PLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Higiene e Segurança Alimentar
|
|
- Mirela Fernanda Beretta Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pág.: 1/7 1. Enquadramento Nos últimos anos, diversos factores, tanto económicos como socioculturais determinaram alterações substanciais nos hábitos alimentares da população, tendo os conceitos e as formas no sector alimentar evoluído, moldando-se ao desenvolvimento da sociedade. No entanto estas exigem a evolução das técnicas de preparação, confecção, conservação e transporte, de modo a possibilitar às empresas do sector alimentar a oferta de alimentos, que além da qualidade microbiológica (segurança), devem apresentar qualidade sensorial, nutritiva, funcional e de conveniência. Esta evolução, conjugada com as crescentes exigências dos consumidores e os requisitos exigidos para o exercício da actividade, exige cada vez mais uma maior atenção por parte das empresas do sector para as questões relacionadas com a segurança alimentar. O Sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points) é um sistema de controlo de segurança alimentar de carácter preventivo que visa a análise de todas etapas do processo produtivo com vista à identificação de perigos e consequente determinação de pontos críticos de controlo. 2. Identificação da Acção 3. Objectivos Gerais No final da Acção de Formação, os formandos deverão ter adquirido conhecimentos do Sistema HACCP no sector alimentar, bem como a forma de disponibilizar alimentos seguros aos seus consumidores.
2 Pág.: 2/7 4. Objectivos Específicos Os formandos deverão adquirir: Conhecimentos da legislação em vigor na área alimentar; Conhecimentos dos pré-requisitos do Sistema HACCP: Requisitos aplicados nas infra-estruturas, materiais, equipamentos, processo de higienização, controlo de pragas, regras de higiene pessoal; Conhecimentos sobre contaminação de alimentos; Conhecimentos sobre a importância da higiene e segurança alimentar ao longo de todo o processo produtivo; Conhecimentos sobre o Sistema HACCP. 5. Destinatários Esta acção de formação destina-se: Técnicos, quadros superiores e operadores de empresas do sector alimentar: restauração pública e colectiva, pastelarias e cafés, hotelaria e catering; Responsáveis na verificação do funcionamento do Sistema HACCP; Manipuladores de alimentos; Outros colaboradores do sector alimentar. 6. Pré-requisitos Não especificado
3 Pág.: 3/7 7. Formadores A acção de formação será ministrada por formadores certificados pelo IEFP (Instituto do Emprego e Formação Profissional), com habilitações Superiores na área alimentar. 8. Carga Horária 30 Horas 9. Auxiliares Pedagógicos Serão utilizados os meios audiovisuais: computador com projecção de imagem através de retroprojector. Serão entregues aos formandos: manual da formação em suporte papel. 10. Data de Realização Horário Laboral: 5 a 9 de Julho de 2010 Horário Pós-Laboral: 5 a 16 de Julho de Horário Horário Laboral: 10h às 17h Horário Pós-Laboral: das 19h às 22h30
4 Pág.: 4/7 12. Local de Realização Instalações da Empresa ESAQUALIS: R. D. Estefânia, 22 1º Dto Lisboa 13. Condições de Participação Custo: Informações e Inscrições ESAQUALIS Consultoria e Serviços, Lda R. D. Estefânia, 22 1º Dto. Tel.: Site: Conteúdos Programáticos Módulos I. Legislação Nacional / Internacional II. Infra-estruturas Conteúdos Programáticos Legislação relativa à higiene dos géneros alimentícios; Legislação relativa ao licenciamento e funcionamento dos estabelecimentos. Princípios de desenho higiénico de instalações; Requisitos gerais dos materiais: Pavimento; Paredes; Tecto;
5 Pág.: 5/7 Janelas; Portas; Iluminação. Design e planeamento das áreas de serviço: Zona de recepção de matérias-primas; Armazém (temperatura ambiente, temperatura de refrigeração e temperatura de conservação de III. Equipamentos IV. Higiene das Instalações V. Controlo de Pragas VI. Regras de Higiene Pessoal congelados); Zonas de preparação; Zona de confecção; Zona de empratamento; Zona de lavagem. Requisitos gerais dos equipamentos. Requisitos dos produtos de higienização; Requisitos dos utensílios de higienização; Plano de higienização; Regras de acondicionamento de produtos/utensílios de higienização; Procedimentos de higienização; Verificação da eficácia da higienização; Recolha de resíduos. Tipos de pragas; Métodos de controlo de pragas; Requisitos dos produtos utilizados no controlo de pragas. Consequências para a segurança alimentar de uma higiene pessoal inadequada; Saúde dos manipuladores; Boas práticas de higiene pessoal:
6 Pág.: 6/7 Higiene das mãos; Fardamento; Calçado; Adornos pessoais; Comportamento pessoal; Outras regras. Introdução à microbiologia; VII. Contaminação de Alimentos VIII. Recepção de Matérias-primas IX. Acondicionamento de Matérias-primas X. Preparação de Matérias-primas Conceito de contaminação cruzada; Conceito de perigos: Perigos Biológicos; Perigos Químicos; Perigos Físicos. Controlo/inspecção dos veículos de transporte; Controlo /inspecção das matérias-primas: Carnes e seus derivados; Peixe; Frutas e legumes; Mercearia seca; Produtos de panificação e pastelaria; Ovos; Lacticínios; Devolução de produtos impróprios para consumo. Regras a aplicar no acondicionamento: Temperatura ambiente; Temperatura de refrigeração; Temperatura de conservação de congelados. Regras a aplicar nos processos: Descongelação;
7 Pág.: 7/7 Desembalamento; Preparação de alimentos crus; Acondicionamento. Regras a aplicar: XI. Confecção de Géneros Alimentícios XII. Serviço XIII. Distribuição XIV. Sistema HACCP XV. Caso Prático Técnicas de confecção; Arrefecimento; Acondicionamento; Reaquecimento; Sobras / restos. Regras a aplicar: Serviço directo; Buffet; Self-service. Condições estruturais do veículo de distribuição; Processo de higienização do veículo de transporte. Regras a aplicar: Acondicionamento de géneros alimentícios; Acondicionamento e organização no interior do veículo de distribuição. Vantagens da implementação do Sistema HACCP; Metodologia do Sistema HACCP. Modelo genérico de HACCP.
Ficha Técnica de Fiscalização
FTF: 64//07 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome/Designação Social: Morada: IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Brigada: Direcção Regional: Data de Controlo: / / Hora: h m LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Licenciamento: o
Leia maisReferencial do Curso Segurança na Operação de Empilhadores
Referencial do Curso Segurança na Operação de Empilhadores [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação. 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de Formação. 3. MÓDULOS: Módulo 1 - Introdução
Leia maisJOVENS TÉCNICOS PARA O AMBIENTE
1. Apresentação JOVENS TÉCNICOS PARA O AMBIENTE O INOV-JOVEM, é um programa destinado a estimular o processo de inovação e desenvolvimento nas PME portuguesas, permitindo assim, a promoção de um emprego
Leia maisFACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA
FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO/DOUTORAMENTO CURSO PÓS-GRADUADO DE ESPECIALIZAÇÃO CONTROLO DA QUALIDADE E TOXICOLOGIAS DOS ALIMENTOS Acreditado pela A3ES 10ª Edição 2013/2015 O Curso
Leia maisACIF CCIM. Associação Comercial e Industrial do Funchal Câmara de Comércio e Indústria da Madeira
ACIF CCIM Associação Comercial e Industrial do Funchal Câmara de Comércio e Indústria da Madeira Objectivos Apoiar os estabelecimentos na implementação dos seus Sistemas de Segurança Alimentar, baseados
Leia maisHACCP no Dom Pedro Baía
HACCP no Dom Pedro Baía HACCP no Dom Pedro Baía O Grupo Dom Pedro é uma sociedade anónima pertencente ao grupo hoteleiro nacional denominado de Dom Pedro Investimentos Turísticos, constituído por 7 hotéis,
Leia maisCurso Aplicação das OHSAS 18001 ao sector da Construção Civil
Curso Aplicação das OHSAS 18001 ao sector da Construção Civil Referencial do Curso Objectivos Objectivos Gerais Dar a conhecer os requisitos das OHSAS 18001:2007. Abordar as particularidades de aplicação
Leia maisDe Mãos Dadas com a ISO 22000
Funchal, 22 Novembro 2006 De Mãos Dadas - Associação de Solidariedade Social De Mãos Dadas com a ISO 22000 SEMINÁRIO QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR Patrícia Branquinho A De Mãos Dadas QUEM SOMOS? UTENTES
Leia maisCurso de Formação Inicial de Maquinistas
Curso de Formação Inicial de Maquinistas - Informações - Lisboa, 11 de Setembro de 2012 Fernave, 2012 Pág. 1/6 Índice 1. Identificação do Curso... 3 2. Objectivos do Curso... 4 2.1 Objectivos Gerais...
Leia maisPROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO
PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES DURAÇÃO DO CURSO 90 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO INSTALAÇÕES B-TRAINING, CONSULTING
Leia maisCurso Higiene e Segurança Alimentar para Manipuladores
Curso Higiene e Segurança Alimentar para Manipuladores Referencial do Curso Objectivos Objectivos Gerais Sensibilizar os participantes para a importância da higiene alimentar na prevenção de intoxicações
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE E DA SEGURANÇA ALIMENTAR 2ª EDIÇÃO (início a 24 de Outubro de 2005)
PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE E DA SEGURANÇA ALIMENTAR 2ª EDIÇÃO (início a 24 de Outubro de 2005) Horário Pós-Laboral 3 dias/semana das 18:30 às 23:00 Apoio: Gestão da Qualidade e da Segurança Alimentar
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Formação Cabo Verde Higiene e Segurança Alimentar
Pedido n.º: Tipologia: Curso n.º: Ação n.º: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Formação Cabo Verde Higiene e Segurança Alimentar Objetivo Geral: Desenvolver e consolidar conhecimentos e práticas no âmbito da higiene
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE HACCP, DE ACORDO COM O CODEX ALIMENTARIUS
IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE HACCP, DE ACORDO COM O CODEX ALIMENTARIUS Monte da Quinta Resort Empreendimento turístico de 4 estrelas, localizado na Quinta do Lago Aldeamento turístico (178 moradias) e Aparthotel
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação)
FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação) OBJECTIVOS: PRETENDE-SE COM ESTA FORMAÇÃO QUE O PARTICIPANTE ADQUIRA COMPETÊNCIAS DE FORMA A: - Facilitar,
Leia mais1) O que entende por contaminação cruzada? Cite algumas medidas de prevenção da contaminação cruzada. 2) Quais as categorias de perigos que conhece? 3) Dê alguns exemplos de Perigos Biológicos. 4) Quais
Leia maisCERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA (nova edição)
CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA (nova edição) MÓDULO RCCTE OBJECTIVOS Formação de peritos qualificados no âmbito da Certificação Energética de Edifícios no que respeita à aplicação do novo Regulamento das Características
Leia maisIndústria Agroalimentar. Cursos de Formação. Primeiro Semestre 2016
Indústria Agroalimentar Cursos de Formação Primeiro Semestre 2016 Assista aos nossos cursos e atualize os seus conhecimentos sobre os requisitos inerentes à Indústria Agroalimentar. Introdução Localização
Leia maisCurso de e-learning Outubro de 2014
Associação Portuguesa dos Técnicos de Natação Complexo de Piscinas Municipais de Rio Maior Estradas das Marinhas 2040 Rio Maior Curso de e-learning Outubro de 2014 Conservação, qualidade da água e contributos
Leia maisServiços de SEGURANÇA do TRABALHO
Serviços de SEGURANÇA do TRABALHO Auditorias Técnicas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, visam parametrizar Instalações, Equipamentos e materiais Manuseamento de máquinas e produtos químicos Equipamentos
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INDAIATUBA/SP
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INDAIATUBA/SP GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS (MBP) E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POPs) PARA
Leia maisP R E V I S A F E T Y. Prevenção e Segurança no Trabalho,Lda PREVISAFETY. Empresa Autorizada
PREVISAFETY PREVISAFETY é uma empresa especializada em Serviços de Higiene e Segurança no Trabalho (SHST), que trabalha na área da prevenção e controlo de riscos Autorizada pelas Entidades Competentes:
Leia maisFICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho
FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura
Leia maisgelo é também usualmente utilizado para contacto com os alimentos de forma a permitir a manutenção das suas condições especiais de conservação.
Agosto 2011 nº 39 Autoridade de Segurança Alimentar e Económica ASAEnews O gelo em contacto com os alimentos Com a chegada do tempo quente usarmos habitualmente gelo para refrigerar bebidas servidas a
Leia mais// catálogo de FOrmaçãO
// catálogo de FOrmaçãO 2010 /2011 AF_cataĺogo_final.indd 1 // índice 3 CFT - CENTRO DE FORMAÇÃO TÉCNICA 5 Formação é peça fundamental! 6 ENERGIA SOLAR TÉRMICA (Profissionais de Distribuição) 7 ENERGIA
Leia maisAssunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento
Leia maisMETODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A
METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisCurso de Especialização de Gestão do Risco e Saúde no Trabalho OHSAS 18001 Coordenador/Formador: Dr.ª Emília Reis
Curso de Especialização de Gestão do Risco e Saúde no Trabalho OHSAS 18001 Coordenador/Formador: Dr.ª Emília Reis Índice Curso de Especialização de Gestão do Risco e Saúde no Trabalho... 3 Duração total...
Leia maisDISTRIBUIÇÃO: Associações Distritais, Clubes e Câmaras Municipais
CIRCULAR Nº 17/06 06/04/07 DISTRIBUIÇÃO: Associações Distritais, Clubes e Câmaras Municipais ASSUNTO: CURSO DE MANUTENÇÃO DE PISCINAS 2006 1. Objectivos - Dotar os responsáveis pela manutenção dos equipamentos
Leia maisGUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE
GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Diário da República, 1.ª série N.º 80 24 de abril de 2015 2057 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Portaria n.º 114/2015 de 24 de abril A Portaria n.º 148/2014, de 18 de julho, veio estabelecer um novo
Leia maisANAIS 2010 ISSN 1808-3579 IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM EMPRESAS DO RAMO ALIMENTÍCIO
IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM EMPRESAS DO RAMO ALIMENTÍCIO Mariza F. Rosa Cruz (orientador-uenp-clm) Claudia Y. Tamehiro (co-orientador-uenp-clm) Ana Paula M. E. S Trad (co-orientador-uenp-clm)
Leia maisResponsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa
Direcção Municipal de Recursos Humanos Responsabilidade Social na Semana da Responsabilidade Social, Lisboa 03 a 07 Maio 2010 Sumário da Apresentação Quem Somos Programas de Apoio à Comunidade Iniciativa
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
PÓS-GRADUAÇÃO EM INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS: Num mundo em constante aceleração económica, tecnológica e de produção de grandes quantidades de conhecimento,
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM VINHOS
ESPECIALIZAÇÃO EM VINHOS Novembro 2010 1 Direção de Formação Departamento de Planeamento e Certificação Objectivos No final da formação, os formandos devem ter adquirido conhecimentos, competências e técnicas
Leia maisSerra do Saber. Noções básicas de infância
Noções básicas de infância Fundamentação Os espaços frequentados por crianças abrangem, cada vez mais profissionais de diferentes áreas. Esta mudança implica maior rigor e um melhor conhecimento de tudo
Leia maisPAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais
PAC 01 Página 1 de 8 PAC 01 Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisEVT006 www.highskills.pt geral@highskills.pt PT: 00351 217 931 365 AO: 00244 94 112 60 90 MZ: 00258 821 099 52
Seminário Gestão do Risco dos Projetos Preparou-se para o Plano B? As empresas cometem erros devido à falta de planificação ou a erros da mesma. Existem formas de minimizar esses erros que todos nós podemos
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.
2 O r g a n i z a ç ã o e m U n i d a d e s C a p i t a l i z á v e i s Área de Formação 850. Protecção do Ambiente Itinerário de Formação 85001. Operação de Sistemas Ambientais Saída Profissional Designação:
Leia maisDIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo
Leia maisMINI-MBA de Especialização em Gestão de Turismo e Hotelaria
MINI-MBA de Especialização em Gestão de Turismo e Hotelaria Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objectivo Geral... 2 Objetivos Específicos... 2 Estrutura
Leia maisAgrupamento de escolas de Coruche. CURSO PROFISSIONAL Ano lectivo 2013/2014
Agrupamento de escolas de Coruche CURSO PROFISSIONAL Ano lectivo 2013/2014 Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente de formação: Sócio-cultural: Português Língua estrangeira I, II ou III (b) Área
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESTRATÉGICA DOS RECURSOS HUMANOS E INOVAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESTRATÉGICA DOS RECURSOS HUMANOS E INOVAÇÃO ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS: A Pós-Graduação em Gestão Estratégica dos Recursos Humanos e Inovação tem como objectivo geral dotar os gestores,
Leia maisSistemas de Gestão da Segurança Alimentar
Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar 29 de Setembro de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Rastreabilidade Higiene e Segurança dos Suplementos Alimentares 29 de Setembro de 2006-1 Agenda Introdução
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO
PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société
Leia maisFerramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Orador: André Ramos
Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar I. Produtos ISO22000:2005 Sistemas de Gestão Segurança Alimentar ERS3002 Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração ERS3002
Leia maisERS 3002 A NOSSA EXPERIÊNCIA
ERS 3002 A NOSSA EXPERIÊNCIA Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração: Nova especificação ERS 3002 15 de Novembro de 2006 Faro - Universidade do Algarve Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo
Leia maisFORMAÇÃO 2012/2013 CURSOS GRATUITOS. HORÁRIO PÓS-LABORAL
FORMAÇÃO 01/013 CURSOS GRATUITOS. HORÁRIO PÓS-LABORAL INFORMAÇÕES FUNDAÇÂO MINERVA Cultura - Ensino e Investigação Científica Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão Largo Tinoco de Sousa 760. 108
Leia maisSEMINÁRIO REDE SOCIAL: PLANEAR PARA INTERVIR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: GERADORES DE UM FLUXO CONTINUO DE INFORMAÇÃO
SEMINÁRIO REDE SOCIAL: PLANEAR PARA INTERVIR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: GERADORES DE UM FLUXO CONTINUO DE INFORMAÇÃO CONCEITO Sistema de informação Sistema, tanto manual como automático, composto por pessoas,
Leia maisSeminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Habilitação de aplicadores de produtos fitofarmacêuticos / operadores de venda Patacão, 5 de Novembro de 2014 Nídia Ramos e Maria José Romana 1 Seminário
Leia maisRelatório formação b-on 2009
Índice Índice...2 Índice de Tabelas...2 Índice de Figuras...2 Índice de Gráficos...3 1 Sumário...4 1.1 Enquadramento...4 2 Formadores...4 2.1 Objectivos...4 2.1.1 Utilizadores finais...5 2.1.2 Profissionais
Leia maisREVISTA DIGITAL REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
REVISTA DIGITAL Saúde e Segurança do Trabalho - Direito do Trabalho e Previdenciário REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Odemiro J B Farias Esse Texto da Portaria de Regulamentação
Leia maisEmpreendedorismo e Organização da Empresa. Público-Alvo
Empreendedorismo e Organização da Empresa Público-Alvo Formandos que pretendam adquirir um conjunto de conhecimentos e competências na área empresarial, que lhes permita alargar a sua compreensão e posterior
Leia maisTrabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S).
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Trabalhador Designado Público-Alvo Trabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S). OBJECTIVOS Formação direccionada para cumprimento da legislação
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MARKETING. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Marketing Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MARKETING PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Marketing Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - COMÉRCIO OBJECTIVO GLOBAL - Colaborar na definição
Leia maisCURSO JARDINS DE COBERTURA E JARDINS VERTICAIS
CURSO JARDINS DE COBERTURA E JARDINS VERTICAIS 28 e 29 de Março de 2012 FARO Inscreva-se até ao dia 10 de Fevereiro e usufrua de 15% de desconto CONTACTOS PARA INSCRIÇÕES: 218 806 148 cursosjarquitecturas@about.pt
Leia maisUtilizar a Estatística com recurso ao Excel. 3.1.2 Escola(s) a que pertence(m): 3.1.3 Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes:
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA b APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCRONOGRAMA DOS PROGRAMAS DE ACÇÃO
E1.1 Revisão do quadro regulamentar aplicável às telecomunicações quer ao nível comunitário, quer nacional e adaptação da actividade do ICP ao novo enquadramento 1. Participação, na esfera comunitária,
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas
Leia maisCONTRATAÇÃO DE FORMADORES
MANUAL DO UTILIZADOR CONTRATAÇÃO DE FORMADORES Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. 28 de dezembro de 2015 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Aspetos gerais... 5 1.2 Normas importantes de acesso
Leia maisPROPOSTA ALTERNATIVA
PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisREFLEXOLOGIA INTEGRADA
A ANUAL CURSO 2015 / 2016 REFLEXOLOGIA INTEGRADA DATAS: Outubro 2015 a Julho 2016 DURAÇÃO: 240h AULAS: Sábado e Domingo APRESENTAÇÃO A Reflexologia é uma terapia que se baseia no princípio da existência
Leia maisQUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE.
QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. Aldicélia Prazeres, Ângela Gondim, Érica Souza, Maria Eduarda Andrade,
Leia maisPrograma do Curso. Designação do curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Programa do Curso Designação do curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores Duração: 90 horas Área de formação: 146 Formação de professores e formadores Objetivos gerais: i) Avaliar o perfil do formador
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Total de Horas (a) (Ciclo de Formação) Componente de Formação Sociocultural Português
Leia maisLisboa Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2013
Pós Graduação Planeamento e Gestão da Formação EDIÇÕES 2013 Lisboa Porto Rua Manuel Pacheco Miranda, 29 D 4200 804 Porto Telefone: 225 091 225 email: info@e comenius.com Planeamento e Gestão da Formação
Leia maisGuia para Controlo. da Segurança Alimentar. em Restaurantes Europeus
Guia para Controlo da Segurança Alimentar em Restaurantes Europeus Guia para Controlo da Segurança Alimentar em Restaurantes Europeus Autores: Declan J. Bolton, B.Sc., Ph.D.,Grad. Dip. (Business) Bláithín
Leia maisPROFIJ PROGRAMA FORMATIVO DE INSERÇÃO DE JOVENS. Nível II Tipo 2/3 CURSOS 2015/2016
PROFIJ PROGRAMA FORMATIVO DE INSERÇÃO DE JOVENS Nível II Tipo 2/3 CURSOS 2015/2016 NÍVEL II TIPO 2 Idade compreendida entre 14 e os 18 anos. Habilitação mínima exigida: 6º ano de escolaridade completo.
Leia maisCurso de Especialização em Gestão Desportiva
Curso de Especialização em Gestão Desportiva Gestão de instalações desportivas Módulo 1 Calendário Dia 14 Mai Dia 15 Mai Dia 21 Mai 14-16h 16-18h 18-20h Questões a ter em conta na concepção de ID O planeamento
Leia maisApresentação. Prof. Mirian Maya Sakuno. Graduação: Licenciatura e Bacharelado em Química (UFPR, Curitiba)
Apresentação Prof. Mirian Maya Sakuno Graduação: Licenciatura e Bacharelado em Química (UFPR, Curitiba) Mestrado e doutorado em Tecnologia de Alimentos (Universidade de Kyoto) mirian.sakuno01@fatec.sp.gov.br
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO
FICHA TÉCNICA DO CURSO ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº01/2015 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Saber dotar um edifício de boas condições de conforto acústico,
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso ENGENHARIA CIVIL Ano letivo 2011-2012 Unidade Curricular INSTALAÇÕES DE EDIFÍCIOS ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2º Semestre Horas de trabalho globais Docente(s) José António Furtado Figueiredo
Leia maisRua Camilo Castelo Branco, N. 4, (a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal), Lisboa
Programa de Formação Código - Designação Ajudante de Acção Directa A atitude perante o idoso Local Rua Camilo Castelo Branco, N. 4, (a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal), Lisboa Projecto n.º: N/a
Leia maisLicenciatura em Gestão de Marketing (LMK)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1
Leia maisCONTEÚDOS MODELO DAS AUDITORIAS ENERGÉTICAS
CONTEÚDOS MODELO DAS AUDITORIAS ENERGÉTICAS Conteúdos Modelo das Auditorias Energéticas Pacote de trabalho n : 4 Produto nº: 13 Parceiro que coordena este produto: A.L.E.S.A. Srl Os únicos responsáveis
Leia maisTEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA
www.ft.lisboa.ucp.pt Universidade Católica Portuguesa savlita TEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA SITUAÇÕES ESPECIAIS 1ª EDIÇÃO DOCUMENTO IDENTIDADE DO CURSO REGULAMENTO INFORMAÇÕES Gabinete de Apoio
Leia maisAPRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA
1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,
Leia maisMercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro
Leia maisTécnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho
Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho (580H) FORMAÇÃO À MEDIDA DO SEU ÊXITO Contacto Formação Empresa Horácio Faria Largo de S.Domingos, n.º1 a 4 4900-330 Viana do Castelo Tlm. 961717337
Leia maisCurso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural
Curso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural Apresentação: O treinamento e o desenvolvimento dos recursos humanos do setor de água mineral são imprescindíveis
Leia maisPROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS COM SPSS (ISSSP, 2015-16)
PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS COM SPSS (ISSSP, 2015-16) Objectivos: Os cursos pretendem desenvolver nos participantes competências na implementação da análise de dados com
Leia maisLANDLAB WWW.LANDLAB.PT CURSO IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES VERDES COBERTURAS AJARDINADAS. 30 e 31 DE JANEIRO 2013 LISBOA, HOTEL VIP EXECUTIVE ART S 1
LANDLAB CURSO IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES VERDES COBERTURAS AJARDINADAS 30 e 31 DE JANEIRO 2013 LISBOA, HOTEL VIP EXECUTIVE ART S 1 LANDLAB NOTA: A REALIZAÇÃO DESTE CURSO ESTÁ SUJEITO AO NÚMERO DE INSCRITOS
Leia maisFICHA DE CURSO FINANÇAS PARA NÃO FINANCEIROS. Curso 02 Princípios de Análise Financeira
FICHA DE CURSO FINANÇAS PARA NÃO FINANCEIROS Curso 02 Princípios de Análise Financeira DESCRIÇÃO DO CURSO Já sentiu necessidade de compreender melhor os conceitos financeiros que lhe permitem interpretar
Leia maisCom o apoio de. Programação e Gestão Cultural Formação Avançada
Com o apoio de Programação e Gestão Cultural EAB Escola de Estudos Avançados das Beiras Programação Instalações da EAB, Edifício Expobeiras, Parque Industrial de Coimbrões, Viseu Contacto Ana Henriques
Leia maisConsiderando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Leia maisAvaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP)
Avaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP) A partir de 1 de Janeiro de 2009, as novas Normas de Higiene da Comunidade Europeia substituíram
Leia maisCurso Requisitos da ISO 14001 - Introdução à Implementação da Norma
Curso Requisitos da ISO 14001 - Introdução à Implementação da Norma Referencial do Curso Objectivos Objectivos Gerais Dar a conhecer os requisitos da ISO 14001 e metodologias de resposta aos mesmos. Objectivos
Leia maisEsclarecimento 8/2014
Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição
Leia maisREGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.
Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20
Leia mais