Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 9
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2 Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 7 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7 1. Âmbito de Aplicação 8 2. Estratégias e Processos de Gestão de Risco 9 3. Estrutura e Organização da Função de Gestão de Risco Perfil de Risco Modelo Operativo Âmbito e Natureza dos Sistemas de Medição de Risco 18 Secção IV: Adequação de Capitais Caraterização de Fundos Próprios ICAAP Processo de Auto-Avaliação da Adequação do Capital Interno Informação Quantitativa 25 Secção V: Risco de Crédito Aspetos Gerais Políticas Contabilísticas Principais Conceitos Gestão do Risco de Crédito Correção de Valor e Provisões Modelo de Imparidade Risco de Concentração Informação Qualitativa Informação Quantitativa 41 Secção VI: Risco de Crédito Método Padrão 45 Secção VII: Técnicas de Redução de Risco de Crédito 47 Secção VIII: Risco Operacional Principais Conceitos Gestão do Risco Operacional Informação Quantitativa 50 Secção IX: Risco de Liquidez 51
3 1. Principais Conceitos Gestão do Risco de Liquidez Requisitos de Capital Interno Informação Quantitativa 53 Secção X: Risco de Taxa de Juro Principais Conceitos Gestão do Risco de Taxa de Juro Informação Quantitativa 55 Secção XI: Análises de Sensibilidade dos Requisitos de Capital Testes de Esforço (Stress Tests) Resultados dos Testes 63
4 Secção I
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7 Secção II Secção III
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9 o o o
10 o o o o o o o
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13 Natureza, Dimensão Segregação de Funções A gestão de riscos assenta em princípios sólidos de governo interno, sendo a segregação de funções parte relevante destes princípios. Eficiência Operacional A sua estrutura conduz à eficiência necessária da Função Gestão de Riscos, nomeadamente no que respeita à coordenação da atuação e à comunicação entre as diversas unidades de estrutura, bem como à simplicidade dos
14 Níveis Funcionais Competências Comité de Gestão de Riscos Decidir quanto ao perfil de risco da BBVA IFIC e às políticas e estratégias de gestão de risco subjacentes ao mesmo; Acordar quanto às orientações a seguir pelas direcções em matérias de gestão de risco. Direcção Financeira Presidir ao Comité de Gestão de Riscos; Coordenar, orientar e liderar as actividades da Função Gestão de Riscos; Reportar factos relevantes da actividade corrente ao Comité de Gestão e Riscos. Controlo Interno e Gestão de Riscos Operacionalizar as componentes de identificação, avaliação, acompanhamento e controlo dos riscos; Suportar as reuniões do Comité de Gestão de Riscos fornecendo os inputs relevantes para tomada de decisão. RESPONSABILIDADES APROVAÇÃO Comité de Gestão de Riscos GESTÃO E COORDENAÇÃO Direcção Financeira EXECUÇÃO Controlo Interno e Gestão de Riscos
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16 INTERVENIENTES ETAPAS 1 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS COMITÉ DE GESTÃO DE RISCOS DIRECÇÃO FINANCEIRA (ÁREA DE CONTROLO INTERNO E GESTÃO DE RISCOS) DESENVOLVER AS METODOLOGIAS DE IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS ACOMPANHARA CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS E SERVIÇOS GARANTINDO DE FORMA A IDENTIFICAR POTENCIAS RISCOS APOIAR AS RESTANTES UNIDADES DE ESTRUTURA NA IDENTIFICAÇÃO DO RISCO INERENTE À SUA ACTIVIDADE, DISSEMINANDO INFORMAÇÃO RELEVANTE E AS METODOLOGIAS DEFINIDAS ANALISARE DECIDIRDA RESPOSTAA DARAOS RISCOS IDENTIFICADOS (ACEITAR, REJEITAR, REDUZIR) MONITORIZAR A IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS RISCOS MATERIALMENTE RELEVANTES RESTANTES DIRECÇÕES IDENTIFICAR OS RISCOS SUBJACENTES ÀS SUAS ACTIVIDADES DIÁRIAS ETAPAS 2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS INTERVENIENTES COMITÉ DE GESTÃO DE RISCOS DIRECÇÃO FINANCEIRA (ÁREA DE CONTROLO INTERNO E GESTÃO DE RISCOS) DEFINIR AS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS ANALISARE DECIDIR ACERCA DAS METODOLOGIAS E PRESSUPOSTOS SUBJACENTES Á AVALIAÇÃO DOS RISCOS APOIAR AS RESTANTES UNIDADES DE ESTRUTURA AVALIAÇÃO DO RISCO NA INERENTE À SUA ACTIVIDADE, DISSEMINANDO INFORMAÇÃO RELEVANTE E AS METODOLOGIAS DEFINIDAS ICAAP TESTES DE ESFORÇO IMPARIDADE ANALISARE DECIDIR ACERCA DOS RESULTADOS DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS MONITORIZAR A AVALIAÇÃO DE TODOS OS RISCOS MATERIALMENTE RELEVANTES RESTANTES DIRECÇÕES AVALIAR OS RISCOS SUBJACENTES ÀS SUAS ACTIVIDADES DIÁRIAS
17 ETAPAS 3 ACOMPANHAMENTO DOS RISCOS INTERVENIENTES COMITÉ DE GESTÃO DE RISCOS ANALISARE DECIDIR ACERCA DAS METODOLOGIAS E PRESSUPOSTOS SUBJACENTES AO ACOMPANHAMENTO DOS RISCOS APOIAR AS RESTANTES UNIDADES DE ESTRUTURA NO ACOMPANHAMENTO ANALISAR E DECIDIR ACERCA DOS RELATÓRIOS DE GESTÃO DE RISCOS MONITORIZAR O ACOMPANHAMENTO DE TODOS OS RISCOS MATERIALMENTE RELEVANTES DIRECÇÃO FINANCEIRA (ÁREA DE CONTROLO INTERNO E GESTÃO DE RISCOS) DEFINIR AS METODOLOGIAS DE ACOMPANHAMENTO DOS RISCOS DO RISCO INERENTE À SUA ACTIVIDADE, DISSEMINANDO INFORMAÇÃO RELEVANTE E AS METODOLOGIAS DEFINIDAS ELABORAÇÃO DE REPORTES PERÍODICOS DE KRI S RESTANTES DIRECÇÕES ACOMPANHAR OS RISCOS SUBJACENTES ÀS SUAS ACTIVIDADES DIÁRIAS ETAPAS 4 CONTROLO DOS RISCOS INTERVENIENTES COMITÉ DE GESTÃO DE RISCOS DIRECÇÃO FINANCEIRA (ÁREA DE CONTROLO INTERNO E GESTÃO DE RISCOS) RESTANTES DIRECÇÕES DEFINIR AS METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLO DOS RISCOS ANALISAR E DECIDIR ACERCA DAS METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLO DOS RISCOS APOIAR AS RESTANTES UNIDADES DE ESTRUTURA NO CONTROLO DOS RISCOS INERENTES À SUA ACTIVIDADE, DISSEMINANDO INFORMAÇÃO RELEVANTE E AS METODOLOGIAS DEFINIDAS COMUNICAR DESVIOS OU SITUAÇÕES DE EXCEPÇÃO CONTROLAR OS RISCOS SUBJACENTES ÀSSUAS ACTIVIDADES DIÁRIAS ANALISAR E DECIDIR ACERCA DE DESVIOS OU SITUAÇÕES DE EXCEPÇÃO IMPLEMENTAR AS MEDIDAS CORRECTIVAS NECESSÁRIAS PARA FAZER FACE A EVENTUAIS DESVIOS OU SITUAÇÕES DE EXCEPÇÃO MONITORIZAR O GRAU DE ADEQUAÇÃO DOS CONTROLOS DE TODOS OS RISCOS MATERIALMENTE RELEVANTES
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20 Secção IV Valores em Euros Adequação de Capitais - Parte I Dez-10 Dez-09 Fundos próprios totais para efeitos de solvabilidade (1) Fundos próprios de base (3) Capital elegível (4) Capital realizado Reservas e Resultados elegíveis (7) Reservas (8) Interesses minoritários elegíveis (13) Resultados do último exercício e resultados provisórios do exercício em curso (17) (-) Lucros líquidos resultantes da capitalização de receitas futuras provenientes de activos titularizados (26) Diferenças de reavaliação elegíveis para fundos próprios de base (27) Fundo para riscos bancários gerais Outros elementos elegíveis para os fundos próprios de base (42) Impacto na transição para as NIC/NCA (impacto negativo) (43) Outros elementos elegíveis para os fundos próprios de base (46) (-) Outros elementos dedutíveis aos fundos próprios de base (48) (-) Imobilizações incorpóreas/activos intangíveis (49) (-) Excedente em relação aos limites de elegibilidade de instrumentos incluídos nos fundos próprios de base (51) (-) Outros elementos dedutíveis aos fundos próprios de base (52) Fundos próprios complementares (64) Fundos próprios complementares - Upper Tier 2 (65) Fundos próprios complementares - Low er Tier 2 (76) (-) Deduções aos fundos próprios complementares (79) (-) Deduções aos fundos próprios de base e complementares (81) a. Das quais: (-) Aos fundos próprios de base (82) b. Das quais: (-) Aos fundos próprios complementares (83) (-) Deduções aos fundos próprios totais (89) Fundos próprios suplementares totais disponíveis para cobertura de riscos de mercado (98) Por memória: (+) Excesso / (-) Insuficiência de correcções de valor e de "provisões" nas posições ponderadas pelo risco através do método 0 0 das Notações Internas Montante de correcções de valor e de "provisões" no método das Notações Internas (-) Perdas esperadas determinadas pelo método das Notações Internas Valor nominal dos empréstimos subordinados reconhecidos como elemento positivo dos fundos próprios Requisito mínimo de capital social (104) Fundos próprios de referência para efeito dos limites relativos aos grandes riscos (104)
21 Valores em Euros Adequação de Capitais - Parte II Dez-10 Dez Requisitos de fundos próprios (1) Requisitos de fundos próprios para risco de crédito, risco de crédito de contraparte e transacções incompletas (2) Método Padrão (3) Classes de risco no Método Padrão excluindo posições de titularização (4) Administrações centrais ou bancos centrais Administrações regionais ou autoridades locais Organismos administrativos e empresas sem fins lucrativos Bancos multilaterais de desenvolvimento Organizações internacionais Instituições Empresas Carteira de retalho Posições garantidas por bens imóveis Elementos vencidos Obrigações hipotecárias ou obrigações sobre o sector público Posições em risco sobre organismos de investimento colectivo (OIC) Outros elementos Risco de crédito (Aviso n.º 1/93) - derrogação transitória do método padrão (13) Transacções incompletas e risco de crédito de contraparte (carteira de negociação) - derrogação transitória (14) Risco de liquidação (15) Requisitos de fundos próprios para riscos de posição, riscos cambiais e riscos de mercadorias (16) Requisitos de fundos próprios para risco operacional (23) Método do Indicador Básico (24) Método Padrão (25) (-) Redução dos requisitos de fundos próprios para risco operacional - derrogação transitória do método padrão (27) 2.5. Requisitos de fundos próprios - Despesas gerais fixas (28) 1.6 Grandes riscos - Carteira de negociação (29) Requisitos transitórios de fundos próprios ou outros requisitos de fundos próprios (30) 0 0 Valores em Euros Adequação de Capitais - Parte II Dez-10 Dez-09 Excesso (+) / Insuficiência (-) de fundos próprios (34) Rácio de Solvabilidade (%) (35) 11,2% 10,1%
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23 ção do ICAAP ício do ICAAP o Contínuo Planeamento da Actividade I Execução do ICAAP Fases de execução do ICAAP; Actividades desenvolvidas; Calendarização. II III Validação Manutenção da Framework Revisão e validação do exercício pelo órgão independente. Correcção das insuficiências detectadas e evolução da framework. 1 Orçamento Ambiente Envolvente Política de Gestão de Riscos II Manutenção da Framework III Validação I 2 Etapas do Exercício Preparação Execução Reporting Envio do Reporte ao Grupo Envio do
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25 40 M M M Fundos Disponíveis Requisitos de Capital Interno sem Diversificação Requisitos de Capital Regulamentar Requisitos de Capital Interno com Diversificação
26 RISCOS MATERIALMENTE RELEVANTES Risco de Crédito MÉTODO DE AGREGAÇÃO REQUISITOS DE CAPITAL INTERNO (SEM DIVERSIFICAÇÃO) EFEITO DE DIVERSIFICAÇÃO REQUISITOS DE CAPITAL INTERNO (COM DIVERSIFICAÇÃO) VALORES EM EUROS TOTAL Risco de Operacional Risco de Taxa de Juro Matriz de Correlações Risco de Estratégia Risco de Reputação Risco de Liquidez Soma Simples REQUISITOS DE CAPITAL INTERNO DA BBVA IFIC
27 Secção V
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39 Procedimentos/Instrumentos Identificação dos Tipos de Risco materialmente relevantes, onde o racional de aferição utilizado tem por base indicadores de natureza quantitativa e qualitativa (através da identificação da percentagem de activos e passivos expostos aos diversos riscos e à relevância empírica dos mesmos). Acompanhamento do contexto económico e de mercado, onde são identificadas tendências ou factores, neste âmbito, que possam ter impacto na actividade e objectivos da BBVA IFIC, ou que possam implicar uma revisão ou ajuste da estratégia. Acompanhamento do contexto regulamentar e identificação tempestiva das alterações na legislação com impacto na actividade da Sociedade. Responsável(eis) Função de Gestão de Riscos/Comité de Gestão de Riscos Função de Gestão de Riscos/Comité de Gestão de Riscos Função de Compliance
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41 Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Indústrias Extractivas Indústrias alimentares, bebidas e tabaco Indústria química Construção Outros serviços empresariais Vidro, cerâmica e materiais de construção Indústrias metalúrgicas Comércio e reparações Transportes e armazenagem Administração pública (regional e local) Educação, saúde e apoio social Têxteis, vestuário Máquinas e equipamentos Alojamento, restauração e similares Outras Actividades Indústria de couro, madeira e cortiça Fabricação de material de transporte Actividades de informação e de comunicação Pasta de Papel Outras Indústrias transformadoras Actividades financeiras e de seguros Fabricação de combustíveis e produtos petrolíferos refinados Electricidade, gás, água Actividades imobiliárias
42 Código CAE Sectores de Actividade Económica Montante de Exposição sobre o Sector % relativamente ao montante de exposição total A Agricultura, produção animal, caça, floresta e ,1% B pesca Indústrias Extractivas ,7% C - 10 a 12 Indústrias alimentares, bebidas e tabaco ,5% C - 13 e 14 Têxteis, vestuário ,9% C - 15 e 16 Indústria de couro, madeira e cortiça ,8% C - 17 Pasta de Papel ,2% C - 19 Fabricação de combustíveis e produtos ,0% C - 20 a 22 petrolíferos Indústria química refinados ,7% C - 23 Vidro, cerâmica e materiais de construção ,7% C 24 e 25 Indústrias metalúrgicas ,4% C - 26 a 28, 33 Máquinas e equipamentos ,0% C - 29 e 30 Fabricação de material de transporte ,4% C - 18, 31, 32 Outras Indústrias transformadoras ,8% D, E Electricidade, gás, água ,4% F Construção ,3% G Comércio e reparações ,2% H Transportes e armazenagem ,1% I Alojamento, restauração e similares ,9% J Actividades de informação e de comunicação ,9% K Actividades financeiras e de seguros ,9% L Actividades imobiliárias ,7% M, N Outros serviços empresariais ,7% O Administração pública (regional e local) ,5% P, Q Educação, saúde e apoio social ,8% R, S Outras Actividades ,4% Total % Índice de Concentração Sectorial 11,3 Zona Geográfica Montante de Exposição sobre o Sector % relativamente ao montante de exposição total Alentejo Interior ,4% Alentejo Litoral ,8% Algarve ,1% Estremadura ,2% Grande Lisboa Margem Sul ,7% Grande Lisboa Norte ,3% Grande Porto ,3% Ilhas ,2% Lisboa ,5% Minho ,8% Outros ,2%
43 Total das 100 Maiores Exposições % Total de exposição da Instituição % Índice de Concentração Individual 0,074
44 Prazo de Vencimento Residual Montante de Exposição % Total sobre o Total de Posição em Risco VR<1 ano % 1 ano<vr<5 anos % 5 ano<vr<10 anos % VR>10 anos - 0% Total %
45 Secção VI Ponderadores de Risco 0% 10% 20% 50% 75% 100% 1- Posição em risco original por classes de risco Classes de Risco CL I - Administrações centrais ou bancos centrais CL VI - Instituições CL VII - Empresas CL VIII - Carteira de retalho CL X - Elementos vencidos CL XIII - Outros elementos CL V - Organizações internacionais CL II - Administrações regionais ou autoridades locais CL III - Organismos administrativos e empresas sem fins lucrativos CL IV - Bancos multilaterais de desenvolvimento CL IX - Posições com garantia de bens imóveis CL XI - Obrigações hipotecárias ou obrigações sobre o sector público CL XII - Posições em risco sobre organismos de investimento colectivo (OIC) TOTAL posições em risco original Posição em risco por classe de risco (base de incidência dos ponderadores) Classes de Risco CL I - Administrações centrais ou bancos centrais CL VI - Instituições CL VII - Empresas CL VIII - Carteira de retalho CL X - Elementos vencidos CL XIII - Outros elementos CL V - Organizações internacionais CL II - Administrações regionais ou autoridades locais CL III - Organismos administrativos e empresas sem fins lucrativos CL IV - Bancos multilaterais de desenvolvimento CL IX - Posições com garantia de bens imóveis CL XI - Obrigações hipotecárias ou obrigações sobre o sector público CL XII - Posições em risco sobre organismos de investimento colectivo (OIC) TOTAL posições em risco
46 Ponderadores de Risco Total 0% 10% 20% 50% 75% 100% 150% Outros Ponderadores 1- Posição em risco original por classes de risco Classes de Risco CL I - Administrações centrais ou bancos centrais CL VI - Instituições CL VII - Empresas CL VIII - Carteira de retalho CL X - Elementos vencidos CL XIII - Outros elementos CL V - Organizações internacionais CL II - Administrações regionais ou autoridades locais CL III - Organismos administrativos e empresas sem fins lucrativos CL IV - Bancos multilaterais de desenvolvimento CL IX - Posições com garantia de bens imóveis CL XI - Obrigações hipotecárias ou obrigações sobre o sector público CL XII - Posições em risco sobre organismos de investimento colectivo (OIC) TOTAL posições em risco original Posição em risco por classe de risco (base de Classes de Risco incidência dos ponderadores) CL I - Administrações centrais ou bancos centrais CL VI - Instituições CL VII - Empresas CL VIII - Carteira de retalho CL X - Elementos vencidos CL XIII - Outros elementos CL V - Organizações internacionais CL II - Administrações regionais ou autoridades locais CL III - Organismos administrativos e empresas sem fins lucrativos CL IV - Bancos multilaterais de desenvolvimento CL IX - Posições com garantia de bens imóveis CL XI - Obrigações hipotecárias ou obrigações sobre o sector público CL XII - Posições em risco sobre organismos de investimento colectivo (OIC) TOTAL posições em risco Classes de Risco Requisitos de Fundos Próprios CL I - Administrações centrais ou bancos centrais 0 0 CL VI - Instituições CL VII - Empresas CL VIII - Carteira de retalho CL X - Elementos vencidos CL XIII - Outros elementos CL V - Organizações internacionais 0 0 CL II - Administrações regionais ou autoridades locais 0 0 CL III - Organismos administrativos e empresas sem fins lucrativos 0 0 CL IV - Bancos multilaterais de desenvolvimento 0 0 CL IX - Posições com garantia de bens imóveis 0 0 CL XI - Obrigações hipotecárias ou obrigações sobre o sector público 0 0 CL XII - Posições em risco sobre organismos de investimento colectivo (OIC) 0 0
47 Secção VII
48 Secção VIII
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50 Indicador relevante (6) Actividades Ano n-2 Ano n-1 Ano n Requisitos de fundos próprios Total das actividades sujeitas ao método do Indicador Básico
51 Secção IX
52 1 Rácio entre recursos de outras instituições de crédito e o montante de crédito a clientes.
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54 Secção X
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58 Secção XI
59 Planeamento Execução dos Testes de Esforço Ciclo de Gestão RESPONSÁVEIS Ciclo Contínuo Direcção Geral Análise e Aprovação Comité de Gestão de Riscos Direcção Financeira Análise do Enquadramento Externo e Interno Orçamento Anual e Planeamento da Actividade Planeamento dos Testes de Esforço Análise e Orientação Execução dos Testes de Esforço Preparar e Enviar Reporte Regulamentar Monitorização Implementação do Plano Análise Quantificação Definição do Plano de Acção Outras Direcções Conceitos Variáveis de Entrada (VE) Descrição Por Variáveis de Entrada entendem-se as variáveis que têm um impato direto no Balanço e na Demonstração de Resultados da Instituição e que, como tal, serão alvo de alteração e stress no âmbito do exercício dos Testes de Esforço (e.g. taxa de juro e volume de crédito concedido). A alteração das mesmas traduzir-se-á em impactos nas condições financeiras da Instituição de acordo com a exposição desta última aos diferentes riscos. Magnitude Definição da variação (intensidade, sentido e duração) a simular para cada variável de entrada. Variáveis de Saída (VS) Por Variáveis de Saída entendem-se as rubricas que têm um impacto direto no Balanço, na Demonstração de Resultados ou na solvabilidade da Instituição.
60 Macro Processo Actividade Planeamento Definição do Enquadramento Orçamento Planeamento Execução dos Testes de Esforço Aprovação Execução Reporting LEGENDA: Concepção Execução
61 1 Enquadramento Macroeconómico 2 Definição da Magnitude dos Testes 3 Execução 4 Impacto 5 Relatório
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64 Lisboa Edifício Infante Av. D. João II, Lote Piso Parque das Nações Lisboa, Portugal Tel: +(351) Fax: +(351) Porto Rua Simão Bolivar Nº 231, Maia Maia, Portugal
Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8
Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 6 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 6 1. Âmbito de Aplicação
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