O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NAS LICENCIATURAS A DISTÂNCIA DA UFRN: Desafios e perpectivas para uma formação reflexiva e investigativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NAS LICENCIATURAS A DISTÂNCIA DA UFRN: Desafios e perpectivas para uma formação reflexiva e investigativa"

Transcrição

1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NAS LICENCIATURAS A DISTÂNCIA DA UFRN: Desafios e perpectivas para uma formação reflexiva e investigativa RESUMO Jacyene Melo de Oliveira Araújo Profª Drª UFRN- CE-SEDIS Os Estágios Supervisionados para as Licenciaturas a Distância da UFRN constituem um conjunto de Atividades Especiais Coletivas, que envolve aspectos teóricos e práticos. Tais atividades implicam a orientação de um Professor Orientador do estágio, da Universidade, a qual se dá pela mediação de um Tutor de Estágio no Pólo e diálogos propiciados na página da disciplina, além do acompanhamento e co-orientação de um Professor Colaborador na escola campo de estágio. Essas atividades são requisitos indispensáveis para a graduação de professores da Educação Básica em nível superior. Portanto, são oferecidas regular e coletivamente, em turmas registradas e, ressaltamos, desenvolvidas prioritariamente em unidades escolares e na área de conhecimento da licenciatura escolhida pelo aluno e/ou nas áreas de competência pedagógica necessárias a um professor. Nesse sentido, o estágio deve propiciar ao aluno: a imersão em realidades específicas e vivência da profissão na forma integral; vivenciar experiências de forma reflexiva, com base no ciclo: análise da realidade em que se insere - planejamento - desenvolvimento dialógico do plano - avaliação contínua/análise da realidade; utilizar e resignificar referenciais teóricos; exercitar a prática educativa como processo coletivo e social; exercitar a postura investigativa;e vivenciar processos de aprendizagem na ação. Essa atividade iniciou no ano de 2008 para os primeiros cursos de licenciatura a distância da UFRN: Matemática, Química e Física. Posteriormente no curso de Geografia e mais recentemente no curso de Ciências Biológicas, que iniciou a primeira turma de estágio no segundo semestre de Este trabalho tem como objetivo situar como tem sido desenvolvido o estágio supervisionado das licenciaturas a distância da UFRN, apontando aspectos importantes desta atividade para a formação docente do licenciando, como também os desafios e perspectivas que nos acompanham, ao longo do trabalho desenvolvido, pelos atores envolvidos nessa trajetória. Palavras-chave: Formação Docente, Licenciaturas na modalidade à Distância, Estágio Supervisionado, Postura Reflexiva e Investigativa. O estágio curricular obrigatório para a formação de professores envolve aspectos muito relevantes, os quais têm sido ponto de reflexão não apenas entre profissionais das instituições formativas, mas também entre todos aqueles que discutem a melhoria na qualidade da formação do professor. Esses aspectos presumem a formação de um profissional capaz de refletir, interpretar, questionar e melhorar a sua prática, de modo a proporcionar um aprender significativo. Dessa forma, o estágio curricular obrigatório surge como um elemento aglutinador na formação docente, que considera a ação e a prática num processo contínuo de reflexão e construção, por meio da vivência da realidade social, educacional Livro 2 - p

2 2 e escolar, e possibilita ao formando pensar em aspectos relevantes, tais como: o que envolve o processo ensino e aprendizagem e a organização administrativa e pedagógica da escola. Esses questionamentos e reflexões constituem-se como um momento oportuno e relevante para o desenvolvimento de atividades de pesquisa. As atividades de pesquisa permitem ao estagiário repensar constantemente a teoria e a prática, de forma a desenvolver a reflexão sobre o ser professor. Para isso, ele deve ir além do conhecimento enciclopédico e perceber a escola numa teia de relações, criando condições para inserir-se nas experiências sociais de modo a tornar a prática pedagógica uma constante releitura de ação. Sendo assim, os estágios curriculares supervisionados compõem o conjunto de componentes curriculares que possibilitam ao estagiário vivenciar várias práticas e vários modos de ser professor. Conforme a LDB 9394/96 no seu artigo 13, os profissionais da educação docentes deverão vivenciar da vida escolar de um modo geral, desde atividades de elaboração de proposta pedagógica da escola, até elaboração e cumprimento de planos de trabalho, seguido de atividades, como zelo pela aprendizagem do aluno, estabelecimento de estratégias de recuperação para alunos de menor rendimento, participação nos períodos de planejamento, avaliação e desenvolvimento profissional e, a colaboração em atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. Na legislação de EAD, o estágio ganhou força com o Decreto nº 5.622/2005, que regulamenta o Art. 80 da Lei n (LDB). Segundo esse decreto (Art. 1 o ; 1 o ), o estágio é obrigatório e faz parte da carga horária presencial. Senão, vejamos: 1 o A educação a distância organiza-se segundo metodologia, gestão e avaliação peculiares, para as quais deverá estar prevista a obrigatoriedade de momentos presenciais para: I - avaliações de estudantes; II estágios obrigatórios, quando previstos na legislação pertinente (grifo nosso). Nesse sentido, percebemos o diferencial do estágio em relação às disciplinas do curso: ele tem caráter obrigatoriamente presencial e, por isso, exige-se a elaboração de uma proposta de trabalho específica e adequada à nova realidade de estágio na Livro 2 - p

3 3 modalidade EAD. O Estágio Supervisionado não é uma disciplina isolada, e sim um componente curricular que se caracteriza como atividade estratégica na formação do educador ou de qualquer outro profissional. Os Estágios Supervisionados para as Licenciaturas a Distância da UFRN constituem um conjunto de Atividades Especiais Coletivas, que envolve aspectos teóricos e práticos. Tais atividades implicam a orientação de um Professor Orientador do estágio, da Universidade, a qual se dá pela mediação de um Tutor de Estágio no Pólo e diálogos propiciados na página da disciplina, além do acompanhamento e coorientação de um Professor Colaborador na escola campo de estágio. Essas atividades são requisitos indispensáveis para a graduação de professores da Educação Básica em nível superior. Portanto, são oferecidas regular e coletivamente, em turmas registradas e, ressaltamos, desenvolvidas prioritariamente em unidades escolares e na área de conhecimento da licenciatura escolhida pelo aluno e/ou nas áreas de competência pedagógica necessárias a um professor. Nesse sentido, o estágio deve propiciar ao aluno: a imersão em realidades específicas e vivência da profissão na forma integral; vivenciar experiências de forma reflexiva, com base no ciclo: análise da realidade em que se insere - planejamento - desenvolvimento dialógico do plano - avaliação contínua/análise da realidade; utilizar e resignificar referenciais teóricos; exercitar a prática educativa como processo coletivo e social; exercitar a postura investigativa;e vivenciar processos de aprendizagem na ação. Essa atividade iniciou no ano de 2008 para os primeiros cursos de licenciatura a distância da UFRN: Matemática, Química e Física. Posteriormente no curso de Geografia e mais recentemente no curso de Ciências Biológicas, que iniciou a primeira turma de estágio no segundo semestre de Este trabalho tem como objetivo situar como tem sido desenvolvido o estágio supervisionado das licenciaturas a distância da UFRN, apontando aspectos importantes desta atividade para a formação docente do licenciando, como também os desafios e perspectivas que nos acompanham, ao longo do trabalho desenvolvido, pelos atores envolvidos nessa trajetória. O estagiário nas licenciaturas a distância da UFRN deve cumprir três atividades de estágio, as quais estão descritas a seguir, são elas: Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II e Estágio Supervisionado III. Livro 2 - p

4 4 - Estágio I (100h)- Caracterização da Escola e Turma de estágio; Imersão gradual com atuação pontual extra-disciplinar ou não; Planejamento para atuação no ano seguinte, com produção de materiais. - Estágio Supervisionado II (150h) - Regência do processo de aprendizagem de uma Turma, durante um ano letivo; Construção da Proposta de investigação/intervenção para o semestre seguinte. -Estágio Supervisionado III (150h) - Execução da Atividade Investigativa/intervenção. Sistematização relacionada à vivência do estágio (Relatório Reflexivo ou Memorial). Essas etapas foram pensadas de tal forma que, para desenvolvê-las, é essencial que estagiário tenha cursado a disciplina Instrumentação para o Ensino da sua área. Isso é necessário para que o estágio possa contribuir adequadamente na formação do licenciando, num momento específico das reflexões propiciadas pelo curso, bem como contribuir adequadamente para a escola. Mesmo que o licenciando já ministre aulas há algum tempo, essas disciplinas são necessárias para que este vivencie o estágio na perspectiva do Projeto de formação oferecido pelo seu curso. Entre os interlocutores, temos aqueles que estão envolvidos na organização e acompanhamento do estágio, alguns deles em instâncias mais amplas, ocupadas do funcionamento geral da Atividade, são eles: Coordenador de Estágio da SEDIS (Secretaria de Educação a Distância da UFRN) e Coordenador de Pólo; há, ainda, aqueles que estão interagindo, apoiando e avaliando mais diretamente o processo individual do licenciando estagiário, entre eles temos: Professor Orientador e Tutores a Distância, Tutor presencial, Grupo de Apoio, Supervisor Escolar de Estágio e Professor Colaborador. O sistema de tutoria segue o padrão da UAB com tutores que atuam presencialmente nos pólos, acompanhando pedagogicamente o aluno; e tutores a distância dando o suporte as atividades e discussões de conteúdos específicos da área de formação do curso ao qual está vinculado. Todos os tutores possuem no mínimo graduação, sendo que para os tutores a distância essa formação tem que ser na área de conhecimento. Admite-se na tutoria presencial a formação em áreas afins. Para orientar o discente no processo de aprendizagem, este conta com o tutor presencial, o tutor a distância e o professor regente da disciplina, nesse caso a atividade de Estágio Supervisionado. O primeiro é aquele que estará em contato com o aluno, no Livro 2 - p

5 5 polo. Já o tutor a distância, juntamente com o professor da disciplina, interage através do ambiente virtual (Moodle). O papel do tutor presencial é orientar e acompanhar os alunos sob sua responsabilidade, inclusive em atividades de estágio supervisionado e práticas em laboratórios; Organizando grupos de estudos com os estudantes sob a sua responsabilidade no âmbito do polo de atuação; mantendo intercâmbio com os professores e demais tutores, colaborando no desenvolvimento das disciplinas; e auxiliando a coordenação do polo no processo de organização, fiscalização e aplicação das avaliações presenciais. E mais especificamente em relação ao estágio supervisionado, são atribuições do tutor presencial: 1. Organizar e orientar Grupos de Apoio entre os alunos, numa freqüência quinzenal de encontros, para cada grupo. A orientação desses grupos envolve: a) Orientar os estagiários sobre as atividades (e respectivos prazos) que deverão ser cumpridas em cada etapa; b) Instigar o Grupo à reflexão acerca da realidade escolar vivenciada e a trocas de experiências sobre as diferentes realidades encontradas pelos estagiários; c) Contribuir com o desenvolvimento dos planejamentos dos estagiários, ajudando-os a refletirem conjuntamente sobre as idéias em curso, sugerindo e discutindo possibilidades de atividades, questões referentes aos conteúdos, materiais e textos a serem utilizados no estágio; d) Incentivar e acompanhar o desenvolvimento das atividades preparatórias e auto-avaliativas, necessárias à atuação dos estagiários a cada momento do estágio; e) Orientar sobre a postura dos estagiários na interação com as respectivas escolas e colaboradores, conforme discutido junto aos Professores Orientadores do Estágio. 2. Orientar individualmente alunos quando identificada essa necessidade; Livro 2 - p

6 6 3. Interagir continuamente com o Prof. Orientador de Estágio da UFRN, com as seguintes finalidades: a) Receber ou solicitar orientações e contribuir com sugestões para as atividades a serem desenvolvidas com os grupos de apoio; b) Informar o desenvolvimento das atividades pelos alunos dos Grupos; c) Solicitar apoio sobre as dificuldades encontradas pelos estagiários, seja na organização das atividades didático-pedagógicas que estes irão assumir, seja na relação dos mesmos com a escola e colaborador. 4. Comunicar-se regularmente com as escolas dos estagiários do Curso, por telefone ou , com objetivo de informar-se sobre o desenvolvimento de cada estagiário na escola. 5. Visitar as escolas campos de estágio, com o objetivo de esclarecer a escola sobre nossa proposta para o estágio, avaliar o desenvolvimento do estágio nas mesmas, acompanhar eventuais dificuldades enfrentadas pelos estagiários e favorecer o diálogo entre UFRN e escolas no trabalho com os mesmos. 6. Organizar, em parceria com os demais tutores de estágio e Coordenador do Pólo, o planejamento semestral de visitas às escolas com estagiários, de modo que cada escola seja visitada por um dos tutores de estágio pelo menos uma vez ao semestre. Observar, para isso, orientações da equipe de orientadores do estágio sobre o calendário de estágio e demandas de contatos com escolas específicas, em função do acompanhamento dos estagiários. O trabalho com os grupos de apoio é planejado a partir da interação contínua com o Professor Orientador de Estágio do Curso, o que possibilita, a este último, o acompanhamento e a contribuição com as atividades de Estágio. Na página de Estágio está disponibilizado permanentemente, ao tutor, um suporte bibliográfico e de interação, direcionados para as necessidades do momento. O professor e tutor à distância compõem a equipe responsável pela disciplina/ atividade que o aluno está cursando. A equipe utiliza os recursos do ambiente virtual como fóruns, chat, diário reflexivo e outros para interagir com o discente. Nesse espaço também são disponibilizadas todas as informações e orientações sobre o conteúdo, Livro 2 - p

7 7 necessárias para o aprendizado da disciplina, como atividades e exercícios complementares, orientações sobre as avaliações presenciais, respostas dos exercícios e atividades propostas, expectativa de respostas das avaliações presenciais, dentre outros materiais. Na escola temos um interlocutor muito importante no processo do estágio que acompanha o estagiário nos Três momentos do estágio, o professor regente da sala de aula na escola, o qual chamamos de professor colaborador. Como papel do professor colaborador destacamos: - Apoio: presença do colaborador = o estagiário dispor de um espelho, um olhar externo sobre as próprias ações, para refletir sobre elas; de apoio para a reflexão coletiva bem como sobre soluções para os problemas a serem enfrentados; de parâmetros e sugestões, provenientes da experiência já adquirida pelo colaborador; de apoio para comunicação com turma e demais membros da comunidade escolar. - Avaliação e co-orientação: conta-se com o colaborador para estímulo, verificação do comprometimento do estagiário com uma atuação ética na escola e evolução das competências deste. - Observação da atuação do estagiário conforme dimensões levantadas nas fichas avaliativas. Como também, levantamento das dificuldades visualizadas e sugestões que a escola tenha para o formato e atividades do estágio. Além dos interlocutores de estágio, há ainda o material impresso que tem uma estrutura diferenciada. O Guia do Estágio Supervisionado tem como meta dar uma orientação sobre as atividades desenvolvidas durante os três semestres de estágio, estando dividido por temas que poderão orientar o estagiário nos seguintes aspectos: - planejamento de ações a serem desenvolvidas no estágio; - registro e reflexões de experiências; - processo e instrumentos de avaliação do estagiário. O material didático para o estágio supervisionado das licenciaturas da UFRN a distância foi organizado em 10 módulos, contendo questões formativas e informativas sobre o desenvolvimento do estágio, como também orientações das atividades e percursos avaliativos realizados nos três semestres de estágio. Além disso, é disponibilizado aos alunos estagiários o módulo 11- fichário de estágio, contendo os modelos de formulários como: termo de formalização; fichas de acompanhamento e fichas de avaliação; folhas de frequência, entre outros. Esses materiais são entregues no Livro 2 - p

8 8 início do semestre no estágio I nos pólos de apoio presencial. Esses documentos também são disponibilizados em pdf no ambiente virtual de aprendizagem (Moodle) na biblioteca virtual das páginas dos respectivos estágios e na página da coordenação geral do estágio supervisionado das licenciaturas a distância da UFRN. Como dito anteriormente no ambiente virtual de aprendizagem (Moodle) dispomos de uma ferramenta fundamental que possibilita ao estagiário descrever, refletir e auto-avaliar os processos vividos durante o estágio e ao professor orientador do estágio intervir e colocar aspectos pertinentes que devem ser considerados nas vivências e nas experiências realizadas na escola, que é o Diário reflexivo. Este é um documento de expressão que contribui para refletir sobre o que sucedeu na vida cotidiana, na aula durante o dia ou semana, como sejam: sentimentos, preocupações, afetos, frustrações, ambiente de aula, o que se fez, atitudes dos alunos, proposta de ações ou perspectivas alternativas. (BOLÍVAR et al. apud ALVES, 2004, p. 223, tradução nossa). Além disso, preserva as vivências e as percepções dos fatos de uma distorção que, com o tempo, a memória lhes vai introduzindo. Nesse sentido, a avaliação e auto-avaliação são essenciais para subsidiar autoconhecimento e aprendizado ao licenciando, deve ser utilizada para redirecionar ações e permitir analisar e orientar habilidades e competências em que ele necessita se aprimorar. Não visa atestar se o estagiário estaria ou não pronto, mas promover reflexão, criatividade constante, aprimoramento. E o que são os pólos de apoio presencial? São estruturas de apoio localizadas nos municípios, portanto próximas aos alunos. Cada pólo dispõe de equipamentos como: laboratório de informática, biblioteca, secretaria acadêmica, laboratórios específicos das áreas, bem como espaços destinados a encontros presenciais, sessão de tutoriais, realização de avaliações periódicas, reuniões e eventos acadêmicos. Neles estão a Coordenação do Pólo e os tutores presenciais, com horários disponíveis para atendimento aos alunos. Nesse percurso enfrentamos dificuldades tecnológicas de vários tipos, desde o fato de um grande número de alunos ainda não possuir computador em casa, contando muitas vezes somente com os computadores que estão disponíveis no polo de apoio presencial, até um despreparo estrutural para lidar com a tecnologia, passando pela falta de uma rede estável e economicamente viável para uso em larga escala nos municípios onde se encontram os polos de apoio presencial, aspecto que tem sido questão discussão em busca de soluções viáveis entre UFRN e os polos nos municípios. Livro 2 - p

9 9 Além destes aspectos, podemos também destacar que o processo de inserção do estagiário na escola, assim como as ferramentas de acompanhamento e de controle (desde os documentos de formalização até as fichas de avaliação preenchidas pelo tutor e pelo professor colaborador da escola) exige de cada ator envolvido um comprometimento bem mais significativo, já que especialmente ao longo do processo o professor orientador está próximo do estagiário virtualmente no ambiente virtual (Moodle), contando muito para o processo de avaliação com os tutores presenciais e com o professor colaborador que está diretamente com o estagiário na escola. Além disso, a própria postura reflexiva do estagiário nos registros, ponto que ainda está em construção no percurso formativo do próprio licenciando. Nesse sentido temos planejado e realizado visitas e atividades nos polos, pelo menos uma vez por semestre, realizadas pelos professores orientadores e tutores a distância, responsáveis pelo estágio em cada curso, como também utilizado o recurso da Web conferência para estreitar mais os laços com os estagiários, buscando também minimizar os problemas enfrentados nessa trajetória no campo de estágio. Como uma perspectiva, ainda não colocada em prática, pretendemos realizar oficinas pedagógicas e formativas com os professores colaboradores das escolas, como uma forma de valorizar e reconhecer o trabalho desse ator tão importante, como também contribuir na formação continuada deste profissional. Podemos concluir que durante o envolvimento do estagiário com a escola, ao qual desenvolve o Estágio Supervisionado, conforme as prerrogativas legais atuais há a tentativa de resgatar tanto o compromisso do futuro profissional de educação com o todo da escola (gestão, planejamento, relação com a comunidade, etc.) e, principalmente, retornar à comunidade o saber construído na universidade. Certos que o resgate da interação entre universidade e escola é um processo extremamente importante no desenvolvimento pessoal deste futuro educador para o exercício de sua profissão. Livro 2 - p

10 10 REFERÊNCIAS ALVES, Francisco Cordeiro. Diário um contributo para o desenvolvimento profissional dos professores e estudo de seus dilemas. Millenium Revista on-line, n. 29, I, Disponível em: < Acesso em: 17 mar BARBOSA, Tatyana Mabel Nobre; NORONHA, Claudianny Amorim. Estágio Supervisionado. Secretaria de Educação a Distância. Natal: EDUFRN, BRASIL. Decreto de 19 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 17 mar BRASIL. Lei de 20 de dezembro de Disponível em: < >. Acesso em: 17 mar HORA, Dayse Martins; GONÇALVES, Rosilene Ramos; COSTA, Warley da. A CONSTRUÇÃO DE UMA PROPOSTA PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA. EccoS revista científica, janeiro-junho, año/vol. 10, número 001. São Paulo: Centro Universitário Nove de Julho, Disponível em: < Acesso em: 5 mar Livro 2 - p

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Belém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD

Belém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD 1 A QUALIDADE DOS CURSOS SUPERIORES A DISTÂNCIA: CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS E BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB Belém PA, Maio 2012 Categoria: Pesquisa e Avaliação

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFPE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFPE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

EdUECE- Livro 1 03430

EdUECE- Livro 1 03430 OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

Bacharelado em Educação Física

Bacharelado em Educação Física Bacharelado em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular possivelmente seja uma das mais ricas experiências do acadêmico que optou pelo Curso de Bacharelado em Educação Física. As situações

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução

Plano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução Plano de Ação da Orientação Educacional 01- Introdução O contexto desafiante da atual sociedade brasileira, demanda progressivamente uma educação de qualidade. Tarefa de tal magnitude, exige uma concentrada

Leia mais

UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES

UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES 1 UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Campus Cachoeiro de Itapemirim 03/2010 Giovany F. Teixeira

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional. A EAD na Educação Profissional

Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional. A EAD na Educação Profissional Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional A EAD na Educação Profissional Globalização O Cenário Internacional Mudanças socioeconômicas: intensificação dos processos de integração e

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD

Leia mais

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS

RESULTADOS ALCANÇADOS Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA

COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA O empreendimento de ações no campo da educação, notadamente na modalidade a distância, solicita de seus agentes o cuidado

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO 78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO Campos do Jordão 2015 SUMÁRIO 1 - APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO... 3 a) Definição... 3 b) Legislação...

Leia mais

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta

Leia mais

Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia

Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia OBJETIVO GERAL De acordo com a Resolução CNE/CP nº 1 do Inciso IV, Art. 8º, o Estágio Supervisionado deve ser entendido como uma proposta

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

ENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS NA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DO CEDERJ/UERJ

ENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS NA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DO CEDERJ/UERJ ENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS Afonso, A.E. 1 ; Silva, T.M. 2 ; 1 DGEO/FFP/UERJ Email:aniceafonso@gmail.com; 2 DEPTO. GEOGRAFIA/UFRJ Email:telmendes@globo.com; RESUMO: O ensino

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL

GOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL INTERESSADA: Universidade Regional do Cariri URCA EMENTA: Reconhece o Programa Especial de Formação Pedagógica ofertado pela Universidade Regional do Cariri URCA, nas áreas de Física, Matemática e Biologia,

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Nivelamento Português. Prof. Renata Paula de Oliveira

Nivelamento Português. Prof. Renata Paula de Oliveira Nivelamento Português Prof. Renata Paula de Oliveira APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Olá! Eu sou Renata Paula de Oliveira. Graduada em Letras pela UFMG e Mestre em Teoria da Literatura pelo Programa de Estudos

Leia mais

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora, CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa

GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa ISSN 2177-9139 GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa Amalia Gislaine Prates Heberle gislaine.heberle380@gmail.com Universidade Federal

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR 2008 Diretora Geral: Profª. Drª. Irmã Olga de Sá Vice-Diretora: Profª. Irmã Raquel Godoi Retz Coordenação Pedagógica: Prof. Ms José Luiz de Miranda Alves Coord. do Núcleo

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO UNIFICADO: FORMAÇÕES SIG. Identificação

PROJETO PEDAGÓGICO UNIFICADO: FORMAÇÕES SIG. Identificação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PROJETO PEDAGÓGICO UNIFICADO: FORMAÇÕES SIG Campus: Reitoria

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Arte (Teatro Artes Visuais Música - Dança)

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Arte (Teatro Artes Visuais Música - Dança) Essa carta é somente um modelo e caso o aluno precise do documento tem que protocolar a solicitação na Secretaria Acadêmica. MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Arte (Teatro Artes Visuais

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: Universidade

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENSINO DE FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade

Leia mais

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB)

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Reflexão acerca da formação do pedagogo, com base na experiência do currículo da Faculdade de Educação

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais