Em 1968, o local de produção da empresa Simas Industrial é relocado da Rua do Saneamento no Bairro da Ribeira para um terreno de m² na Av. Sena

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3 Em 1968, o local de produção da empresa Simas Industrial é relocado da Rua do Saneamento no Bairro da Ribeira para um terreno de m² na Av. Senador Salgado Filho. Na época em que a fábrica produtora de balas e doces foi instalada, a região possuía características bastante diferentes do que apresenta hoje, menos densa e urbanizada, e estava localizada distante do centro da cidade. No entanto, a expansão urbana de Natal e as melhorias de infraestrutura advindas desse crescimento acabaram por valorizar a região e expulsar a fábrica do bairro. Em 2002 a Simas Industrial é relocada para o polo industrial de Macaíbae desde então, com exceção de um breve período no final do ano de 2012 quando foi realizado o evento Casa Cor RN, a antiga fábrica da Sam s encontra em situação de abandono, configurando-se como um vazio urbano. Desenvolver uma proposta de reuso que evidencie as características do edifício original da fábrica da Sam s de modo a adequá-lo a um uso contemporâneo

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6 O patrimônio industrial compreende os vestígios da cultura industrial que possuem valor histórico, tecnológico, social, arquitetônico ou científico. Estes vestígios englobam edifícios e maquinaria, oficinas, fábricas, minas e locais de tratamento e de refino, entrepostos e armazéns, centros de produção, transmissão e utilização de energia, meios de transporte e todas as suas estruturas e infraestruturas, assim como os locais onde se desenvolveram atividades sociais relacionadas com a indústria, tais como habitações, locais de culto ou de educação. (CARTA de Nizhny Tagil, 2003) O período histórico de maior relevo para este estudo estende-se desde os inícios da Revolução Industrial, a partir da segunda metade do século XVIII, até aos nossos dias, sem negligenciar as suas raízes pré e protoindustriais. (CARTA de Nizhny Tagil, 2003) A integração deverá ser sempre e facilmente reconhecível; mas sem que por isso se venha a infringir a própria unidade que se visa a reconstruir. Desse modo, a integração deverá ser invisível à distância de que a obra de arte deve ser observada, mas reconhecível de imediato, e sem necessidade de instrumentos especiais, quando se chega a uma visão mais aproximada. (BRANDI, 2004, p. 47) [...] a intervenção não torne impossível, mas, antes, facilite as eventuais intervenções futuras. (BRANDI, 2004, p. 48)

7 Fonte: elaborado pelo autor com base na tabela proposta por VIEIRA (2014)

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14 Fábrica da Sam s em meados da década de 70

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18 Planta baixa levantada

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35 A adição que comporta parte da galeria de arte utiliza a mimese como ferramenta geradora da forma, buscando respeitar o formato da cobertura e ritmo da estrutura da preexistência, distinguindo-se a partir da sua materialidade. Valoriza assim, a integridade em detrimento da autenticidade, visto que para sua inserção foi necessário a remoção de parte da estrutura existente em busca de um estado de leitura que nunca existiu na obra original. A adição do bloco de oficinas dento da fábrica já possui uma configuração distinta. Valoriza a autenticidade, pois modifica a leitura do conjunto original pela quebra o formato dos sheds com seu formato prismático, mas respeita seu gabarito até certo ponto (sua altura é compatível com a parte mais alta da coberta), distinguindo-se também pelo contraste do concreto com as paredes brancas da fábrica. A quebra da singularidade da forma moderna com a inserção de uma nova forma retilínea é amenizada dentro da perspectiva do observador, visto que os elementos se situam em lados opostos do conjunto. A última inserção, que necessitou de um maior número de remoções, encontra-se numa situação intermediária entre os dois casos apresentados. Busca o diálogo entre as duas instâncias da obra, pelo entendimento da relação formal existente do fabril com o moderno. Deste modo, mantem-se a ideia da repetição dos galpões, valorizando a singularidade do prisma moderno e a integridade do conjunto, mas separando bem os períodos das obras entre o por meio da sua materialidade e forma.

36 Fachada frontal relação do conjunto original com as adições

37 Interior da antiga fábrica galeria e inserção do bloco de oficinas ao fundo

38 Percurso entre o prédio existente e a nova edificação com vista da caldeira/mirante

39 Pátio (e eixo) central do conjunto com as três inserções blocos de oficina e galeria em concreto

40 Área de convivência da nova edificação com vista para a antiga caldeira

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