Os pólos do mesmo sinal repelem-se, norte com norte e sul com sul, e os pólos de sinal contrário atraem-se, sul com norte e norte com sul.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os pólos do mesmo sinal repelem-se, norte com norte e sul com sul, e os pólos de sinal contrário atraem-se, sul com norte e norte com sul."

Transcrição

1 A- Magnetismo 1- Íman Chama-se íman ao corpo que possui a propriedade de atrair ferro, níquel ou cobalto. Existem ímanes naturais denominados de magnetite, e ímanes artificiais constituídos por aço e ferro. Os ímanes têm dois pólos magnéticos, o pólo norte e o pólo sul, e a zona neutra. 1 Campo magnético criado por um íman. Figura retirada do sítio: Os pólos do mesmo sinal repelem-se, norte com norte e sul com sul, e os pólos de sinal contrário atraem-se, sul com norte e norte com sul. Pólos semelhantes repelem-se, figura da esquerda. Pólos com o mesmo sinal atraem-se, figura da direita. Figura retirada do sítio: secondfloor/moreinfo/2_2_1_magneticfields.html 2- Campo magnético Campo magnético é uma região do espaço onde se manifesta o magnetismo, através das chamadas ações magnéticas. Estas ações verificam-se à distância sobre algumas substâncias que são influenciadas pelo campo magnético. Por exemplo, o cobre não tem propriedades magnéticas, no entanto, os materiais ferrosos são fortemente influenciados deixando-se atrair pelos ímanes. As linhas de força dirigem-se de norte para sul pelo exterior do íman, e pelo interior as linhas de força dirigem-se de sul para norte.

2 1 Campo magnético 2 2 Fluxo magnético 3 Linha de fluxo 3- Fluxo magnético O fluxo magnético é o conjunto de linhas que saem do pólo norte. O fluxo magnético representase pela letra e a sua unidade no Sistema Internacional é o Weber (Wb) O fluxo magnético é tanto maior quanto maior for o número de linhas de indução por seção. A figura da esquerda apresenta maior número de linhas de indução para a mesma secção. Figura retirada do sítio: O fluxo magnético é tanto maior, quanto maior for a seção atravessada. Imagem que representa o fluxo magnético de zero a máximo. Figura retirada do sítio: 4- Indução magnética Chamamos indução magnética à densidade do fluxo, ou seja, ao fluxo por unidade de seção do íman, é representado pela letra B e tem por unidade o Weber por metro quadrado [Wb/m 2 ] ao qual se dá também o nome de Tesla [ T]. - fluxo magnético [Wb]; B indução magnética [T]; S seção [m 2 ]

3 5- Campo magnético É o espaço onde o íman faz sentir a sua influência. 3 Imagem que representa o campo magnético. Figura retirada do sítio: 6- Magnetização e desmagnetização Se dividirmos um íman em dois ímanes, os dois novos ímanes daí resultantes continuam a ter pólo sul e pólo norte, e assim sucessivamente. Se um corpo não está magnetizado, todas as suas moléculas têm orientações possíveis e todas juntas anulam mutuamente as suas ações magnéticas. A magnetização faz-se submetendo um corpo à ação forte de um campo magnético. Os corpos que contêm ferro magnetizam-se com muita facilidade quando sujeitas a um campo magnético. Este fenómeno verifica-se porque as moléculas de ferro rodam com muita facilidade, tornando-se fáceis de orientar de forma a se somarem as suas ações magnéticas. Mas assim que a influência desse campo desaparece perdem o magnetismo. As barras de aço duro, alnico e ticonal, são de magnetização muito difícil, mas depois de magnetizadas, são difíceis de desmagnetizar, tornando-se ímanes permanentes. Chama-se magnetismo remanescente ao magnetismo que permanece numa peça depois de esta deixar de estar submetida a um campo magnético. A desmagnetização de uma peça é possível aquecendo a peça até à temperatura de 775 C para o aço, de 360 C para o níquel e de 1100 C para o cobalto, a partir da qual o material perde as propriedades. Também é possível desmagnetizar uma peça submetendo-a a sucessivas pancadas, que vão dispor as moléculas de forma irregular na peça. 7- Campo magnético de um condutor retilíneo A passagem da corrente elétrica num condutor provoca o desvio de uma agulha magnética, que lhe esteja paralela. Esta experiência foi realizada por Oersted, e mostra que uma corrente elétrica que passe num condutor provoca um desvio numa agulha magnética que esteja paralela ao condutor. Assim, quando dois condutores são percorridos por correntes geram-se forças nos condutores, que podem ser de atração ou repulsão, dependendo do sentido das correntes nos condutores.

4 Se as correntes que atravessam os condutores têm o mesmo sentido geram-se forças de atração, se as correntes tiverem sentidos opostos geram-se forças de repulsão. 4 F força, cuja unidade é o Newton [N]; B indução magnética [T]; intensidade de corrente [A]; comprimento [m] 8- Campo magnético de um condutor circular Enrolando um condutor e dando-lhe a forma de circunferência, construindo assim uma espira, na qual fazemos passar uma corrente, verifica-se que em vários pontos desse condutor, as linhas de força têm todas o mesmo sentido na zona interior da espira. Agrupando um certo número de espiras construímos uma bobina. Fazendo passar uma corrente na bobina, todas as linhas de força ficam com o mesmo sentido no interior de cada uma das espiras, associando-se estas forças de forma a bobina se comportar como um íman. Imagem que representa o campo magnético num íman, à esquerda e numa bobina. Figura retirada do sítio: /campo-magnetico---espira-e-solenoide-direcao-sentido-e-vetor.htm 9- Eletroímanes Ao colocarmos um núcleo de ferro no interior de uma bobina, verificamos que o conjunto adquire propriedades magnéticas muito elevadas que no caso de uma bobina com núcleo de ar e com a mesma intensidade de corrente. As aplicações dos eletroímanes mais usuais, são: campainhas elétricas; contatores; relés e trinco elétrico. 10- Corrente induzida em condutores Ao introduzir-se um íman numa bobina, verifica-se que o ponteiro do galvanómetro, que é um aparelho de medida, acusa a passagem de corrente. Movimentando o íman junto da bobina observa-se que o ponteiro se desvia para um dos lados quando se introduz o íman, e para o outro lado quando se retira o íman da bobina. Se movimentarmos o íman com mais rapidez provocamos maiores correntes no circuito. Este fenómeno é designado por indução magnética, onde o íman é o indutor e a bobina o induzido, produzindo uma corrente no circuito fechado pelo galvanómetro à qual se dá o nome de corrente induzida.

5 5 Movimentação de um íman no interior de uma bobina. Figura retirada do sítio: A lei de Faraday ou lei geral da indução magnética, refere que: Induz-se uma força eletromotriz nos condutores que estão submetidos a variações de fluxo; se esses condutores fazem parte de um circuito fechado aparece uma corrente induzida. Havendo corrente enquanto houver variação de fluxo. B- Corrente alternada 1- Formas de corrente elétrica Corrente contínua. A corrente é considerada contínua quando não se altera o seu sentido, ou seja, será sempre positiva ou negativa. A maior parte dos circuitos eletrónicos trabalha com corrente contínua, cujo gráfico está representado na figura abaixo. Podemos observar que a corrente contínua é constante ao longo do tempo, representado no gráfico por um segmento de reta constante, ou seja, que não variável. Este tipo de corrente é comumente encontrado em pilhas e baterias. Imagem que representa um circuito elétrico e gráfico da corrente contínua. Figura retirada do sítio: Corrente unidirecional A corrente unidirecional é uma corrente com sentido invariável, mas cujo valor ao longo do tempo não é forçosamente constante. A corrente contínua é um caso particular da corrente unidirecional.

6 6 Imagens representativas da corrente unidirecional. Figura retirada do sítio: Corrente de sentido variável A corrente de sentido variável, tal como o nome refere, é uma corrente que muda de sentido ao longo do tempo, ou seja, desloca-se num sentido e no seu sentido inverso durante esse período ao longo do tempo. Corrente alternada É uma corrente de sentido variável com as características, periódica e valor médio nulo. Periódica, porque o sentido da corrente muda em intervalos de tempo iguais ao longo do tempo. Valor no médio nulo resultante da corrente passar pelos mesmos valores de intensidade, tanto sentido negativo como no positivo. Imagens representativa da corrente alternada. Figura retirada do sítio: Corrente alternada sinusoidal A corrente alternada sinusoidal, é um caso particular da corrente alternada, cujo valor é uma função sinusoidal no tempo. Esta curva denomina-se sinusoide. Esta é a corrente alternada mais importante visto que toda a energia elétrica é produzida desta forma. Imagens representativa da corrente alternada sinusoidal. Figura retirada do sítio:

7 2- Produção de corrente alternada sinusoidal Tomemos como exemplo um dínamo. Ao rodar o tambor, roda-se simultaneamente o íman no interior da bobina induzindo nesta uma força eletromotriz, visto que a bobina está a ser submetida a uma variação de fluxo magnético que resulta da rotação do íman. A bobina é o induzido e o íman o indutor. A bobina durante este processo está a ser atravessada por um fluxo magnético que varia desde um valor máximo positivo, m, passa pelo valor nulo, =0, continuando o fluxo a decrescer até atingir um valor máximo negativo, - m, e de seguida cresce até atingir de novo o valor nulo, =0, seguindo-se de novo o valor máximo positivo, repetindo-se continuamente o fenómeno, e gerando-se assim a corrente alternada sinusoidal. A figura abaixo exemplifica o fenómeno. 7 Imagens representativa da produção da corrente alternada sinusoidal. Figura retirada do sítio: 3- Grandezas características da corrente alternada - Período Período é o tempo que duram duas alternâncias, negativa e positiva, ou seja, o tempo de um ciclo. O período é expresso em segundos e é representado pela letra T. - Frequência Frequência é o número de ciclos efetuados durante um segundo, tanto pela corrente como pela tensão. A frequência é representada pela letra denomina de ciclos/ segundo. A expressão que relaciona a frequência com o período é a seguinte: e expressa-se em Hertz [Hz], mas a unidade já foi

8 8 Imagens representativa do período e da frequência. Figura retirada do sítio: Um Hertz é a frequência de uma corrente, ou tensão, cujo período é um segundo. Os múltiplos mais utilizados são os seguintes: - kilohertz 1 khz Hz - Megahertz 1 MHz 10 6 Hz Hz - Gigahertz 1 GHz 10 9 Hz Hz - Terahertz 1 THz Hz Hz Algumas das frequências utilizadas conforme o domínio de aplicação: - 50 Hz, produção, transporte, distribuição e utilização de energia elétrica; - 20 khz a 100 khz, ultrassons; khz a 1 GHz, rádio e televisão; THz a 700 THz, ondas luminosas. 4- Características da corrente alternada sinusoidal - Amplitude máxima Amplitude máxima ou valor máximo, é o valor mais elevado seja da corrente, tensão ou força eletromotriz, representando-se respetivamente por I m, U m ou E m. Existindo amplitudes máximas positivas e negativas. - Valor eficaz O calor desenvolvido numa resistência num determinado período de tempo é o mesmo, quer a corrente seja alternada ou contínua. Assim, deve haver uma corrente contínua que produza o mesmo calor que a corrente alternada, ao fim de igual tempo. A este valor chamamos de Valor Eficaz. Assim o Valor Eficaz de uma corrente alternada é a intensidade de uma corrente contínua que nas mesmas condições, produz o mesmo efeito calorífico que a corrente alternada considerada. O valor eficaz da corrente alternada é menor que o valor máximo.

9 Analogamente: 9 Imagem representativa da produção da corrente alternada sinusoidal. Figura retirada do sítio: 5- Fator de potência - Recetores puramente resistivos Quando temos recetores puramente resistivos, aparelhos de aquecimento e lâmpadas incandescentes, estes oferecem a mesma resistência quer em corrente contínua quer em corrente alternada. Assim, as fórmulas apresentadas abaixo e estudadas para a corrente contínua são também válidas para a corrente alternada. A intensidade de corrente está em fase com a tensão, no caso de recetores óhmicos. Coincidindo, assim, os valores nulos no tempo, passando a corrente e a tensão ao mesmo tempo pelo zero, com um ângulo =0. Imagem representando a tensão e a corrente em fase. Figura retirada do sítio:

10 - Recetores indutivos 10 Utilizando uma fonte de corrente alternada a passar sobre uma bobina, verifica-se uma grande resistência há passagem da corrente elétrica. Se reduzirmos o coeficiente de autoindução da bobina, esta reduz a resistência à passagem da corrente alternada. Aumentando a frequência da corrente, a resistência da bobina aumenta. Assim, o efeito indutivo de uma bobina de coeficiente de autoindução L numa corrente alternada de frequência f avalia-se pelo produto: chamada de reatância indutiva, cuja unidade é o. Os valores máximos e nulos da intensidade de corrente têm um certo atraso em relação aos valores da tensão, este atraso designado pela letra é denominado de desfasamento. Diz-se que a intensidade de corrente está desfasada em atraso relativamente à tensão. No caso da reatância indutiva o atraso é de Recetores capacitivos Imagem representando a corrente desfasada em atraso em relação à tensão. Figura retirada do sítio: O condensador submetido a uma corrente alternada cria, alternadamente, excesso de eletrões em cada uma das suas armaduras, sem que haja corrente através do seu dielétrico. Aumentando a capacidade do condensador a resistência deste à passagem da corrente elétrica diminui, pelo que quanto maior for a capacidade do condensador menor é a sua resistência à passagem da corrente elétrica. Se aumentarmos a frequência da corrente alternada diminui a resistência que o condensador faz a essa mesma corrente. Chama-se reatância capacitiva, e a sua unidade é o, ao efeito de resistência que o condensador faz à passagem da corrente alternada, e é dado pela expressão: Neste caso a corrente está em avanço em relação à tensão, e o ângulo de desfasamento,, é de 90.

11 11 - Recetores RLC Imagem representando a corrente desfasada em avanço em relação à tensão. Figura retirada do sítio: Um circuito composto por resistência (R), coeficiente de autoindução (L) e com capacidade (C), é designado por circuito RLC. Submetendo este conjunto a uma tensão alternada verifica-se que os efeitos da resistência da bobina e do condensador se subtraem, sendo a reatância do circuito, que é representada pela letra X, a diferença entre a reatância indutiva e a reatância capacitiva, cuja expressão é: e cuja unidade é o. Imagem representando a corrente desfasada em relação à tensão. Figura retirada do sítio: Impedância de um recetor é a dificuldade que este opõe à passagem da corrente elétrica alternada. A impedância é representada pela letra Z, e a sua unidade é o. A lei de Ohm para a corrente alternada é: O valo de Z é o valor da hipotenusa de um triângulo retângulo, cujos catetos correspondem aos valores de R e de X, respetivamente a resistência e a reatância. Imagem representando o triângulo de resistências. Figura retirada do sítio:

12 A expressão que relaciona a resistência, a reatância e a impedância, é dada por: ou 12 O fator de potência é dado por: 6- Potência Em corrente alternada os valores da intensidade de corrente e da tensão são variáveis ao longo do tempo, pelo que o seu produto também é variável, afetado pelo valor do ângulo. - Potência ativa É a potência que realmente é consumida num circuito, é representada pela letra P e a sua unidade é o Watt [W]. Assim, a potência ativa em corrente alternada é o produto da intensidade de corrente e da tensão multiplicado pelo fator de potência, cuja expressão é a seguinte: - Potência reativa A potência reativa é dada pela expressão é a seguinte: A potência reativa é representada pela letra Q e a sua unidade é o Volt Ampère reativo [VAr]. Apesar de não ser consumida, esta energia circula no circuito. Esta energia oscila entre o gerador e a bobina sem ser consumida e é esta energia que se vai armazenar na bobina sob a forma de um campo magnético. - Potência aparente A potência aparente é dada pela expressão é a seguinte: A potência aparente é representada pela letra S e a sua unidade é o Volt Ampère [VA], e representa o máximo valor de potência que pode ser consumida com a tensão e a intensidade de corrente dadas.

13 7- Triângulo de potências Multiplicando por I 2 os valores da resistência (R), reatância (X) e da impedância (Z) obtemos o triângulo das potências. 13 Imagem representando o triângulo das potências. Figura retirada do sítio: Bibliografia Princípios de electricidade e electrónica, Noel M. Morris, Edições CETOP. Elementos de electricidade, Simões Morais, Edição do Autor. Electricidade. José Vagos Carreira Matias, Didáctica Editora. Física e Química na nossa vida Viver melhor na Terra, M. Margarida R. D. Rodrigues e Fernando Morão Lopes Dias, Ciências Físico-Químicas 9º ano, Porto Editora.

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

N S. Técnico de Refrigeração e Climatização. Magnetismo TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO. Magnetismo. Magnetismo. Magnetismo. Magnetismo.

N S. Técnico de Refrigeração e Climatização. Magnetismo TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO. Magnetismo. Magnetismo. Magnetismo. Magnetismo. Imanes TÉCICO DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO UFCD 1290 Eletricidade e eletrónica eletromagnetismo e circuitos de comando eletromagnético Ímanes naturais: Magnetite Ímanes artificiais: são constituídos

Leia mais

Efeito magnético da corrente elétrica

Efeito magnético da corrente elétrica Efeito magnético da corrente elétrica Descoberta Um condutor percorrido por uma corrente elétrica faz desviar uma agulha magnética - efeito magnético da corrente elétrica. Observação Um condutor percorrido

Leia mais

ELECTROMAGNESTISMO CAMPO MAGNÉTICO

ELECTROMAGNESTISMO CAMPO MAGNÉTICO ELECTROMAGNESTISMO CAMPO MAGNÉTICO O magnetismo é uma propriedade que alguns corpos têm. É o caso dos ÍMANES Os ímanes atraem objectos de ferro ou de aço. Por exemplo clipes, pregos de aço e alfinetes.

Leia mais

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe

Leia mais

3º Bimestre. Física I. Autor: Geraldo Velazquez

3º Bimestre. Física I. Autor: Geraldo Velazquez 3º Bimestre Autor: Geraldo Velazquez SUMÁRIO UNIDADE III... 4 Capítulo 3: Eletromagnetismo... 4 3.1 Introdução... 4 3.2 Campo Magnético (B)... 6 3.3 Campo Magnético Gerado Por Corrente... 7 3.4 Campo

Leia mais

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro.

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro. Microfone e altifalante Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. Conversão de um sinal elétrico num sinal sonoro. O funcionamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se na: - acústica; - no

Leia mais

Exemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc.

Exemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc. Condutores e Isolantes Condutores: São materiais caracterizados por possuírem no seu interior, portadores livres de cargas elétricas (elétrons livres), desta forma, permitindo a passagem de uma corrente

Leia mais

Corrente Alternada Trifásica

Corrente Alternada Trifásica Corrente Alternada Trifásica 1- Sistemas trifásicos A utilização dos sistemas trifásicos em toda a cadeia de energia tem um carácter praticamente exclusivo. Somente a nível da utilização vamos encontrar

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo.

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO 11.1 OBJETIVOS Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. 11.2 INTRODUÇÃO Força de Lorentz Do ponto de vista formal,

Leia mais

E L E T R O M AG N E T I S M O. Professor Alex Siqueira

E L E T R O M AG N E T I S M O. Professor Alex Siqueira E L E T R O M AG N E T I S M O Professor Alex Siqueira Equipe de Física UP 2015 DESCOBERTA DOS IMÃS Há muito tempo se observou que certos corpos tem a propriedade de atrair o ferro. Esses corpos foram

Leia mais

AULA 17.1. Eletromagnetismo: Introdução ao eletromagnetismo.

AULA 17.1. Eletromagnetismo: Introdução ao eletromagnetismo. AULA 17.1 Eletromagnetismo: Introdução ao eletromagnetismo. 1 INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO A palavra magnetismo está relacionada à Magnésia, região da Ásia onde foi encontrada, pela primeira vez, a magnetita,

Leia mais

EXPERIMENTO DE OERSTED 313EE 1 TEORIA

EXPERIMENTO DE OERSTED 313EE 1 TEORIA EXPERIMENTO DE OERSTED 313EE 1 TEORIA 1. UM BREVE HISTÓRICO No século XIX, o período compreendido entre os anos de 1819 e 1831 foi dos mais férteis em descobertas no campo da eletricidade. Os fenômenos

Leia mais

Prof. Marcos Antonio

Prof. Marcos Antonio Prof. Marcos Antonio 1- DEFINIÇÃO É o ramo da eletricidade que estuda as cargas elétricas em movimento bem como seus efeitos. 2- CORRENTE ELÉTRICA E SEUS EFEITOS É o movimento ordenado de partículas portadoras

Leia mais

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Dulce Godinho 1. Nov-09 Dulce Godinho 1. Nov-09 Dulce Godinho 2

ELECTROMAGNETISMO. Dulce Godinho 1. Nov-09 Dulce Godinho 1. Nov-09 Dulce Godinho 2 Dulce Godinho 1 Dulce Godinho 2 Dulce Godinho 1 Dulce Godinho 3 Dulce Godinho 4 Dulce Godinho 2 Dulce Godinho 5 Dulce Godinho 6 Dulce Godinho 3 Dulce Godinho 7 Dulce Godinho 8 Dulce Godinho 4 Dulce Godinho

Leia mais

Comunicações. Microfone e Altifalante - Resumindo

Comunicações. Microfone e Altifalante - Resumindo Comunicações { Microfone e Altifalante - Resumindo Microfone Finalidades Altifalante { Instalam-se nos circuitos elétricos para: Microfone transforma vibração mecânica em corrente elétrica alternada de

Leia mais

Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético

Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 22 Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 23 Linhas do campo magnético O mapeamento do campo magnético produzido por um imã, pode ser feito

Leia mais

Sum u ário i Introdução Indução Auto-indução Indutores em corrente alternada Fator de qualidade (q)

Sum u ário i Introdução Indução Auto-indução Indutores em corrente alternada Fator de qualidade (q) Sumário ntrodução 5 ndução 6 Auto-indução 7 ndutores em corrente alternada 14 Fator de qualidade (q) 16 Determinação experimental da indutância de um indutor 16 Associação de indutores 18 Relação de fase

Leia mais

E S C O L A S E C U N D Á R I A E M Í D I O N A V A R R O D E

E S C O L A S E C U N D Á R I A E M Í D I O N A V A R R O D E E S C O L A S E C U N D Á R I A E M Í D I O N A V A R R O P L A N I F I C A Ç Ã O D E S I S T E M A S A N A L Ó G I C O S E D I G I T A I S 0 º A N O Ano Lectivo 004 / 005 Professor José Matias PlanifSAD0-004

Leia mais

Magnetismo: Campo Magnético

Magnetismo: Campo Magnético INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARAÍBA Campus Princesa Isabel Magnetismo: Campo Magnético Disciplina: Física III Professor: Carlos Alberto Aurora Austral Polo Sul Aurora Boreal Polo

Leia mais

A lei da indução electromagnética é o que fundamenta o funcionamento do microfone e do altifalante de indução.

A lei da indução electromagnética é o que fundamenta o funcionamento do microfone e do altifalante de indução. Índice Introdução Indução electromagnética Força electromotriz Microfone e Altifalante Finalidades do microfone e do altifalante de indução Funcionalidade de ambos Tipos de microfones Conclusão Bibliografia

Leia mais

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro

Leia mais

MAGNETISMO - ELETROMAGNETISMO

MAGNETISMO - ELETROMAGNETISMO MAGNETISMO - ELETROMAGNETISMO MAGNETISMO Estuda os corpos que apresentam a propriedade de atrair o ferro. Estes corpos são denominados imãs ou magnetos. Quando suspendemos um imã deixando que ele gire

Leia mais

1. Descobertas de Oersted

1. Descobertas de Oersted Parte II - ELETROMAGNETISMO 1. Descobertas de Oersted Até o início do século XIX acreditava-se que não existia relação entre os fenômenos elétricos e magnéticos. Em 1819, um professor e físico dinamarquês

Leia mais

Sistemas e Circuitos Eléctricos

Sistemas e Circuitos Eléctricos Sistemas e Circuitos Eléctricos 1º Ano/1º Semestre EACI 1º Laboratório: Introdução ao Material de Laboratório Pretende-se nesta aula de laboratório que o aluno se familiarize com o material/equipamento

Leia mais

LISTA 10 INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

LISTA 10 INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. (Ufmg 95) Esta figura mostra uma espira retangular, de lados a = 0,20 m e b = 0,50 m, sendo empurrada, com velocidade constante v = 0,50 m/s, para uma região onde existe um campo magnético uniforme

Leia mais

INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA Desde 1820 quando Oersted descobriu que quando uma corrente elétrica percorria um condutor gerando em torno deste um campo magnético, que uma pergunta surgiu, seria possível que

Leia mais

Electricidade e magnetismo

Electricidade e magnetismo Electricidade e magnetismo Circuitos eléctricos 3ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11 Corrente eléctrica Qual a condição para que haja corrente eléctrica entre dois condutores A e B? Que tipo de corrente eléctrica

Leia mais

Deverão ser apresentados os cálculos e/ou as justificativas das respostas.

Deverão ser apresentados os cálculos e/ou as justificativas das respostas. Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Pedro Paulo Aluno (a): Série: 2ª Data: / / 2015. LISTA DE FÍSICA I Deverão ser apresentados os cálculos e/ou as justificativas das respostas. 1) (FAMERP

Leia mais

GERADORES, RECEPTORES E POTÊNCIA

GERADORES, RECEPTORES E POTÊNCIA AULA 22 GERADORES, RECEPTORES E POTÊNCIA 1- GERADORES ELÉTRICOS Gerador elétrico é todo elemento que transforma energia não elétrica em energia elétrica. Observe que o gerador não gera energia e sim transforma

Leia mais

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar. ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 1 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá

Leia mais

PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana

PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1 Adrielle C. Santana Vantagem da Corrente Alternada O uso da corrente contínua tem suas vantagens, como por exemplo, a facilidade de controle de velocidade de motores

Leia mais

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1 1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de

Leia mais

Campo magnético e campo eléctrico

Campo magnético e campo eléctrico Campo magnético e campo eléctrico Uma experiência muito simples permite ilustrar a ideia de campo de forças. Polvilhando com limalha de ferro um vidro colocado sobre um ou vários ímanes, observa-se um

Leia mais

Questão 3: Um resistor de 10Ω é alimentado por uma tensão contínua de 50V. A potência dissipada pelo resistor é:

Questão 3: Um resistor de 10Ω é alimentado por uma tensão contínua de 50V. A potência dissipada pelo resistor é: Questão 1: Dois resistores de 1Ω e 2Ω, conectados em série, são alimentados por uma fonte de tensão contínua de 6V. A tensão sobre o resistor de 2Ω é: a) 15V. b) 2V. c) 4V. d) 5V. e) 55V. Questão 2:A resistência

Leia mais

www.e-lee.net Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO

www.e-lee.net Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO Nesta secção, estuda-se o comportamento ideal de alguns dos dipolos que mais frequentemente se podem encontrar nos circuitos

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO 2009 SUMÁRIO 1 Resistores... 3 1.1 Para que servem os resistores?... 3 1.2 Simbologia... 3 1.3 Tipos... 5 1.4 Construção... 6 1.5 Potência nos

Leia mais

Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência

Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência Apresentador: André Tomaz de Carvalho Área: DLE Medidas Elétricas em Alta Frequência Quando o comprimento de

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

Aula 2 TRANSFORMADORES I. Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA

Aula 2 TRANSFORMADORES I. Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA Aula 2 TRANSFORMADORES I Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA Aula 2 TRANSFORMADORES Utilização do transformador Princípio de funcionamento do transformador (ideal e real) Transformador

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS

ANÁLISE DE CIRCUITOS NÁLISE DE CIRCUITOS Corrente Contínua 1 Na figura seguinte representa um voltímetro e um amperímetro. Se indicar 0,6 m, quanto deverá marcar? U 50kΩ Figura 1 2 Se R b = 3R a, qual a tensão entre e B (sabendo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento

Leia mais

A indução eletromagnética. Uma questão muito pertinente que se colocava perante a descoberta de Oersted era:

A indução eletromagnética. Uma questão muito pertinente que se colocava perante a descoberta de Oersted era: Sumário UNIDADE TEMÁTICA 2. 1.3 - O microfone e o altifalante (continuação). - Fluxo magnético. -. - Lei de Faraday. - A indução eletromagnética transformadora de energia. APSA 2.4 do livro adotado. Exercícios

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2014 EXERCÍCIOS 1. Uma partícula eletrizada positivamente é

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

FONTES DE CAMPO MAGNÉTICO. Caracterizar e mostrar o campo magnético produzido por uma carga a velocidade constante.

FONTES DE CAMPO MAGNÉTICO. Caracterizar e mostrar o campo magnético produzido por uma carga a velocidade constante. FONTES DE CAMPO MAGNÉTICO META Aula 8 Caracterizar e mostrar o campo magnético produzido por uma carga a velocidade constante. Mostrar a lei da circulação de Ampère-Laplace e a lei de Biot-Savart. Estudar

Leia mais

RADIOELETRICIDADE. O candidato deverá acertar, no mínimo: Classe B 50% Classe A 70% TESTE DE AVALIAÇÃO

RADIOELETRICIDADE. O candidato deverá acertar, no mínimo: Classe B 50% Classe A 70% TESTE DE AVALIAÇÃO RADIOELETRICIDADE O candidato deverá acertar, no mínimo: Classe B 50% Classe A 70% TESTE DE AVALIAÇÃO Fonte: ANATEL DEZ/2008 RADIOELETRICIDADE TESTE DE AVALIAÇÃO 635 A maior intensidade do campo magnético

Leia mais

Aula prática Como utilizar um multímetro

Aula prática Como utilizar um multímetro Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada

Leia mais

Receptores elétricos

Receptores elétricos Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A

Leia mais

CONVERSORES DIRECTOS

CONVERSORES DIRECTOS Temática Electrónica de Potência Capítulo Generalidades Secção Estruturas de conversão CONVERSORES DIRECTOS INTRODUÇÃO Neste curso, define-se o que se entende por conversor directo: é um circuito electrónico,

Leia mais

Física II Curso Licenciatura em Química Selma Rozane 2015.2

Física II Curso Licenciatura em Química Selma Rozane 2015.2 Física II Curso Licenciatura em Química Selma Rozane 2015.2 INTRODUÇÃO A palavra magnetismo tem sua origem na Grécia Antiga, porque foi em Magnésia, região da Ásia Menor (Turquia), que se observou um minério

Leia mais

Condensador equivalente de uma associação em série

Condensador equivalente de uma associação em série Eletricidade Condensador equivalente de uma associação em série por ser uma associação em série, a ddp U nos terminais da associação é igual à soma das ddps individuais em cada capacitor. U U U U 1 2 3

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 2º ciclo PCA - 6º ano Planificação Anual 2013-2014 MATEMÁTICA METAS CURRICULARES

Leia mais

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de

Leia mais

Exercícios de Física Eletromagnetismo

Exercícios de Física Eletromagnetismo Exercícios de Física Eletromagnetismo 1-Considerando as propriedades dos ímãs, assinale a alternativa correta. a) Quando temos dois ímãs, podemos afirmar que seus pólos magnéticos de mesmo nome (norte

Leia mais

Exercícios de Física Eletromagnetismo

Exercícios de Física Eletromagnetismo Exercícios de Física Eletromagnetismo 1-Considerando as propriedades dos ímãs, assinale a alternativa correta. a) Quando temos dois ímãs, podemos afirmar que seus pólos magnéticos de mesmo nome (norte

Leia mais

Exercícios Eletromagnetismo

Exercícios Eletromagnetismo Exercícios Eletromagnetismo 1-Considerando as propriedades dos ímãs, assinale a alternativa correta. a) Quando temos dois ímãs, podemos afirmar que seus pólos magnéticos de mesmo nome (norte e norte, ou

Leia mais

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo.

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo. Física INSTRUÇÃO: Responder às questões 26 e 27 com base no gráfico e nas informações A velocidade escalar V, em m/s, de um móvel é representada no gráfico, em função do tempo t, em segundos. INSTRUÇÃO:

Leia mais

Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano

Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano Conteúdos do 7º ano Conteúdos do 8º ano Conteúdos do 8º Ano Teorema de Pitágoras Funções Semelhança de triângulos Ainda os números Lugares geométricos

Leia mais

Eletricidade II Sumário

Eletricidade II Sumário Sumário 1.0 Conceitos gerais sobre Magnetismo... 3 2.0 - Campo Magnético gerado por corrente elétrica... 3 3.0 A natureza dos materiais magnéticos... 6 5.0 Indução Eletromagnética... 10 6.0 Geração de

Leia mais

APOSTILA DO EXAME SOBRE RADIOAELETRICIDADE

APOSTILA DO EXAME SOBRE RADIOAELETRICIDADE APOSTILA DO EXAME SOBRE RADIOAELETRICIDADE 01)A força elétrica que provoca o movimento de cargas em um condutor é: A ( ) A condutância B ( ) A temperatura C ( ) O campo elétrico D ( ) A tensão elétrica

Leia mais

Nome Nº turma Data / /

Nome Nº turma Data / / Ciências Físico-Químicas 9º Ano Corrente Eléctrica FICHA DE TRABALHO Nome Nº turma Data / / Produção de energia eléctrica À escala industrial, a corrente eléctrica (corrente alternada) produz-se, principalmente,

Leia mais

A- Corrente alternada monofásica

A- Corrente alternada monofásica A- Corrente alternada monofásica 1- Formas de corrente elétrica Corrente contínua. A corrente é considerada contínua quando não se altera o seu sentido, ou seja, será sempre positiva ou negativa. A maior

Leia mais

DATA: / / 2014 ETAPA: 3ª VALOR: 20,0 pontos NOTA:

DATA: / / 2014 ETAPA: 3ª VALOR: 20,0 pontos NOTA: DISCIPLINA: Física PROFESSORES: Fabiano Vasconcelos Dias DATA: / / 2014 ETAPA: 3ª VALOR: 20,0 pontos NOTA: NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 3ª SÉRIE EM TURMA: Nº: I N S T R

Leia mais

O estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico.

O estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico. 4. CALORIMETRIA 4.1 CALOR E EQUILÍBRIO TÉRMICO O objetivo deste capítulo é estudar a troca de calor entre corpos. Empiricamente, percebemos que dois corpos A e B, a temperaturas iniciais diferentes, ao

Leia mais

ACÇÃO DOS CAMPOS MAGNÉTICOS SOBRE CARGAS

ACÇÃO DOS CAMPOS MAGNÉTICOS SOBRE CARGAS ACÇÃO DOS CAMPOS MAGNÉTICOS SOBRE CARGAS EM MOVIMENTO E CORRENTES Física 12.º Ano - Um Breve História do Magnetismo Século XII a.c. Chineses Usam a agulha magnética (invenção árabe ou indiana) 800 anos

Leia mais

Manutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:

Manutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar: Manutenção Elétrica Elementos de Processamento de Sinais Os componentes de processamento de sinais elétricos são aqueles que analisam as informações emitidas ao circuito pelos elementos de entrada, combinando-as

Leia mais

21-12-2015. Sumário. Comunicações. O som uma onda mecânica longitudinal

21-12-2015. Sumário. Comunicações. O som uma onda mecânica longitudinal 24/11/2015 Sumário UNIDADE TEMÁTICA 2. 1.2 - O som uma onda mecânica longitudinal. - Produção e propagação de um sinal sonoro. - Som como onda mecânica. - Propagação de um som harmónico. - Propriedades

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO O CONDENSADOR

ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO O CONDENSADOR ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO O CONDENSADOR Introdução ao uso do Osciloscópio. Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Além do estudo do condensador, pretende-se com este trabalho obter uma

Leia mais

Nome 3ª série Nº Conceito

Nome 3ª série Nº Conceito Prova Recuperação do 2º Semestre (Novembro) Física Prof. Reinaldo Nome 3ª série Nº Conceito Nº de questões 14 Tempo 100 min Data 13/11/15 Não é permitido o uso de calculadora. 0 = 4..10 7 T.m/A B = 0.i

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Introdução 5 Corrente elétrica 6 Descargas elétricas 6 Unidade de medida da intensidade de corrente elétrica 8 Cargas que se movimentam 10 Corrente contínua 10 Resistência elétrica 11 Origem da

Leia mais

3 - Sistemas em Corrente Alternada. 1 Considerações sobre Potência e Energia. Carlos Marcelo Pedroso. 18 de março de 2010

3 - Sistemas em Corrente Alternada. 1 Considerações sobre Potência e Energia. Carlos Marcelo Pedroso. 18 de março de 2010 3 - Sistemas em Corrente Alternada Carlos Marcelo Pedroso 18 de março de 2010 1 Considerações sobre Potência e Energia A potência fornecida a uma carga à qual está aplicada um tensão instantânea u e por

Leia mais

Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10

Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10 Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano ectivo 09/10 Duração da Actividade: 90 minutos Data: 04/ 12 / 09 Responda com clareza às questões

Leia mais

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes CAPÍTULO 2 1. Introdução Um grafo é uma representação visual de um determinado conjunto de dados e da ligação existente entre alguns dos elementos desse conjunto. Desta forma, em muitos dos problemas que

Leia mais

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT 2 Instituto de Pesquisas

Leia mais

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Eletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari

Eletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari Eletricidade Aula 1 Profª Heloise Assis Fazzolari História da Eletricidade Vídeo 2 A eletricidade estática foi descoberta em 600 A.C. com Tales de Mileto através de alguns materiais que eram atraídos entre

Leia mais

PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG

PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG QUESTÃO 01 Em uma corrida de Fórmula 1, o piloto Miguel Sapateiro passa, com seu carro, pela linha de chegada e avança em linha reta, mantendo velocidade constante Antes do fim da reta, porém, acaba a

Leia mais

Problemas de eletricidade

Problemas de eletricidade Problemas de eletricidade 1 - Um corpo condutor está eletrizado positivamente. Podemos afirmar que: a) o número de elétrons é igual ao número de prótons. b) o número de elétrons é maior que o número de

Leia mais

Fundamentos da Eletricidade... 03 Conceitos Fundamentais da Eletricidade... 03 Matéria... 03. Circuito Elétrico... 07. Grandezas Elétricas...

Fundamentos da Eletricidade... 03 Conceitos Fundamentais da Eletricidade... 03 Matéria... 03. Circuito Elétrico... 07. Grandezas Elétricas... Eletrotecnica Sumário Fundamentos da Eletricidade... 03 Conceitos Fundamentais da Eletricidade... 03 Matéria... 03 Circuito Elétrico... 07 Grandezas Elétricas... 13 Lei de Ohm... 23 Cálculo de Tensão...

Leia mais

3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS

3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS 3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS Introdução É o conjunto de todos os números que estão ou podem ser colocados em forma de fração. Fração Quando dividimos um todo em partes iguais e queremos representar

Leia mais

Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos

Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos Ano Letivo 2015/ 2016 Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos Objeto de avaliação O teste tem por referência o programa de Física e Química A para

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais

Leia mais

TELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080

TELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080 TELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080 No tempo das cavernas o que mais impressionava o homem na natureza era o Raio, que nada mais é do que uma descarga da eletricidade contida nas

Leia mais

Aluno (a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano. Disciplina: Física Corrente elétrica e Leis de Ohm. Pré Universitário Uni-Anhanguera

Aluno (a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano. Disciplina: Física Corrente elétrica e Leis de Ohm. Pré Universitário Uni-Anhanguera Lista de Exercícios Aluno (a): Nº. Pré Universitário Uni-Anhanguera Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano. Disciplina: Física Corrente elétrica e Leis de Ohm 01 - (UEL PR) As baterias de íon-lítio

Leia mais

Resistência elétrica

Resistência elétrica Resistência elétrica 1 7.1. Quando uma corrente percorre um receptor elétrico (um fio metálico, uma válvula, motor, por exemplo), há transformação de ia elétrica em outras formas de energia. O receptor

Leia mais

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1

Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Amplificadores, Falantes, Caixas Acústicas e uma tal de Impedância Parte 1 Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Um dos trabalhos do operador de som é tirar o máximo proveito do seu sistema de sonorização,

Leia mais

Força Eletromotriz Induzida

Força Eletromotriz Induzida Força Eletromotriz Induzida 1. (Uerj 2013) Um transformador que fornece energia elétrica a um computador está conectado a uma rede elétrica de tensão eficaz igual a 120 V. A tensão eficaz no enrolamento

Leia mais

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA 1 INTRODUÇÃO Temperatura é sem dúvida a variável mais importante nos processos industriais, e sua medição e controle, embora difíceis, são vitais para a qualidade do produto e a

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

AGG0115 GEOFÍSICA I. Prof. Manoel S. D Agrella Filho. Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira

AGG0115 GEOFÍSICA I. Prof. Manoel S. D Agrella Filho. Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira AGG0115 GEOFÍSICA I Prof. Manoel S. D Agrella Filho Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira Paleomagnetismo Estudo do magnetismo fóssil das rochas A rocha contém pequenos minerais magnéticos (magnetita,

Leia mais

FÍSICA 12 Marília Peres. A corrente eléctrica é um movimento orientado. só ocorre se houver diferença de potencial.

FÍSICA 12 Marília Peres. A corrente eléctrica é um movimento orientado. só ocorre se houver diferença de potencial. CIRCUITOS ELÉCTRICOS FÍSICA 12 1 CORRENTE ELÉCTRICA A corrente eléctrica é um movimento orientado de cargas eléctricas através de um condutor e só ocorre se houver diferença de potencial. O sentido convencional

Leia mais

ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹

ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ Ana Célia Alves dos Santos² Débora da Cruz Alves² Gustavo Gomes Benevides² Júlia Fabiana de Oliveira Barboza² Stefanie Esteves da Silva² Stephanye

Leia mais

Medida de Grandezas Eléctricas

Medida de Grandezas Eléctricas Medida de Grandezas Eléctricas As grandezas eléctricas normalmente medidas são: Tensão Corrente Potência eléctrica Energia eléctrica Os valores destas grandezas podem ser obtidas por diferentes formas,

Leia mais