trabalho demandado pelas frmas e X () t, representando o s d nsumo ntermedáro que é específco à cada regão. Tanto K () t quanto L () t são fatores que não apresentam mobldade nter-regonal entre países, nem entre regões. Dferentemente dos outros dos nsumos, X () t apresenta plena mobldade tanto a nível nter-regonal como também pode ser dreconado para outros países. O nsumo ntermedáro é produzdo por uma função de produção lnear dado por: X t = K t (6) () () Cada regão produz Y de bem fnal utlzando o nsumo ntermedáro acordo com a segunte função de produção: α α ( j ( ) ) ( ) 0 X j e trabalho, d L, de Y = A X t dj L t (7) Onde A é a produtvdade total dos fatores que não vara nem com tempo, nem com a regão específca. X j representa a quantdade de nsumo ntermedáro j usado na regão. Tanto o bem fnal 4

6 como os nsumos ntermedáros são produzdos através de mercado do tpo concorrênca perfeta. Além do mas, o preço do bem fnal está normalzado sendo gual a uma undade de medda Tamanho, Comérco e Maxmzação dos Lucros Cada país possu determnado número de regões sendo que o país nclu todas as regão no ntervalo [0, S ]. O país 2 nclu todas as regões no ntervalo [ SS, + S2]. O país n nclu as regões no ntervalo [ Sn, S + n Sn]. O tamanho do país é, portanto defndo como S. Da mesma forma, o país 2 tem tamanho dado por S 2. O país n- tem tamanho gual a Sn e o país S n tem tamanho dado pelo complemento da soma de todos os países dado por: S n N = S. Para fnalzar a prmera parte da caracterzação ncal da economa, supõe-se duas hpóteses adconas: Hpótese : Exstem barreras ao comérco nternaconal de nsumos ntermedáros. Assm, se undade do nsumo ntermedáro é exportado do país doméstco n ' para o país estrangero n '', apenas a proporção ( ) de bens ntermedáros chegará ao seu destno fnal. β nn ' '' Esta hpótese é conhecda na lteratura como custo de transporte do tpo Iceberg onde β nn ' '' representa as barreras ao comérco nternaconal sejam ela polítcas, tarfáras ou geográfcas. Onde 0 β nn ' ''. Hpótese 2 (Defnção de País): Não exste custo de transação para os nsumos ntermedáros pertencentes à mesma regão de um mesmo país. Por outro lado, os custos de transação são consderados constantes para nsumos ntermedáros que são transaconados com o exteror. Ou seja: 0 se n ' = n '' βnn ' '' = β se n ' n ' A defnção de país é conseqüênca dreta, portanto, da hpótese 2. A parcela de nsumos ntermedáro que é usada domestcamente será representada por D () n' t, enquanto a parcela que é exportada é representada por F () '' t. Deste modo, se o nsumo ntermedáro for exportado, apenas n ( β ) Fn'' ( t) será utlzado na produção domestcamente. A exposção acma conduz ao problema de maxmzação dos lucros da frma em concorrênca perfeta. d d d Max Π= { Y ( X ( ); ( )) ( ) ( ) ( )} d j t L t P t X j t w L r K t (9) { Xj (), t K, P () t } α α ( j ( ) ) ( ) 0 n= Y A X t dj L t ; j = Dn', Fn '' Como os nsumos ntermedáros são transaconados em mercados compettvos, segue do problema da maxmzação das frmas que o preço de mercado dos mesmos, Pt, ( ) será gual a taxa de retorno do captal r. Assm, tem-se que: α α Pt () = αadn' () t = αa( β) Fn'' () t (0) Além do mas, pela equação (6), segue que a quantdade total de nsumos ntermedáros, que são destnados tanto ao mercado doméstco como ao exteror, deve ser gual ao estoque de captal produtvo no período t. A equação () é restrção de recursos na produção dos nsumos ntermedáros Dn' e F n''. S ' Dn' () t + '' n'' () () n S F t = K t n () ' '' n n X () t j n (8) 5

7 Equlíbro Compettvo Defnção: O equlíbro compettvo para esta economa é caracterzado pelo conjunto de preços,, ( ) C (), t K s () t e um conjunto de escolha do produtor { } r w P t, um conjunto de escolha do consumdor { } { Y(), (), d t Xj t K () t }, tal que: Dados o conjunto de preços, { (), s ()} C t K t é a solução para o problema dos consumdores representado por (3); Y(), t X (), t K d () t é a solução para o problema dos Dados o conjunto de preços, { j } produtores representado por (9); Equlíbro de mercado: Mercado de Trabalho d L = L = (2) Mercado de Captal s d K () t = K () t = K() t (3) Mercado de Bens α α C() t + K& () t = A( Xj () t dj) L () t (4) Utlzando a restrção de recursos para produção de nsumos ntermedáros e a condção de maxmzação do lucro em concorrênca perfeta, tem-se que a quantdade ótma no equlíbro compettvo de cada nsumo ntermedáro, será dada por (5) e (6) K () t Dn' () t = (5) α S + S ( ) F n'' () t = S 0 n' n β α n n'' α α ( β ) Kn' ( t) α α n' + Sn( β ) n n'' As equações (5) e (6) podem ser sntetzadas se defnrmos o coefcente de abertura como α ω = ( β) α, onde 0 ω. (6) D n' Kn' () t () t = ω + ( ω ) S (5 ) n F n'' ωkn' () t () t = ω + ( ω ) S n (6 ) Acumulação de Captal A equação de Euler, dervada a partr da maxmzação ntertemporal do problema do consumdor, pode ser modfcada a partr das defnções de equlíbro compettvo. No equlíbro, a taxa de retorno do captal é gual ao produto margnal dos nsumos ntermedáros. Esta varável, por sua vez, guala-se ao preço de mercado dos nsumos ntermedáros. O argumento é vsualzado na equação (7) r() t P() t AD () t α α α = = = αa( β) F () t (7) n' n'' 6

8 Substtundo na equação (7) o valor encontrado em (5 ) e, posterormente, ntroduzndo este valor na equação (6), obtém-se a equação de Euler consstente com as alocações do equlíbro compettvo. dc () t α α { αa[ ω ( ω) Sn' ] = + Kn' ( t) ρ} (8) dt C () t No equlíbro de longo prazo, por defnção, tem-se que as varáves explcatvas do modelo crescem a uma taxa constante. Como o progresso tecnológco é exógeno e nvarável entre regões e o tamanho da população é normalzado em uma undade, então a equação de Euler com as alocações do equlíbro compettvo não precsa ser defnda em undades de efcênca do trabalho. Com efeto, para obter o nível de captal no estado estaconáro basta gualar à equação (8) a zero. K ss n' α α A = + ρ [ ω ( ω) S ] O produto no estado estaconáro é o resultado medato da substtução de (9) na função de produção do bem fnal. ss α α Y = A [ ω+ ( ω) Sn' ] (20) ρ Tomando as dervadas parcas do produto de longo prazo em relação à ω e a S n, chega-se aos resultados presentes nas equações (2) e (22). Ambas confrmam o fato do produto ser crescente com relação ao grau de abertura e ao tamanho. ss Y = φ( Sn ) > 0 (2) ω ss Y = φ( ω) > 0 (22) S α α Onde A α α φ =. ρ O resultado surpreendente do modelo é a relação de substtubldade entre o grau de abertura e o tamanho do país apresentada na equação (23). Segundo a mesma, exste uma relação nversa entre o tamanho e a abertura comercal. A abertura tende a ser mas benéfca no seu mpacto sobre o PIB percapta quando o país é pequeno. 2 ss Y = φ < 0 (23) ω Sn Os resultados apresentados em (2), (22) e (23) estão presentes na proposção. Proposção ( Alesna, et.al. ( 2004)) : tanto o grau de abertura, quanto o tamanho têm efetos postvos sobre o produto per-capta de longo prazo. No entanto, países menores se benefcam mas em um mundo globalzado, além de que o tamanho de uma economa é tanto menos mportante, quanto mas globalzados forem os mercados. A log-lnearzação em torno do estado estaconáro conduz a segunda proposção deste trabalho. A mesma é vsualzada na equação (24) n α α dy ss = ξe ε (lny ln Y(0)) (24) dt Y n' (9) 7

9 ρ 4( α) 2 Onde ξ = ( + ) 2 α Proposção 2: A taxa de crescmento do produto per capta em torno de equlíbro de longo prazo é crescente com o grau de abertura, com o tamanho e é decrescente em relação ao produto cruzado entre tamanho e abertura. A equação (24) será a base do modelo a ser estmado na próxma seção. Espera-se que o modelo estmado reflta o desenvolvmento teórco presente nesta seção. 4. Metodologa e Dados 4.. Metodologa Neste capítulo serão analsados os procedmentos usados nas construções dos resultados dos modelos econométrcos e suas respectvas justfcatvas. Testar-se-á as proposções e 2 formuladas na parte teórca deste artgo segundo as quas o nível da renda per-capta e a sua taxa de crescmento em torno do estado estaconáro são postvamente relaconadas com a abertura econômca, com o tamanho do país, e negatvamente relaconada com o produto cruzado entre abertura e tamanho. Portanto, a teora sugere que em uma regressão do produto per-capta contra o tamanho, abertura e o produto cruzado entre estas duas varáves, os snas das duas prmeras varáves sejam postvos, enquanto o snal da últma seja negatvo. Antes de passar para uma descrção da metodologa, convém frsar que será consderado um corte dos dados por estado da federação. O total da população e o Produto Interno Bruto (PIB) servrão como meddas de tamanho nas equações a serem estmadas. Ambas as meddas são uma proxy para o mercado doméstco. No entanto, o PIB reflete melhor o lado econômco, enquanto que a população o lado polítco. Assm, é de se esperar que em uma regressão que leve em conta o PIB como medda de tamanho apresente melhores resultados em termos de sgnfcânca dos coefcentes estmados. Para o mercado externo, a proxy utlzada será o volume de comérco defnda como a razão da soma entre exportação e mportações sobre o PIB. Outras meddas poderam ser utlzadas, a exemplo de barreras tarfáras e não-tarfáras. A opção por medr abertura va volume de comérco é que esta varável é mas abrangente no sentdo em que ncorpora não só o componente de polítca comercal, mas também componentes gravtaconas e nsttuconas. A regressão a ser estmada toma como referênca metodológca os modelos que relaconam tamanho, crescmento econômco e abertura comercal, desenvolvdo por Alesna, Spolaore e Waczarg (2000,2004). Os autores conduzram o trabalho tomando como base uma amostra de 9 países. A sére de tempo utlzada por estes autores abrangeu um período de 40 anos, dvddos e foram dvddas em quatro grupos de 0 anos (960-69, , , ). Além de comparar o modelo utlzando a população ou o PIB como medda de tamanho, o mesmo será estmado levando em consderação a nclusão das varáves de controle. O modelo econométrco (25) será estmado consderando duas dstntas especfcações: Regressões Aparentemente não-relaconadas (SUR) e Regressões em três estágos (3SLS). ln( yt ) = β0 + βln( yt k ) + β2 ln( St ) + β3ot + β4ot ln( St ) + β5' Zt + εt, (25) ln( yt k ) E( εt ) = 0 Cov( x ; ε ) = 0 j = S, y, Z j t t t k t Onde yt representa a renda per-capta da população no país, no tempo t, S t é a medda para o tamanho do país (População ou PIB), O t corresponde a varável que mede o grau de abertura comercal (Importação mas exportação sobre o PIB) e Z t é o vetor de varáves de controle. 8

10 O propósto em se nclur controles nos modelos econométrcos tem como objetvo testar se os coefcentes estmados são robustos em dferentes especfcações. Para tanto, foram ncluídos, sucessvamente, três espéces de varáves controles: o nível de renda per-capta no período ncal, um vetor de dummes regonas e, especfcamente para o caso do SUR, a varável temporal. A prmera capta a convergênca das economas para o estado estaconáro e é representado pelo coefcente β. Espera-se snal negatvo para o coefcente desta varável. A abertura comercal afetou dferentemente as regões brasleras, tanto pelos condconantes ntrínsecos de cada regão (costa marítma, por exemplo), quanto pelas polítcas de comérco exteror adotadas por cada estado, que devem ser adaptadas à realdade regonal. Deste modo, os testes econométrcos foram controlados pelas dummes regonas. Por outro lado, a justfcatva em se utlzar o coefcente temporal como varável de controle é que esta evta, caso tenha ocorrdo possíves nflexões na polítca comercal no período, quebra estruturas, com efetos perversos sobre o desvo padrão dos coefcentes estmados. Mudanças margnas nas varáves de controle, no modelo aqu apresentado, afetam o nível da taxa de crescmento do produto per-capta no estado estaconáro, mas não tem efetos permanentes sobre a referda varável. Se ao nclurmos as varáves de controles e tanto o snal como a sgnfcânca dos coefcentes se mantverem, então teremos a garanta de que os resultados são robustos. Dado a especfcação do modelo, apresentamos na tabela 2 um esquema de como vara a taxa de crescmento do produto per-capta no estado dado varações margnas ou no tamanho ou no nível de abertura. Nesta tabela, g y representa a taxa de crescmento do PIB per-capta. Como o tamanho ótmo do estado declna com o grau de abertura, o snal da dervada parcal relatvamente à St é ambíguo, pos o mesmo é afetado tanto pelo seu própro parâmetro quanto pelo parâmetro do termo cruzado entre tamanho e abertura. O mesmo se dá com a varável que mede o grau de abertura. Assm, caso o efeto negatvo do termo cruzado seja maor do que o efeto postvo do tamanho ou da abertura, o mpacto sobre a taxa de crescmento de um estado específco, dado uma mudança de um desvo-padrão nestas varáves, será negatvo. Caso contráro, o efeto é postvo. Tabela 2 Efetos Margnas Sobre a Taxa de Crescmento do Produto Per-Capta Dervada Efeto margnal sobre g y para uma dada mudança percentual parcal (ou desvo padrão) na varável Independente ( g ) y S t ( ) g y Ot ( g ) 2 y S O t t Δ( g y) = ( β2 + β4 Ot ) Δ( St ) St Δ ( g = ( β + β log S ) Δ( O ) y) 3 4 t t 2 Δ ( g y) = β 4 Δ ( St ) Δ( Ot ) S t Fonte: Elaboração própra Dferenças nas taxas de crescmento do PIB per-capta são dervadas, tudo mas gual, ou por dferenças no tamanho da economa ou por dferenças no volume de comérco apresentado pelos dferentes estados. Também fo necessáro adconar varáves nstrumentas ao modelo, uma vez que se supõe exstr problema de endogenedade entre comérco nternaconal e nível do produto per-capta, no sentdo em que a dreção da causaldade entre estas duas varáves não é claramente delneada dentro do modelo estatístco. Isto é equvalente a se afrmar que Cov( Ot; εt ) 0. Na escolha das varáves nstrumentas foram segudas às orentações propostas por Frankel e Romer (999) e também as varáves sugerdas por Alesna at.al (2004). Tanto Frankel e Romer, quanto Alesna (2004) argumentam que se utlzem varáves geográfcas para tratar com o problema potencal de endogenedade. A déa é que, utlzando as varáves geográfcas como nstrumento, estas afetam o nível de renda ndretamente, va efeto abertura e, ao mesmo tempo, é correlaconada com o nível de abertura. 9

11 Neste sentdo, as varáves nstrumentas a serem escolhdas devem ser tas que a correlação parcal entre esta e a varável que causa endogenedade deve ser dferente de zero. Outro pré-requsto é que a covarânca entre o termo do erro da equação estmada e a varável tomada como nstrumento deve ser zero. As varáves nstrumentas adconadas e todas as outras varáves ndependentes que não são correlaconadas com o termo do erro na equação (25), são as varáves dtas exógenas. Segundo Frankel e Romer (999), varáves geográfcas como a dstânca entre dos países é. determnante para o comérco nternaconal Quanto maores às dstâncas entre países, por suposto, maores serão os custos de transporte e menores os ntercâmbos comercas. Varáves geográfcas servram como bons nstrumentos para o problema da endogenedade, pos, não exstram motvos pelos quas as característcas geográfcas dos países fossem afetadas pelo nível de renda per capta, ou por polítcas do governo, ou por outros fatores que nfluencam a renda. Por outro lado, exste forte correlação entre o volume de comérco e dstânca, requsto para que estas varáves sejam escolhdas como nstrumentos. Não exste dferença substancal entre as varáves propostas por Frankel e Romer (999), daquelas propostas por Alesna (2004). Os prmeros autores utlzam varáves na tradção dos modelos gravtaconas como à dstânca entre países seleconados. A dstânca entre países serve para captar possíves efetos que os custos de transporte exercem sobre os fluxos de bens e servços transaconados entre os países. Alesna et. al. (2004) complementa os resultados encontrados pelos prmeros autores, argumentando que varáves como lattude, faxa costera em Km 2 e dummes para se o país tem ou não costa marítma, também exerce, de fato, nfluenca sobre os fluxos comercas. Neste sentdo, é de se esperar que se um país, ou estado da federação, não apresentar costa marítma, os custos de transporte sejam relatvamente maores do que aqueles estados sem costa marítma, vsto que, na ocorrênca de transações marítmas, este ncorrerá em um custo duplo para exportar: o de levar a mercadora até o porto de embarque e daí para o destno fnal. Deste modo, para cada estado, foram coletadas as varáves geográfcas propostas tanto por Alesna et.al.(2004) quanto por Frankel e Romer (999). Nestes, construímos a matrz de dstânca de cada estado da federação para ses países seleconados (França, Estados Undos, Alemanha, Argentna, Japão e Chna). Naqueles, coletamos as meddas de lattude, extensão da costa, bem como construímos dummes para evdencar o fato de se o país tem ou não costa marítma. O que se propõe, é estmar (25) tomando como referênca os estados brasleros ao nvés de países. O corte temporal será o período medatamente posteror à abertura comercal: No entanto, como em quase todas as varáves seleconadas no modelo apresentaram forte varabldade tanto no período como também entre estados, optou-se por dvdr o período ntero em três sub-períodos, tomando os valores médos de cada uma das varáves em cada período: , , A escolha dos períodos fo defnda a pror tentando captar as prncpas transformações na polítca comercal braslera na época. Assm, a taxa de crescmento do produto per-capta no período teve como referênca , enquanto a taxa de crescmento para teve como base o período medatamente anteror Estratéga de Estmação A prmera estratéga de estmação será por meo de Regressões Aparentemente não Relaconadas (SUR). A metodologa SUR permte que a matrz de covarânca dos erros entre as duas equações possa estar relaconada entre s, o que possblta testes de hpóteses entre equações e não somente em um únco corte de equações. O procedmento de estmação para o sstema de equações utlzando SUR, é formular uma equação por período, restrngndo os coefcentes de nclnação das duas equações de forma que sejam guas. Posterormente, para corrgr eventuas problemas devdo à endogenedade refletda no termo que mensura o fluxo comercal dos estados, o modelo será estmado utlzando o método de Mínmos Quadrados em Três Estágos. Se de fato, a varável que mensura o volume de comérco apresentar problema de endogenedade, o mesmo se dará com o produto desta varável com a medda de tamanho. A justfcatva para se utlzar um 3SLS é que além de se tratar com o problema potencal da endogenedade, o mesmo permte que os parâmetros estmados sejam consstentes e efcentes. Outro benefíco em se 0

12 utlzar 3SLS é que este método permte, da mesma forma que o SUR, que a covarânca dos erros entre equações possa estar relaconada. Em cada uma destas metodologas, tomar-se-á tanto o PIB como o logartmo da população com medda de tamanho. As varáves geográfcas sugerdas por Frankel e Romer (999) e Alesna et.al. (2004), bem como o produto cruzado de cada uma delas com as medadas de tamanho, servrão como nstrumentos para tratar com o problema da endogenedade causado pela medda de abertura. Em suma, a estratéga de estmação consste em se estmar 6 equações, comparando as duas meddas de tamanho e, no caso específco da regressão em três estágos, comparando também os dos tpos de varáves nstrumentas Dados Serão utlzados três grupos de varáves na estmatva: as varáves báscas, que retratam os resultados dscutdos na parte teórca, as varáves geográfcas com ntuto de ldar com possíves problemas devdo à endogenedade e as varáves de controle para se testar a robustez do modelo. Quanto as varáves báscas, que refletem tamanho, abertura e produto cruzado entre estas duas varáves, todas foram extraídas do IBGE, dsponíves on-lne. Os dados para o PIB, exportações e mportações foram deflaconados pelo IGP-DI da FGVDADOS utlzando como base o ano Quanto as varáves geográfcas, os dados referentes à lattude de cada estado, tendo a captal como sede, foram também extraídas do IBGE. As dstâncas de cada estada aos países seleconados estão dsponblzadas no síto aondefca.com Na tabela 3 estão descrtas as estatístcas descrtvas para as prncpas varáves utlzadas na regressão. Aqu, um estado será consderado grande se o valor para o PIB hstórca deste estado for maor do que o valor hstórco médo. O logartmo do PIB para o estado médo fo de 6,609 blhões de reas em valores de Os estados que mas se aproxmaram deste valor foram o Amazonas e Espírto Santo. O prmero subestma a méda, enquanto o segundo superestma. Estados com um logartmo do PIB maor ou gual a R$ 6,609 ou com logartmo da população maor que 8,096 habtantes foram consderados grandes em termos de PIB ou população. Em geral, estados grandes quanto ao PIB também o foram quando se consderou o crtéro da população. As exceções foram os estados do Espírto Santo e Dstrto Federal, grandes em termos de PIB, mas não em termos de população resdente. Por outro lado, Maranhão e Paraíba são populosos, mas não foram consderados grandes em termos de PIB. Afora estas exceções, pode-se afrmar que ambas as medda reforçam-se como proxes para o tamanho do estado. Tabela 3 Estatístcas Descrtvas das Varáves. Valores Médos ( ) Váráves observações Méda Desvo Padrão Máxmo Mínmo Meda da taxa de Crecmento 54 0,47% 0,02 0,02% 0,8% Medda de abertura 54 8,87% 0,084 35,00% 0,57% Log do PIB per capta em ,46 0,533 9,683 7,484 Log do PIB 54 6,609,394 9,765 3,942 Log da população 54 8,096,55 0,437 5,552 Fonte: Elaboração Própra Apresenta-se, na fgura a correlação entre abertura e taxas de crescmento para os estados. Em geral, percebe-se relação postva. Ou seja, em geral, estados abertos ao comérco apresentaram taxas de crescmento postvas no período. Caso que vale destacar é o de Mato Grosso, que teve medda de abertura levemente acma da méda, mas apresentou a segunda maor taxa de crescmento do produto percapta para os estados brasleros. Como contraste, tem-se o estado da Baha que teve medda de abertura pratcamente gual a Mato Grosso, porém com taxa de crescmento bem abaxo daquela apresentada por este estado. Outro exemplo é o estado do Paraná. Este estado apresentou a mesma proporção de abertura do Maranhão, porém com maor taxa de crescmento do PIB per-capta.

13 Fgura Abertura versus Taxas de Crescmento - Valores Médos para Elaboração Própra. 5. RESULTADOS Nesta seção apresentar-se-á os resultados das estmatvas para o modelo econométrco. Especfcamente, espera-se que o efeto do tamanho do mercado, tanto pelo canal do mercado nterno quanto pelo mercado externo, sejam postvo. Por outro lado, espera-se que o snal do produto cruzado da medda de tamanho com a abertura, segundo a teora apresentada na parte teórca deste trabalho, seja negatvo. Na tabela 4 estão dspostos os resultados das estmatvas para o SUR. Observe-se que na condução das estmatvas, foram sucessvamente acrescentadas as varáves de controle, prmeramente com a varável de convergênca e em seguda, utlzando as dummes regonas e temporas. Separamos também as estmatvas em dos grupos, sendo que no prmero utlza-se a população como medda de tamanho e, no segundo, o PIB. Por fm, com vstas a corrgr os problemas devdo à endogenedade da medda de abertura, fo estmado sstemas de equações utlzando a metodologa em 3SLS. Os resultados para este método estão descrtos nas tabelas 5 e 6. Em prmero lugar, observa-se que os parâmetros estmados para o tamanho, abertura e produto cruzado entre estas duas varáves são estatstcamente sgnfcantes, salvo quando se toma a estmatva por SUR, tendo o PIB como medda de tamanho, e as dummes regonas e temporas como varáves de controle (tabela 4, colunas 7 e 8). Em segundo lugar, seja utlzando SUR ou Regressão em Três Estágos, em qualquer combnação, a medda de abertura econômca fo mas relevante no mpacto sobre as taxas de crescmento do PIB percapta estadual, do que à medda de tamanho. Isto demonstra o efeto relatvamente maor, sobre o crescmento dos estados, do comérco exteror vs a vs o mercado doméstco estadual. Anda com relação a metodologa SUR, observa-se também que os snas das varáves báscas são corretos e sgnfcantes, mesmo quando utlzamos à população ou o PIB como medda de tamanho, ou se controlamos pela renda per-capta ncal, ou pelas dummes regonas. 2

14 Tabela 4 Regressões Aparentemente não-relaconadas (SUR) (varável dependente =Taxa de Crescmento do PIB per-capta) POP PIB Varável () (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) Intercepto -0,294* -0,208** -0,03 0,035-0,384*** -0,260 0,03 0,065 (0,02) (0,09) (0,245) (0,245) (0,98) (0,24) (0,35) (0,305) Tam 0,042* 0,037* 0,056* 0,05* 0,028** 0,036* 0,046* 0,039** (0,03) (0,03) (0,05) (0,05) (0,02) (0,02) (0,05) (0,05) Abert 2,45* 2,50* 2,427* 2,4* 2,90** 2,462*** 2,54,843 (0,708) (0,77) (0,696) (0,707) (,409) (,297) (,357) (,364) Tam*Abert -0,294* -0,252* -0,296* -0,253* -0,70** -0,46*** -0,50*** -0,05 (0,086) (0,088) (0,087) (0,089) (0,083) (0,076) (0,08) (0,082) Log ( Renda per capta ncal) -0,006* -0,047** -0,045*** -0,030-0,089* -0,078** (0,002) (0,023) (0,023) (0,024) (0,030) (0,030) Norte 0,02 0,024 0,0525 0,029 (0,037) (0,037) (0,044) (0,043) Norde ste -0,03-0,022-0,042-0,07 (0,037) (0,037) (0,042) (0,042) Sul 0,05*** 0,052*** 0,052 0,053 (0,029) (0,029) (0,035) (0,034) Centro 0,053 0,063*** 0,062 0,080*** (0,033) (0,033) (0,04) (0,040) Coefcente ,006 0,036 (0,245) (0,304) Obs Elaboração Própra. Desvo padrão entre parênteses. * ; ** ; *** ; sgnfcante, respectvamente, a %, 5% e 0%. Nas tabelas 5e 6 estão os resultados das estmatvas em três estágos. Utlzando tanto as varáves nstrumentas propostas por Alesna et. al. (2004), quanto aqueles sugerdas por Frankel e Romer (999), as estmatvas das varáves báscas, contnuam consstentes, no sentdo em que os valores estmados para os parâmetros apresentam o snal correto e permanecem sgnfcatvos. Os resultados são também robustos, pos, à medda que ncluímos varáves de controles, seja o logartmo da renda ncal ou as dummes regonas, os coefcentes estmados têm também snas corretos e sgnfcantes. Tabela 5 Regressão em Três Estágos (varável dependente =Taxa de Crescmento do PIB per-capta) POP Romer Alesna Romer Alesna Varável () (2) (3) (4) ntercepto -0,200*** -0,232** 0,052 0,05 (0,7) (0,5) (0,303) (0,304) tam 0,036** 0,040* 0,08* 0,055** (0,04) (0,04) (0,02) (0,02) abert,974** 2,282* 3,568* 2,43* (0,78) (0,773) (0,934) (0,893) tam*abert -0,233** -0,27* -0,452* -0,295** (0,096) (0,095) (0,9) (0,3) Log ( Renda per capta ncal) -0,006* -0,005*** -0,069** -0,048*** (0,003) (0,003) (0,030) (0,025) Norte -0,009 0,0 (0,052) (0,050) Norde ste -0,4** -0,034 (0,056) (0,044) Sul 0,03 0,055 (0,040) (0,043) Centro -0,02 0,055 (0,048) (0,040) Obs Elaboração Própra. Desvo padrão entre parênteses. * ; ** ; *** ; sgnfcante, respectvamente, a %, 5% e 0% 3

15 Complementando os resultados, apresentam-se nas tabela A e A2 os valores estmados do mpacto do tamanho e da abertura sobre a taxa de crescmento do PIB per-capta. Ambas as tabelas foram construídas a partr das estmatvas dos coefcentes báscos apresentadas nas tabelas 5 e 6. Em prmero lugar, vê-se que o mpacto da abertura sobre o crescmento é mas sensível à mudança de um desvo padrão sobre as taxas de crescmento do que o mpacto do tamanho. Com efeto, fxo o nível de abertura, nenhum estado teve suas taxas de crescmentos aumentadas em mas de 2%, dado varação de um desvo-padrão no tamanho. Por outro lado, quando se consdera o nível de abertura, observa-se que o mpacto sobre as taxas de crescmento do PIB dos estados, a partr do aumento de um desvo padrão na abertura, com freqüênca, ultrapassou 25%. Tabela 6 Regressão em Três Estágos (varável dependente =Taxa de Crescmento do PIB per-capta) PIB Romer Alesna Romer Alesna Varável () (2) (3) (4) ntercepto -0,389-0,38*** -0,29-0,026 (0,26) (0,220) (0,372) (0,367) tam 0,038* 0,03* 0,065* 0,040** (0,03) (0,0) (0,020) (0,08) abert 3,427** 2,935** 5,820* 3,624** (,470) (,266) (,987) (,67) tam*abert -0,2094** -0,72** -0,353* -0,25** (0,086) (0,075) (0,20) (0,00) Log ( Renda per capta ncal) -0,022-0,0-0,095** -0,068** (0,024) (0,020) (0,038) (0,032) Norte -0,043-0,02 (0,060) (0,055) Nordeste -0,42** -0,053 (0,069) (0,05) Sul 0,024 0,046 (0,046) (0,048) Centro -0,053 0,036 (0,062) (0,048) Obs Elaboração Própra. Desvo padrão entre parênteses * ; ** ; *** ; sgnfcante, respectvamente, a %, 5% e 0%. Por outro lado, é mportante que se relatem alguns exemplos do efeto-tamanho sobre o crescmento. Tome-se a tabela A, coluna 8. Entre , o estado que mas se aproxmou do tamanho médo fo o Amazonas com o logartmo do PIB de 6,50 pouco abaxo da méda. Para este estado, uma mudança de um desvo-padrão no tamanho mplcou, tudo o mas constante, um efeto negatvo de - 0,34% sobre as taxas de crescmento do PIB per-capta no período sob nvestgação. Para São Paulo, o maor estado da federação, um desvo-padrão a mas na medda de tamanho mplcou em aumento de 0,044% no crescmento do PIB per-capta. Para o estado do Ro Grande do Sul, também consderado grande em termos do PIB, o aumento de um desvo-padrão na abertura, replcou em 0,053% sobre as taxas de crescmento do PIB per-capta deste estado. Quanto aos mpactos da abertura sobre o crescmento (tabela A2, coluna 8), os resultados confrmam as predções teórcas. Neste sentdo, para os cnco maores estados da federação, a abertura comercal teve efetos deletéros sobre as suas taxas de crescmento. Para os demas estados consderados grandes, em que a abertura teve efetos postvos sobre as taxas de crescmento do produto, estes efetos foram substancalmente menores vs a vs aos estados consderados pequenos. Nestes, o efeto-abertura, além de ser postvo em todos os estados, fo também maor do que o efeto-abertura para os estados maores. Os estados do Norte e Nordeste do país, que concentram a maor proporção de estados pequenos, foram os mas benefcados. 4

16 Se o tamanho e comérco nternaconal são nversamente relaconados, qual sera o tamanho ótmo do estado dado o grau de abertura, ou qual o melhor nível de abertura dado o tamanho, a fm de maxmzar o produto per-capta de longo prazo? Este resultado é dado pela condção de prmera ordem da maxmzação de (25) em relação aos seus argumentos. A maxmzação em relação ao tamanho dá o nível ótmo para a abertura e a maxmzação em relação ao nível de abertura dá o nível ótmo para o β tamanho. Estes valores são, respectvamente, 2 β > 0 e 3 > 0. β 4 β 4 Para lustrar os resultados descrtos no parágrafo anteror, tomemos como referênca a tabela 7, coluna 4. O valor estmado para β 2 é 0,04 e o valor para β 4 é -0,25. A dvsão de um pelo outro corresponde ao nível ótmo de abertura o qual é 8,6% do PIB no período consderado. Utlzando o mesmo argumento para calcular o tamanho ótmo do estado em termos de PIB ( β 3 gual a 3,324), chegase a um valor, em logartmo, gual 7,06. Em suma, os resultados apresentados nesta artgo sugerem que o mpacto da abertura no período consderado afetou de forma dstnta os estados brasleros, a depender do tamanho destes. Pode-se afrmar também que o mpacto da abertura fo substancalmente maor, em termos da magntude dos coefcentes estmados, do que o mpacto do tamanho, o que é consstente com exercícos semelhantes fetos a nível nternaconal. 6. Conclusões Procurou-se, nesta artgo, demonstrar que os efetos do comérco nternaconal sobre as taxas de crescmento do PIB per-capta depende de como o mercado nterno, dado pelo tamanho do PIB ou população, se relacona com o mercado externo. Os estados maores entre , foram menos benefcados com a abertura do que os estados menores, no que tange ao mpacto do comérco exteror sobre as taxas de crescmento do PIB per-capta. Além do fato dos estados menores terem sdo mas benefcados com a abertura relatvamente aos estados maores, pode-se também destacar outros dos resultados báscos. Em prmero lugar, o efeto solado do tamanho sobre as taxas de crescmento do PIB per-capta fo rrsóro, em termos da magntude dos coefcentes, tanto para os maores estados, quanto para os estados menores. Em qualquer categora, o efeto da mudança de um desvo padrão no tamanho do PIB, sobre as taxas de crescmento, não ultrapassou 2 pontos percentuas em todo o período. Em segundo lugar, o efeto solado do comérco exteror sobre as taxas de crescmento do PIB percapta fo sgnfcatvamente maor do que o efeto do tamanho, o que demonstra que o mercado externo fo mas dnâmco do que o mercado doméstco, no seu mpacto sobre as taxas de crescmento do PIB percapta. A metodologa e estratéga de estmação fo a sugerda nos trabalhos de Alesna et.al. (2004). Neste sentdo, comparamos 2 metodologas dstntas: SUR e 3SLS. Para corrgr este problema foram estmadas regressões por Mínmos Quadrados em três estágos, tendo como referênca as varáves nstrumentas propostas por Alesna et. al (2004) e por Frankel e Romer (999). No total foram fetas 6regressões. Os coefcentes estmados das prncpas varáves permaneceram, com raras exceções, sgnfcantes. Os snas destas varáves também apresentaram o snal correto em todas as especfcações, até mesmo quando ncluímos varáves de controle ao modelo. O fato de nem o snal, nem a sgnfcânca dos coefcentes se alterem quando ncluímos varáves de controles, demonstra que os resultados são robustos. No que tange aos prncpas resultados, entre 989 e 2002, os menores estados foram os que apresentaram as maores taxas de crescmento como efeto da abertura comercal. Para todos eles, a abertura mpactou postvamente suas taxas de crescmento. Ou seja, para estes o acesso ao mercado externo, permtda pela abertura da economa braslera, fo um mportante nstrumento para acelerar o crescmento econômco, no sentdo em que sem ela as taxas de crescmento econômco poderam ter sdo menores. Para lustrar este argumento, tomem-se dos casos opostos. Para cada undade de aumento no desvo padrão na medda de abertura, o estado de Rorama tem sua taxa de crescmento aumentada em 62,65 pontos percentuas. São Paulo tem sua taxa de crescmento negatvamente afetada em 62,5% pontos percentuas. (tabela A2 coluna 8) no período consderado. 5

17 Estes resultados estão de acordo com as experêncas nternaconas. Os trabalhos de Alesna et.al. (2000, 2004), por exemplo, demonstraram que os países menores são mas propensos a adotarem polítcas mas lberas de comérco exteror, pos, não contam com um amplo mercado consumdor em seus terrtóros. Abrr suas economas é uma forma de amplar e dnamzar o potencal do mercado para estes países. Da mesma forma se dá para os estados. Abertura econômca ampla o mercado a que estes podem ter acesso. Este efeto teve mpactos postvos sobre as taxas de crescmento do PIB per-capta para os estados pequenos em termos tamanho do PIB. Adconalmente, o estado de Goás apresentou o tamanho deal dado sua nserção na economa mundal, enquanto o Amazonas apresentou o nível de abertura deal dado o tamanho do seu mercado nterno. No entanto, o Amazonas teve taxas de crescmento maores do que o apresentado por Goás. Fnalmente, este estudo abre uma agenda para futuras pesqusas levando em consderação a relação entre abertura e desgualdade de renda e entre abertura e pobreza. Neste sentdo, Partremos da hpótese de que a abertura econômca afeta dferentemente tanto a desgualdade de renda quanto a pobreza a depender do tamanho do estado. Estes estudos são mportantes para se avalar, passados mas de dezoto anos do níco das reformas comercas do Governo Collor, o mpacto da abertura sobre o bem estar da população braslera. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ACEMOGLU, D.; ZILIBOTTI, F. Productvty Dfferences. NBER. nº 6867, 999. ALESINA, A; SPOLARE, E; ROMAN, W. Trade, Growth and Sze of Countres Handbook of Economc Growth Mmeo.. On the Number and Sze of Natons, Quartely Journal of Economcs, Novembro, pp , Economc Integraton and Poltcal Desntegraton, Amercan Economc Revew, Vol.90 nº 5, pp , ALESINA, A.; ROMAN, W. Openness, Coutry Sze and the government, Journal of Publc Economcs, Vol. 69, nº 3, pp , 998. AVERBUG, ANDRÉ. A Economa Braslera nos Anos 90: Abertura e Intergração Comercal Braslera nos Anos. Estudos do BNDES. Dsponível on lne em BARRO, R. Economc Growth n a Cross-Secton of Coutres. Quartely Journal of Economcs. Vol. 06, nº2, pp , 99. Determnants of Economc Growth: A Cross-Country Emprcal Study. NBER 5698, 996. BARRO, R., XALA-I-MARTIN, X., Economc Growth, MacGraw-Hll., º ed, 995. BRAGA, H.C.; TYLER, W. Trade Polces n Brasl, Texto para Dscussão nº 85. IMPES IPEA. Brasíla DF, 990. EDWARDS, S. Openness, Productvty and Growth: What Do We Really Know? The Economc Journal, Vol. 08, 998. FEENSTRA, R,. Advanced Internatonal Trade. Cap. 0, FRANKEL, J.A.; ROMER, D. Does Trade Cause Growth?. Amercan Economc Revew. Vol. 89, nº 3, 999. GROSSMAN, M.G; HELPMAM, E. Innovaton and Growth n the Global Economy. 359p. MIT-Press, Cambrdge, 99. 6

18 LUCAS, R.E. On the Mechancs of Economc Development. Journal of Monetary Economcs. Vol. 22, nº, pp 3-42, 988. KRUGER, ANNE, O. Rent Seekng Socety. Amercan Economc Revew, Vol. 64, nº 3 pp ,974. KUME, H. A Polítca de Importação no Plano Real e a Estrutura de Proteção Efetva. Texto Para Dscussão nº 423. IPEA, Brasíla-DF, 996. JONES, C.I. Growth: Wth or Wthout Scale Effects?. Amercan Economc Revew Papers and Proceedngs. Vol 89, nº 2, Populaton and Ideas: A Theory of Endogenous Growth. Dsponível on-lne em: ROMER, P.M. Increasng Return and Long Run Growth. Journal of poltcal Economy. Vol. 94, nº 5, pp , 986. Endogenous Technologcal Change. Journal of poltcal Economy. Vol. 98, Nº5. pp. S7-S02, New Evdence on Trade Lberalzaton and Productvty Growth. Internatonal Economc Revew, Vol. 44, pp , 2003 SPOLARE, E.; ROMAN, W. Borders and Growth. Jounal of economc growth, 0, pp , WACZIARG, R. Mensure the Dynamcs Gans from Trade. World Bank Economc Revew. Vol. 5, nº 3, pp ,200. 7

19 ANEXOS Tabela A Impacto do Tamanho sobre as Taxas de Crescmento dos Estados UF () (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) AC 0,40% 0,445% 0,983% 0,678% 0,92% 0,54% 0,326% 0,20% AP 0,56% 0,622%,269% 0,863% 0,256% 0,209% 0,438% 0,269% AL 0,242% 0,258% 0,62% 0,427% 0,48% 0,7% 0,248% 0,54% AM -0,40% -0,49% -0,635% -0,387% -0,2% -0,3% -0,223% -0,34% BA 0,54% 0,59% 0,47% 0,294% 0,09% 0,085% 0,82% 0,3% CE 0,23% 0,247% 0,574% 0,399% 0,46% 0,6% 0,245% 0,52% DF 0,422% 0,466% 0,968% 0,660% 0,99% 0,62% 0,340% 0,209% ES -0,573% -0,69% -0,972% -0,607% -0,93% -0,74% -0,349% -0,20% GO 0,320% 0,350% 0,754% 0,58% 0,77% 0,43% 0,30% 0,86% MA -0,003% -0,025% 0,24% 0,06% 0,042% 0,026% 0,062% 0,04% MG 0,085% 0,080% 0,280% 0,205% 0,076% 0,057% 0,25% 0,078% MS 0,324% 0,353% 0,777% 0,535% 0,72% 0,38% 0,292% 0,80% MT 0,53% 0,54% 0,44% 0,36% 0,05% 0,08% 0,74% 0,09% PA -0,029% -0,056% 0,073% 0,072% 0,028% 0,05% 0,039% 0,026% PB 0,354% 0,388% 0,824% 0,564% 0,97% 0,59% 0,335% 0,207% PE 0,269% 0,292% 0,648% 0,447% 0,60% 0,28% 0,27% 0,68% PI 0,397% 0,438% 0,9% 0,622% 0,220% 0,78% 0,374% 0,23% PR 0,002% -0,09% 0,26% 0,06% 0,039% 0,025% 0,059% 0,038% RJ 0,22% 0,227% 0,528% 0,367% 0,29% 0,03% 0,28% 0,35% RN 0,369% 0,405% 0,857% 0,587% 0,99% 0,6% 0,338% 0,209% RO 0,445% 0,492%,020% 0,696% 0,222% 0,80% 0,378% 0,233% RR 0,607% 0,672%,378% 0,938% 0,258% 0,20% 0,44% 0,272% RS 0,034% 0,09% 0,88% 0,46% 0,053% 0,037% 0,083% 0,053% SC 0,096% 0,090% 0,38% 0,232% 0,080% 0,060% 0,30% 0,082% SE 0,420% 0,463% 0,966% 0,659% 0,22% 0,72% 0,362% 0,223% SP 0,020% 0,005% 0,46% 0,6% 0,044% 0,030% 0,069% 0,044% TO 0,489% 0,542%,0% 0,755% 0,243% 0,98% 0,46% 0,256% Méda 0,208% 0,28% 0,544% 0,382% 0,26% 0,098% 0,20% 0,3% Desvo Padrão 0,0027 0,003 0,0053 0,0035 0,00 0,0009 0,009 0,002 Máxmo 0,607% 0,672%,378% 0,938% 0,258% 0,20% 0,44% 0,272% Mínmo -0,573% -0,69% -0,972% -0,607% -0,93% -0,74% -0,349% -0,20% Elaboração própra 8

20 Tabela A2 Impacto da Abertura sobre as Taxas de Crescmento dos Estados UF () (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) AC 59,37% 67,659% 88,235% 66,542% 5,492% 44,307% 70,575% 50,909% AP 53,438% 60,759% 76,726% 59,030% 53,446% 45,979% 74,007% 52,999% AL 3,765% 4,66% -0,236% 8,80% 23,529% 20,379% 2,467% 20,999% AM 5,922% 7,24% 3,947%,53% 0,853% 9,532% -0,796% 7,439% BA -22,30% -27,332% -70,20% -36,862% -4,956% -2,554% -46,22% -20,67% CE -8,383% -,44% -43,20% -9,240% 4,40% 3,787% -2,586% 0,259% DF 22,58% 24,870% 6,867% 9,963% -2,952% -2,282% -25,04% -7,328% ES 2,280% 2,889% -3,7% 6,920% 5,79% 4,676% -0,760%,370% GO,465% 0,30% -24,098% -6,773% 0,690% 0,834% -8,645% -3,432% MA -2,93% -3,945% -3,93% -,403% 8,793% 6,326% 3,48% 5,932% MG -29,92% -35,347% -83,569% -45,587% -28,735% -24,345% -70,32% -34,906% MS 2,248% 23,39% 4,280% 8,275% 5,059% 3,3% 6,59%,939% MT 7,72% 9,27% 7,438% 3,809% 6,32% 4,049% 8,475% 3,086% PA -3,39% -5,254% -33,378% -2,829% 3,943% 3,68% -2,932% 0,048% PB 8,558% 8,560% -0,337% 2,209% 9,663% 7,070% 4,676% 6,863% PE -0,399% -3,489% -47,3% -2,794% -4,6% -3,37% -27,65% -8,62% PI 3,370% 4,57% -,002% 8,30% 3,574% 27,263% 35,595% 29,604% PR -4,728% -8,525% -55,5% -27,275% -8,734% -5,787% -52,757% -24,208% RJ -24,220% -29,564% -73,924% -39,292% -35,477% -30,4% -82,6% -42,8% RN 4,49% 5,376%,032% 9,628% 9,825% 7,209% 4,960% 7,036% RO 3,00% 34,663% 33,20% 30,624% 3,08% 26,84% 34,729% 29,077% RR 68,042% 77,745% 05,057% 77,52% 62,472% 53,703% 89,859% 62,654% RS -6,327% -20,384% -58,63% -29,299% -25,24% -2,355% -64,86% -3,69% SC -0,6% -2,05% -28,25% -9,40% -9,884% -8,24% -37,25% -4,742% SE 25,25% 27,829% 2,80% 23,84% 22,977% 9,906% 20,496% 20,408% SP -45,793% -54,655% -5,773% -66,605% -54,580% -46,46% -5,70% -62,55% TO 35,63% 40,027% 42,48% 36,463% 43,32% 37,35% 56,225% 42,69% Méda 8,757% 8,792% -9,950% 2,46% 8,868% 7,833% -4,28% 5,36% Desvo Padrão 0,269 0,33 0,522 0,34 0,280 0,240 0,492 0,300 Máxmo 68,042% 77,745% 05,057% 77,52% 62,472% 53,703% 89,859% 62,654% Mínmo -45,793% -54,655% -5,773% -66,605% -54,580% -46,46% -5,70% -62,55% Elaboração Própra 9

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