13.S- SERVIDORES PÚBLICOS CEDIDOS OU REQUISITADOS PELA RFF S.A.:

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1 13.S- SERVIDORES PÚBLICOS CEDIDOS OU REQUISITADOS PELA RFF S.A.: INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PR Nº 11, DE 20 DE SETEMBRO DE DOU DE 21/09/2006 Estabelece critérios a serem adotados pela área de Benefícios. O Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, no uso da competência que lhe confere o Decreto nº 5.870, de 8 de agosto de 2006, Considerando o disposto nas Leis nº e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991; Considerando o estabelecido no Regulamento da Previdência Social-RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999; Considerando a necessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análise dos processos de reconhecimento, manutenção e revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social, para a melhor aplicação das normas jurídicas pertinentes, com observância dos princípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal, RESOLVE: Art. 1º Disciplinar procedimentos a serem adotados pela área de Benefícios. CAPÍTULO VIII Benefícios de Legislação Especial Subseção V Dos Ferroviários Servidores Públicos e Autárquicos Cedidos Pela União à Rede Ferroviária Federal S/A Situação Especial Art Para efeito de concessão dos benefícios requeridos a contar de 11 de dezembro de1974, serão observadas as seguintes situações: I- ferroviários optantes: servidores em atividade que, mediante opção, foram integrados nos quadros de pessoal da RFFSA sob submissão da CLT, mantida a filiação à Previdência Social Urbana; II- ferroviários não-optantes: a) os já aposentados, que não puderam se valer do direito de opção; b) servidores em atividade que não optaram pelo regime da CLT; c) servidores que se encontram em disponibilidade. Art A concessão de benefícios aos ferroviários optantes que estão em atividade, bem como aos seus dependentes, será regida pelas normas estabelecidas para os segurados em geral. 1º É devida a complementação, na forma da Lei nº 8.186, de 21 de maio de 1991,e às aposentadorias dos ferroviários, e respectivos dependentes, admitidos até 31 de outubro de 1969 e na RFFSA ou nas respectivas estradas de ferro pertencentes a ela, nas unidades operacionais e nas subsidiárias a ela pertencentes, que detinham a condição de ferroviário na data imediatamente anterior à data do início da aposentadoria. 2º Por força da Lei nº de 28 de junho de 2002, foi estendido, a partir de 1º de abril de 2002, aos ferroviários admitidos até 21 de maio de 1991 pela RFFSA, o direito à complementação de aposentadoria na forma da Lei nº 8.186/91. 3 Em nenhuma hipótese, o benefício previdenciário complementado poderá ser pago cumulativamente com as pensões especiais previstas nas Leis n s 3.738, de 3 de abril de 1960, e 6.782, de 20 de maio de 1980, ou quaisquer outros benefícios pagos pelo Tesouro Nacional, nos termos do artigo 5, parágrafo único da Lei n 8.186/91. Art Os ferroviários servidores públicos ou autárquicos, que se aposentaram antes de 11 de dezembro de 1974 ou até 14 de julho de 1975, sem se valerem do direito de opção, conservarão a situação anterior a essa última data perante a Previdência Social, observadas, quanto aos benefícios devidos aos dependentes, as seguintes situações: I- aposentado pela Previdência Social urbana que recebe complementação por conta do Tesouro Nacional: a) ao valor mensal da complementação paga ao aposentado, excluído o salário-família, será aplicado o mesmo coeficiente de cálculo utilizado na apuração da renda mensal da pensão; b) a parcela obtida de acordo com a alínea a será paga aos dependentes como complementação à conta da União. II- aposentado pela Previdência Social urbana e pelo Tesouro Nacional: a) será calculada a pensão previdenciária pelas normas estabelecidas para os segurados em geral, tendo por base a aposentadoria previdenciária; b) em seguida ao disposto na alínea a deste inciso, será calculada a pensão estatutária, que corresponderá a cinqüenta por cento do valor da aposentadoria estatutária, excluído o salário-família, qualquer que seja o número de dependentes, sendo que o valor da aposentadoria estatutária será obtido por meio de informação contida no último contracheque do segurado ou de outro documento que comprove o valor dos proventos na data do óbito; c) obtido o valor mensal da pensão estatutária, se ele for maior que o da previdenciária, a diferença será paga como complementação à conta da União; d) se o valor da pensão estatutária for igual ou inferior ao da previdenciária, prevalecerá esse último.

2 III- aposentado apenas pelo Tesouro Nacional (antigo regime especial): a) será considerado como salário-de-contribuição para cálculo da AP Base o valor mensal da aposentadoria estatutária paga pelo Tesouro Nacional nos 36 (trinta e seis) últimos meses imediatamente anteriores ao óbito do segurado, observados os tetos em vigor; b) obtido o valor da AP Base, o cálculo da pensão previdenciária obedecerá ao disposto nas normas para os demais benefícios; IV- aposentado apenas pela Previdência Social urbana: a) o cálculo da pensão obedecerá ao disposto nas normas em vigor à época do evento. Art Os segurados que ao desvincularem da Rede Ferroviária Federal S.ARFFSA, e reingressarem no RGPS como empregado de outra empresa, contribuinte individual ou facultativo, entre outros, tem direito à complementação da Lei nº 8.186/91 ou da Lei nº /2002, desde que tenham implementado todas as condições exigidas à concessão do benefício na data do desligamento da RFFSA, conforme o disposto na Súmula do Supremo Tribunal Federal STF nº 359, por meio da Nota Técnica nº 068/2003 e Despacho INSS/PFE/CGMBEN nº 133/ º Em caso de pedido de revisão com base neste artigo e se comprovadas as condições na forma da legislação previdenciária, a revisão deve ser processada, desconsiderando-se as contribuições posteriores, com a devida alteração do Ramo de Atividade / Forma de Filiação - RAFF no sistema. 2º Informar a RFFSA, por meio de oficio, que foi proferida a revisão, haja vista que na data da rescisão do contrato com RFFSA, o segurado já havia implementado as condições à aposentadoria. Art Aos ferroviários servidores públicos ou autárquicos será permitida a percepção cumulativa de aposentadoria devida pela Previdência Social com os proventos de aposentadoria da União, na forma da Lei nº 2752, de 10 de abril de 1956, e do Parecer L-211, de 19 de outubro de 1978, da Consultoria-Geral da República (dupla aposentadoria). 1º Terão direito à dupla aposentadoria os servidores que pertenceram às seguintes Estradas de Ferro da União: I- Estrada de Ferro Bahia/Minas; II- Estrada de Ferro Bragança; III- Estrada de Ferro Central do Piauí; IV- Estrada de Ferro Sampaio Corrêa; V- Estrada de Ferro D. Teresa Cristina; VI- Estrada de Ferro Goiás; VII- Estrada de Ferro S. Luiz/Teresina; VIII- Estrada de Ferro Rede de Viação Cearense; IX- Viação Férrea Federal Leste Brasileiro; X- Estrada de Ferro Madeira/Mamoré; XI- Estrada de Ferro Tocantins; XII- Estrada de Ferro Mossoró/Souza; XIII- Estrada de Ferro Central do Brasil, para aqueles que foram admitidos até 24 de maio de 1941, data do Decreto-Lei nº 3.306, que transformou essa Ferrovia em Autarquia; XIV- Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, até o Decreto nº 4.176, de º A concessão da aposentadoria obedecerá ao disposto no Regime Geral de Previdência Social - RGPS. Art Os ferroviários servidores públicos ou autárquicos que se aposentaram antes de 14 de julho de 1975 e seus dependentes terão direito ao salário-família estatutário, não fazendo jus ao saláriofamília previdenciário. 1º A concessão do salário-família estatutário compete à RFFSA, cabendo ao INSS o seu pagamento, à conta da União, à vista dos elementos fornecidos pelas ferrovias. 2º Quando o ferroviário aposentado falecer recebendo salário-família no Tesouro Nacional, o pagamento pelo INSS, à conta da União, dependerá de comunicação do Ministério da Fazenda, por meio de suas delegacias regionais. Art Os ferroviários servidores públicos e autárquicos, em atividade ou em disponibilidade, que deixaram de exercer o direito de opção pelo regime da CLT, na forma permitida pela Lei nº 6.184, de 11 de dezembro de 1974, farão jus aos benefícios previdenciários, até que sejam redistribuídos para outros órgãos da administração pública ou que retorne à repartição de origem, desde que atendidos os demais requisitos regulamentares. Parágrafo único. Para fins de instrução dos pedidos de benefícios, além dos documentos habitualmente exigidos, deverá o segurado apresentar declaração da RFFSA atestando não ter sido redistribuído para outro órgão da administração pública e que não retornou à repartição de origem, sem o que não será processado o pedido. Art Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, devendo ser aplicada em todos os processos pendentes de análise e decisão, e revoga a IN INSS/DC nº 118, de 14 de abril de 2005 e IN INSS/PRES nº 02, de 17 de outubro de VALDIR MOYSÉS SIMÃO Presidente. DECRETO Nº , DE 22 DE MARÇO DE Revoga disposições do Decreto nº , de 21 de dezembro de 1966.

3 O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, decreta: Art. 1º- Fica revogado o 4º do artigo 7º do Decreto nº , de 21 de dezembro de 1966, ressalvada a situação dos servidores públicos ou autárquicos cedidos à Rede Ferroviária Federal S/A., que, transferidos para outros órgãos e entidades federais, tenham permanecido filiados ao Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) em virtude do estatuído ao citado dispositivo. Art. 2º- Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. EMÍLIO G. MÉDICI Júlio Barata. DECRETO Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE Regulamenta dispositivos do Decreto-lei nº 5, de 4 de abril de O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o artigo 87, item I, da Constituição; e CONSIDERANDO que o Decreto-lei número 5, de 4 de abril de 1966, que estabelece normas para a recuperação econômica das atividades da Marinha Mercante, dos Portos Nacionais e da Rede Ferroviária Federal S.A., contém, juntamente com normas auto-executáveis, outras que carecem de regulamentação; CONSIDERANDO que os estudos a que se procedeu no Ministério da Viação e Obras Públicas já permitem a regulamentação parcial do referido Decreto-lei; CONSIDERANDO, por um lado, a importância de que se reveste a matéria para a implantação da sistemática do Decreto-lei nº 5-66 e, por outro lado, a conveniência de a ela se proceder progressivamente, DECRETA: CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 7º-... 4º Aproveitado em outro serviço, permanecerá o servidor filiado ao mesmo Instituto de Previdência, cabendo à entidade em que se efetivou o aproveitamento pagar a contribuição do empregador, recolhendo-a ao Instituto, juntamente com a descontada, do servidor, em folha.... Art Aplicam-se ao pessoal da CMM, do DNPVN, do Departamento Nacional de Estradas de Ferro e do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, nos termos do art. 42 do Decreto-lei nº 5-66, as normas estabelecidas nos artes. 2º, 3º, 4º, 5º, 7º e 9º, daquele decreto-lei. Art Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 21 de dezembro de 1966; 145º da Independência e 78º da República. H. CASTELLO BRANCO. Nota.: Alterado pelo Decreto nº , de 22 de março de DECRETO Nº , DE 10 DE ABRIL DE DOU DE 10/04/58. Altera o Decreto nº , de 30 de setembro de O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 87, item I, da Constituição, DECRETA: Art.1º Ficam assim redigidos os artigos 1º e 3º do Decreto nº , de 30 de setembro de 1957, que regulamenta dispositivos da Lei nº 3.115, de 16 de março de 1957: Art. 1º Os funcionários ou servidores das ferrovias filiadas a Rede Ferroviárias Federal S.A., cujos direitos e deveres não sejam regulados pela legislação trabalhista, continuarão a prestar os seus serviços à referida Rede, na qualidade de pessoal cedido pela União. 1º O disposto neste artigo se aplica ao pessoal civil ou militar requisitado pelas referidas estradas bem como aos servidores de outros órgãos que exercem cargos em comissão nas mesmas, que continuarão a prestar os seus serviços à Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima, na qualidade de pessoal requisitado. 2º Os servidores referidos neste artigo, continuarão regido pela legislação própria de cada um, segundo a sua situação jurídica, e nos termos dos artigos 15 e 16 da Lei nº 3.115, de 16 de março de Art. 3º As providências relacionadas com o regime jurídico a que estiver sujeito o pessoal cedido pela União à Rede Ferroviária Federal S.A., competirão: a) na Administração Central e as Redes Regionais, à respectiva Diretoria que poderá delegar as atribuições a um dos seus membros; b) nas ferrovias isoladas, ao Superintendente. 1º Caso as autoridades mencionadas nas alíneas a e b não sejam servidores públicos, civis ou militares, as atribuições a que se refere este artigo serão exercidas por servidor indicado pela Diretoria da Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima e designado pelo Ministro da Viação e Obras Públicas. 2º Dos atos praticados, nos termos deste artigo, pelas autoridades mencionadas, caberá recurso ao Ministro da Viação e Obras Públicas.

4 Art.2º Este decreto entrará em vigor da na data de sua publicação. Art.3º Revogam-se as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 10 de abril de 1958; 137º da Independência e 70º da República. JUSCELINO KUBITSCHEK - Lúcio Meira. DECRETO Nº , DE 30 DE SETEMBRO DE Regulamenta dispositivos da Lei número 3.115, de 16 de março de O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 87, item I, da Constituição, DECRETA: Art. 1º Todos os funcionários ou servidores das autarquias federais Rede Ferroviária do Nordeste, Estrada de Ferro Central do Brasil, Rede Mineira de Viação, Estrada de Ferro Noroeste do Brasil e Rede de Viação Paraná-Santa Catarina, das estradas sujeitas a regime especial Estradas de Ferro Leopoldina e Santos a Jundiaí, bem como das estradas administradas pela União, Estradas de Ferro Madeira-Mamoré, Bragança, São Luiz e Teresina, Central do Piauí, Rede de Viação Cearense, Estrada de Ferro Mossoró a Souza, Viação Férrea Federal Leste Brasileiro, Estado de Ferro Bahia a Minas, Goiás D. Teresa Cristina e Sampaio Corrêa continuarão a prestar os seus serviços à Rede Ferroviária Federal S. A. a partir da data de sua continuação, na qualidade de pessoal cedido pela União. 1º O dispositivo neste artigo se aplica ao pessoal civil ou militar requisitado pelas referidas estradas, bem como os servidores de outros órgãos que exercem cargos em comissão nas mesmas, que continuarão a prestar os seus serviços à Rede Ferroviária Federal S. A. na qualidade de pessoal requisitado. 2º Os servidores referidos neste artigo continuarão regidos pela legislação própria de cada um, segundo a sua situação jurídica, e nos termos dos arts. 15 e 16 da Lei nº 3.115, de 16 de março de Art. 2º A Rede Ferroviária Federal respeitará todos os direitos, prerrogativas e vantagens dos funcionários e servidores cedidos pela União, pagando-lhes os vencimentos, salários e vantagens a que fizerem jus, nos termos da sua legislação própria. Parágrafo único. O disposto neste artigo se aplica ao pessoal civil ou militar que continuar a prestar seus serviços à Rede Ferroviária Federal S. A., na qualidade de pessoal requisitado. Art. 3º Funcionará, junto à administração da Rede Ferroviária Federal S. A. uma comissão de três membros, designada pelo Ministro da Viação e Obras Públicas por indicação da Diretoria da Rede Ferroviária Federal S. A., com o fim de incumbir-se, nos limites da ação departamental e de acordo com a Diretoria da Rede das providências relacionadas com o regime jurídico a que estiver sujeito o pessoal cedido pela União à Rede Ferroviária Federal S. A. 1º Nas mesmas condições, funcionará junto a cada unidade de operação da Rede Ferroviária Federal S. A. uma comissão de três membros, designada pelo Ministro da Viação e Obras Públicas por indicação da Diretoria da Rede Ferroviária Federal S. A. 2º No ato de designação o Ministro da Viação e Obras Públicas delegará competência a estas comissões para as providências necessárias ao desempenho de atribuições relativas à administração do pessoal de que trata este artigo. Art. 4º As estradas referidas no art. 1º encerrarão os seus balanços no dia de constituição da Rede Ferroviária Federal S. A., devendo prestar contas da gestão financeira até esta data nos termos da legislação aplicável a cada uma. A contabilização das operações das estradas a partir de 1º de outubro de 1957 será mantida em nome da Rede Ferroviária Federal S. A. 1º Até que novas instruções sejam expedidas pela Diretoria da Rede Ferroviária Federal S. A., continuarão a ser obedecidas pelas estradas todas as normas administrativas, financeiras, contábeis e operacionais, vigentes à data da incorporação, mas os poderes conferidos por estas normas às autoridades administrativas da União, serão exercidos pela Diretoria da Rede ou por aqueles que esta indicar. 2º As delegações de Controle e outros órgãos de controle financeiro existentes nas estradas continuarão a funcionar segundo as normas vigentes até que termine a apuração das contas encerradas a 30 de setembro de Art. 5º Os procuradores, advogados ou outros funcionários de autarquias ou empresas incorporadas que exerçam funções de natureza jurídica e sejam mandatários para representá-las em juízo continuarão a acompanhar as ações em curso até seu final julgamento. Parágrafo único. A Rede Ferroviária Federal S. A. prestará toda colaboração aos Procuradores da República para a defesa dos interesses da União nas ações referentes às estradas a ela incorporadas. Art. 6º A partir de 1º de janeiro de 1958 o Banco do Brasil S. A. no primeiro dia útil de cada mês, colocará a disposição da Rede Ferroviária Federal S. A., independentemente de qualquer outra formalidade, um duodécimo da dotação a que se refere o art. 22 e seu parágrafo 1º da Lei nº 3.115, de 16 de março de 1957, debitando estas importâncias à conta Despesas da União. 1º A dotação referida neste artigo será distribuída ao Banco do Brasil S. A. 2º Até que a dotação seja distribuída, os pagamentos referidos neste artigo serão feitos pelo Banco do Brasil S. A. a título de adiantamento. Art. 7º Fica o Ministro da Viação e Obras Públicas autorizado a, ouvido o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, dar o aval da União Federal em empréstimos em moeda estrangeira que

5 venham a ser contratados pela Rede Ferroviária Federal S. A., até o limite previsto no art. 26 da Lei nº 3.115, de 16 de março de Art. 8º A Rede Ferroviária Federal S. A. é delegada da união para a execução dos serviços ferroviários a ela incorporados ou que lhe venham a ser transferidos ou outorgados. Na execução destes serviços a Rede Ferroviária Federal S. A. obedecerá as normas legais e regulamentares vigentes. 1º O Departamento Nacional de Estradas de Ferro fiscalizará os serviços executados pela Rede Ferroviária Federal S. A. com as mesmas atribuições que lhe conferir a legislação em relação aos serviços concedidos. 2º O Presidente da Rede Ferroviária Federal S. A. despachará com o Ministro da Viação Obras Públicas os assuntos de interesse da mesma que dependam de providenciar do Governo Federal, na alçada da Presidência da República. Art. 9º O presente decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 30 de setembro de 1957; 136º da Independência e 69º da República. Juscelino Kubitschek - Lúcio Meira. LEI Nº 3.115, DE 16 DE MARÇO DE Determina a transformação das empresas ferroviárias da União em sociedades por ações, autoriza a constituição da Rede Ferroviária S.A., e dá outras providências. O Presidente da República, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 14. Aos empregados da R.F.F.S.A. aplicar-se-ão os preceitos da legislação do trabalho,... Vetado. Parágrafo único. Vetado. Art. 15. Aos servidores das ferrovias de propriedade da União, e por ela administradas, qualquer que seja sua qualidade - funcionários públicos e servidores autárquicos ou extranumerários amparados, ou não, pelo art. 23 e pelo parágrafo único do art. 18, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias ou pelas leis ns , de 28 de outubro de 1952 (art. 261) e 2.284, de 9 de agosto de ficam garantidos todos os direitos, prerrogativas e vantagens que lhes são assegurados pela legislação em vigor,...vetado. 1º Vetado. 2º Vetado... os referidos servidores ficarão sujeitos ao seguinte regime: a) passarão a integrar, na jurisdição do Ministério da Viação e Obras Públicas, quadros e tabelas suplementares extintos, cujos cargos e funções, isolados, assim como as classes ou padrões iniciais, quando de carreira, serão suprimidos à medida que vagarem. Depois de suprimidos todos os cargos da classe ou padrão inicial, começarão a ser suprimidos da classe ou padrão imediatamente superior e assim sucessivamente, até a integral supressão da carreira; b) quando houver acesso de uma carreira para outra, o procedimento da letra anterior se aplica à carreira inferior, não sendo, no caso, extinto nenhum cargo isolado, ou da carreira superior, até a total extinção da carreira inferior, respeitada a legislação em vigor; c) Vetado. d) prestarão serviço compatível com seus cargos ou funções, na categoria de pessoal cedido pela União à R.F.F.S.A.; e) Vetado. 3º Vetado. 4º No prazo de 6 (seis) meses, contados da instalação da R.F.F.S.A., a sua Diretoria organizará relação nominal dos servidores... Vetado... que excedam às necessidades do serviço ferroviário, os quais serão transferidos, pelo Poder Executivo, para outros órgãos e entidades federais, por iniciativa do Ministro da Viação e Obras Públicas e conforme as conveniências da administração pública. 5º Vetado. 6º Ficam extintos todos os cargos em comissão e funções gratificadas dos quadros e tabelas das estradas de ferro federais incorporadas, na data da constituição da R.F.F.S.A.,... Vetado. Art. 16. Ao pessoal das estradas de ferro da União, em regime especial, serão assegurados todos os direitos, prerrogativas e vantagens que lhes são garantidos pela legislação e pelas condições vigorantes na data da publicação desta lei,... Vetado. Parágrafo único. Vetado. Art. 17. Vetado. Parágrafo único. Vetado. Art. 18. Mediante requisição do Presidente da R.F.F.S.A. e autorização do Presidente da República, poderão ser postos à disposição da empresa ou de suas subsidiárias, em funções de direção, militares, funcionários e servidores públicos federais, assim como empregados de sociedades de economia mista controladas pela União, não podendo, todavia, acumular vencimentos e gratificações, sob pena de se considerar como tendo renunciado ao cargo primitivo, salvo os casos previstos no art. 185 da Constituição Federal. Parágrafo único. Para funções de direção, poderá também a direção da R.F.F.S.A. ou a de suas subsidiárias solicitar aos Governos dos Estados e às Prefeituras Municipais que lhes sejam postos à

6 disposição servidores e funcionários civis ou militares, de seus respectivos quadros administrativos, nas mesmas condições e com as mesmas restrições prescritas neste artigo.... Art. 35. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, em 16 de março de 1957; 136º da Independência e 69º da República. JUSCELINO Kubitschek - José Maria Alkmim - Lucio Meira - Parsifal Barroso.

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