REGULAMENTO DO MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL PREÂMBULO

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1 REGULAMENTO DO MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL PREÂMBULO O curso de Mestrado em Serviço Social inscreve-se na dinâmica académica que caracteriza a função de ensino universitário e no desenvolvimento do pensamento reflexivo dos profissionais de Serviço Social. E assenta no pressuposto de que a complexidade crescente dos processos de mudança social em que os assistentes sociais, e os trabalhadores sociais em geral, se vêem envolvidos exige uma reflexão cada vez mais aprofundada quer sobre as transformações e dinâmicas societárias, quer sobre os fundamentos e métodos de intervenção em Serviço Social, para o que só as exigências científicas de um percurso de pós-graduação poderá preparar convenientemente. O Mestrado em Serviço Social foi aprovado pelo Conselho Científico de 8 de Fevereiro de 2008 e tem o registo nº CEF/0910/06617 na Direcção geral do Ensino Superior. No cumprimento do Decreto-Lei 74/2006 de 24 de Março, que transpõe para o ensino superior português a aplicação do Processo de Bolonha, o presente projecto de Regulamento Geral tem por intenção fixar as normas gerais que devem reger o funcionamento do Mestrado de Serviço Social a ministrar na FCH. Para efeitos do disposto no presente regulamento, entende-se por: a) «Unidade curricular de aprendizagem», a unidade de ensino com objectivos de formação próprios (seminário, cadeira, sessão de orientação pessoal de tipo tutorial, conferências ou outras), que é objecto de inscrição administrativa e de avaliação traduzida numa classificação final; b) «Plano de estudos de um curso», o conjunto organizado de unidades curriculares de aprendizagem em que o aluno deve ser aprovado para reunir todas as condições para a obtenção do grau académico a que se candidata; c) «Duração normal de um ciclo de estudos», o número de anos ou semestres em que o ciclo de estudos deve ser realizado pelo aluno; d) «Crédito», a unidade de medida do trabalho do aluno sob todas as suas formas (sessões de ensino colectivo, sessões de orientação individual, trabalho de campo, investigação e tempo de estudo), cuja atribuição e contabilização visa assegurar aos alunos condições de formação e de integração profissional similares, em duração e conteúdo, às dos restantes Estados que integram o espaço europeu. O sistema ECTS pressupõe, consequentemente, a adopção, em cada área de formação, de um número de créditos e de um limite de duração que não sejam diversos dos aplicados em instituições de referência do ensino superior daquele espaço, e em áreas similares.

2 e) «Condições de acesso», as condições gerais que devem ser satisfeitas para requerer a admissão a um ciclo de estudos; f) «Condições de ingresso», as condições específicas que devem ser satisfeitas para requerer a admissão a um ciclo de estudos concreto num determinado estabelecimento de ensino. TÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objectivo do Grau de Mestre em Serviço Social ) A Universidade Católica Portuguesa, através da Faculdade de Ciências Humanas, confere o grau de Mestre em Serviço Social. 1. O Mestrado em Serviço Social tem como finalidade a produção de conhecimentos científicos através do desenvolvimento das capacidades de compreensão sistemática de problemas e práticas sociais com os quais lidam os profissionais de intervenção social. Os principais objectivos desta formação visam a apropriação de uma visão compreensiva e prospectiva das principais problemáticas e dimensões estruturantes da realidade Portuguesa contemporânea quer ao nível sistémico quer compreensivo e o desenvolvimento de aptidões e métodos de investigação-açcão característicos da intervenção em Serviço Social. 2. O grau de Mestre em Serviço Social é conferido numa área de especialidade, no termo de uma especialização de natureza académica com recurso a actividade científica individual, aos mestrandos que demonstrem: a) Possuir apropriação de uma visão reflexiva das principais problemáticas e dimensões estruturantes da realidade Portuguesa contemporânea quer ao nível sistémico quer compreensivo; b) Manifestem domínio nas metodologias básicas do Serviço Social; c) Saibam aplicar os seus conhecimentos e em contextos alargados e multidisciplinares, que podem extravasar a sua área específica de estudo; d) Tenham desenvolvido dimensões e metodologias de investigação e de análise cientifica das práticas profissionais especificas ao Serviço Social; e) Tenham capacidade de analisar criticamente ideias novas e complexas e de as comunicar à diversidade de públicos e de áreas de conhecimento.

3 Artigo 2.º (Áreas de Especialização) O grau de Mestre em Serviço Social é conferido no âmbito das áreas de especialidade, aprovadas pelo Conselho Científico da Faculdade de Ciências Humanas, e configura as seguintes especializações: a) Serviço Social; b) Acompanhamento Social e Inserção; Artigo 3.º (Condições Gerais de Acesso) 1. Podem candidatar-se ao ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Serviço Social os titulares de uma licenciatura, completada no mínimo com 180 ECTS. 2. Podem ser igualmente admitidos candidatos ao curso de Mestrado em Serviço Social candidatos que não satisfaçam os requisitos estabelecidos nos números anteriores, mas que sejam detentores de um currículo científico, escolar ou profissional que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização do ciclo de estudos a que se propõem. 3. O currículo dos candidatos será avaliado pela coordenação do curso e será elaborada uma lista hierarquizada por mérito relativo de admitidos e não admitidos, que será divulgada pela Direcção da Faculdade e afixada nos espaços estatutariamente determinados. 4. Da avaliação do candidato poderá fazer parte uma entrevista. 5. Os resultados do processo de selecção, da responsabilidade da coordenação do curso, serão publicados até 10 dias úteis após o encerramento das candidaturas, sob a forma de lista hierarquizada sempre que tal se torne necessário, sendo os critérios de selecção dos candidatos, baseados no currículo académico, científico e técnico, na experiência docente e profissional e classificação da licenciatura. 6. Nenhum candidato poderá inscrever-se em mais de um curso de Mestrado simultaneamente, quer dentro da Faculdade de Ciências Humanas quer acumulando com a frequência noutra Faculdade da Universidade Católica ou noutra Universidade. 7. Até 31 de Março de cada ano, o Conselho Científico da FCH determinará o número de vagas disponíveis para o ano lectivo seguinte, que será publicitado nos locais estatutariamente determinados e no site da FCH.

4 Artigo 4.º (Numerus Clausus) Até 31 de Março de cada ano, o Conselho Científico da FCH determinará o número de vagas disponíveis para o ano lectivo seguinte, que será publicitado nos locais estatutariamente determinados e no site da FCH. Artigo 5.º (Plano de estudos) 1. O Curso de Mestrado em Serviço Social integra: a) Um curso de especialização, constituído por um conjunto organizado de unidades curriculares de aprendizagem, que forma a parte escolar ou lectiva; b) Uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto, originais e especialmente realizados para este fim, ou um estágio de natureza profissional objecto de relatório final, consoante os objectivos específicos fixados neste regulamento. 2. O cursos de especialização, ou parte lectiva, pode compreender uma fase comum ao Mestrado e a eventuais cursos de Doutoramento, em funcionamento na FCH. 3. O curso de especialização, ou parte lectiva, organiza-se segundo o sistema de unidades de crédito (ECTS), totalizando a componente lectiva do Mestrado 60 ECTS. 4. À dissertação de Mestrado é atribuída uma creditação de 30 ECTS. 5. O ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Serviço Social terá 90 ECTS. 6. O Curso de Serviço Social é composto por duas variantes ou especializações, cuja estrutura curricular e respectiva creditação constituem o Anexo I a este Regulamento. Artigo 6.º (Unidades Curriculares e Docentes) 1. A parte curricular do Mestrado em Serviço Social integra um plano de estudos preparado pela Área Científica de Ciências Sociais e aprovado pelo Conselho Científico da Faculdade de Ciências Humanas. 2. As unidades curriculares do curso de mestrado serão constituídas por seminários, disciplinas teóricas, ciclos de conferências ou outras unidades curriculares de aprendizagem julgadas úteis. 3. A leccionação de qualquer uma das unidades curriculares de aprendizagem poderá ser ministrada em língua estrangeira.

5 4. O corpo docente recrutado para os cursos deverá pertencer, em regra, à FCH, sem prejuízo de algumas unidades curriculares de aprendizagem poderem ser ministradas por docentes especialmente convidados para o efeito. Artigo 7.º (Coordenação) 1. O Curso de Mestrado tem um coordenador científico, que poderá fazer-se coadjuvar por um co-coordenador ou por um coordenador pedagógico. 2. O coordenador científico terá a seu cargo a organização do plano de estudos da parte lectiva, a escolha do corpo docente e a supervisão geral do funcionamento do curso, respondendo, em todos estes aspectos, perante o Coordenador da Área Científica e a Direcção da FCH, a quem competirão sempre as decisões finais. 3. As tarefas de coordenação competirão sempre a um professor da FCH em regime de tempo integral ou dedicação plena. Artigo 8.º (Regime de Presencialidade) 1. Aplica-se à frequência da parte escolar do Curso de Mestrado o disposto no Regulamento Geral da Universidade Católica sobre avaliação contínua e presencialidade. 2. O número de faltas injustificadas dado a cada uma das unidades de aprendizagem estipuladas no plano de estudos (seminários ou cursos teóricos), não deverá exceder 1/3 do total leccionado. 3. As faltas dadas pelos alunos poderão ser justificadas nos casos e pelos meios previstos pela Direcção da Faculdade de Ciências Humanas. Artigo 9.º (Avaliação) 1. O regime de avaliação de cada unidade curricular de aprendizagem é fixado entre a Coordenação Científica de cada curso e os diferentes docentes que nele leccionam, devendo adaptar-se às especificidades dos conteúdos leccionados. 2. Sem prejuízo no disposto no número anterior, os alunos deverão ser avaliados na oralidade e na escrita, devendo haver pelo menos um elemento escrito no final de cada unidade curricular de aprendizagem. 3. As classificações finais das unidades curriculares de aprendizagem são expressas na escala numérica de 0 a Não há lugar à realização de exames complementares ou de recurso.

6 Artigo 10.º (Prazos para publicação das classificações da parte escolar) Os docentes das diferentes unidades curriculares de aprendizagem dos cursos de Mestrado deverão publicar as notas finais em pauta, impreterivelmente até 31 de Março, no caso do semestre de Inverno, e 15 de Setembro, no caso do semestre de Verão. Artigo 11.º (Emolumentos e Propinas) 1. A frequência do Curso de Mestrado em Estudos de Cultura obriga ao pagamento das taxas previstas para candidaturas e inscrições, bem como ao pagamento de uma propina mensal, quer durante o período curricular quer durante a elaboração da dissertação. 2. Os montantes destes emolumentos e propinas são fixados anualmente pelo Conselho Superior da UCP. 3. A propina mensal é paga 10 vezes por cada ano lectivo, de Outubro a Julho, independentemente da data efectiva de início e termo das aulas ou seminários de orientação metodológica com vista à elaboração da dissertação. 4. A taxa anual de inscrição e a propina mensal são devidas ao longo de toda a frequência da parte escolar do Curso de Mestrado e até ao momento da entrega da dissertação por parte do candidato, independentemente de esse acto ocorrer dentro dos prazos normais previstos, ou no termo do usufruto das prorrogações previstas no número 2 do art.º 20 e nos números 1 e 2 do art.º O disposto no número anterior não se aplica apenas se, e quando, a entrega da dissertação ocorra até ao final do mês de Setembro, caso em que se considera que o candidato terminou os seus trabalhos no ano lectivo finalizado no mês de Julho anterior, ficando dispensado do pagamento da inscrição para o novo ano lectivo. 6. Se a entrega da dissertação prevista no número anterior não ocorrer até ao final do mês de Setembro, o candidato terá de liquidar, com multa, a taxa anual de inscrição para o novo ano lectivo, e pagar propina mensal até à efectivação daquela entrega. 7. Não são concedidas quaisquer reduções sobre as taxas de candidatura ou de inscrição anual nos cursos de Mestrado. 8. Após aprovação no curso de Mestrado e obtido o correspondente grau de Mestre, é devido, pelo aluno, o pagamento do Certificado e do Diploma, de acordo com a taxa de emolumentos fixada anualmente pela UCP. 4. Os prazos de emissão dos certificados e diplomas regem-se pelas normas gerais de emissão de diplomas, em vigor na UCP.

7 Artigo 12.º (Condições Gerais de Aprovação na Parte Lectiva) 1. Consideram-se aprovados na parte lectiva do Mestrado todos os alunos que, sem exclusão por faltas, obtenham um mínimo de 60 ECTS. 2. A classificação da parte escolar do Mestrado é calculada pela média ponderada das unidades lectivas dos dois primeiros semestres, não havendo lugar a coeficientes de ponderação diferenciados entre as unidades de crédito. 3. A aprovação na parte lectiva do Mestrado é titulada com um certificado de Pós- Graduação e constitui requisito obrigatório para a admissão à fase de elaboração da dissertação conducente ao grau de Mestre. 4. A nota final do Mestrado é definida pelo artigo 29º. Artigo 13.º (Regime de prescrição do direito à inscrição) 1. O prazo máximo para a conclusão do ciclo de estudos conducente à obtenção do grau de mestre é, para os alunos inscritos em tempo integral, o da duração do ciclo de estudos, acrescido de 50% da duração do mesmo, findo o qual prescreve o direito à matrícula. 2. O prazo máximo para a conclusão do ciclo de estudos conducente à obtenção do grau de mestre é, para os alunos inscritos que comprovem o estatuto de trabalhadores-estudantes, o dobro do prazo máximo definido no art.º 5. TÍTULO II Procedimentos conducentes à obtenção do grau Artigo 14.º (Grau de Mestre) 1. A obtenção do grau de Mestre em Serviço Social da Faculdade de Ciências Humanas pressupõe a aprovação no curso de especialização, ou parte lectiva, nos termos do n.º 1 do art.º 12.º, e a elaboração, discussão e aprovação, em acto público, de uma dissertação de Mestrado, projecto ou relatório de estágio na área de especialidade frequentada. 2. O grau de Mestre é conferido na especialidade de Serviço Social, com a menção de especialização em Serviço Social ou Acompanhamento Social e Inserção.

8 Artigo 15.º (Dissertação) 1. A investigação dos mestrandos, que fundamentará a Dissertação de Mestrado deve ter por base um trabalho de pesquisa cientifica metodologicamente fundamentada. 2. A dissertação de Mestrado é escrita e não deverá ter uma extensão superior a 200 mil caracteres, sem espaços, e não abrangendo índices, anexos, fontes e bibliografia. 3. Na redacção da dissertação de Mestrado, o candidato deverá ter presente e cumprir as regras gerais de citação em uso na Faculdade de Ciências Humanas. 4. A dissertação de Mestrado deverá ser apresentada impressa ou policopiada, devendo a apresentação da capa e da 1.ª página obedecer ao figurino definido pela Faculdade, a fornecer, a pedido do mestrando, pelo Secretariado do curso. 5. A dissertação é obrigatoriamente acompanhada de um resumo até 200 palavras, em português e inglês. 6. Podem ser indeferidas as dissertações que não cumpram os limites e requisitos estabelecidos nos números 1 a 4 deste artigo. 7. Até 30 dias após a publicação da última classificação obtida na parte escolar do curso de Mestrado, os candidatos devem comunicar ao coordenador do curso que se propõem preparar uma dissertação de Mestrado. 8. Esta comunicação deve ser feita em formulário a disponibilizar ao candidato, onde ele fará expressa menção do tema escolhido, nome do professor que propõe para orientador e breve resumo (2 páginas) da investigação a desenvolver, sua metodologia e bibliografia de base. Artigo 16º (Trabalho de Projecto) 1. Ao trabalho de projecto do Mestrado em Serviço Social Mestrado é atribuída uma creditação de 30 ECTS. 2. O trabalho de projecto do Mestrado em Serviço Social é concebido como aplicação dos conhecimentos e incorporação de trabalho de pesquisa tendo em vista a inovação ao nível das respostas sociais e metodologias de intervenção social nas áreas consolidadas e emergentes de intervenção profissional de assistentes sociais e de outras profissões do trabalho social. 3. O estágio terá um orientador académico designado nos termos do Art.º 17º 4. No final do trabalho de projecto o mestrando deve apresentar para defesa pública o relatório do projecto.

9 5. O relatório deve apresentar um modelo de aplicação dos conhecimentos obtidos na parte curricular de Mestrado ao contexto de intervenção nas dimensões da inovação social e profissional e da qualidade, demonstrando a clara interacção com o conhecimento científico. 6. Em termos formais relatório de projecto segue os mesmos pressupostos da dissertação, estabelecida no números 2 a 5 do Art.º 14º. 7. Se tal se revelar necessário poderão ser elaboradas normas complementares de regulamentação do trabalho de projecto. Artigo 17º (Estágio Profissional) 1. Ao estágio curricular do Mestrado em Serviço Social é atribuída uma creditação de 30 ECTS. 2. O estágio terá um orientador académico designado nos termos do Art.º 17º. 3. No final do estágio o mestrando deve apresentar para defesa pública o relatório de estágio. 4. O relatório deve apresentar um modelo de aplicação dos conhecimentos obtidos na parte curricular de Mestrado ao contexto profissional, demonstrando a clara interacção entre conhecimento científico e problemáticas sociais, reflexividade profissional e integração organizacional. 5. Em termos formais o relatório segue os mesmos pressupostos da dissertação, estabelecida no números 2 a 5 do Art.º 14º. 6. No Anexo II são definidas normas complementares de regulamentação do estágio Artigo 18.º (Orientador) 1. Na elaboração da Dissertação, do Projecto ou Estágio, cada candidato é orientado por um professor doutorado da Faculdade de Ciências Humanas, a designar no prazo máximo de 30 dias subsequente à apresentação do pré-projecto. 2. O orientador é designado pelo coordenador de mestrado, a requerimento do candidato, mediante prévio assentimento do professor orientador escolhido. 3. No caso de o professor orientador pretendido não poder assegurar a orientação, será dada ao candidato a hipótese de indicar um segundo nome, a aprovar nos termos do número anterior.

10 4. Em casos devidamente justificados, e a requerimento do candidato, o Conselho de Coordenação poderá admitir a orientação por um professor de outra Faculdade da Universidade Católica Portuguesa ou mesmo de outra Universidade (portuguesa ou estrangeira), ou de um especialista de mérito reconhecido como tal. Artigo 19.º (Orientação) 1. A orientação deve basear-se no princípio e na prática da liberdade intelectual e académica. 2. Ao professor orientador competirá acompanhar efectivamente o candidato na sua investigação, projecto ou estágio e elaboração da dissertação ou relatório de projecto ou estágio, nos termos livremente combinados entre os dois, assegurando ao mestrando o direito deste às suas opções científicas. 3. O orientador deverá registar por escrito as tutorias realizadas de onde contarão, o dia hora e duração bem como uma síntese do conteúdo da tutoria. 4. O mestrando deve, sem prejuízo da liberdade de investigar, manter o professor orientador regularmente informado sobre a evolução dos seus trabalhos. 5. O professor orientador mantém, em todo o tempo, o direito de recusar a orientação do candidato, por incumprimento de algum dos deveres deste. 6. Querendo exercer o direito de recusa previsto no ponto anterior, o professor orientador deverá dirigir requerimento fundamentado ao Director da Faculdade. Artigo 20.º (Mudança de Tema ou de Orientador) 1. É admitida a mudança de tema da dissertação, a requerimento do candidato, acompanhado de um parecer do professor orientador. 2. É igualmente admitida a mudança de orientador, a requerimento fundamentado do candidato. 3. A mudança de tema ou de orientador não dá lugar a qualquer prorrogação do prazo para apresentação da dissertação.

11 Artigo 21.º (Prazos ) 1. O prazo para a entrega da dissertação, relatório de projecto ou de estágio é de seis meses a partir da data final de entrega de classificações do 2º semestre da parte lectiva (30 de Setembro). 2. Excepcionalmente, a requerimento do candidato, o Director da Faculdade pode prorrogar o prazo de entrega da dissertação, relatório de projecto ou estágio até ao prazo máximo de um ano. 3. Os requerimentos para prorrogação do prazo de entrega da dissertação relatório de projecto ou estágio deverão chegar ao Director da Faculdade acompanhados de um parecer do coordenador científico do curso de mestrado frequentado pelo candidato e de um parecer do professor orientador, sem o que deverão ser liminarmente recusados. 4. Em caso algum, salvo se resultar da aplicação do disposto no art.º 31 sobre suspensão de prazos, poderá o candidato exceder a prorrogação concedida pela Direcção da Faculdade. 5. Findo o prazo legal de seis meses, acrescido da prorrogação eventualmente concedida, sem que o candidato tenha entregado a dissertação, considera-se, para todos os efeitos, ter o mesmo desistido da sua apresentação. 6. Verificada a situação descrita no número anterior, o candidato poderá requerer o certificado de Pós-Graduação referente à parte escolar finalizada ou, em alternativa, recandidatar-se, no início do ano lectivo subsequente, a novo curso de Mestrado já frequentado. Poderá, neste caso, requerer a equivalência da parte escolar já realizada, voltando a registar o projecto de dissertação em curso, ou optar por outro tema de dissertação, realização de trabalho de projecto ou estágio. Artigo 22.º (Requerimento de admissão à prestação de provas) 1. O requerimento de admissão à prestação de provas de Mestrado é apresentado na Direcção da Faculdade de Ciências Humanas, acompanhado de 5 exemplares da dissertação, relatório de projecto ou estágio, em papel e 2 exemplares em suporte digital (CD ou DVD) e 5 exemplares do curriculum vitae do candidato, bem como do parecer do orientador. 2. Compete ao coordenador da Área Científica verificar o cumprimento dos requisitos formais e solicitar ao coordenador do curso de Mestrado frequentado pelo candidato uma proposta de composição do júri. 3. A discussão pública da dissertação deverá realizar-se até seis meses a contar da data da entrega da dissertação por parte do candidato.

12 Artigo 23.º (Designação do Júri) 1. Até 30 dias após a entrega da dissertação, o Presidente do Conselho Científico, após aprovação neste órgão, envia ao Reitor a proposta de constituição do júri. 2. O Reitor nomeará o júri por despacho, que deverá ser comunicado ao candidato, por escrito, no prazo de 5 dias, e afixado em local público da Faculdade de Ciências Humanas. Artigo 24.º (Composição do Júri) 1. O júri é composto por 3 a 5 professores da Área Científica do Mestrado, sendo um de outra Universidade, nacional ou estrangeira. 2. No caso do projecto ou relatório, o júri deve necessariamente integrar um ou dois especialistas da área profissional a que se refere o trabalho. 3. O orientador da dissertação integra necessariamente o júri. Artigo 25.º (Presidência do Júri) 1. O júri é presidido pelo professor da área cientifica da FCH mais graduado e mais antigo na categoria. 2. No caso de o Reitor, ou um Vice-Reitor, fazerem parte do júri assumem por inerência a presidência deste, independentemente de o integrarem na qualidade de arguente ou de orientador. 3. Ao presidente compete convocar e presidir às reuniões de júri, promover o que for necessário para a pronta realização das provas e comunicar ao Director da Faculdade todos e quaisquer factos julgados relevantes no processo de avaliação da dissertação do candidato. Artigo 26.º (Reunião do júri e marcação de data para a defesa da Dissertação, Projecto ou Relatório) 1. Até 30 dias após a sua nomeação pela Reitoria, o presidente do júri marcará a data para a discussão da dissertação, comunicando-a de imediato à Direcção da Faculdade. 2. O júri designa, de entre os seus membros, aquele a quem cabe a arguição principal da dissertação.

13 3. O orientador da dissertação, trabalho de projecto ou de estágio não pode ser encarregado da arguição da mesma. 4. Os membros do júri serão solicitados a emitir parecer escrito e fundamentado sobre a admissibilidade da dissertação, do relatório de trabalho de projecto ou de estágio a provas públicas. 5. No prazo de 10 dias após a recepção das deliberações do júri referidas no ponto 4, a Direcção da Faculdade informará o candidato, por escrito, da data escolhida. Artigo 27.º (Reformulação ou aperfeiçoamento da Dissertação, Projecto ou Relatório) 1. O júri, mediante deliberação fundamentada, pode propor a reformulação ou aperfeiçoamento da dissertação, do relatório de trabalho de projecto ou de estágio até 30 dias úteis após a nomeação de júri. 2. Neste caso, o candidato disporá de 60 dias úteis, após a comunicação do júri, para proceder à reformulação ou aperfeiçoamento da dissertação, projecto ou relatório, ou para declarar que pretende mantê-la inalterada. 3. Recebida a dissertação, projecto ou relatório reformulados, ou a declaração referida no número anterior, o júri procederá a nova marcação de data para discussão pública. 4. A nova data a propor ao candidato deverá situar-se até 90 dias úteis após a recepção da dissertação, projecto ou relatório reformulados ou da declaração referida no número Considera-se que houve desistência do candidato se, esgotado o prazo referido no número 3, este não apresentar o trabalho reformulado nem declarar que prescinde dessa faculdade. Artigo 28.º (Prova pública de discussão da Dissertação, Projecto ou Relatório) 1. A discussão da dissertação, projecto ou relatório é pública e só pode realizar-se com a presença de todos os membros do júri. 2. Antes do início da discussão, o candidato disporá de um período de 15 minutos para apresentação sintética do seu trabalho. 3. A arguição principal não pode exceder 30 minutos, cabendo ao candidato tempo igual ao do arguente para a sua defesa.

14 4. Os membros do júri que não tenham sido designados arguentes principais podem também formular questões ou observações, dispondo o candidato de tempo equivalente para responder. 5. A duração total da discussão pública não pode exceder duas horas. Artigo 29.º (Deliberação do Júri) 1. O júri reúne-se, à porta fechada, após a discussão pública, para deliberar sobre o resultado final. 2. A votação é nominal e fundamentada, não sendo permitida a abstenção. 3. Em caso de empate, cabe ao Presidente do júri decidir, com voto de qualidade. Artigo 30.º (Resultado e classificação) 1. A nota final do Mestrado é fornecida através da classificação do júri depois de ponderada a classificação da parte lectiva (1º e 2º semestre) 2. O resultado é expresso por Aprovado ou Não Aprovado. 3. Os candidatos aprovados são classificados com Suficiente (rite), Bom (feliciter), Muito Bom (magna cum laude), ou Excelente (summa cum laude). À primeira nota corresponde a classificação numérica de 10 a 13, à segunda a classificação de 14 ou 15, à terceira a classificação de 16 ou 17, e à quarta a classificação de 18 a Estas classificações são obtidas através de duas votações sucessivas, a primeira versando sobre a aprovação/reprovação do candidato e a segunda, constatada a aprovação, sobre a classificação final a atribuir ao candidato. 5. Terminadas as votações e apurado o resultado final da defesa pública da dissertação, o presidente do júri comunicará de imediato ao candidato a sua classificação. 6. A nota final do Mestrado corresponde à nota atribuída à dissertação, projecto ou relatório de estágio após as provas públicas de defesa, podendo o júri tomar em consideração as classificações obtidas na parte curricular do curso. Artigo 31.º (Actas) 1. Das reuniões formais do júri e da prova final são lavradas actas. 2. Da acta da prova final constará o sentido dos votos emitidos por cada um dos elementos do júri, com a respectiva fundamentação, que pode ser comum a todos os membros do júri, e o resultado da votação, precedendo as assinaturas.

15 3. Das decisões do júri transcritas em Acta não há recurso possível, salvo em caso de preterição de alguma formalidade legal ou processual. 4. Da acta lavrada deverá constar especialidade a que o candidato se apresentou, bem como a área de especialização se a houver. TÍTULO III Disposições Finais Artigo 32.º (Suspensão de prazos) 1. A contagem dos prazos para a entrega e para a defesa da dissertação de Mestrado é suspensa nos seguintes casos: a) Prestação de serviço militar; b) Doença grave e prolongada ou acidente grave do candidato, envolvendo internamento hospitalar ou convalescença domiciliária; c) Doença grave e prolongada, acidente grave ou morte de cônjuge do candidato ou de seu parente no 1.º grau da linha recta, que obrigue à prestação de assistência familiar por parte do candidato; d) Exercício efectivo de uma das funções a que se refere o art.º 73.º do Decreto- Lei n.º 448/79, de 13 de Novembro, ratificado, com alterações, pela Lei n.º 9/80, de 16 de Julho, ou de funções análogas. 2. O prazo de entrega das dissertações suspende-se por quatro meses, no caso de maternidade, e por um mês, no caso de paternidade, sem prejuízo do disposto na lei geral sobre protecção da maternidade e da paternidade. 3. A suspensão de contagem dos prazos nas situações previstas nos números 1 e 2 deste artigo deverá ser solicitada pelo candidato até 30 dias após a verificação de qualquer das situações ali descritas, mediante requerimento dirigido à Direcção da Faculdade de Ciências Humanas. 4. Aos casos de suspensão de contagem dos prazos previstos nos números 1 e 2 deste artigo corresponde a suspensão do pagamento da propina mensal enquanto durar o impedimento legal do candidato, mediante requerimento dirigido por este à Direcção da Faculdade de Ciências Humanas. 5. Sempre que, nos termos deste regulamento, o prazo para uma deliberação do Conselho Científico, da Direcção da Faculdade ou dos júris, ou o prazo de entrega da dissertação, termine durante o período de férias escolares de Verão, suspende-se até ao fim desse período.

16 Artigo 33.º (Falta justificada do Candidato) 1. Se o candidato, por motivo justificado, faltar à prova pública de defesa da dissertação ou tese, ser-lhe-á marcada nova data, a realizar entre 30 e 60 dias após a primeira data marcada. 2. Nestes casos, a justificação para a falta deverá ser apresentada pelo candidato, pessoalmente ou por um seu representante, junto da Direcção da Faculdade, num prazo máximo de 5 dias. 3. A Direcção da Faculdade decidirá sobre a legitimidade da justificação. Artigo 34.º (Depósito legal) Sem prejuízo do número de exemplares a entregar aquando do pedido de admissão da dissertação e tese, fixado no número 1 do art.º 21, relativamente ao depósito legal, as dissertações de Mestrado apresentadas e aprovadas na Faculdade de Ciências Humanas obrigam os respectivos autores ao depósito de 2 exemplares em formato digital, a entregar na Biblioteca da Universidade. Artigo 35.º (Garantia de mobilidade e de creditação) 1. A mobilidade dos estudantes entre os estabelecimentos de ensino superior nacionais, do mesmo ou de diferentes subsistemas, bem como entre estabelecimentos de ensino superior portugueses e estrangeiros, é assegurada através do sistema europeu de transferência e acumulação de créditos, com base no princípio do reconhecimento mútuo do valor da formação realizada e das competências adquiridas. 2. Para o cumprimento do disposto no número anterior, e com vista a assegurar institucionalmente e a proporcionar individualmente, a todos os seus candidatos, condições de transferência de processos escolares, a Faculdade de Ciências Humanas pode creditar nos seus cursos de Mestrado a formação realizada, ao mesmo nível, em outros estabelecimentos de ensino superior, portugueses ou estrangeiros, ou solicitar a creditação em outros estabelecimentos de ensino superior, portugueses ou estrangeiros, da formação realizada num dos seus cursos de Mestrado. 3. Nos casos em que tal se justifique, a FCH emitirá um suplemento ao diploma, em que será registada toda a formação obtida pelo candidato para lá das disciplinas, módulos ou seminários curriculares, bem como a respectiva classificação e creditação.

17 Artigo 36.º (Dúvidas) As dúvidas suscitadas na interpretação e na aplicação do presente Regulamento serão resolvidas pela Coordenação da Área Científica de Estudos de Cultura e pela Direcção da Faculdade de Ciências Humanas, a requerimento dos eventuais interessados. Artigo 37.º (Norma revogatória) A entrada em vigor do presente regulamento revoga e substitui o anterior Regulamento Geral de Mestrados, aprovado pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa em Artigo 38.º (Entrada em vigor) O presente regulamento, aprovado pelo Conselho Científico da Faculdade de Ciências Humanas em 13 de Outubro de 2006, entra em vigor imediatamente após aprovação pela Reitoria da Universidade Católica Portuguesa.

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