ESTUDO DOS PARÂMETROS DE SOLDAGEM GMAW-MAG EM AÇO DISSIMILAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DOS PARÂMETROS DE SOLDAGEM GMAW-MAG EM AÇO DISSIMILAR"

Transcrição

1 ESTUDO DOS PARÂMETROS DE SOLDAGEM GMAW-MAG EM AÇO DISSIMILAR (W. L. Savi) - Empresa SpilRod; (R. C. Costa) - Instituto Federal Catarinense - IFC Campus Luzerna; (M. W. Junior) Instituto Federal Catarinense - IFC Campus Luzerna; (M. R. Zago) Instituto Federal Catarinense - IFC Campus Luzerna; (F. M. Marques) - Instituto Federal Santa Catarina - IFSC Campus Chapecó; (A. S. Rocha) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Rua Vigário Frei João, 550. Centro. Luzerna-SC. CEP: Fone: (049) rodrigo.costa@ifc.edu.br Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a influência dos parâmetros de soldagem GMAW-MAG multipasses em junta de topo de grande espessura, na união de aços dissimilares. Foram utilizados, como metais de base, os seguintes materiais: aço carbono SAE 1020 laminado e aço carbono SAE 1045 fundido. O aço SAE 1045, quando soldado, apresenta microestrutura martensítica na zona de ligação. Isso contribui para a ocorrência de trincas. Foram realizados ensaios de resistência a tração e dobramento lateral, conforme solicitação técnica da norma ASTM A488- A488M-04. Análises de microestrutura e perfil de microdureza também foram realizadas. Os procedimentos de pré-aquecimento e controle de temperatura entrepasse melhoraram as propriedades físicas e metalúrgicas dos corpos de prova. Não foi observado trincas na zona de ligação (ZF/ZAC) do metal de base aço SAE A metodologia de soldagem da amostra C está aprovada segundo os critérios da norma ASTM A488-A488M-04. Palavras-chave: Soldagem; MAG; Pré-aquecimento; Martensita. INTRODUÇÃO A indústria metalúrgica catarinense em alguns casos tem a obrigatoriedade de efetuar procedimento de soldagem em aços dissimilares (1). O caso mais comum é a soldagem GMAW-MAG entre os aços SAE 1020 e SAE1045 (2),(3). O grau de soldabilidade do aço carbono pode ser avaliado pelo Carbono Equivalente (CE) (4). Conforme indicado na tabela 1, quanto menor for o percentual de CE do aço, menor será a probabilidade da formação de microestrutura martensítica (5). 4743

2 Tabela 1 Soldabilidade dos aços carbono %CE Soldabilidade <0,40 Boa 0,40<CE<0,60 Média >0,60 Ruim O aço SAE 1045 é caracterizado como aço médio carbono, possui resistência mecânica média de 570 MPa, dureza média de 163 HB (170 HV) e CE entre 0,45 e 0,60% (6). Esse aço apresenta soldabilidade média, ou seja, o processo de soldagem precisa de controle térmico para reduzir tensões mecânicas na junta de soldagem, as quais surgem em razão do trabalho de dilatação e contração do material. Isso ocorre em função do aporte térmico durante o processo de soldagem (7). Em razão das características de menor tenacidade, ductilidade e maior susceptibilidade na formação e trincas na junta soldada do aço SAE 1045, em relação do aço SAE 1020, a junta de soldagem formada por esses metais de base pode ser classificada com dissimilar (4). Na região da junta de soldagem, por causa dos ciclos térmicos, são observadas zonas distintas. No processo de soldagem o calor da fusão se desloca no metal de base, no contra fluxo do sistema de solidificação da liga metálica (8). A microestrutura da Zona Fundida (ZF) é diferente da Zona Afetada pelo Calor (ZAC) (9). Por esse motivo, trincas podem ser formar na zona de ligação (ZF/ZAC), pois as transformações das fases metalúrgicas não são homogêneas e pode promover a ocorrência de distintos fenômenos críticos como: transformações martensíticas, segregação, porosidades, crescimento de grãos e precipitações de carbonetos duros. (10). A microestrutura de uma junta de soldagem pode variar em função da velocidade de resfriamento da poça de fusão. A taxa de arrefecimento interfere nas transformações metalúrgicas. O estudo prévio de diagramas TRC (Transformação de Resfriamento Contínuo) pode ser útil no controle da temperatura de soldagem e tempo de resfriamento da junta, para prever a formação da granulação grosseira da ZAC (5). Na figura 1pode ser observado o diagrama TRC para o aço SAE 1045 (3). 4744

3 Figura 1 Diagrama TRC durante tratamento térmico para aço SAE 1045 segundo Kou, O diagrama TRC mostra que as linhas cheias tendem a se afastar à direita da linha pontilhada. Referente ao comportamento de soldagem, para as taxas de resfriamento entre 4 e 48 C/s são observadas as menores temperaturas de formação da martensita inicial (Mi) (11); (3). No processo de soldagem do aço SAE 1045, o resfriamento rápido tem o mesmo efeito do tratamento térmico de têmpera (2). O maior tempo de incubação da austenita, tende na formação da martensíta na Zona Afetada pelo calor de Grão Grosso (ZAC- GG) do aço SAE 1045 (11). MATERIAIS E MÉTODOS Neste trabalho foram produzidas 3 (três) chapas fundidas de SAE 1020 e 3 (três) chapas laminadas de aço carbono SAE Todas as chapas foram produzidas nas seguintes dimensões nominais: 380 x 180 x 38,1 mm, seguindo a norma ASTM A488/A488M-04 (12). Na Tab. 2 é observada a composição química média dos metais de base aço carbono SAE 1020 e aço carbono SAE 1045 utilizados nesse estudo. Tabela 2 Composição química dos metais de base. Metal de base Composição química (% em peso) C Si Mn P S Cr Ni CE SAE ,193 0,183 0,460 0,018 0,006 0,018 0,004 0,27 SAE ,425 0,233 0,940 0,014 0,005 0,076 0,005 0,6 O objetivo foi soldar chapas teste em junta de topo chanfrada de canal em V. Para tanto, foi fabricado um bisel total com ângulo de 30 em cada membro de soldagem no sentido do comprimento. Os membros de soldagem, quando montados lado a lado pelo comprimento, formam uma junta de topo em V com ângulo de 4745

4 abertura de 60º e abertura de raiz de 12,7 mm. Os ensaios de soldagem GMAW-MAG foram realizados em três grupos de chapas teste, conforme indicação da Tab 3. Chapa teste A B C Condição de soldagem Sem préaquecimento. Sem controle de temperatura entre passes. Sem tratamento térmico Pré-aquecimento 200 C Temperatura entrepasse 200 C Pré-aquecimento 200 C, Temperatura entrepasse 200 C Revenimento 680 ºC Tabela 3 Identificação das chapas teste Identificação dos Corpos de prova Dobramento Tração Microdu Lateral D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10 D11 D12 MD1 MD 2 MD 3 Macro M1 M2 M3 O pré-aquecimento foi realizado por processo oxiacetileno com maçarico manual tipo chuveiro. A soldagem GMAW-MAG foi efetuada com arame sólido AWS A5.18 ER70S-6 de bitola 1,2 mm e gás de proteção AWS A5.32 SGAC-25. Na Tab. 4 podem ser observados os parâmetros de soldagem utilizados nesse estudo. Tabela 4 Parâmetros de soldagem GMAW-MAG Parâmetros Valores nominais Tensão 27,5V Corrente 317,3A Velocidade de deslocamento da tocha 0,4 m/min Distância da peça a tocha 4 mm Oscilação do arame 6 mm Vazão do gás de proteção 14 l/min Os corpos de prova para o ensaio de dobramento lateral possuem geometria retangular, com as seguintes dimensões nominais: 9,53 x 38,1 x 372 mm. Esse ensaio foi realizado em uma prensa hidráulica manual de capacidade 10 toneladas. Os 4746

5 corpos de provas foram deformados com auxílio de um dispositivo de dobramento, o qual foi desenvolvido conforme norma ASME IX QW As análises de macrografia e microdureza foram realizadas em amostras com as seguintes dimensões nominais: 9,53 x 38,1 x 120mm. As superfícies de interesse foram preparadas conforme técnica convencional de metalografia. Para captura das imagens foi utilizado um microscópio ótico digital SHIMADSU. O processamento das imagens foi realizado em software AnalySIS getit. O ensaio de microdureza Hardness Vickers-HV foi realizado com microdurômetro Shimadzu modelo HMV-2. O sentido de medição foi horizontal, pois é de interesse deste estudo observar a dureza entre metal de base, ZAC, zona de transição, zona de ligação e ZF. As medições foram executadas a uma distância de 10 mm da raiz da solda. A Fig. 2 apresenta um esquema sobre o perfil de dureza. As medições foram executadas com espaçamento de 1 mm, entre endentações formando uma linha reta horizontal com 30 endentações. O ensaio foi realizado com penetrador Vickers, carga de 1.961N (HV0. 2) com 8 segundos de duração. As informações de microdureza foram processadas no software HMV-AD para análise do perfil de dureza das amostras soldadas. SAE 1020 SAE 1045 Figura 2 Esquema representativo do perfil de microdureza. Para a realização dos ensaios de tração foi utilizado o equipamento EMIC DL2000 com uma célula de carga de 100KN (10000 kgf). Já os dados dos ensaios foram processados pelo software TESC versão Os corpos de prova para tração foram usinados conforme dimensões apresentadas na Fig. 3. Figura 3 Corpo de prova para ensaio de tração. 4747

6 RESULTADOS E ANÁLISES Analisando as fraturas de cada corpo de prova, conforme a visualizado na Fig. 4, fica evidente que as amostras 1 e 3 da chapa teste A apresentaram falha na ZF. Também foi identificado que as fraturas dos corpos do grupo B e grupo C ocorreram no metal de base aço SAE Essas evidências estão correlacionadas com os resultados do ensaio de tração, uma vez que a resistência à tração média para chapa teste B (412,7 MPa) e chapa teste C (391,4 MPa) estão acima da resistência a tração mínima do aço carbono SAE 1020 (380 MPa). Chapa teste A Chapa teste B Chapa teste C Fig 4: Caracterização das fraturas dos corpos de prova após ensaio de tração. Os procedimentos de soldagem, os quais foram empregados na chapa teste B e chapa teste C, segundo os critérios de aprovação da norma ASTM A488/A488M-04 (12), estão aprovados referente a resistência à tração, uma vez que os corpos de prova não apresentaram rompimento no metal de solda (ZF). Comparando os gráficos da Fig.5-a e Fig.5-b, fica evidente que o procedimento de soldagem com pré-aquecimento e controle de temperatura entrepasses aplicado na chapa teste B tende a reduzir a dureza do metal de base aço SAE (a) Figura 5 Perfil de dureza HV. (a) Chapa teste A. (b) Chapa teste C (b) 4748

7 Analisando o gráfico da Fig. 6 observa-se que o tratamento térmico de revenimento aplicado na chapa teste C após a soldagem apresenta maior homogeneização da dureza média da junta de soldagem, em comparação com os demais casos estudados. Essa evidência pode estar correlacionada ao possível refino metalúrgico da ZF e ZAC da junta de soldagem. O comportamento da chapa teste C, frente análise da dureza está de acordo com Aguirre (12), uma vez que a ação térmica do tratamento de revenimento pode ser contribuído para a redução de carbono retido na martensíta. Esse efeito metalúrgico resultou em maior tenacidade na junta de soldagem. Figura 6 Perfil de dureza HV para chapa teste C. Em todos os casos, o metal de base aço SAE 1045 apresenta maior microdureza, em comparação com o aço carbono SAE 1020 e a ZF. Esses resultados estão em concordância com a literatura, em razão do grande volume do material e a taxa de resfriamento dessas juntas de soldagem. A Fig. 7 apresenta a macrografia da junta de soldagem da chapa teste A. Na análise é possível ver as linhas de ciclo térmico dentro da ZF, além de algumas falhas estruturais. ZF ZAC-GF ZAC GG SAE 1045 Figura 7 Macrografia da chapa teste A. 4749

8 Na Fig. 7 também é possível observar as formações martensíticas na ZAC de grãos grossos (ZAC-GG) e ZAC de grãos finos (ZAC-GF), para ambos os mateis de base. A alteração do tamanho de grão está relacionada com as elevadas taxas de resfriamento dos cordões de solda. Essa rápida queda de temperatura desfavorece a difusão da perlita e ferrita, e isso dá origem a estrutura martensítica. A microestrutura final da soldagem está em conformidade com a literatura, pois a soldagem de múltiplos passes gerou inúmeros ciclos térmicos. A Fig. 8 apresenta a secção transversal da chapa teste B. A macrografia revela que a ação do pré-aquecimento e manutenção da temperatura entrepasses de 200 C deixou a ZAC do aço SAE 1045 mais refinada. ZF ZAC-GF ZAC GG SAE 1045 Figura 8 Macrografia da chapa teste B. Ainda analisando a Fig. 8 pode-se observar que o último passe de soldagem apresenta elevado índice de porosidade. Esse fato pode estar correlacionado a elevada oxidação da poça de fusão e a movimentação da poça de fusão no último cordão de solda. Na análise macrográfica da Fig. 9, pode-se perceber uma maior homogeneidade dentro da ZF e na ZAC da chapa teste C. Também é possível identificar algumas falhas estruturais como porosidades e falta de fusão entre passes de soldagem. 4750

9 ZF ZAC-GF ZAC GG SAE 1045 Figura 9 Amostra C. No caso da chapa teste C, o tratamento térmico de revenimento pode ter promovido a difusão do carbono, o qual estava saturado dentro da martensíta tetragonal de corpo centrado. Esse efeito metalúrgico pode ter originado a microestrutura de martensita revenida, a qual é caracterizada pelo tamanho extremamente pequeno e uniformemente distribuídas. A temperatura patamar de 680 C, foi o fator determinante redução considerável da dureza e o aumento da ductilidade. Com relação ao dobramento lateral, conforme o critério de aceitação da norma ASTM A488/A488M-04 (12), os procedimentos adotados estão reprovados, pois foram evidenciadas falhas estruturais (trincas) superiores a 3,2 mm ( 1 /8 ) em seus corpos de provas. A Fig. 10 apresenta as regiões de dobra dos corpos de prova de cada chapa teste. D1 D2 D5 D6 D9 D10 D3 D4 D7 D8 D11 D12 (a) (b) (c) Figura 10 Ensaio de dobramento lateral. (a) Chapa teste A. (b) Chapa teste B. (c) Chapa teste C 4751

10 O motivo para o baixo desempenho, frente ao esforço de conformação, pode ser correlacionado com a técnica e limpeza de cordão entrepasse de soldagem empregada. As macrografias de cada amostra revelaram problemas de soldagem como: falta de penetração na ZF entre cordões de solda, falta de fusão na zona de ligação do cordão de solda e porosidade na zona de ligação de ambos os metais de base. No entanto, o corpo de prova D11 em sua análise individual, pode ser classificado como aprovado. Esse corpo de prova foi retirado da região central da chapa teste C. Isso indica que essa região apresenta maior integridade metalúrgica e estrutural, em relação as demais regiões analisadas da mesma chapa teste. CONCLUSÕES A temperatura de soldagem é um fator importante para qualificação do procedimento de soldagem, pois a microestrutura da junta pode obter diferentes comportamentos metalúrgicos mediante a taxa de resfriamento. A amostra C, frente às demais amostras estudadas oferece uma junta soldada de resistência a tração com maior tenacidade, a qual é aprovada pela norma ASTM A488/A488M-04 (12). A ZAC da junta de soldagem da amostra C, referente ao aço SAE 1045 apresenta a menor média de microdureza HV. A técnica de preparação do cordão de solda entre passes interfere na integridade estrutura do metal de solda. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) Savi W. L; Costa R. C. Estudo sobre soldagem GMAW-MAG multipasses para desenvolvimento de EPS. Trabalho de conclusão de curso apresentado a Faculdade SATC para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Mecânica. Criciúma-SC (2) MODENESI, P. J. Soldabilidade de algumas ligas metálicas. Departamento de engenharia metalúrgica e de materiais. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte-MG, (3) KOU, Sindo. Welding Metallurgy. John Wiley & Sons, 2nd ed. New Jersey, United States, p. 4752

11 (4) METALS HANDBOOK. Weldability of Steel. 10ed. Ohio: American Society for Metals, v.6, (5) MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, (6) AZEVEDO, Alessandra G. L de. Aplicação da Técnica da Dupla Camada na Soldagem do Aço ABNT Dissertação de mestrado - Programa de Engenharia e Ciências de Materiais, Universidade Federal do Ceará., Fortaleza, (7) CONTEC SC-23. Soldagem Norma PETROBRAS N-133. Rio de Janeiro-RJ, (8) Santos J. C. V; Diniz A. A. A; Souza J. V. C; Silva O. M; M; Raymundo E. A; Santos C. E. F. Condições de soldagem em campo do aço SAE 1045 pelo processo de eletrodo revestido (SMAW). 21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais. Cuiabá, MT, Disponível em: Acesso em: 30 de janeiro de (9) Felippe, L; Dutra, J. C. Desenvolvimento de tecnologias e de equipamentos para a recuperação por soldagem de tubos de parede de água de caldeira. P&D ANEEL / (10) Yousefieh M; Shamanian M; Saatchi A. Influence of Heat Input in Pulsed Current GTXW Process on Microstructure and Corrosion Resistance of Duplex Stainless Steel Welds, JOURNAL OF IRON AND STEEL RESEARCH, INTERNATIONAI. V. 18, p , (11) DALCIN,R L. Estudo da soldagem multipasses entre os aços dissimilares AISI 4140 e ASTM A36 sem tratamento térmico posterior. Dissertação de graduação. Faculdade de Horizontina. Horizontina (12) ASTM A-488/A488M 04 Standard Practice for Steel Castings, Welding, Qualifications of Procedures and Personnel (13) Aguirre H. V. M; Sodré R. M. R; Pereira G; do Nascimento A. S; da Mota C. A. M. Estudo microestrutural em soldas dissimilares com o aço inoxidavél austenitíco 316L em um aço ABNT º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais. Cuiabá, MT, Disponível em: Acesso em: 30 de janeiro de

12 STUDY OF GMAW-MAG WELDING PARAMETERS IN STEEL DISSIMILAR ABSTRACT The purpose of this study was to evaluate the influence of GMAW-MAG multipass welding parameters on thick-jointed top joint in dissimilar steel joints. The following materials were used as base metals: SAE 1020 carbon steel and SAE 1045 molten carbon steel. SAE 1045 steel, when welded, presents martensitic microstructure in the bonding zone. This contributes to the occurrence of cracks. Tensile strength and lateral folding tests were performed, according to the technical request of ASTM A488- A488M-04. Microstructure analysis and microhardness profile were also performed. The preheating and temperature control procedures improved the physical and metallurgical properties of the specimens. No cracks were observed in the bonding zone (ZF / ZAC) of the SAE 1045 steel base metal. The C welding methodology is approved according to the criteria of ASTM A488-A488M-04. Keywords: welding; MAG; Preheating; Martensite. 4754

Caracterização microestrutural do aço ASTM-A soldado por GMAW.

Caracterização microestrutural do aço ASTM-A soldado por GMAW. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA Caracterização microestrutural do aço ASTM-A516-10-60 soldado por GMAW. Alunos: Alexandre Dutra Golanda Guilherme Souza Leite Paulo Ricardo

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA JUNTA SOLDADA COM AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO DE BAIXA TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA JUNTA SOLDADA COM AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO DE BAIXA TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA JUNTA SOLDADA COM AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO DE BAIXA TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO F. J. S. Oliveira 1, L. R. R Ribeiro 1, H. F. G. de Abreu 2, R. T. de Oliveira

Leia mais

Caracterização de soldas dissimilares depositadas pelo processo MIG com uma superliga de níquel

Caracterização de soldas dissimilares depositadas pelo processo MIG com uma superliga de níquel Caracterização de soldas dissimilares depositadas pelo processo MIG com uma superliga de níquel Mota, C. A. M. (1); Nascimento, A. S.(1); Silva, D. A. S.(1); Sodré, R. M. R. (1); Medeiros, F. P.(1); Gil,

Leia mais

NOÇÕES DE SOLDAGEM. aula 2 soldabilidade. Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann. procedimento de soldagem LIGAS NÃO FERROSAS AÇOS.

NOÇÕES DE SOLDAGEM. aula 2 soldabilidade. Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann. procedimento de soldagem LIGAS NÃO FERROSAS AÇOS. NOÇÕES DE SOLDAGEM aula 2 soldabilidade Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann LIGAS NÃO FERROSAS Niquel Aluminio Titânio Cobre aço ao carbono aço C-Mn aço Cr-Mo aço inox AÇOS composição química processamento

Leia mais

3 Material e Procedimento Experimental

3 Material e Procedimento Experimental 3 Material e Procedimento Experimental 3.1. Material Para este estudo foi utilizado um tubo API 5L X80 fabricado pelo processo UOE. A chapa para a confecção do tubo foi fabricada através do processo de

Leia mais

O tipo de Metal de Base (MB) escolhido é um aço ASTM A 36, de espessura 3/8 e

O tipo de Metal de Base (MB) escolhido é um aço ASTM A 36, de espessura 3/8 e A INFLUÊNCIA DAS VELOCIDADES DE VENTO NO CORDÃO DE SOLDA NO PROCESSO DE SOLDAGEM ARAME TUBULAR AUTO PROTEGIDO Autores : Cristiano José TURRA¹; Mario Wolfart JUNIOR². Identificação autores: 1 Graduando,

Leia mais

A Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn

A Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn 3 Materiais e Procedimentos Experimentais 3.1 Materiais Utilizados Com o objetivo de se avaliar o efeito do Mn no comportamento do metal de solda depositado, foram produzidos experimentalmente pela CONARCO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS DISSIMILARES DEPOSITADAS PELO PROCESSO MIG COM UMA SUPERLIGA DE NÍQUEL

CARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS DISSIMILARES DEPOSITADAS PELO PROCESSO MIG COM UMA SUPERLIGA DE NÍQUEL CARACTERIZAÇÃO DE SOLDAS DISSIMILARES DEPOSITADAS PELO PROCESSO MIG COM UMA SUPERLIGA DE NÍQUEL Mota, C. A. M. (1); Nascimento, A. S.(1); Silva, D. A. S.(1), diego_almir@yahoo.com.br; Sodré, R. M. R. (1);

Leia mais

Título do projeto: SOLDABILIDADE DE UM AÇO ACLIMÁVEL DE ALTO SILÍCIO PARA CONSTRUÇÃO METÁLICA COM RESISTENCIA EXTRA A CORROSÃO MARINHA

Título do projeto: SOLDABILIDADE DE UM AÇO ACLIMÁVEL DE ALTO SILÍCIO PARA CONSTRUÇÃO METÁLICA COM RESISTENCIA EXTRA A CORROSÃO MARINHA Título do projeto: SOLDAILIDADE DE UM AÇO ACLIMÁVEL DE ALTO SILÍCIO PARA CONSTRUÇÃO METÁLICA COM RESISTENCIA EXTRA A CORROSÃO MARINHA Linha de Pesquisa: Metalurgia da Transformação. Soldagem e Processos

Leia mais

4 Resultados e Discussão

4 Resultados e Discussão 4 Resultados e Discussão Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos do processo de curvamento e dos ensaios mecânicos e metalográficos realizados. 4.1. Análise Dimensional Como

Leia mais

SOLDAGEM TIG. Prof. Dr. Hugo Z. Sandim. Marcus Vinicius da Silva Salgado Natália Maia Sesma William Santos Magalhães

SOLDAGEM TIG. Prof. Dr. Hugo Z. Sandim. Marcus Vinicius da Silva Salgado Natália Maia Sesma William Santos Magalhães SOLDAGEM TIG Prof. Dr. Hugo Z. Sandim Marcus Vinicius da Silva Salgado Natália Maia Sesma William Santos Magalhães Soldagem TIG Processo de soldagem TIG Fonte: www.infosolda.com.br e Welding Metallurgy

Leia mais

Trabalho de solidificação. Soldagem. João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza

Trabalho de solidificação. Soldagem. João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza Trabalho de solidificação Soldagem João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza Introdução A soldagem é um processo de fabricação, do grupo dos processos de união, que visa o revestimento,

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA SOLDABILIDADE DO AÇO PARA GASODUTOS API 5L X80 COM AÇOS TEMPERADOS E REVENIDOS

ESTUDO COMPARATIVO DA SOLDABILIDADE DO AÇO PARA GASODUTOS API 5L X80 COM AÇOS TEMPERADOS E REVENIDOS XXXVIII CONSOLDA Congresso Nacional de Soldagem 15 a 18 de Outubro de 2012 Ouro Preto, MG, Brasil ESTUDO COMPARATIVO DA SOLDABILIDADE DO AÇO PARA GASODUTOS API 5L X80 COM AÇOS TEMPERADOS E REVENIDOS Angel

Leia mais

Efeito dos elementos de liga nos aços

Efeito dos elementos de liga nos aços Efeito dos elementos de liga nos aços PMT-2402 Metalografia de Tratamentos Térmicos André Paulo Tschiptschin Amilton Sinatora Hélio Goldenstein Efeito dos elementos de liga nas transformações de fase no

Leia mais

Análise das regiões de uma junta soldada com e sem adição de calor através do Pré e Pós aquecimento.

Análise das regiões de uma junta soldada com e sem adição de calor através do Pré e Pós aquecimento. 1 Análise das regiões de uma junta soldada com e sem adição de calor através do Pré e Pós aquecimento. Nome: Alex Sandro Fausto dos Santos E-mail: alex.fausto@ig.com.br 24/05/2014 - Guarulhos 1-Introdução

Leia mais

SOLDA POR FRICÇÃO EM AÇO CARBONO

SOLDA POR FRICÇÃO EM AÇO CARBONO SOLDA POR FRICÇÃO EM AÇO CARBONO Autores: Adriano GAIO 1, Fernando Prando DACAS 2, Diego Rodolfo Simões de LIMA 3, Mario Wolfart JUNIOR 4. 1 Graduando em Engenharia Mecânica, Instituto Federal Catarinense

Leia mais

Faculdade SENAI de Tecnologia Nadir Dias de Figueiredo Pós Graduação Latu Sensu Inspeção e Automação em Soldagem

Faculdade SENAI de Tecnologia Nadir Dias de Figueiredo Pós Graduação Latu Sensu Inspeção e Automação em Soldagem Disciplina: Metalurgia da Soldagem, módulo 3 Prof Dr.: Luiz Gimenes Aluno: Gilberto Tadayuki Nakamura Data: 04 / agosto / 2012 1-Objetivo Elaboração de uma EPS conforme dados abaixo: - Soldagem de Topo

Leia mais

Soldabilidade de Aços Resistentes à Abrasão da Classe de 450 HB de Dureza

Soldabilidade de Aços Resistentes à Abrasão da Classe de 450 HB de Dureza (Weldability of Abrasion-Resistant Steels of 450 HB Hardness) Gabriel Corrêa Guimarães 1, Ramsés Ferreira da Silva 1, Luiz Carlos da Silva 1 1 Usiminas, Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Ipatinga,

Leia mais

Doutor em Engenharia Metalúrgica, Docente do Instituto Federal Catarinense (IFC), Campus Luzerna/ 4

Doutor em Engenharia Metalúrgica, Docente do Instituto Federal Catarinense (IFC), Campus Luzerna/ 4 Desenvolvimento do Processo de Solda por Fricção para Fabricação de Componentes de Bombas Hidráulicas Lucas SERENA¹, Fernando Prando DACAS ², Mario WOLFART Junior 3, Ghisana FEDRIGO 4 1 Discente do Ensino

Leia mais

Elaboração de Especificação de Procedimento de Soldagem EPS N 13.

Elaboração de Especificação de Procedimento de Soldagem EPS N 13. FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO Elaboração de Especificação de Procedimento de Soldagem EPS N 13. Aluno: Flavio Martins Pereira Da Silva Curso: Pós-Graduação em Inspeção e Automação

Leia mais

0 Introdução à Soldagem. Professor: Luiz Cláudio Furlan

0 Introdução à Soldagem. Professor: Luiz Cláudio Furlan 0 Introdução à Soldagem Professor: Luiz Cláudio Furlan 1 SOLDAGEM FUNDAMENTOS E TECNOLOGIA Terminologia e Simbologia de Soldagem; Princípios de Segurança em Soldagem. Normas e Qualificação em Soldagem.

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE SOLDAGEM SOBRE UM EIXO RECUPERADO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE SOLDAGEM SOBRE UM EIXO RECUPERADO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE SOLDAGEM SOBRE UM EIXO RECUPERADO COF-2015-0480 Resumo: A soldagem de manutenção é um meio ainda muito utilizado para prolongar a vida útil das peças de máquinas

Leia mais

CAPÍTULO V CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE MICRODUREZA

CAPÍTULO V CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE MICRODUREZA CAPÍTULO V CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE MICRODUREZA Neste capítulo é apresentada uma caracterização microestrutural e de microdureza dos corpos de prova soldados com os parâmetros descritos nas

Leia mais

longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10.

longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10. 13 longitudinal para refrigeração, limpeza e remoção de fragmentos de solos provenientes da perfuração, Figura 10. FIGURA 10 Amostras a serem analisadas. Fonte: Autor. 5.2. PREPARAÇÃO DOS CORPOS DE PROVA

Leia mais

4 Resultados. 4.1.Perfil do cordão de solda

4 Resultados. 4.1.Perfil do cordão de solda 4 Resultados 4.1.Perfil do cordão de solda A figura 27 mostra quatro macrografias das amostras retiradas dos quatro quadrantes do perímetro como mostrado na tabela 8. Elas apresentam as distintas regiões

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE JUNTAS SOLDADAS DE AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX (UNS S32304) PELOS PROCESSOS DE SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA E TIG*

COMPARATIVO ENTRE JUNTAS SOLDADAS DE AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX (UNS S32304) PELOS PROCESSOS DE SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA E TIG* COMPARATIVO ENTRE JUNTAS SOLDADAS DE AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX (UNS S32304) PELOS PROCESSOS DE SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA E TIG* Rubson Mação Camporez 1 Sandro Mauro de Carvalho 2 Sandro Souza 3 Fagner Bertholdi

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS DE SOLDAGEM COMO TENSÃO E CORRENTE NA TAXA DE DEPOSIÇÃO PARA DIFERENTES ESPESSURAS DE CHAPA

INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS DE SOLDAGEM COMO TENSÃO E CORRENTE NA TAXA DE DEPOSIÇÃO PARA DIFERENTES ESPESSURAS DE CHAPA INFLUÊNCIA DE PARÂMETROS DE SOLDAGEM COMO TENSÃO E CORRENTE NA TAXA DE DEPOSIÇÃO PARA DIFERENTES ESPESSURAS DE CHAPA P. H. Ogata; D. Silva; D. Morais; F. Conte; paulo.ogata@fatec.sp.gov.br Faculdade de

Leia mais

Influência do aporte térmico sobre a microestrutura em juntas soldadas de aço inoxidável AISI 304

Influência do aporte térmico sobre a microestrutura em juntas soldadas de aço inoxidável AISI 304 Influência do aporte térmico sobre a microestrutura em juntas soldadas de aço inoxidável AISI 304 Camila Soares Fonseca 1 Ivete Peixoto Pinheiro Silva 2 Gabriella Soares Caldeira Brant 3 Resumo: A escolha

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSITIZAÇÃO EM JUNTAS SOLDADAS PELOS PROCESSOS GTAW E FCAW EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICO AISI 304 E AISI 304 L

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSITIZAÇÃO EM JUNTAS SOLDADAS PELOS PROCESSOS GTAW E FCAW EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICO AISI 304 E AISI 304 L AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSITIZAÇÃO EM JUNTAS SOLDADAS PELOS PROCESSOS GTAW E FCAW EM AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICO AISI 304 E AISI 304 L Francisco Sartori João Henrique Bagetti fsartori@hotmail.com.br Universidade

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica

Universidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica ESTUDO DA CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA DO AÇO API 5L X-70 PROCESSADO POR LAMINAÇÃO CONTROLADA Igor Fabian de Goes Lopes (outros/uepg), André Luís Moreira de Carvalho (Orientador), e-mail: andrelmc@uepg.br.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SOLDABILIDADE DO AÇO SINCRON-WHS-800T QUANDO SOLDADO PELO PROCESSO FCAW

AVALIAÇÃO DA SOLDABILIDADE DO AÇO SINCRON-WHS-800T QUANDO SOLDADO PELO PROCESSO FCAW Título do projeto: AVALIAÇÃO DA SOLDABILIDADE DO AÇO SINCRON-WHS-800T QUANDO SOLDADO PELO PROCESSO FCAW Linha de Pesquisa: Metalurgia da Transformação. Soldagem Justificativa/Motivação para realização

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM EPS 003

ESPECIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM EPS 003 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM EPS 003 PROFESSOR: LUIZ GIMENES ALUNO: SÉRGIO APARECIDO DO SANTOS E-mail: sergio.inspetorn1@hotmail.com

Leia mais

CAPÍTULO VI CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DA JUNTA SOLDADA

CAPÍTULO VI CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DA JUNTA SOLDADA CAPÍTULO VI CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DA JUNTA SOLDADA Neste capítulo são apresentados os resultados dos ensaios de tração, dobramento e embutimento realizados nos corpos de prova dos dois metais de base,

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 METALURGIA DA SOLDAGEM A JUNTA SOLDADA Consiste: Metal de Solda, Zona Afetada pelo Calor (ZAC), Metal

Leia mais

Material conforme recebido (CR) e/ou metal base (MB)

Material conforme recebido (CR) e/ou metal base (MB) 85 5.5 ANÁLISES MICROESTRUTURAIS As micrografias obtidas na seção transversal do material nas condições: como recebido e pós-soldagem com tratamentos de revenido e niretação estão apresentadas nas Figuras

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO PÓS SOLDAGEM PARA ALÍVIO DE TENSÕES NA DUREZA DA SOLDA COM MATERIAL DE ADIÇÃO ER410NIMO *

A INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO PÓS SOLDAGEM PARA ALÍVIO DE TENSÕES NA DUREZA DA SOLDA COM MATERIAL DE ADIÇÃO ER410NIMO * 458 A INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO PÓS SOLDAGEM PARA ALÍVIO DE TENSÕES NA DUREZA DA SOLDA COM MATERIAL DE ADIÇÃO ER410NIMO * Thiago Viana de Oliveira Turra 1 Alexandre Bueno 2 André de Albuquerque

Leia mais

Pós-Graduação em Engenharia de Materiais Programa de Disciplinas

Pós-Graduação em Engenharia de Materiais Programa de Disciplinas Pós-Graduação em Engenharia de Materiais Programa de Disciplinas Disciplina: RED196-Fundamentos de Tecnologia e Metalurgia de Soldagem Professores:. Luiz Cláudio Cândido Métodos de união de metais Processos

Leia mais

3 Material e Procedimento Experimental

3 Material e Procedimento Experimental 44 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Material O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência mecânica e baixa liga, classificado pela IACS (International Association

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br

Leia mais

Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes.

Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Efeito da seção da peça sobre a velocidade de resfriamento

Leia mais

SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS RESUMO DA SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS

SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS RESUMO DA SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS RESUMO DA SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Eng. LABATS DEMEC UFPR 1 Diagrama de Schaeffler (1) Formação de trincas de solidificação ou

Leia mais

DEFEITOS EM SOLDAGEM. Preparado por: Ramón S. C. Paredes, Dr. Engº.

DEFEITOS EM SOLDAGEM. Preparado por: Ramón S. C. Paredes, Dr. Engº. DEFEITOS EM SOLDAGEM Preparado por: Ramón S. C. Paredes, Dr. Engº. 1 Trinca longitudinal na ZTA. 2 Trinca longitudinal na ZF 3 Trinca de cratera Defeitos do metal de solda Alguns dos defeitos que podem

Leia mais

Soldagem de Aços Inoxidáveis

Soldagem de Aços Inoxidáveis Soldagem de Aços Inoxidáveis Conceito de Soldabilidade Previsão da soldabilidade Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Eng. LABATS DEMEC UFPR Soldagem de Aços Inoxidáveis A Americam Welding AWS define Soldabilidade

Leia mais

5.3. ANÁLISE QUÍMICA 5.4. ENSAIO DE DUREZA

5.3. ANÁLISE QUÍMICA 5.4. ENSAIO DE DUREZA 35 5.3. ANÁLISE QUÍMICA A composição química dos parafusos foi determinada por Espectrometria de Emissão Óptica. A Tabela 04 apresenta a composição percentual dos elementos mais relevantes. A Norma SAE

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS E ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM TUBOS SOLDADOS DE AÇO P110 E N80Q

CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS E ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM TUBOS SOLDADOS DE AÇO P110 E N80Q CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS E ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM TUBOS SOLDADOS DE AÇO P110 E N80Q Gabriel Vianna de Macedo, Raphael José Elino da Silveira, Mateus Campos

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 79 5 Discussão dos Resultados É possível comparar visualmente o ponto de solda nas macrografias mostradas da Figura 21 a Figura 26. Na comparação entre as diferentes velocidades de rotação da ferramenta,

Leia mais

Análise do perfil de microdureza e do refino de grão em juntas soldadas multipasse do aço API 5L X65

Análise do perfil de microdureza e do refino de grão em juntas soldadas multipasse do aço API 5L X65 Análise do perfil de microdureza e do refino de grão em juntas soldadas multipasse do aço API 5L X65 Pacheco, I. C. P. (1) ; Neto, R. Q. C. (2) ; Maciel, T. M. (1) ; Silva, W. A. (1) ; Duarte, R. N. C.

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE

INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE Bernardo Soares Engelke 1 Marcos Venicius Soares Pereira 2 1 Aluno de Graduação do curso de Engenharia

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E METALÚRGICA DE JUNTAS DISSIMILARES DE METAIS ALTA RESISTÊNCIA E BAIXA LIGA 1 Vagner Machado Costa 2

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E METALÚRGICA DE JUNTAS DISSIMILARES DE METAIS ALTA RESISTÊNCIA E BAIXA LIGA 1 Vagner Machado Costa 2 CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E METALÚRGICA DE JUNTAS DISSIMILARES DE METAIS ALTA RESISTÊNCIA E BAIXA LIGA 1 Vagner Machado Costa 2 Jefferson Haag 3 Bill Paiva dos Santos 3 Gabriel Cogo 4 Cleber Rodrigo de Lima

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO ESTUDO DA TÉCNICA DUPLA CAMADA NA SOLDAGEM DO AÇO ABNT 1045 AUTOR: Gueder Alves Assumpção

Leia mais

Trincas a Frio. Fissuração pelo Hidrogênio. Mecanismo de Formação. Trincas a Frio. Mecanismo de Formação Trincas a Frio

Trincas a Frio. Fissuração pelo Hidrogênio. Mecanismo de Formação. Trincas a Frio. Mecanismo de Formação Trincas a Frio Fissuração pelo Hidrogênio Trincas a Frio Trincas a Frio Mecanismo de Formação Ocorre devido a ação simultânea de 4 fatores: H2 dissolvido no metal fundido. Tensões associadas à soldagem. Microestrutura

Leia mais

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,

Leia mais

Efeito da temperatura de tratamento térmico sobre a dureza de um ferro fundido branco multicomponente com alto teor de molibdênio

Efeito da temperatura de tratamento térmico sobre a dureza de um ferro fundido branco multicomponente com alto teor de molibdênio Efeito da temperatura de tratamento térmico sobre a dureza de um ferro fundido branco multicomponente com alto teor de molibdênio T. R. Paula 1, C. R. Serantoni 2, A. V. Correa 1 1 Laboratório de Fundição,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6.

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6. INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ELETROEROSÃO A FIO NAS PROPRIEDADES DO AÇO AISI D6. Piter Alves Sousa 1 RESUMO Atualmente, a elevada competitividade dentro do setor metal-mecânico exige, além da qualidade do

Leia mais

SOLDAGEM DO FERRO FUNDIDO CINZENTO FC-200 UTILIZANDO OS ELETRODOS E Ni-Ci e E NiFe-Ci

SOLDAGEM DO FERRO FUNDIDO CINZENTO FC-200 UTILIZANDO OS ELETRODOS E Ni-Ci e E NiFe-Ci SOLDAGEM DO FERRO FUNDDO CNZENTO FC-200 UTLZANDO OS ELETRODOS E Ni-Ci e E NiFe-Ci Autores: Elson Arnaldo N. de Medeiros 1, Carlos Eduardo A. Lima Rodrigues 1, Francisco Antônio Vieira 2, Demmys Kelsen

Leia mais

Metalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono

Metalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono Metalurgia da Soldagem Particularidades Inerentes aos Aços Carbono A partir do estudo deste texto você conhecerá as particularidades inerentes a diferentes tipos de aços: aços de médio carbono (para temperaturas

Leia mais

23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil

23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil ADEQUAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM TUBO ASTM A106 GRAU B EM UM TUBO ASTM A333 GRAU 6 POR TRATAMENTO TÉRMICO G. D. Rodrigues 1 ; R. R. Maia 2 ; P. H. Ogata 3 1 TEAMLAB; 2 Universidade de Mogi das

Leia mais

Ciências dos materiais- 232

Ciências dos materiais- 232 1 Ciências dos materiais- 232 Aula 6 - Tratamentos Térmicos Quinta Quinzenal Semana par 26/05/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/ 6º Semestre 2015-1_CM_Aula06_TratTermico.pdf

Leia mais

Soldadura de Aços Inoxidáveis e Resistentes ao Calor

Soldadura de Aços Inoxidáveis e Resistentes ao Calor Soldadura de Aços Inoxidáveis e Resistentes ao Calor Cn > 11% Resistência à corrosão Forma-se uma película de óxido de crómio superficial que não permite a oxidação do material no interior. Ni, Mo, Cu,

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS 2 FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS As tecnologias de inspeção da IB-NDT aplicadas

Leia mais

Palavras-chave: Ferro fundido cinzento, eletrodo revestido, soldabilidade, resfriamento lento, pré-aquecimento. 1. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Ferro fundido cinzento, eletrodo revestido, soldabilidade, resfriamento lento, pré-aquecimento. 1. INTRODUÇÃO COBEF2017-0073 - ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO PRÉ-AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO LENTO NA SOLDAGEM DE FERROS FUNDIDOS CINZENTOS USANDO O PROCESSO DE ELETRODO REVESTIDO Hector Di Maiochi, hector.maiochi@gmail.com

Leia mais

C R E E M SOLDAGEM DOS MATERIAIS. UNESP Campus de Ilha Solteira. Prof. Dr. Vicente A. Ventrella

C R E E M SOLDAGEM DOS MATERIAIS. UNESP Campus de Ilha Solteira. Prof. Dr. Vicente A. Ventrella C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS Prof. Dr. Vicente A. Ventrella UNESP Campus de Ilha Solteira C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS 1. Introdução 2. Terminologia de Soldagem 3. Simbologia de

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil ANÁLISE MICROESTRUTURAL DA SOLDAGEM DO AÇO FORJADO SAE 4140 COM O AÇO FUNDIDO DIN Gs42CrMo4 PELO PROCESSO FCAW. Péricles Bosquetti a, Vicente de Paula Espósito b, Maurício Angeloni a, Alessandro Fraga

Leia mais

5 Discussão Desempenho da soldagem

5 Discussão Desempenho da soldagem 5 Discussão 5.1. Desempenho da soldagem Na etapa experimental foram realizados testes para treinamento dos soldadores antes de executar a junta soldada com a finalidade de se adequar melhor ao material

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DO CICLO TÉRMICO SOBRE A MÁXIMA DUREZA NA ZAC NA SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO DE

Leia mais

ANÁLISE MICROESTRUTURAL DE UM FERRO FUNDIDO CINZENTO SOLDADO COM VARETA FUNDIDA

ANÁLISE MICROESTRUTURAL DE UM FERRO FUNDIDO CINZENTO SOLDADO COM VARETA FUNDIDA ANÁLISE MICROESTRUTURAL DE UM FERRO FUNDIDO CINZENTO SOLDADO COM VARETA FUNDIDA 1 Pappa, T. N. A.; 2 Zanarotti, T.; 1 Scatena, H.; 1 Farah, A. F.; 1 Angeloni, M.; 1 Bosquetti, P. Rua Jordão Borghetti,

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico

Leia mais

Soldagem Unilateral com Suporte Cerâmico de Cordierita

Soldagem Unilateral com Suporte Cerâmico de Cordierita Soldagem Unilateral com Suporte Cerâmico de Cordierita (One-Sided Welding with Cordierite Ceramic Backing) Luciana Lezira Pereira de Almeida 1, Luiz Cláudio Soares Tatagiba 1, Ruben Rosenthal 1, Ronaldo

Leia mais

Faculdade SENAI De Tecnologia Em Processos Metalúrgicos. Pós-graduação Inspeção e automação em soldagem. Metalurgia da soldagem

Faculdade SENAI De Tecnologia Em Processos Metalúrgicos. Pós-graduação Inspeção e automação em soldagem. Metalurgia da soldagem Faculdade SENAI De Tecnologia Em Processos Metalúrgicos Pós-graduação Inspeção e automação em soldagem Metalurgia da soldagem Elaboração da EPS n 14 Renaldo Augusto Correia Osasco SP 2012 Faculdade SENAI

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Pós- Graduação Especialização em Soldagem. Disciplina- Engenharia de Soldagem. Prof.

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Pós- Graduação Especialização em Soldagem. Disciplina- Engenharia de Soldagem. Prof. FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Pós- Graduação Especialização em Soldagem. Disciplina- Engenharia de Soldagem. Prof. Gimenez Aluno ANDRÉ LUIZ VENTURELLI ESTUDO PARA DEFINIR A ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE UMA JUNTA SOLDADA DE AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX PELO PROCESSO TIG NA RAIZ E ENCHIMENTO COM PROCESSO MIG-MAG *

CARACTERIZAÇÃO DE UMA JUNTA SOLDADA DE AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX PELO PROCESSO TIG NA RAIZ E ENCHIMENTO COM PROCESSO MIG-MAG * 66 CARACTERIZAÇÃO DE UMA JUNTA SOLDADA DE AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX PELO PROCESSO TIG NA RAIZ E ENCHIMENTO COM PROCESSO MIG-MAG * André de Albuquerque Vicente 1 Débora Arruda Cabral 2 Alexandre Bueno 3 Thiago

Leia mais

Capítulo XII. Soldagem de Juntas em Aresta por Plasma, TIG e MIG/MAG

Capítulo XII. Soldagem de Juntas em Aresta por Plasma, TIG e MIG/MAG 107 Capítulo XII Soldagem de Juntas em Aresta por Plasma, TIG e MIG/MAG 12.1. Objetivo Neste capítulo procurou-se avaliar os processos de soldagem TIG e MIG/MAG aplicados em juntas em aresta de aço ao

Leia mais

EPS 10 FACIULDADE SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO

EPS 10 FACIULDADE SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO EPS 10 FACIULDADE SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO POS GRADUAÇÃO EM INSPEÇÃO E AUTOMAÇÃO EM SOLDAGEM PROFESSOR: LUIZ GIMENES Jr. ALUNO: ROBERTO BATISTA DOS SANTOS E-mail: inspetor.dutos@yahoo.com.br FEVEREIRO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE JUNTA SOLDADA DE AÇO ASTM A 131M EH-36 UTILIZADO EM TUBULAÇÕES DE PETRÓLEO E GÁS

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE JUNTA SOLDADA DE AÇO ASTM A 131M EH-36 UTILIZADO EM TUBULAÇÕES DE PETRÓLEO E GÁS NOTA TÉCNICA 311 CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE JUNTA SOLDADA DE AÇO ASTM A 131M EH-36 UTILIZADO EM TUBULAÇÕES DE PETRÓLEO E GÁS SILVA, Helio Batista 1 Recebido em: 2016.10.26 Aprovado em: 2016.10.28

Leia mais

Avaliação das propriedades mecânicas em ligas ferríticas com 5% de Mo e diferentes teores de Cr

Avaliação das propriedades mecânicas em ligas ferríticas com 5% de Mo e diferentes teores de Cr Avaliação das propriedades mecânicas em ligas ferríticas com 5% de Mo e diferentes teores de Cr Francisco Halyson Ferreira GOMES 1, Fernando Henrique da Costa SABÓIA 2, Rodrigo Freitas GUIMARÃES 3, Venceslau

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATERIAIS

FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATERIAIS FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATERIAIS AVALIAÇÃO DA SOLDABILIDADE DO AÇO INOXIDÁVEL LEAN DUPLEX

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS) - 34

ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS) - 34 FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS METALÚRGICOS PÓS-GRADUAÇÃO INSPEÇÃO E AUTOMAÇÃO EM SOLDAGEM Eng. Oreste Guerra Neto ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS) - 34 Osasco SP 2012 RESUMO

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE SOLDAGEM FCAW EM AÇOS RESISTENTE A ABRASÃO DA CLASSE 450HB*

OTIMIZAÇÃO DE SOLDAGEM FCAW EM AÇOS RESISTENTE A ABRASÃO DA CLASSE 450HB* OTIMIZAÇÃO DE SOLDAGEM FCAW EM AÇOS RESISTENTE A ABRASÃO DA CLASSE 450HB* Jarinson Ribeiro Rodrigues 1 Vagner Machado Costa 1 Carla Ten Caten 2 Telmo Roberto Strohaecker 3 Resumo Os aços resistentes à

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE REGIÃO DE SOLDA MAG (GMAW) DE UM AÇO PATINÁVEL UTILIZANDO DOIS DIFERENTES TIPOS DE ARAMES DE SOLDAGEM

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE REGIÃO DE SOLDA MAG (GMAW) DE UM AÇO PATINÁVEL UTILIZANDO DOIS DIFERENTES TIPOS DE ARAMES DE SOLDAGEM AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE REGIÃO DE SOLDA MAG (GMAW) DE UM AÇO PATINÁVEL UTILIZANDO DOIS DIFERENTES TIPOS DE ARAMES DE SOLDAGEM Péricles Bosquetti 1, Vinícius Silva Oliveira 2, Maurício Angeloni

Leia mais

Titulação do Orientador: Professor Doutor em Engenharia Mecânica.

Titulação do Orientador: Professor Doutor em Engenharia Mecânica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO Período: 02/2015 à 08/2015

Leia mais

[8] Temperabilidade dos aços

[8] Temperabilidade dos aços [8] Temperabilidade dos aços Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. Tratamento Procedimento Microconstituintes Recozimento

Leia mais

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos - parte 1/2

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos - parte 1/2 Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos - parte 1/2 - Recozimento, normalização, têmpera, revenido - cementação e nitretação - solubilização e envelhecimento Gilmar Ferreira

Leia mais

Aços de alta liga resistentes a corrosão II

Aços de alta liga resistentes a corrosão II Aços de alta liga resistentes a corrosão II Aços de alta liga ao cromo ferríticos normalmente contêm 13% ou 17% de cromo e nenhum ou somente baixo teor de níquel. A figura da esquerda apresenta uma parte

Leia mais

ANÁLISE DE SOLDA COM ELETRODO REVESTIDO EM AÇO SAE Acadêmico de Engenharia Mecânica, IFPI, Teresina-PI,

ANÁLISE DE SOLDA COM ELETRODO REVESTIDO EM AÇO SAE Acadêmico de Engenharia Mecânica, IFPI, Teresina-PI, Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 ANÁLISE DE SOLDA COM ELETRODO REVESTIDO EM AÇO SAE 1020 MATHEUS GABRIEL ALMEIDA 1 ; NATÁLIA

Leia mais

3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.1. Material O material adotado no presente trabalho foi um aço do tipo SAE 4140 recebido em forma de barra circular com diâmetro e comprimento de 165 mm e 120 mm,

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 42 3 Materiais e Métodos O material utilizado no presente estudo foi um aço TRIP 800 de 1.0 mm de espessura, laminado a frio e eletro-galvanizado nos dois lados (7,5 µm em cada lado). Foram realizadas

Leia mais

Transformações de fase em aços [15]

Transformações de fase em aços [15] [15] Diagrama de equilíbrio transformações muito lentas divergências devido ao processamento industrial Reações / transformações em condições realísticas: resfriamento isotérmico (T-T-T) diagramas resfriamento

Leia mais

AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS

AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS Prof. MSc: Anael Krelling 1 2 AÇOS Aços são ligas Fe-C que podem conter outros elementos Propriedades mecânicas dependem da % C. % C < 0,25% - baixo carbono. 0,25% < % C < 0,60%

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS Informações adicionais: (Bolsista extensão do Edital 072 PROEX; Coorientador

Leia mais

SENAI- Nadir Dias de Figueiredo ELABORAÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM -EPS

SENAI- Nadir Dias de Figueiredo ELABORAÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM -EPS SENAI- Nadir Dias de Figueiredo Pós Graduação: Inspeção e Automação em Soldagem FELIPE LEONARDO N 10245316 ELABORAÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM -EPS Orientador: Luiz Gimenes Jr. Osasco-SP

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E MECÂNICA DE JUNTA SOLDADA EM AÇO MÉDIO CARBONO E BAIXA LIGA.

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E MECÂNICA DE JUNTA SOLDADA EM AÇO MÉDIO CARBONO E BAIXA LIGA. CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E MECÂNICA DE JUNTA SOLDADA EM AÇO MÉDIO CARBONO E BAIXA LIGA. ASSUNÇAO, FABIANO S. 1 ; LACORTE, JULIENE O. 1 ; DUQUE, ANA PAULA A. B. 1 ; ROSA, JORGE L. 1 ; NASCIMENTO,

Leia mais

Profa. Dra. Lauralice Canale

Profa. Dra. Lauralice Canale Profa. Dra. Lauralice Canale A1: Temperatura de equilíbrio de início de austenitização A3: Temperatura de equilíbrio de fim de austenitização Estrutura da perlita Perlita (0.8% C em média) Cementita

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SP ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Curso de Inspeção e Automação em Soldagem AUGUSTO JOSÉ DA SILVA

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SP ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Curso de Inspeção e Automação em Soldagem AUGUSTO JOSÉ DA SILVA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SP ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO Curso de Inspeção e Automação em Soldagem AUGUSTO JOSÉ DA SILVA Disciplina: Metalurgia da Soldagem Professor: LUIZ GIMENES JR. EPS

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO METAL DE SOLDA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L COM LASER PULSADO Nd:YAG

CARACTERIZAÇÃO DO METAL DE SOLDA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L COM LASER PULSADO Nd:YAG CARACTERIZAÇÃO DO METAL DE SOLDA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L COM LASER PULSADO Nd:YAG G.G. Andrade, M.S. Sato, P.E.R. Nascimento, J.Gallego, V.A.Ventrella UNESP Departamento de Engenharia Mecânica,

Leia mais

Características. Fundamentos. Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR

Características. Fundamentos. Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR FLUX CORED ARC WELDING (FCAW) Década de 20: Surgimento dos Processos de Soldagem com Proteção Gasosa. Década de 40: Surgimento da Soldagem GTAW Década de 50: Surgimento

Leia mais

Tratamentos Térmicos 032905

Tratamentos Térmicos 032905 Tratamentos Térmicos 032905 Prof. José Eduardo Spinelli Técnico: Rover Belo Instável Transformação Normal + Fe 3 C TÊMPERA Transição REVENIDO Programa Analítico 1) Fornos e atmosferas, medidas e controle

Leia mais

7 Resultados (Parte 04)

7 Resultados (Parte 04) 7 Resultados (Parte 04) A parte 04 se refere aos tratamentos térmicos com transformações de resfriamento contínuo sem a aplicação de patamar isotérmico. 7.1. Tratamentos térmicos I Com o objetivo de simular

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO CLAUDIA SANTOS DE OLIVEIRA GUILHERME BOYNARD DENTI AVALIAÇÃO DA TENACIDADE AO IMPACTO

Leia mais

5 Resultados (Parte 02)

5 Resultados (Parte 02) 5 Resultados (Parte 02) A parte 02 enfatiza os aspectos referentes à temperabilidade dos aços observados no API X80 deste estudo, pois a temperabilidade é uma característica importante para os aços destinados

Leia mais