CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS EROSIVOS NO LITORAL ORIENTAL SUL DO RN UTILIZANDO CHECKLIST. Depto. de Eng. Civil,
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- Matheus Henrique Corte-Real
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1 CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS EROSIVOS NO LITORAL ORIENTAL SUL DO RN UTILIZANDO CHECKLIST Ada Cristina Scudelari 1 ; Kercyo Gurgel Braga 2 ; Filipe Augusto de Azevêdo Costa 3 1,2,3 Depto. de Eng. Civil, UFRN(ada@ct.ufrn.br) Abstract. The southern region of the coast of RN is a zone that has many cliffs and tourist beaches. Nowadays, some parts of this region are suffering with coastal erosion, conflicting with the tourist activity in growth and the increase of commercial properties. A tool that is used worldwide for a systematic identification of coastal erosive processes is checklist. The present work has an objective to characterize the erosive processes in full details that are affecting the area located between Ponta da Pedra do Moleque and the mouth of Catú river, in the southern region of the coast of RN, in order to subsidize the development of an occupation zoning, in a way to minimize the installed conflicts. A checklist, adapted to characteristics of coast with sea cliffs, has been created and has been applied in the referred area. Field works were accomplished hence identified the erosive processes in progress, being these presented by sub-zones. It was verified that checklist is an adequate tool for identification of coastal erosions. It stimulates, in an organized way, the collection and analysis of information about acting area and nature of the coastal erosive agents. Palavras-chave: Checklist, Processos Erosivos, Chapadão. 1. Introdução Uma das feições morfológicas típicas da zona costeira do estado do Rio Grande do Norte são as falésias, as quais se constituem em descontinuidades abruptas no nível do terreno, formando encostas que podem chegar a 50 m. No litoral oriental sul do RN, destacam-se as falésias do município de Tibau do Sul, afetadas por processos erosivos em conflito com a atividade turística local em expansão. Atualmente, é observada uma crescente taxa de ocupação na zona litorânea situada ao sul da Praia de Pipa. Esta região é caracterizada pela presença marcante dos chapadões, termo local usado para um pequeno trecho da borda oceânica da Superfície dos Tabuleiros, exumada por processos eólicos (e por vezes antrópicos) (Amaral 2001). A região ao sul da praia de Pipa possui uma longa praia retilínea, sendo de grande importância ambiental, devido à existência de pontos de desova de tartarugas marinhas, principalmente nas praias de Minas e Pedra d Água. Outro aspecto interessante é a presença dos chapadões. O Chapadão de Pipa e o Chapadão da Praia das Minas são os maiores em dimensões e nível de ocupação. Em um trecho de aproximadamente 5 km, partindo da Ponta da Pedra do Moleque (limite leste da praia de Pipa) em direção ao sul, até a desembocadura do rio Catú (Figura 1), foi realizada a caracterização dos processos erosivos costeiros a partir da criação e preenchimento de um checklist modelo. As pesquisas de campo foram feitas com base na identificação dos processos erosivos ao longo da costa escarpada, percorrendo-se todo o trecho de estudo, tanto na faixa de praia, quanto no topo das falésias. Foram feitos registros fotográficos e todas as informações relevantes foram anotadas nos checklists.
2 2. Métodos e Técnicas A identificação dos processos erosivos atuantes em uma determinada zona costeira faz parte do rol de etapas que são realizadas quando é proposto algum tipo de intervenção na de linha costa, ou também para fins de gestão e planejamento da mesma. Anteriormente à implantação das medidas de controle, deve-se caracterizar e identificar qual a principal causa da erosão costeira, para que se proponha uma medida que venha de encontro ao agente causador. Por outro lado, as informações coletadas a respeito da linha de costa e dos fenômenos costeiros serão de grande valia na coordenação dos diversos setores responsáveis pela gestão da linha de costa, facilitando dessa forma a sua execução. Uma ferramenta que vem sendo bastante utilizada no mundo no processo de identificação e controle da erosão costeira é o checklist (Goda 1995; ARC 2000; Cambers 1998). Ele permite que sejam padronizadas e organizadas as informações a serem coletadas, facilitando e dinamizando a análise da área estudada. Por meio dele, é possível verificar de forma eficiente às características físicas da zona costeira, e os possíveis desencadeadores dos processos erosivos. Para que a identificação dos processos erosivos costeiros ocorra de forma eficiente e sistemática, o checklist deve primeiramente identificar de forma geral o trecho em análise. Em seguida, deve-se caracterizar fisicamente a costa, avaliando itens como: tipo de costa (escarpada, dunas, mangues, outros); suas características geométricas (altura e inclinação de falésias, presença de bermas, perfil e extensão da faixa de praia); e seus materiais constituintes (tipo de solo, existência de formações rochosas e a distribuição da vegetação). Logo após, deve-se abordar os principais fatores desencadeadores da erosão costeira (ação da onda, escoamento superficial e percolação da água subterrânea). E por fim, analisar o local de atuação dos processos, suas intensidades e principais conseqüências para o equilíbrio ambiental. Para identificação dos processos erosivos atuantes na zona costeira ao sul da praia de Pipa-RN, compreendida entre a Ponta da Pedra do Moleque e a desembocadura do rio Catú, foi elaborado e aplicado um checklist (Tabela 1) adaptado às feições costeiras existentes na área de estudo, ou seja, costas com falésias. O modelo proposto foi empregado durante as pesquisas de campo e é composto basicamente por três partes: a primeira refere-se à localização da área, com informações sobre: a data e horário da inspeção de campo, bem como os níveis da maré e fases da lua; a segunda parte é sobre a caracterização da falésia: seu tipo, altura, perfil do talude, distribuição da vegetação e os usos dados para encosta e seu entorno; a ultima parte corresponde aos processos erosivos instalados e se divide em: escoamento superficial, percolação da água subterrânea e ação da onda (Braga 2005). Após a elaboração do checklist foi feita, uma visita de reconhecimento que contemplou toda extensão costeira da área de pesquisa. Nesta visita, pôde-se identificar a presença de regiões homogêneas quanto aos elementos físicos característicos da zona de praia. A partir destas regiôes homogêneas foram criados três sub-trechos, nomeados de S01, S02 e S03 (Figura 2), para aplicação do checklist proposto em cada um deles. 3. Resultados e Discussões A partir da aplicação do checklist proposto, pôde-se caracterizar com detalhes os processos erosivos atuantes em cada subtrecho Sub-trecho S01
3 O sub-trecho S01 começa ao Norte pela Ponta da Pedra do Moleque e vai até onde estão presentes os arenitos de praia. Ele é caracterizado por falésias de coloração escura e altura aproximada de 20m, há também arenitos dispostos na estreita faixa de praia. O chapadão presente neste subtrecho é usado como parada turística (mirante) e como rota de bugueiros, além de suportar alguns equipamentos turísticos próximos a sua borda. Por se tratar de uma planície desprotegida da vegetação já é possível notar a presença de algumas ravinas e voçorocas (Figura 3). Este sub-trecho possui as falésias próximas ao ataque das ondas, mas não foi observada nenhuma incisão na sua base visto que a mesma é dotada de uma blindagem natural de arenitos. Foram observados poucos movimentos de massas - um deslizamento de pequeno porte foi identificado na parte superior da encosta. As falésias possuem uma coloração mais escura, denotando uma provável cimentação ferruginosa, o que lhe confere maior resistência do que as falésias presentes no trecho norte e central. Foram observadas também, catembas de cocos colocadas aleatoriamente dentro do canal das ravinas, como medida de controle erosivo, porém a sua eficiência é questionável. Basicamente, este sub-trecho possui uma erosão pluvial limitando-se à superfície do chapadão. A erosão costeira é mínima, não foi verificado nenhum escovamento ou outro testemunho erosivo em sua base. Graças à blindagem atribuída aos arenitos na base da falésia, o que atenua a ação das ondas Sub-trecho S02 O início do sub-trecho S02 é caracterizado pelo fim da ocorrência dos arenitos na faixa de praia, e onde começa uma extensa praia retilínea, estendendo-se até meados da praia de Pedra d água. A primeira praia que surge é a praia de Minas, ela possui uma ampla faixa de sedimentos com a presença de bermas, é um local de desova de tartarugas marinhas. Este subtrecho possui inicialmente falésias recuadas e parcialmente encobertas por dunas e vegetação, a partir de seu ponto médio a vegetação e as dunas ficam mais recuadas e menos constantes. Neste intervalo o chapadão ressurge mais marcante, com planícies de escoamento estendendo-se e produzindo uma paisagem muito bela e peculiar. Este sub-trecho possui uma baixa ocupação, e as praias por serem isoladas são mais desertas, o seu chapadão é usado por bugueiros como rota turística. A faixa de praia é ampla e possui berma, há uma vegetação rasteira na base das falésias que são mais recuadas que no sub-trecho anterior. Assim como no S01, não foram identificados movimentos de massas marcantes e em grande número, mas a exemplo do primeiro, a planície que se desenvolve em sua parte média gera uma grande quantidade de escoamento superficial, o que provocou o aparecimento de diversas ravinas e algumas voçorocas Sub-trecho S03 O sub-trecho S03 começa numa ponta impregnada de arenitos, que se entendem além da linha da costa, nessa formação rochosa há diversos pontos de arrebentação de ondas. Esses bancos de arenitos funcionam como uma espécie de quebra-mar natural, fazendo com que as ondas cheguem na linha de costa com menos energia. Este sub-trecho possui falésias escuras de baixa altitude (10m) e perfil do talude com declividade média (40º aprox.). Em sua parte média foi verificada uma notória percolação de água subterrânea, que segundo os nativos, essas surgências aparecem juntamente com as fortes chuvas do inverno
4 (Figura 4). A água percola no topo da falésia e escoa até a borda, vertendo em seguida na direção do mar. Este sub-trecho apresenta uma ocupação mais diversificada, desde grandes casas de veraneio a pequenos casebres de pescadores, ocupando as áreas próximas à borda das falésias. Foram observados pequenos canais indicativos de erosão pluvial, porém estes micro-canais ainda não provocavam grandes estragos no topo da falésia. Não foi observado nenhum tipo de erosão marinha, uma vez que à existência de uma ampla arrebentação colaborou nesse sentido (bancadas de arenitos no mar). Deve-se atentar para o fato da percolação de água subterrânea no topo da falésia, pois ela pode perturbar a estrutura interior do solo alterando a sua resistência, e deste modo, ser fator gerador de movimentos de massa de grande porte. 5. Conclusões O checklist apresentou-se como uma ferramenta adequada na identificação de processos erosivos costeiros, dinamizando de forma organizada a coleta e análise das informações referentes à área de atuação e características desencadeadoras da erosão costeira. Sendo assim, o checklist mostra-se como um instrumento importante no auxílio das tarefas de controle e gestão ambiental e na promoção do desenvolvimento sustentável das comunidades costeiras. Com a utilização do checklist nos subtrechos criados, observou-se em nível de detalhe todos os processos erosivos instalados na zona costeira ao sul do município de Tibau do Sul. O sub-trecho S01 possui uma erosão pluvial limitando-se a superfície do chapadão. A erosão costeira é mínima e não foi verificado nenhum escovamento ou outro testemunho erosivo em sua base. No sub-trecho S02, a exemplo do primeiro, a planície que se desenvolve em sua parte média gera uma grande quantidade de escoamento superficial, o que provocou o aparecimento de diversas ravinas e algumas voçorocas. No sub-trecho S03, não foi verificada erosão de maneira intensa relacionada a ação das ondas, chuva ou percolação da água, mas foram constatados diversos pontos onde havia surgências de água subterrânea no topo da falésia. 6. Referências AMARAL, R. F A Dinâmica Ambiental e o Problema da Erosão na Zona Costeira do Município de Tibau do Sul. IDEMA, Relatório interno. 45 p. ARC - Auckland Regional Council Coastal Hazard Strategy and Coastal Erosion Management Manual.. Technical Publication No GODA, Y Guidelines for Coastal Reconnaissance for Shore Protecion and Coastal Development. Internacional Conference on Coastal and Port Engineering in Developing Countries. RJ Brasil. CAMBERS, G Coping with Beach Erosion. UNESCO Publishing, Paris, France. BRAGA, K. G O uso de checklist na identificação de processos erosivos costeiros. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Sanitária.
5 Fig. 1. Localização da área de estudo. Fig. 2. Definição dos sub-trechos. Fig. 3. Ravinas na planície do Chapadão.
6 Fig. 4. Percolação no topo da falésia. Tabela 1. Checklist proposto. CHECKLIST DE CARACTERIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO Nome/Lugar:. Lua:. Data/Horário:. Maré:. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO TRECHO Caracterização da Falésia: Falésias vivas Falésias recuadas Altura da falésia (aprox.). Perfil do talude (aprox.). Vegetação e sua distribuição: ( ) Topo; ( ) Face; ( ) Base. Uso da falésia: ( ) Acesso à praia; ( ) Mirante; ( ) Área de preservação; ( ) Outros:. Estruturas na Falésia: Uso da propriedade: ( ) Moradia; ( ) Veraneio; ( ) Pousada; ( ) Comércio; ( ) Outros:. Qual à distância da estrutura até a borda da falésia?. IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS EROSIVOS NO TRECHO Escoamento superficial: Há uma planície que produz um escoamento descontrolado pela face da falésia? Há sistemas de fraturas, nesta planície, que condicionam o escoamento superficial? Erosão Pluvial, Qual? (ravinas, voçorocas). Contribuições na erosão superficial: ( ) Drenos de casa; ( ) Irrigação; ( ) Outros.. Percolação da água subterrânea: As maneiras que a água é infiltrada no topo da falésia: ( ) Tanques sépticos; ( ) Irrigação; ( ) Drenos; ( ) Piscinas; ( ) Outros. Há superfícies úmidas na face da falésia? Há deslizamentos ativos ou históricos? Qualquer outro tipo de movimento de massa. Qual?. Ação da onda: Na maré alta existe uma faixa de praia? Largura:. Linhas de arenito na faixa de praia. Tipo:. As ondas escovam o pé da falésia? Proteção no pé da falésia. Tipo:. Há alguma obra de controle da erosão? Tipo:. A obra causa mais erosão? Obs:
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