BOLETIM FISCAL 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL. março de Declaração de retificação n.º 18/2014, de 13 de março
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- Wagner Vilarinho Tuschinski
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1 ÍNDICE 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL 2. TEMAS DE DIREITO INTERNACIONAL 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL 1.1 Portaria n.º 77-A/2014, de 31 de março Regulamenta os critérios de atribuição às Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores da receita do IVA cobrado Despacho n.º 75/2014.XIX, de 28 de março, do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais Vem prorrogar, até ao próximo dia 1 de julho de 2014, o prazo de certificação de programas de faturação criados pelos próprios sujeitos passivos. Disponível em Despacho n.º 4168-A/2014, de 19 de março Procede à nomeação da Comissão para a Reforma do IRS, presidida pelo Professor Doutor Rui Duarte Morais. Os principais objetivos da reforma consistem na revisão e simplificação do imposto, reforço das políticas fiscais familiares e promoção da mobilidade social. O projeto de reforma deverá estar concluído até ao final de setembro de Lei n.º 13/2014, de 14 de março Aprova a primeira alteração à Lei do Orçamento do Estado para 2014, introduzindo alterações ao cálculo da contribuição extraordinária de solidariedade e das pensões de sobrevivência de cônjuges e excônjuges Declaração de retificação n.º 18/2014, de 13 de março Procede à retificação de um conjunto de erros e incorreções da Lei n.º 2/2014, de 16 de janeiro, diploma que que aprovou a reforma do Código do IRC Portaria n.º 64/2014, de 12 de março Divulga as novas taxas aplicáveis à base de incidência da contribuição sobre o setor bancário, as quais passam a ser as seguintes: a) Taxa de 0,007% aplicável à base de incidência referida na alínea a) do artigo 3.º da Portaria n.º 121/2011, de 30 março - o passivo apurado e aprovado pelos sujeitos passivos deduzido dos fundos próprios de base (tier 1) e complementares (tier 2) e dos depósitos abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos e pelo Fundo de Garantia do Crédito Agrícola Mútuo, e os depósitos na Caixa Central constituídos por Caixas de Crédito Agrícola Mútuo pertencentes ao Sistema Integrado do Crédito Agrícola Mútuo, ao abrigo do artigo 72.º do Regime Jurídico do Crédito Agrícola Mútuo e das Cooperativas de Crédito Agrícola, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 24/91, de 11 de janeiro (republicado pelo Decreto-Lei n.º 142/2009, de 16 de junho); b) Taxa de 0,00030% aplicável à base de incidência referida na alínea b) do artigo 3.º da Portaria n.º 121/2011, de 30 de março - o valor nocional dos instrumentos financeiros derivados fora do balanço apurado pelos sujeitos passivos. pág. 1
2 ÍNDICE 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL 2. TEMAS DE DIREITO INTERNACIONAL 2. TEMAS DE DIREITO INTERNACIONAL 2.1 Acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia de 13 de março Processo C-464/12 Sexta Diretiva IVA - Fundos comuns de investimento - Planos de pensões de reforma profissionais Gestão Operações relativas a depósitos de fundos, contas correntes, pagamentos, transferências O TJUE vem esclarecer que o artigo n.º 13-B, alínea d), ponto 6, da Sexta Diretiva 77/388/CEE do Conselho, de 17 de maio de 1977 (Sexta Diretiva), que isenta de IVA a gestão de fundos comuns de investimento, abrange também fundos de pensões financiados pelos beneficiários das pensões pagas, cujos fundos acumulados são investidos segundo o princípio da repartição do risco e em que o risco do investimento é suportado pelos beneficiários. De acordo com o TJUE o artigo suprarreferido deve ser ainda interpretado no sentido de que o conceito de gestão de fundos comuns de investimento constante desta disposição abrange os serviços pelos quais um organismo materializa os direitos dos beneficiários dos fundos de pensões através da abertura de contas no sistema de fundos de pensões e do crédito das contribuições pagas na sua conta no sistema de fundos de pensões. Este conceito abrange também serviços de contabilidade e de informação relativos às contas. Por último, o TJUE clarifica que o artigo 13. -B, alínea d), ponto 3, da Sexta Diretiva, deve ser interpretado no sentido de que a isenção de IVA prevista nessa disposição para as operações relativas a pagamentos e transferências, abrange serviços através dos quais um organismo materializa os direitos dos beneficiários em relação a fundos de pensões através da criação das contas desses beneficiários no sistema de regimes de pensões e do crédito das contribuições dos referidos beneficiários na sua conta, bem como das operações acessórias a essas prestações, ou que constituem uma prestação económica única. Disponível em Acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia de 13 de março Processo C-204/13 Fiscalidade Imposto sobre o valor acrescentado Constituição e alcance do direito à dedução Dissolução de uma sociedade por um sócio Aquisição de uma parte da carteira de clientes desta sociedade Entrada em espécie noutra sociedade Pagamento antecipado do imposto Dedução possível O TJUE considera que os artigos 4, nºs 1 e 2, e 17, n.º 2, alínea a), da Sexta Diretiva 77/388/ CEE do Conselho, de 17 de maio de 1977 (Sexta Diretiva), devem ser interpretados no sentido de que um sócio de uma sociedade civil de consultoria fiscal, que adquire desta sociedade uma parte da carteira de clientes apenas com o objetivo de a ceder imediatamente a seguir, a título gratuito e para utilização profissional, a uma sociedade civil de consultoria fiscal constituída recentemente, da qual é o sócio principal, sem que a mesma integre o património dessa sociedade, não tem direito à dedução do imposto sobre o valor acrescentado pago a montante sobre a aquisição da carteira de clientes em questão. Disponível em Acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia de 13 de março Processo C-375/12 Reenvio prejudicial Artigo 63.º TFUE Livre circulação de capitais Artigo 49.º TFUE Liberdade de estabelecimento - Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares Mecanismo para a limitação dos impostos diretos em função dos rendimentos - Convenção fiscal bilateral para evitar a dupla tributação Tributação dos dividendos distribuídos por uma pág. 2
3 ÍNDICE 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL 2. TEMAS DE DIREITO INTERNACIONAL sociedade estabelecida noutro Estado-Membro e já sujeitos a retenção na fonte Não tomada em consideração ou tomada em consideração parcial do imposto pago nesse outro Estado-Membro para o cálculo do limite máximo do imposto - Artigo 65.º TFUE Restrição Justificação O TJUE vem esclarecer que os artigos nºs 49., 63. e 65. do TFUE devem ser interpretados no sentido de que se opõem à legislação de um Estado Membro nos termos da qual, quando um residente desse Estado Membro, acionista de uma sociedade estabelecida noutro Estado Membro, recebe dividendos tributados nos dois Estados e a dupla tributação é regulada pela imputação no Estado de residência de um crédito de imposto de um montante igual ao imposto pago no Estado da sociedade que distribuiu os dividendos, um mecanismo de limitação de diversos impostos diretos até uma certa percentagem dos rendimentos obtidos durante um ano não tem em consideração, ou tem apenas parcialmente em consideração, o imposto pago no Estado da sociedade que procede à distribuição. Disponível em Comissão Europeia Telecomunicações, radiodifusão e serviços eletrónicos Foram publicadas no sítio da Comissão Europeia novas guidelines sobre as novas regras de localização, em sede de IVA, dos serviços de telecomunicações, radiodifusão e comércio eletrónico. As novas regras aplicar-se-ão a partir de 1 de janeiro de Disponível em Novas regras na tributação de rendimentos de poupança Foi aprovada a Diretiva 2014/48/UE do Conselho, de 24 de março, que altera a Diretiva 2003/48/CE relativa à tributação dos rendimentos da poupança sob a forma de juros. Disponível em Discussão sobre a Erosão da Base Tributável e Transferência de Resultados A OCDE colocou em discussão pública as versões preliminares da Ação 2 do Plano de Ação do BEPS Base Erosion and Profit Shifting BEPS Action Plan. Esta fase do Plano BEPS tem por objetivo a alteração da Convenção Modelo da OCDE, bem como a preparação de recomendações tendo em vista a alteração das legislações domésticas tendo em vista a neutralização dos efeitos decorrentes da dupla não tributação por via do recurso a entidades e instrumentos híbridos. Disponível em 3. JURISPRUDÊNCIA 3.1 Centro de Arbitragem Administrativa Decisão arbitral de 10 de outubro de 2013, Processo n.º 80/2013-T IRC Prestações suplementares dedutibilidade fiscal dos juros suportados artigo 32.º, n.º 2, do EBF O Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD) vem reafirmar a jurisprudência segundo a qual a referência do artigo 32.º, n.º 2, do EBF a partes de capital não inclui prestações suplementares, apenas se referindo a partes do capital social. O tribunal arbitral vem, ainda, clarificar que, tratando-se de uma sociedade gestora de participações sociais, cuja atividade consiste na valorização das participações sociais por si detidas, a dotação de uma sociedade participada de capitais próprios - ao permitir que esta exerça mais eficientemente a respetiva atividade - é um ato idóneo à manutenção e valorização da fonte produtiva da sociedade gestora, para efeitos do artigo 23.º do CIRC, na redação em vigor à data dos factos. Disponível em pág. 3
4 ÍNDICE 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL 2. TEMAS DE DIREITO INTERNACIONAL 3.2 Tribunal Central Administrativo Norte Processo n.º 00237/06.9BEBRG, de 13 de fevereiro de 2014 Ajudas de custo Ónus da prova O Tribunal vem decidir que é sobre a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que recai o ónus de demonstrar que determinadas quantias devidamente declaradas como ajudas de custo devem ser consideradas como retribuição. De igual modo, o Tribunal vem esclarecer que o abono de quantias mensais fixas a título de ajudas de custo de trabalhador deslocado no estrangeiro não constitui, de per si, indicador de que essas quantias não constituem ajuda de custo. 3.3 Supremo Tribunal Administrativo Processo n.º 01481/13, de 26 de fevereiro de 2014 Contribuições para a Segurança Social Liquidação oficiosa Caducidade do direito à liquidação Na ótica do Tribunal, as contribuições para a Segurança Social estão sujeitas ao regime de caducidade previsto no artigo 45.º da LGT, uma vez que o regime específico das quotizações e contribuições à Segurança Social não fixa um prazo especial de caducidade do direito à liquidação. 3.4 Supremo Tribunal Administrativo Processo n.º 0481/13, de 26 de fevereiro de 2014 Autoliquidação Reclamação necessária Dispensa O Tribunal vem clarificar que os requisitos previstos no n.º 3 do artigo 131.º do CPPT para a dispensa de reclamação prévia à impugnação não são cumulativos, pelo que a reclamação prévia obrigatória é dispensada sempre que o seu fundamento assentar exclusivamente em matéria de direito ou a correspondente autoliquidação tiver sido efetuada de acordo com orientações genéricas emitidas pela AT. Por outro lado, o Tribunal clarifica que, caso o fundamento da impugnação assente na inconstitucionalidade orgânica da taxa autoliquidada, a reclamação constitui um ato inútil, uma vez que a AT não tem a possibilidade de recusar a aplicação de uma norma com fundamento na sua inconstitucionalidade. 3.5 Tribunal Central Administrativo Norte Processo n.º 00076/11.5BEPRT, de 27 de fevereiro de 2014 Oposição Notificação da liquidação Prints O Tribunal vem esclarecer que o ónus da prova da notificação da liquidação cabe à AT, não bastando para que o mesmo seja cumprido a mera junção de prints informativos extraídos do sistema informático. Com efeito, tais prints devem ser considerados como documentos internos e, portanto, não oponíveis aos contribuintes, uma vez que não provam, nem a remessa da liquidação, nem o seu recebimento. 3.6 Supremo Tribunal Administrativo Processo n.º 01194/13, de 6 de Impugnação judicial Caso julgado Responsável subsidiário O Tribunal esclareceu que não há caso julgado se um responsável subsidiário deduzir impugnação judicial contra uma determinada liquidação, invocando factos semelhantes aos invocados pela devedora originária mas oferecendo novos meios de prova, uma vez que não tendo intervenção na anterior impugnação, não deve ser abrangido pelos limites do caso julgado. pág. 4
5 ÍNDICE 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL 2. TEMAS DE DIREITO INTERNACIONAL 3.7 Supremo Tribunal Administrativo Processo n.º 0601/13, de 6 de Prescrição da obrigação tributária Responsável subsidiário Citação O Tribunal vem determinar que o prazo de prescrição das dívidas tributárias é de 8 anos, tanto em relação ao devedor originário, como para o responsável subsidiário. De igual modo, o Tribunal vem esclarecer que se a citação do responsável subsidiário pela dívida exequenda for efetuada após o 5.º ano posterior ao da liquidação, a interrupção da prescrição relativamente ao devedor principal não produz efeitos relativamente ao responsável subsidiário. 3.8 Supremo Tribunal Administrativo Processo n.º 0108/14, de 6 de Execução fiscal Audiência prévia O Tribunal vem esclarecer que os atos praticados pela AT na execução fiscal que não se confinem à mera tramitação do processo, são atos materialmente administrativos em matéria tributária e, como tal, estão, em regra, sujeitos à necessidade de audiência prévia do interessado bem como à obrigatoriedade de fundamentação dos mesmos. 3.9 Tribunal Central Administrativo Sul Processo n.º 07259/13, de 13 de Procedimento contraordenacional Princípio da aplicação do regime mais favorável Prescrição subsidiária do Código Penal e ressalvados os casos de suspensão, a renovação do prazo de prescrição após cada interrupção tem sempre como limite o decurso da totalidade do prazo de prescrição acrescido de metade Tribunal Central Administrativo Sul Processo n.º 07292/14, de 13 de Atos praticados no sistema informático da AT O Tribunal vem determinar que os atos praticados no sistema informático vinculam a AT desde que correspondam a atos cuja autoria possa ser atribuída a qualquer titular de órgão da AT e desde que reúnam as características de ato administrativo em matéria tributária definidas pelo artigo 120.º do CPA. Assim, tanto os atos diretamente introduzidos no sistema informático por vontade humana proveniente de alguém dotado das necessárias competências funcionais, bem como aqueles que são produzidos automaticamente pelo sistema com base em programação informática delineada pela AT, devem ser considerados como atos administrativos em matéria tributária e, como tal, vinculam a AT. Fora destes casos ficam quaisquer outros registos introduzidos no sistema mas que apenas resultem de erros de escrita, de cálculo ou sejam, por exemplo, introduzidos por lapso. O Tribunal vem clarificar que o princípio constitucional da aplicação do regime globalmente mais favorável, embora, apenas, expressamente previsto para as infrações criminais, deve ser aplicado analogicamente aos restantes direitos sancionatórios, nomeadamente ao de natureza contra-ordenacional. Por outro lado, e por aplicação pág. 5
6 ÍNDICE 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL 2. TEMAS DE DIREITO INTERNACIONAL 4. DOUTRINA ADMINISTRATIVA 4.1 Ofício Circulado n.º 20170/2014, de 14 de março, da Direção de Serviços do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas ( IRC ) Estabelece as taxas de derrama, aplicáveis por município, para efeitos de preenchimento e entrega da Declaração de Rendimentos Modelo 22 do ano de Ofício Circulado n.º 20171/2014, de 25 de março, da Direção de Serviços do IRC através do aditamento dos artigos 86.º A e 86.º B ao Código do IRC. 4.5 Ofício Circulado n.º 20172/2014, de 28 de março, da Direção de Serviços do IRS Vem esclarecer diversas dúvidas relacionadas com a alteração do limite previsto no n.º 2 do artigo 28.º do Código do IRS (Regime Simplificado) para Retifica a tabela publicada pelo Ofício Circulado n.º 20170/2014, de 14 de março e publica em definitivo as taxas de derrama, aplicáveis por município, referentes ao ano de Circular n.º 5/2014, de 20 de março, da Direção de Serviços do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares ( IRS ) A Direção de Serviços do IRS vem clarificar diversas dúvidas relacionadas com a alteração introduzida ao n.º 2 do artigo 31.º do Código do IRS (coeficientes aplicáveis ao Regime Simplificado de IRS) pela Lei do Orçamento de Estado para Circular n.º 6/2014, de 28 de março, da Direção de Serviços do IRC Na sequência da entrada em vigor da Lei n.º 2/2014, de 16 de janeiro, diploma que procedeu à reforma da tributação do IRC, a Direção de Serviços do IRC vem esclarecer diversas dúvidas relacionadas com a introdução de um novo regime simplificado de determinação da matéria coletável concretizado pág. 6
7 MIRANDA CORREIA AMENDOEIRA & ASSOCIADOS - SOCIEDADE DE ADVOGADOS, RL Av. Engenheiro Duarte Pacheco, Lisboa Telefone: Fax: DEPARTAMENTO Para mais informações acerca do conteúdo deste Boletim Fiscal, por favor contacte: Rita Correia Rita.Correia@mirandalawfirm.com Samuel Fernandes de Almeida Samuel.Almeida@mirandalawfirm.com MEMBROS PORTUGAL ANGOLA BRASIL CABO VERDE CAMARÕES GABÃO GUINÉ-BISSAU GUINÉ EQUATORIAL MACAU (CHINA) MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO REPÚBLICA DO CONGO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE TIMOR-LESTE ESCRITÓRIOS DE LIGAÇÃO EUA (HOUSTON) REINO UNIDO (LONDRES) Miranda Correia Amendoeira & Associados, A reprodução total ou parcial desta obra é autorizada desde que seja mencionada a sociedade titular do respetivo direito de autor. Aviso: Os textos desta comunicação têm informação de natureza geral e não têm por objetivo ser fonte de publicidade, oferta de serviços ou aconselhamento jurídico; assim, o leitor não deverá basear-se apenas na informação aqui consignada, cuidando sempre de aconselhar-se com um advogado. Para além do Boletim Fiscal, a Miranda emite regularmente um Boletim Bancário e Financeiro, um Boletim de Direito Público e um Boletim Laboral. Caso queira conhecer e receber o nosso Boletim Bancário e Financeiro, por favor, envie um para: boletimbancariofinanceiro@mirandalawfirm.com Caso queira conhecer e receber o nosso Boletim de Direito Público, por favor, envie um para: boletimdireitopublico@mirandalawfirm.com Caso queira conhecer e receber o nosso Boletim Laboral, por favor, envie um para: boletimlaboral@mirandalawfirm.com Este boletim é distribuído gratuitamente aos nossos clientes, colegas e amigos. Caso pretenda deixar de o receber, por favor responda a este . pág. 7
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