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1 1 de 31 22/12/ :34 Ministério da Educação Nº Sexta feira, 19 de dezembro de 2014 DESPACHOS DO MINISTRO - Em 18 de dezembro de 2014 NOTA TÉCNICA Nº 1188/2014. DIRETORIA DE POLÍTICA REGULATÓRIA. SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - Sistematiza parâmetros e procedimentos para renovação de reconhecimento de Cursos, nas modalidades presencial e a distância, tomando como referência os resultados do ciclo avaliativo 2013, divulgado por meio do Conceito Preliminar de Curso - CPC 2013 RESOLUÇÃO Nº 26, DE 18 DE DEZEMBRO DE CONSELHO DELIBERATIVO. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - Altera as Resoluções CD/FNDE nos 22 e 23, de 4 de agosto de 2010, que tratam da transferência de recursos financeiros aos Estados de Alagoas e Pernambuco no âmbito do Programa Especial de Recuperação da Rede Física Escolar Pública e dá outras providências PORTARIA Nº 64, DE 17 DE DEZEMBRO DE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA - Divulga relação final, anexa, da tecnologia educacional pré-qualificada no processo de avaliação, objeto do Edital de 17 de junho de 2013, Chamamento Público para Pré-qualificação de Tecnologias com potencial de utilização no desenvolvimento e apoio aos processos educacionais para estudantes e professores de inglês ou espanhol, do ensino fundamental e médio PORTARIA Nº 65, DE 17 DE DEZEMBRO DE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA - Retifica a Portaria n. 58, de 28 de novembro de 2014, que instituiu a Comissão Técnica do PNLD 2018, com atribuição de subsidiar e assessorar a Secretaria de Educação Básica - SEB nos processos atinentes à avaliação pedagógica do Programa Nacional do Livro Didático 2018, destinado ao Ensino Médio da Educação Básica PORTARIA Nº 66, DE 17 DE DEZEMBRO DE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA - Retifica a Portaria n. 60, de 28 de novembro de 2014, que instituiu a Comissão Técnica do PNLD 2016, com atribuição de subsidiar e assessorar a Secretaria de Educação Básica - SEB nos processos atinentes à avaliação pedagógica do Programa Nacional do Livro Didático 2016, destinado aos anos iniciais do ensino fundamental da Educação Básica SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - DESPACHOS DA SECRETÁRIA - Em 18 de dezembro de Interessados: Instituições de Educação Superior (Ies) Com Oferta de Cursos Reconhecidos Que Obtiveram Resultado No Conceito Preliminar de Cursos (CPC) - Ano Referência Divulgados Em ANEXO - NOTA TÉCNICA Nº 1188/2014/ DIREG/SERES-MEC SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - DESPACHOS DA SECRETÁRIA - Em 18 de dezembro de Interessados: Instituições de Educação Superior (Ies) Cujos Cursos de Graduação Obtiveram Resultados Insatisfatórios No Conceito Preliminar de Curso (CPC) Referente Aos Anos de 2010 e 2013 SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - DESPACHOS DA SECRETÁRIA - Em 18 de dezembro de Interessados: Instituições de Educação Superior (Ies) Com Prerrogativas de Autonomia Cujos Cursos de Graduação Obtiveram Resultados Insatisfatórios No Conceito Preliminar de Curso (CPC) Referente Ao Ano de 2013 SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - DESPACHOS DA SECRETÁRIA - Em 18 de dezembro de 2014 PORTARIAS DE NºS 774 E 775, DE 18 DE DEZEMBRO DE DIRETORIA DE POLÍTICA REGULATÓRIA. SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - Instauram processos

2 2 de 31 22/12/ :34 administrativos de supervisão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social - Supervisão CEBAS Ministério da Educação DESPACHOS DO MINISTRO Em 18 de dezembro de 2014 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer CNE/CES nº 190, de 2014, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à convalidação dos estudos e à validação nacional dos títulos de doutor obtidos no Programa de Doutorado em Engenharia de Produção pelos catorze alunos relacionados no Anexo do referido Parecer, oferecido pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB, sediada no Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, conforme consta do Processo no / Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer CNE/CES nº 293, de 2013, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à convalidação dos estudos e à validação nacional do título de Mestre obtido no curso de Mestrado em Administração, pelo aluno Walter Miyabara, RG , ministrado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, sediada no Município de São Paulo, no Estado de São Paulo, conforme consta do Processo no / JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES (DOU de 19/12/ Seção I - p. 150) NOTA TÉCNICA Nº 1188/2014. DIRETORIA DE POLÍTICA REGULATÓRIA. SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Sistematiza parâmetros e procedimentos para renovação de reconhecimento de Cursos, nas modalidades presencial e a distância, tomando como referência os resultados do ciclo avaliativo 2013, divulgado por meio do Conceito Preliminar de Curso - CPC 2013, em conformidade com o Decreto Federal nº 5.773, de 9 de maio de 2006 e suas alterações, e na Portaria Normativa MEC nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de I. INTRODUÇÃO 1.A presente Nota Técnica sistematiza parâmetros e procedimentos adotados para a expedição de ato regulatório de renovação de reconhecimento de Cursos, nas modalidades presencial e a distância, inseridos no ciclo avaliativo do Sinaes - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - ano referência 2013, cujo resultado alcançado no CPC foi divulgado neste ano de A iniciativa de apresentação dessa Nota Técnica insere-se no modelo de boas práticas de gestão, na medida em que explicita e aprimora procedimentos, assegurando transparência à atividade regulatória. II. DO CICLO REGULATÓRIO DE UM CURSO SUPERIOR 3.A oferta de curso superior é condicionada à emissão prévia de ato autorizativo por parte do Ministério da Educação. Os atos autorizativos emitidos pelo MEC para os cursos superiores são, em ordem cronológica: autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento. A legislação nacional preceitua que tais atos serão emitidos por prazo determinado, devendo ser periodicamente renovados, após regular avaliação. 4.Assim sendo, uma instituição de educação superior regularmente credenciada ou uma entidade em fase de credenciamento deverá, respeitadas as prerrogativas de autonomia das Universidades e Centros Universitários, solicitar ao MEC autorização para funcionamento de seus cursos. 5.Uma vez publicado o ato de autorização, poderá ser o curso regularmente ofertado. No período entre 50 (cinquenta) e 75% (setenta e cinco por cento) do prazo previsto para a integralização da carga horária, a Instituição deverá, então, protocolar pedido de reconhecimento de curso. 6.Superadas essas duas fases iniciais, de entrada no Sistema Federal de Ensino, um curso passará, então, por

3 3 de 31 22/12/ :34 renovações periódicas de seu reconhecimento. Com o advento do Sinaes, a renovação de reconhecimento dos cursos, bem como o recredenciamento institucional, passou a ser atrelada a um ciclo avaliativo, no qual todos os cursos superiores do País se inserem. O ciclo avaliativo do Sinaes tem como referência as avaliações trienais de desempenho de estudantes (ENADE). 7.As avaliações do ciclo avaliativo serão orientadas por indicadores de qualidade expedidos periodicamente pelo INEP, em cumprimento à Lei n , de 2004, na forma da Portaria Normativa MEC n 40/2007. Os indicadores de qualidade serão expressos numa escala de cinco níveis, em que os níveis iguais ou superiores a 3 (três) indicam qualidade satisfatória. 8.O indicador de qualidade para os cursos, calculado pelo INEP, com base nos resultados do ENADE e demais insumos constantes das bases de dados do MEC, segundo metodologia própria, aprovada pela CONAES, atendidos os parâmetros da Lei nº , de 2004, é o Conceito Preliminar de Curso (CPC), instituído pela Portaria Normativa nº 4, de 05 de agosto de O CPC será calculado no ano seguinte ao da realização do ENADE de cada área com base na avaliação de desempenho de estudantes, corpo docente, infraestrutura, recursos didático-pedagógicos e demais insumos, conforme orientação técnica aprovada pela CONAES. 10.O ENADE, por sua vez, será realizado todos os anos, aplicando-se trienalmente a cada curso, de modo a abranger, com a maior amplitude possível, as formações objeto das Diretrizes Curriculares Nacionais, da legislação de regulamentação do exercício profissional e do Catálogo de Cursos Superiores de Tecnologia. 11.No ciclo avaliativo do Sinaes, os cursos superiores de graduação dividem-se em três grupos, tomando como base a área de conhecimento, no caso dos Bacharelados e Licenciaturas, e os eixos tecnológicos, no caso dos Cursos Superiores de Tecnologia. Vale ressaltar que a classificação referida independe da participação deste curso no ENADE. Ou seja, tomando-se como exemplo: um CST em Mecanização Agrícola classifica-se no Grupo Verde, ainda que não tenha sido implantada a prova do ENADE para este curso. GRUPO VERDE 2 Bacharelados nas áreas de Saúde, Agrárias e áreas afins; CST dos eixos tecnológicos: Ambiente e Saúde, Produção Alimentícia, Recursos Naturais, Militar e Segurança. GRUPO AZUL Bacharelados nas áreas de Ciências Exatas e áreas afins; Licenciaturas; CST dos eixos tecnológicos: Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação, Infraestrutura e Produção Industrial. GRUPO VERMELHO Bacharelados nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e áreas afins; CST dos eixos tecnológicos: Gestão e Negócios, Apoio Escolar, Hospitalidade e Lazer e Produção Cultural e Design. III.PARÂMETROS E PROCEDIMENTOS PARA RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO 12.Uma vez calculado e divulgado o CPC pelo INEP, compete ao MEC, órgão regulador do Sistema Federal de Ensino, dar as consequências previstas na legislação educacional para tal indicador. Assim sendo, apresentam-se agora os parâmetros e procedimentos para a renovação de reconhecimento dos cursos cujo indicador será publicado no ano de 2014 (Grupo Verde). III.1 Cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado insatisfatório (CPC < 3) no CPC do ano referência 2013, em atenção ao art. 36-A da Portaria Normativa nº 40, de 2007, redação dada pela Portaria Normativa 24, de 2012: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES - Instituição de Educação Superior para que se manifeste sobre proposta de Protocolo de Compromisso. A IES terá 60 (sessenta) dias para manifestar seu aceite ou não ao Protocolo. Caso concorde com a proposta de Protocolo de Compromisso, a IES deverá, então, apresentar Plano de Melhorias, o qual será utilizado como parâmetro para nova avaliação. A IES deverá, também, apontar os membros da Comissão de Acompanhamento do Protocolo de Compromisso, bem como o prazo que julga necessário para a concretização das ações de melhoria pactuadas para o curso.

4 4 de 31 22/12/ :34 Iniciam-se, então, as fases de inserção dos Relatórios Parciais, quando necessários, e de Termo de Cumprimento de Protocolo de Compromisso. Esta última permanecerá aberta pelo prazo estipulado pela IES quando do preenchimento do protocolo de compromisso. A inserção do termo de cumprimento do Protocolo de Compromisso é indispensável para que a IES possa solicitar a visita de avaliação de cumprimento do protocolo. Uma vez inserido o termo de cumprimento de protocolo e solicitada a avaliação pela IES, o processo seguirá, então, para realização de visita in loco, com a finalidade de verificar o cumprimento das medidas de saneamento pactuadas. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, ou quando da não concordância com a Proposta de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que se analisará a pertinência de se instaurar processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº \2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. Nos termos dos Arts. 61, 2º e 69 -A, do Decreto n 5.773\2006, o MEC poderá aplicar, motivadamente, medidas cautelares aos cursos que obtiveram resultado insatisfatório no CPC. As hipóteses de incidência de tais medidas, bem como a matriz de risco orientadora da decisão, será exposta em Nota Técnica específica elaborada pela SERES. III.2 Cursos de Medicina já reconhecidos que tenham obtido resultado satisfatório (CPC referência 2013: 3) no CPC do ano O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá, necessariamente, para a avaliação in loco junto ao INEP. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773\2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.1. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. III.3 Cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado satisfatório, CPC que não tenham passado por visita de avaliação in loco desde 2007: 3, no CPC do ano referência 2013 e O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá, necessariamente, para a avaliação in loco junto ao INEP. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773/2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.1.

5 5 de 31 22/12/ :34 Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. III.4 Cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado satisfatório, CPC 3, no CPC do ano referência 2013, cujos atos autorizativos tenham sofrido aditamento de mudança de endereço provisória ou aumento do número de vagas ofertadas, nos termos das Instruções Normativas SERES nº 02 e 03, de 2013; bem como cursos objeto de medidas de supervisão que determinem a realização de visita in loco ou impliquem na vedação de dispensa de visita: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá, necessariamente, para a avaliação in loco junto ao INEP. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773/2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.1. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. III.5 Demais cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado satisfatório (CPC ³ 3) no CPC do ano referência 2013 não enquadrados nas situações descritas nos parágrafos anteriores: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação e o ato será expedido, em sequência, sem necessidade de manifestação por parte da IES, dispensada qualquer formalidade. III.6 Cursos já reconhecidos que tenham ficado Sem Conceito (S/C) e Cursos pertencentes ao ciclo VERDE não participantes do ENADE no ano de referência 2013 e que não possuam processo de renovação de reconhecimento em trâmite no sistema e-mec: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá, necessariamente, para a avaliação in loco junto ao INEP. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773\2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.1. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. IV - DISPOSIÇÕES FINAIS 13.Para os cursos enquadrados nas situações descritas nos itens III.4 (e III.6, poderá ser dispensada a visita de avaliação in loco no caso de o curso ter resultado satisfatório, em todas as dimensões, em Conceito de Curso obtido em visita realizada após a realização do ENADE/2013. Em nenhuma hipótese será dispensada a visita nos casos de curso que passaram por aditamento de mudança de local de oferta com deferimento provisório e que tenham sido visitados apenas no endereço anterior ao aditamento.

6 6 de 31 22/12/ :34 14.As IES que se encontram com processo de migração para o Sistema Federal de Ensino em trâmite não terão suas renovações de reconhecimento regidas por esta Nota Técnica, devendo observar o determinado no parecer final do processo de Migração. 15.As IES que tiveram concluídos seus processos de migração para o Sistema Federal de Ensino terão seus processos de renovação de reconhecimento regidos por esta Nota Técnica, contudo, somente poderão ser dispensados de visita e contemplados pelo disposto no item III.5, caso já tenham tido portarias de concessão ou renovação de ato autorizativo emitidas após visita in loco pelo MEC em momento posterior à conclusão do processo de migração. 16.Com o intuito de possibilitar a implantação o fluxo processual descrito nesta Nota Técnica poderão ser arquivados processos de renovação de reconhecimento atualmente em tramitação no sistema e-mec relacionados aos cursos pertencentes ao Ciclo Verde que apresentaram conceito no CPC Por fim, ressalta-se que somente foram divulgados os resultados do CPC 2013 para cursos que encontram-se reconhecidos no Cadastro e-mec na data de publicação desta Nota Técnica; uma vez que, conforme exposto anteriormente, apenas após a publicação da Portaria de reconhecimento, um curso insere-se no ciclo regulatório do SINAES. V - ENCAMINHAMENTO 18.Diante do exposto, considerando a maior racionalidade, eficiência e efetividade do fluxo ora apresentado, recomenda-se sua imediata adoção e seu encaminhamento como subsídio para alteração do marco regulatório vigente. Brasília, 18 de dezembro de Art. 209, da Constituição Federal c/c Art. 46 da Lei n 9.394/96 2 O Artigo 33-E da Portaria Normativa MEC nº 40/2007 apresenta a seguinte nomenclatura: Ano I, Ano II e Ano III. LUANA Mª GUIMARÃES C.B. MEDEIROS Coordenadora-Geral de Autorização e Reconhecimento de Cursos de Educação Superior De acordo. MARIA ROSA G. LOULA Diretora de Regulação da Educação Superior De acordo. MARTA WENDEL ABRAMO Secretária de Regulação e Supervisão da Educação Superior (DOU de 19/12/ Seção I - p. 152) RESOLUÇÃO Nº 26, DE 18 DE DEZEMBRO DE CONSELHO DELIBERATIVO. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Altera as Resoluções CD/FNDE nos 22 e 23, de 4 de agosto de 2010, que tratam da transferência de recursos financeiros aos Estados de Alagoas e Pernambuco no âmbito do Programa Especial de Recuperação da Rede Física Escolar Pública e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 7º, 1º, da Lei nº 5.537, de 21 de novembro de 1968, e pelos arts. 4º, 2º, e 14 do Anexo I do Decreto nº 7.691, de 2 de março de 2012, publicado no D.O.U. de 6 de março de 2012, e pelos arts. 3º, inciso I, alíneas "a" e "b"; 5º, caput; e 6º, inciso VI, do Anexo da Resolução nº 31, de 30 de setembro de 2003, publicada no D.O.U. de 2 de outubro de 2003, neste ato representado conforme ratificado na Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) realizada no dia 6 de março de 2014, CONSIDERANDO as solicitações enviadas oficialmente pelas Secretarias de Educação dos Estados de Alagoas e Pernambuco visando a prorrogar o prazo para a prestação de contas dos recursos transferidos no âmbito do Programa Especial de Recuperação da Rede Física Escolar Pública, resolve "ad referendum": Art. 1 O art. 10 e os parágrafos 1º e 3 do art. 11 da Resolução CD/FNDE n 22, de 4 de agosto de 2010, anteriormente modificados pela Resolução CD/FNDE n 46, de 28 de novembro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação:

7 7 de 31 22/12/ :34 "Art. 10. A prestação de contas dos recursos recebidos no âmbito do Programa Especial de Recuperação da Rede Física Escolar Pública deverá ser apresentada pela Secretaria de Educação do Estado de Alagoas até 31 de junho de Art O gestor responsável pela prestação de contas dos recursos transferidos à conta do Programa remeterá ao respectivo conselho do FUNDEB, impreterivelmente até o dia 31 de maio de 2015, os documentos relacionados no incisos I e III (e, se for o caso, no inciso IV) deste artigo.... 3º O conselho estadual ou municipal do Fundeb, após analisar a prestação de contas, emitirá parecer conclusivo acerca da aplicação dos recursos do Programa (Anexo III) e o encaminhará ao FNDE impreterivelmente até o dia 30 de junho de 2015, acompanhado dos documentos relacionados nos incisos I, III e IV deste artigo...." (NR) Art. 2 O art. 10 e os parágrafos 1 e 3 do art. 11 da Resolução CD/FNDE n 23, de 4 de agosto de 2010, anteriormente modificados pela Resolução CD/FNDE n 46, de 28 de novembro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 10. A prestação de contas dos recursos recebidos no âmbito do Programa Especial de Recuperação da Rede Física Escolar Pública deverá ser apresentada pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco até 31 de dezembro de Art O gestor responsável pela prestação de contas dos recursos transferidos à conta do Programa remeterá ao respectivo conselho do FUNDEB, impreterivelmente até o dia 30 de novembro de 2015, os documentos relacionados no incisos I e III (e, se for o caso, no inciso IV) deste artigo.... 3º O conselho estadual ou municipal do Fundeb, após analisar a prestação de contas, emitirá parecer conclusivo acerca da aplicação dos recursos do Programa (Anexo III) e o encaminhará ao FNDE impreterivelmente até o dia 31 de dezembro de 2015, acompanhado dos documentos relacionados nos incisos I, III e IV deste artigo...." (NR) Art. 3º A Resolução CD/FNDE n 19, de 13 de julho de 2010, que estabelece os critérios de transferência automática de recursos a título de apoio financeiro à Secretaria de Educação do Estado e a municípios do Rio de Janeiro, no âmbito do Programa Especial de Recuperação da Rede Física Escolar Pública, mantém a redação dos parágrafos 1 e 3 do art. 11 introduzida pela Resolução CD/FNDE n 46, de 28 de novembro de 2013, que é a seguinte: "Art O gestor responsável pela prestação de contas dos recursos transferidos à Secretaria de conta do Programa remeterá ao respectivo conselho do FUNDEB, impreterivelmente até o dia 30 de novembro de 2014, os documentos relacionados nos incisos I e III (e, se for o caso, no inciso IV) deste artigo.... 3º O conselho estadual ou municipal do Fundeb, após analisar a prestação de contas, emitirá parecer conclusivo acerca da aplicação dos recursos do Programa (Anexo III) e o encaminhará ao FNDE impreterivelmente até o dia 31 de dezembro de 2014, acompanhado dos documentos relacionados nos incisos I, III e IV deste artigo...." (NR) Art. 4 Revogam-se o art. 1 da Resolução CD/FNDE n 41, de 27 de julho de 2011, bem como as Resoluções CD/FNDE n 73, de 28 de dezembro de 2011, e n 56, de 27 de dezembro de Art. 5 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ CLAUDIO COSTA (DOU de 19/12/ Seção I - p. 150) PORTARIA Nº 64, DE 17 DE DEZEMBRO DE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, no uso de suas atribuições, resolve. Art. 1 Divulgar relação final, anexa, da tecnologia educacional pré-qualificada no processo de avaliação, objeto do Edital de 17 de junho de 2013, Chamamento Público para Pré-qualificação de Tecnologias com potencial de utilização no desenvolvimento e apoio aos processos educacionais para estudantes e professores de inglês ou

8 8 de 31 22/12/ :34 espanhol, do ensino fundamental e médio, que contemplem as quatro habilidades (ler, escrever, falar e escutar), com o intuito de promover o desenvolvimento de competência linguístico-comunicativa em inglês ou espanhol, a qualidade da educação e contribuir para a consolidação do direito de aprender e da ampliação da jornada escolar na perspectiva da educação integral e integrada, publicado no Diário Oficial da União Nº. 115, de 18 de junho de 2013, Seção 3, págs Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA BEATRIZ LUCE ANEXO INSCRIÇÃO PROPONENTE TECNOLOGIA EDUCACIONAL 905 Englishtown do Brasil Intermediações Ltda EF Englishtown - Escola de Inglês Online (DOU de 19/12/ Seção I - p. 152) PORTARIA Nº 65, DE 17 DE DEZEMBRO DE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1.º - Retificar a Portaria n. 58, de 28 de novembro de 2014, que instituiu a Comissão Técnica do PNLD 2018, com atribuição de subsidiar e assessorar a Secretaria de Educação Básica - SEB nos processos atinentes à avaliação pedagógica do Programa Nacional do Livro Didático 2018, destinado ao Ensino Médio da Educação Básica. Art. 2.º Comunicar a retificação, informando os especialistas indicados por componente curricular e respectivas instituições Componente Curricular Nome Instituição Língua Portuguesa José Helder Universidade Federal Pinheiro de Campina Grande Alves -UFCG - PB Sociologia Anita Handfas Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ - RJ Arte Lilia Neves Gonçalves Universidade Federal de Uberlândia -UFU -MG Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA BEATRIZ LUCE (DOU de 19/12/ Seção II - p. 64) PORTARIA Nº 66, DE 17 DE DEZEMBRO DE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, no uso de suas atribuições legais, resolve:

9 9 de 31 22/12/ :34 Art. 1.º - Retificar a Portaria n. 60, de 28 de novembro de 2014, que instituiu a Comissão Técnica do PNLD 2016, com atribuição de subsidiar e assessorar a Secretaria de Educação Básica - SEB nos processos atinentes à avaliação pedagógica do Programa Nacional do Livro Didático 2016, destinado aos anos iniciais do ensino fundamental da Educação Básica. Art. 2.º Comunicar a retificação, informando o representante de Arte: Componente Curricular Nome Instituição Arte Lúcia Gouvêa Pimentel Universidade Federal de Minas Gerais - MG Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA BEATRIZ LUCE (DOU de 19/12/ Seção II - p. 64) SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DESPACHOS DA SECRETÁRIA Em 18 de dezembro de 2014 Nº Interessados: Instituições de Educação Superior (Ies) Com Oferta de Cursos Reconhecidos Que Obtiveram Resultado No Conceito Preliminar de Cursos (Cpc) - Ano Referência Divulgados Em 2014 A SECRETÁRIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no exercício de suas atribuições previstas no Decreto nº 7.690, de 2 de março de 2012, alterado pelo Decreto nº 8.066, de 7 de agosto de 2013, acolhendo integralmente a Nota Técnica nº 1188/2014-DIREG/SERES/MEC, inclusive como motivação, nos termos do art. 50, do 1º, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, torna públicos os procedimentos e prazos para renovação de reconhecimento de cursos de graduação, tomando como referência os resultados do ciclo avaliativo - ano de 2013, conforme anexo deste Despacho. ANEXO NOTA TÉCNICA Nº 1188/2014/ DIREG/SERES-MEC Sistematiza parâmetros e procedimentos para renovação de reconhecimento de Cursos, nas modalidades presencial e a distância, tomando como referência os resultados do ciclo avaliativo 2013, divulgado por meio do Conceito Preliminar de Curso - CPC 2013, em conformidade com o Decreto Federal nº 5.773, de 9 de maio de 2006 e suas alterações, e na Portaria Normativa MEC nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de I. INTRODUÇÃO 1.A presente Nota Técnica sistematiza parâmetros e procedimentos adotados para a expedição de ato regulatório de renovação de reconhecimento de Cursos, nas modalidades presencial e a distância, inseridos no ciclo avaliativo do Sinaes - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - ano referência 2013, cujo resultado alcançado no CPC foi divulgado neste ano de A iniciativa de apresentação dessa Nota Técnica insere-se no modelo de boas práticas de gestão, na medida em que explicita e aprimora procedimentos, assegurando transparência à atividade regulatória. II. DO CICLO REGULATÓRIO DE UM CURSO SUPERIOR 3.A oferta de curso superior é condicionada à emissão prévia de ato autorizativo por parte do Ministério da Educação. Os atos autorizativos emitidos pelo MEC para os cursos superiores são, em ordem cronológica: autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento. A legislação nacional preceitua que tais atos serão emitidos por prazo determinado, devendo ser periodicamente renovados, após regular avaliação.

10 10 de 31 22/12/ :34 4.Assim sendo, uma instituição de educação superior regularmente credenciada ou uma entidade em fase de credenciamento deverá, respeitadas as prerrogativas de autonomia das Universidades e Centros Universitários, solicitar ao MEC autorização para funcionamento de seus cursos. 5.Uma vez publicado o ato de autorização, poderá ser o curso regularmente ofertado. No período entre 50 (cinquenta) e 75% (setenta e cinco por cento) do prazo previsto para a integralização da carga horária, a Instituição deverá, então, protocolar pedido de reconhecimento de curso. 6.Superadas essas duas fases iniciais, de entrada no Sistema Federal de Ensino, um curso passará, então, por renovações periódicas de seu reconhecimento. Com o advento do Sinaes, a renovação de reconhecimento dos cursos, bem como o recredenciamento institucional, passou a ser atrelada a um ciclo avaliativo, no qual todos os cursos superiores do País se inserem. O ciclo avaliativo do Sinaes tem como referência as avaliações trienais de desempenho de estudantes (ENADE). 7.As avaliações do ciclo avaliativo serão orientadas por indicadores de qualidade expedidos periodicamente pelo INEP, em cumprimento à Lei n , de 2004, na forma da Portaria Normativa MEC n 40/2007. Os indicadores de qualidade serão expressos numa escala de cinco níveis, em que os níveis iguais ou superiores a 3 (três) indicam qualidade satisfatória. 8.O indicador de qualidade para os cursos, calculado pelo INEP, com base nos resultados do ENADE e demais insumos constantes das bases de dados do MEC, segundo metodologia própria, aprovada pela CONAES, atendidos os parâmetros da Lei nº , de 2004, é o Conceito Preliminar de Curso (CPC), instituído pela Portaria Normativa nº 4, de 05 de agosto de O CPC será calculado no ano seguinte ao da realização do ENADE de cada área com base na avaliação de desempenho de estudantes, corpo docente, infraestrutura, recursos didático-pedagógicos e demais insumos, conforme orientação técnica aprovada pela CONAES. 10.O ENADE, por sua vez, será realizado todos os anos, aplicando-se trienalmente a cada curso, de modo a abranger, com a maior amplitude possível, as formações objeto das Diretrizes Curriculares Nacionais, da legislação de regulamentação do exercício profissional e do Catálogo de Cursos Superiores de Tecnologia. 11.No ciclo avaliativo do Sinaes, os cursos superiores de graduação dividem-se em três grupos, tomando como base a área de conhecimento, no caso dos Bacharelados e Licenciaturas, e os eixos tecnológicos, no caso dos Cursos Superiores de Tecnologia. Vale ressaltar que a classificação referida independe da participação deste curso no ENADE. Ou seja, tomando-se como exemplo: um CST em Mecanização Agrícola classifica-se no Grupo Verde, ainda que não tenha sido implantada a prova do ENADE para este curso. GRUPO VERDE 2 Bacharelados nas áreas de Saúde, Agrárias e áreas afins; CST dos eixos tecnológicos: Ambiente e Saúde, Produção Alimentícia, Recursos Naturais, Militar e Segurança. GRUPO AZUL Bacharelados nas áreas de Ciências Exatas e áreas afins; Licenciaturas; CST dos eixos tecnológicos: Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação, Infraestrutura e Produção Industrial. GRUPO VERMELHO Bacharelados nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e áreas afins; CST dos eixos tecnológicos: Gestão e Negócios, Apoio Escolar, Hospitalidade e Lazer e Produção Cultural e Design. III.PARÂMETROS E PROCEDIMENTOS PARA RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO 12.Uma vez calculado e divulgado o CPC pelo INEP, compete ao MEC, órgão regulador do Sistema Federal de Ensino, dar as consequências previstas na legislação educacional para tal indicador. Assim sendo, apresentam-se agora os parâmetros e procedimentos para a renovação de reconhecimento dos cursos cujo indicador será publicado no ano de 2014 (Grupo Verde). III.1 Cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado insatisfatório (CPC < 3) no CPC do ano referência 2013, em atenção ao art. 36-A da Portaria Normativa nº 40, de 2007, redação dada pela Portaria Normativa 24, de 2012: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação.

11 11 de 31 22/12/ :34 A SERES/MEC notificará a IES - Instituição de Educação Superior para que se manifeste sobre proposta de Protocolo de Compromisso. A IES terá 60 (sessenta) dias para manifestar seu aceite ou não ao Protocolo. Caso concorde com a proposta de Protocolo de Compromisso, a IES deverá, então, apresentar Plano de Melhorias, o qual será utilizado como parâmetro para nova avaliação. A IES deverá, também, apontar os membros da Comissão de Acompanhamento do Protocolo de Compromisso, bem como o prazo que julga necessário para a concretização das ações de melhoria pactuadas para o curso. Iniciam-se, então, as fases de inserção dos Relatórios Parciais, quando necessários, e de Termo de Cumprimento de Protocolo de Compromisso. Esta última permanecerá aberta pelo prazo estipulado pela IES quando do preenchimento do protocolo de compromisso. A inserção do termo de cumprimento do Protocolo de Compromisso é indispensável para que a IES possa solicitar a visita de avaliação de cumprimento do protocolo. Uma vez inserido o termo de cumprimento de protocolo e solicitada a avaliação pela IES, o processo seguirá, então, para realização de visita in loco, com a finalidade de verificar o cumprimento das medidas de saneamento pactuadas. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, ou quando da não concordância com a Proposta de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que se analisará a pertinência de se instaurar processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº \2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. Nos termos dos Arts. 61, 2º e 69 -A, do Decreto n 5.773\2006, o MEC poderá aplicar, motivadamente, medidas cautelares aos cursos que obtiveram resultado insatisfatório no CPC. As hipóteses de incidência de tais medidas, bem como a matriz de risco orientadora da decisão, será exposta em Nota Técnica específica elaborada pela SERES. III.2 Cursos de Medicina já reconhecidos que tenham obtido resultado satisfatório (CPC referência 2013: 3) no CPC do ano O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá, necessariamente, para a avaliação in loco junto ao INEP. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773\2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.1. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. III.3 Cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado satisfatório, CPC que não tenham passado por visita de avaliação in loco desde 2007: 3, no CPC do ano referência 2013 e O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá, necessariamente, para a avaliação in

12 12 de 31 22/12/ :34 loco junto ao INEP. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773/2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.1. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. III.4 Cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado satisfatório, CPC 3, no CPC do ano referência 2013, cujos atos autorizativos tenham sofrido aditamento de mudança de endereço provisória ou aumento do número de vagas ofertadas, nos termos das Instruções Normativas SERES nº 02 e 03, de 2013; bem como cursos objeto de medidas de supervisão que determinem a realização de visita in loco ou impliquem na vedação de dispensa de visita: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá, necessariamente, para a avaliação in loco junto ao INEP. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773/2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.1. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. III.5 Demais cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado satisfatório (CPC ³ 3) no CPC do ano referência 2013 não enquadrados nas situações descritas nos parágrafos anteriores: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação e o ato será expedido, em sequência, sem necessidade de manifestação por parte da IES, dispensada qualquer formalidade. III.6 Cursos já reconhecidos que tenham ficado Sem Conceito (S/C) e Cursos pertencentes ao ciclo VERDE não participantes do ENADE no ano de referência 2013 e que não possuam processo de renovação de reconhecimento em trâmite no sistema e-mec: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá, necessariamente, para a avaliação in loco junto ao INEP. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773\2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.1. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo

13 13 de 31 22/12/ :34 válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. IV - DISPOSIÇÕES FINAIS 13.Para os cursos enquadrados nas situações descritas nos itens III.4 (e III.6, poderá ser dispensada a visita de avaliação in loco no caso de o curso ter resultado satisfatório, em todas as dimensões, em Conceito de Curso obtido em visita realizada após a realização do ENADE/2013. Em nenhuma hipótese será dispensada a visita nos casos de curso que passaram por aditamento de mudança de local de oferta com deferimento provisório e que tenham sido visitados apenas no endereço anterior ao aditamento. 14.As IES que se encontram com processo de migração para o Sistema Federal de Ensino em trâmite não terão suas renovações de reconhecimento regidas por esta Nota Técnica, devendo observar o determinado no parecer final do processo de Migração. 15.As IES que tiveram concluídos seus processos de migração para o Sistema Federal de Ensino terão seus processos de renovação de reconhecimento regidos por esta Nota Técnica, contudo, somente poderão ser dispensados de visita e contemplados pelo disposto no item III.5, caso já tenham tido portarias de concessão ou renovação de ato autorizativo emitidas após visita in loco pelo MEC em momento posterior à conclusão do processo de migração. 16.Com o intuito de possibilitar a implantação o fluxo processual descrito nesta Nota Técnica poderão ser arquivados processos de renovação de reconhecimento atualmente em tramitação no sistema e-mec relacionados aos cursos pertencentes ao Ciclo Verde que apresentaram conceito no CPC Por fim, ressalta-se que somente foram divulgados os resultados do CPC 2013 para cursos que encontram-se reconhecidos no Cadastro e-mec na data de publicação desta Nota Técnica; uma vez que, conforme exposto anteriormente, apenas após a publicação da Portaria de reconhecimento, um curso insere-se no ciclo regulatório do SINAES. V - ENCAMINHAMENTO 18.Diante do exposto, considerando a maior racionalidade, eficiência e efetividade do fluxo ora apresentado, recomenda-se sua imediata adoção e seu encaminhamento como subsídio para alteração do marco regulatório vigente. Brasília, 18 de dezembro de Art. 209, da Constituição Federal c/c Art. 46 da Lei n 9.394/96 2 O Artigo 33-E da Portaria Normativa MEC nº 40/2007 apresenta a seguinte nomenclatura: Ano I, Ano II e Ano III. LUANA Mª GUIMARÃES C.B. MEDEIROS Coordenadora-Geral de Autorização e Reconhecimento de Cursos de Educação Superior De acordo. MARIA ROSA G. LOULA Diretora de Regulação da Educação Superior De acordo. MARTA WENDEL ABRAMO Secretária de Regulação e Supervisão da Educação Superior (DOU de 19/12/ Seção I - p. 152) SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DESPACHOS DA SECRETÁRIA Em 18 de dezembro de 2014 Nº Interessados: Instituições de Educação Superior (Ies) Cujos Cursos de Graduação Obtiveram Resultados Insatisfatórios No Conceito Preliminar de Curso (Cpc) Referente Aos Anos de 2010 e A SECRETÁRIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no exercício de suas atribuições previstas no ordenamento legal vigente, acolhendo a íntegra da Nota Técnica nº 1189/2014-SERES/MEC, inclusive

14 14 de 31 22/12/ :34 como motivação, com fulcro nos artigos 206, VII, 209, I e II, e 211, 1, da Constituição Federal; artigo 46, 1º, da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996; artigo 2º, parágrafo único, e artigo 4º da Lei nº , de 14 de abril de 2004, bem como nos artigos 2, 5º, 45 e 50, 1, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999; artigos 45 a 57 e 69-A do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e na Portaria Normativa n 40, de 12 de dezembro de 2007, do Ministério da Educação, e suas alterações, determina que: 1.Sejam aplicadas medidas cautelares preventivas de suspensão de ingressos em todos os cursos relacionados nos Anexos I e II deste Despacho, com fundamento expresso no art. 60, combinado com o art. 61, 2, do Decreto nº 5.773, de 2006, tendo em vista os reiterados resultados insatisfatórios no CPC nos anos de 2010 e Notifique-se as IES constantes no ANEXO I e II do teor da decisão, nos termos do art. 28 da Lei nº 9.784, de ANEXO I - TENDÊNCIA ASCENDENTE Nº CÓDIGO DA IES IES CÓDIGO DO CURSO CURSO CPC CPC CPC CPC CONTÍNUO CONTÍNUO MUNICÍPIOUF PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS MEDICINA VETERINÁRIA 1, , JUIZ DE FORA MG PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS GESTÃO AMBIENTAL 1, , JUIZ DE FORA MG FEDERAL DO ACRE EDUCAÇÃO FÍSICA 1, , RIO BRANCO AC FEDERAL FLUMINENSE SERVIÇO SOCIAL 1, , NITEROI RJ FEDERAL DE ALAGOAS EDUCAÇÃO FÍSICA 1, , MACEIO AL DE DESENVOLVIMENTO DO -OESTE RADIOLOGIA 1, , LUZIANIA GO UNIÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DA FUNESO FONOAUDIOLOGIA 1, , OLINDA PE ESTÁCIO DA BAHIA GESTÃO AMBIENTAL 1, , SALVADOR BA ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS MEDICINA VETERINÁRIA 1, , MANAUS AM

15 15 de 31 22/12/ : FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL GESTÃO AMBIENTAL 1, , CACOAL RO FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA RADIOLOGIA 1, , BELEM PA SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO 4144 AGRONOMIA 1, , MACHADO MG FACULDADE DE TECNOLOGIA DO AMAPÁ RADIOLOGIA 1, , MACAPA AP FACULDADE JK - BRASÍLIA - UNIDADE PLANO PILOTO RADIOLOGIA MÉDICA 1, , BRASILIA DF FACULDADE ANHANGÜERA DE DOURADOS AGRONOMIA 1, , DOURADOS GO FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE BOM DESPACHO AGRONOMIA 1, , BOM DESPACHO MG ANEXO II - TENDÊNCIA DESCENDENTE Nº CÓDIGO DA IES IES CÓDIGO DO CURSO CURSO CPC CPC CPC CPC CONTÍNUO CONTÍNUO MUNICÍPIO UF 1 27 VALE DO RIO VERDE GESTÃO AMBIENTAL 1, , PARA DE MINAS MG ESTÁCIO DE SÁ RADIOLOGIA 1, , PETROPOLIS RJ FEDERAL DO PARÁ AGRONOMIA 1, , ALTAMIRA PA FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA ZOOTECNIA 1, , PARAUAPEBAS PA

16 16 de 31 22/12/ : FACULDADE EDUCACIONAL DE DOIS VIZINHOS MEDICINA VETERINÁRIA 1, , DOIS VIZINHOS PR FACULDADE DE PAULÍNIA GESTÃO AMBIENTAL 1, , PAULINIA SP FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES AGRONEGÓCIO 1, , RIO VERDE GO FACULDADE DA AMAZÔNIA ZOOTECNIA 1, , VILHENA RO FACULDADE IPEMED DE CIÊNCIA MÉDICAS RADIOLOGIA 1, , BELO HORIZONTE MG FACULDADE ANHANGUERA DE TECNOLOGIA DE SÃO BERNARDO GESTÃO AMBIENTAL 1, , SAO BERNARDO DO CAMPO SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARANÁ FARMÁCIA 1, , PALMAS PR (DOU de 19/12/ Seção I - p. 153) SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DESPACHOS DA SECRETÁRIA Em 18 de dezembro de 2014 Nº Interessados: Instituições de Educação Superior (Ies) Com Prerrogativas de Autonomia Cujos Cursos de Graduação Obtiveram Resultados Insatisfatórios No Conceito Preliminar de Curso (Cpc) Referente Ao Ano de A SECRETÁRIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no exercício de suas atribuições previstas no ordenamento legal vigente, acolhendo a íntegra da Nota Técnica nº 1190/2014-SERES/MEC, inclusive como motivação, com fulcro nos artigos 206, VII, 209, I e II, e 211, 1, da Constituição Federal; artigo 46, 1º, da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996; artigo 2º, parágrafo único, e artigo 4º da Lei nº , de 14 de abril de 2004, bem como nos artigos 2, 5º, 45 e 50, 1, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999; artigos 45 a 57 e 69-A do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e na Portaria Normativa n 40, de 12 de dezembro de 2007, do Ministério da Educação, e suas alterações, determina que: 1.Sejam aplicadas medidas cautelares preventivas em face dos cursos de graduação que obtiveram resultados insatisfatórios no CPC, referência 2013, das IES referidas nos ANEXOS I e II, de: a)suspensão de prerrogativas de autonomia previstas no artigo 53, IV, e parágrafo único, I e II, da Lei nº 9.394, de 1996, em relação aos cursos ofertados presencialmente e à distância que obtiveram resultados insatisfatórios no CPC, referência 2012, para as Universidades e instituições equiparadas constantes no ANEXO I; b)suspensão das prerrogativas de autonomia previstas no artigo 2º, caput, e 1º do Decreto nº 5.786, de 24 de

17 17 de 31 22/12/ :34 maio de 2006, em relação aos cursos ofertados presencialmente e à distância que obtiveram resultados insatisfatórios no CPC, referência 2012, dos Centros Universitários constantes no ANEXO II. 2.Notifique-se as IES constantes no ANEXO I e II do teor da decisão, nos termos do art. 28 da Lei nº 9.784, de MARTA WENDEL ABRAMO ANEXO I Nº CÓDIGO DA IES IES CÓDIGO DO CURSO CURSO CPC 2013 MUNICÍPIO UF 1 5 FEDERAL DO PIAUÍ ZOOTECNIA 2 BOM JESUS PI 2 7 FEDERAL DE SÃO CARLOS 626 ENFERMAGEM 2 SAO CARLOS SP 3 20 DE PASSO FUNDO NUTRIÇÃO 2 PASSO FUNDO RS 4 27 VALE DO RIO VERDE GESTÃO AMBIENTAL 2 PARA DE MINAS MG 5 30 JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO 2295 MEDICINA VETERINÁRIA 2 ALFENAS MG 6 30 JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO 2304 MEDICINA 2 ALFENAS MG 7 30 JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO BIOMEDICINA 2 DIVINOPOLIS MG 8 83 DO VALE DO ITAJAÍ MEDICINA 2 ITAJAI SC FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI MEDICINA 2 DIVINOPOLIS MG DE UBERABA MEDICINA VETERINÁRIA 2 UBERABA MG ESTÁCIO DE SÁ FARMÁCIA 2 CAMPOS DO GOYTACAZES RJ ESTÁCIO DE SÁ FARMÁCIA 2 PETROPOLIS RJ ESTÁCIO DE SÁ RADIOLOGIA 2 PETROPOLIS RJ

18 18 de 31 22/12/ : ESTÁCIO DE SÁ ENFERMAGEM 2 CAMPOS DO GOYTACAZES RJ ESTÁCIO DE SÁ FISIOTERAPIA 2 NITEROI RJ ESTÁCIO DE SÁ RADIOLOGIA 2 NITEROI RJ ESTÁCIO DE SÁ RADIOLOGIA 2 NOVA IGUACU RJ ESTÁCIO DE SÁ FISIOTERAPIA 2 MACAE RJ ESTÁCIO DE SÁ RADIOLOGIA 2 RIO DE JANEIRO RJ CASTELO BRANCO MEDICINA VETERINÁRIA 2 RIO DE JANEIRO RJ CASTELO BRANCO NUTRIÇÃO 2 RIO DE JANEIRO RJ CASTELO BRANCO BIOMEDICINA 2 RIO DE JANEIRO RJ METODISTA DE PIRACICABA 6411 FARMÁCIA 2 PIRACICABA SP METODISTA DE PIRACICABA FARMÁCIA 2 PIRACICABA SP DA REGIÃO DA CAMPANHA MEDICINA VETERINÁRIA 2 ALEGRETE RS DA REGIÃO DA CAMPANHA NUTRIÇÃO 2 BAGE RS NORTE DO PARANÁ GESTÃO HOSPITALAR 2 LONDRINA PR PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS BIOMEDICINA 2 JUIZ DE FORA MG PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FISIOTERAPIA 2 JUIZ DE FORA MG

19 19 de 31 22/12/ : PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS GESTÃO AMBIENTAL 2 JUIZ DE FORA MG PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS MEDICINA 2 JUIZ DE FORA MG PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS MEDICINA VETERINÁRIA 2 JUIZ DE FORA MG PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS GESTÃO AMBIENTAL 2 BARBACENA MG PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS NUTRIÇÃO 2 JUIZ DE FORA MG CAMILO CASTELO BRANCO MEDICINA 2 FERNANDOPOLIS SP PAULISTA RADIOLOGIA 2 MANAUS AM DA AMAZÔNIA FONOAUDIOLOGIA 2 BELEM PA DA AMAZÔNIA NUTRIÇÃO 2 BELEM PA PARANAENSE ODONTOLOGIA 2 CASCAVEL PA PARANAENSE EDUCAÇÃO FÍSICA 2 TOLEDO PA LUTERANA DO BRASIL 9276 SERVIÇO SOCIAL 2 CANOAS SC LUTERANA DO BRASIL SERVIÇO SOCIAL 2 CANOAS SC ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP MEDICINA VETERINÁRIA 2 SANTO ANDRE SP ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP ODONTOLOGIA 2 SAO PAULO SP

20 20 de 31 22/12/ : ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP FARMÁCIA 2 SAO BERNARDO DO CAMPO SP DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY MEDICINA 2 DUQUE DE CAXIAS RJ DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY EDUCAÇÃO FÍSICA 2 DUQUE DE CAXIAS RJ GUARULHOS RADIOLOGIA 2 GUARULHOS SP DE FRANCA AGRONEGÓCIO 2 FRANCA SP VALE DO RIO DOCE ODONTOLOGIA 2 GOVERNADOR VALADARES MG CATÓLICA DO SALVADOR ENFERMAGEM 2 SALVADOR BA CATÓLICA DO SALVADOR EDUCAÇÃO FÍSICA 2 SALVADOR BA PONTIFÍCIA CATÓLICA DE GOIÁS MEDICINA 2 GOIANIA GO PONTIFÍCIA CATÓLICA DE GOIÁS AGRONEGÓCIO 2 GOIANIA GO FEDERAL DO MARANHÃO SERVIÇO SOCIAL 2 SAO LUIS MA FEDERAL DO ACRE EDUCAÇÃO FÍSICA 2 RIO BRANCO AC DE FORTALEZA EDUCAÇÃO FÍSICA 2 FORTALEZA CE FEDERAL DO PARÁ MEDICINA 2 BELEM PA FEDERAL DO PARÁ AGRONOMIA 2 ALTAMIRA PA FEDERAL FLUMINENSE ODONTOLOGIA 2 NITEROI RJ

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