ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES FUNDAMENTAIS SECÇÃO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO. ARTIGO 1.º (Denominação e natureza)

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1 ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES FUNDAMENTAIS SECÇÃO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1.º (Denominação e natureza) 1. A FUTURLAGOS EMPRESA LOCAL PARA O DESENVOLVIMENTO, E.M., S.A., abreviadamente designada por FUTURLAGOS ou empresa local, é uma pessoa coletiva de direito privado, sob a forma de sociedade anónima, com natureza empresarial e de âmbito municipal, que goza de personalidade jurídica, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, ficando sujeita à influência dominante da Câmara Municipal de Lagos. 2. A Câmara Municipal de Lagos exerce em relação à Empresa Local os poderes previstos no Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local, aprovado pela Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto e nos presentes Estatutos. 3. A FUTURLAGOS dispõe de plena capacidade jurídica, abrangendo a mesma todos os direitos e obrigações necessários à prossecução do seu objetivo social. 4. A FUTURLAGOS rege-se pelos presentes Estatutos, pelo Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local, aprovado pela Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, pela lei comercial e, subsidiariamente, pelo regime do setor empresarial do Estado. 1

2 ARTIGO 2.º (Sede e representação) 1. A FUTURLAGOS tem a sua sede na Praceta Dr. António Henrique Balté, Lote 24 Fração F, em Lagos, Freguesia de Santa Maria, Concelho de Lagos. 2. O Conselho de Administração pode deliberar deslocar a sede para outro local dentro do concelho de Lagos. 3. Por deliberação do Conselho de Administração, a FUTURLAGOS pode proceder à abertura de delegações, agências ou qualquer outra forma de representação que entenda conveniente. ARTIGO 3.º (Duração) A duração da FUTURLAGOS é por tempo indeterminado. SECÇÃO II OBJECTO E ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA ARTIGO 4.º (Objeto) 1. A FUTURLAGOS tem como objeto social, o desenvolvimento, implementação, construção, gestão, e exploração de áreas de desenvolvimento urbano prioritárias; a requalificação urbana e ambiental; a construção e gestão de habitação social; a construção de vias municipais; e a conceção, construção, manutenção, gestão e exploração de equipamentos económico-sociais, edifícios, outros equipamentos coletivos municipais, culturais e de lazer e serviços de interesse geral. 2. A FUTURLAGOS tem igualmente como objeto social a gestão do serviço de estacionamento público no Município de Lagos, designadamente a construção, gestão, exploração, fiscalização e manutenção de locais de estacionamento público e a elaboração e promoção de estudos e projetos de estacionamento, mobilidade e acessibilidade urbana. 2

3 Acessoriamente a FUTURLAGOS poderá exercer outras atividades relacionadas com o seu objeto. ARTIGO 5.º (Atribuições) 1. No exercício do seu objeto social, compete à FUTURLAGOS designadamente: a) Desenvolver o conjunto de ações que visem assegurar, de forma regular, contínua e eficiente o seu objeto social; b) Promover e ou participar na conceção, construção, exploração e gestão das infraestruturas, nas estruturas, equipamentos de apoio ou serviços às atividades referidas no artigo anterior; c) Adquirir, alienar, arrendar, tomar de arrendamento, onerar e administrar bens móveis e imóveis com vista à prossecução do seu objeto; d) Celebrar quaisquer contratos que tenham como objeto a cessão do gozo dos bens a que se refere a alínea anterior, seja qual for a natureza dos mesmos, designadamente contratos de locação e concessão de exploração; e) Celebrar contratos de empreitada, de fornecimento e de prestação de serviços; f) Realizar estudos e projetos e captar financiamentos privados ou públicos, bem como subsídios ou fundos nacionais ou comunitários. g) Proceder à elaboração de estudos urbanísticos, sociológicos, administrativos ou de outra natureza e que respeitem a áreas de cuja intervenção ou renovação urbana for encarregada ou a outras obras que tiver de realizar; h) Gerir, implementar e executar Planos Municipais de Ordenamento do Território, quando assim seja expressamente contratualizado com Câmara Municipal de Lagos, podendo exercer todas as funções necessárias à urbanização e edificação de equipamentos coletivos, bem como proceder à gestão financeira dos mecanismos de perequação e de redistribuição de encargos que lhes estejam associados; i) Inventariar as necessidades habitacionais de modo a adequar a oferta de novos fogos ao perfil de procura, designadamente tendo em conta a composição e o rendimento dos agregados familiares mais carecidos; 3

4 j) Promover e realizar a expropriação por utilidade pública dos imóveis e direitos a eles relativos, necessários à prossecução das suas atribuições, nos termos legalmente permitidos; k) Apresentar candidaturas a programas regionais, nacionais ou de âmbito comunitário; l) Assegurar a gestão do parque habitacional e dos fogos de habitação social do Município de Lagos, celebrando com os inquilinos os respetivos contratos de arrendamento; m) Proceder à conservação e manutenção do parque habitacional, incluindo os fogos de habitação social propriedade do Município, cuja gestão haja sido confiada pela Câmara Municipal de Lagos, participando em programas especiais que visem a recuperação de fogos degradados; n) Assegurar a atribuição de fogos de habitação social, adquiridos e construídos, designadamente com a cooperação financeira do Estado ao abrigo de programas de habitação social; o) Fixar as rendas e os valores de venda dos fogos construídos ao abrigo de programas de habitação social, designadamente fogos de renda limitada e de idêntica natureza, de acordo com a legislação geral aplicável; p) Apoiar o arrendamento de fogos destinados a famílias de fracos recursos económicos; q) Promover ações de formação que potenciem o desenvolvimento do seu pessoal; r) Gerir as operações de reabilitação urbana e desenvolver um programa de apoio à reabilitação privada, nos termos da Lei e do mandato para tal conferido pela Câmara Municipal de Lagos; s) Elaborar estudos e projetos de execução de ordenamento das áreas de estacionamento que lhe forem confiadas pela Câmara Municipal de Lagos; t) Efetuar a exploração de parques de estacionamento direta ou por intermédio de terceiros; u) Fiscalizar a execução das obras a seu cargo; 4

5 v) Executar medidas e ações necessárias à conservação, manutenção e exploração das instalações, bens e equipamentos próprios ou postos ao seu cuidado; w) Fiscalizar, nos termos previstos no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de fevereiro e no Decreto-Lei n.º 327/98, de 2 de novembro, o cumprimento das disposições do Código da Estrada, das normas constantes de Legislação Complementar e dos Regulamentos e Posturas Municipais relativos ao estacionamento público no Município de Lagos; x) Exercer quaisquer outras atribuições que lhe sejam cometidas pela Câmara Municipal de Lagos, bem como praticar todos os atos necessários, úteis ou convenientes à integral prossecução das suas atribuições. 2. As obras promovidas pela FUTURLAGOS no Concelho de Lagos, que podem ser executadas no regime de administração direta, empreitada ou em parceria, não carecem de licença, devendo, no entanto, o respetivo projeto ser aprovado pela Câmara Municipal de Lagos. ARTIGO 5.º- A (Delegação de poderes e prerrogativas de autoridade) 1. Nos termos e para os efeitos do artigo 17.º da Lei n.º 53-F/2006, de 29 de dezembro, a Câmara Municipal de Lagos pode delegar na FUTURLAGOS: a) O poder de administração dos bens de domínio público ou privado do Município que sejam afetos à prossecução do objeto da FUTURLAGOS; b) Os poderes previstos no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de fevereiro e no Decreto-Lei n.º 327/98, de 2 de novembro; c) Todos os demais poderes administrativos e de autoridade pública, previstos na lei, necessários à prossecução do objeto social da FUTURLAGOS. 2. O Conselho de Administração designará o pessoal que, nos termos da lei, exercerá competências e prerrogativas de autoridade pública destinadas: a) À defesa do património da FUTURLAGOS ou a ela afeto; b) À fiscalização do cumprimento, bem como à garantia da efetiva aplicação das disposições do Código da Estrada, das normas constantes de legislação complementar e dos Regulamentos e Posturas Municipais relativos ao estacionamento público no Município de Lagos. 5

6 3. A delegação de poderes referida no presente artigo efetua-se mediante Contratoprograma, o qual fixará o âmbito das competências delegadas e, se for caso disso, as áreas em que as mesmas são exercidas ou os bens a que se referem. 4. O exercício dos poderes e prerrogativas de autoridade delegados na FUTURLAGOS será regulamentado pelo Conselho de Administração. 5. O pessoal da FUTURLAGOS designado para a Fiscalização do cumprimento das disposições do Código da Estrada e Legislação Complementar, Regulamentos e Posturas Municipais, é equiparado a agente de autoridade administrativa, gozando dos seus direitos e prerrogativas, nos termos do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 327/98, de 2 de novembro. CAPÍTULO II CAPITAL SOCIAL E PATRIMÓNIO ARTIGO 6.º (Capital social) 1. O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro em conta aberta à ordem da Empresa Local, pelo Município de Lagos, é de ,00 (dois milhões, quinhentos e cinquenta e cinco mil e trezentos e quarenta e dois euros). 2. O Município de Lagos poderá a todo o tempo realizar novas entradas, em numerário ou em espécie, alterando o montante do capital social ou mediante as modalidades de prestações acessórias ou de prestações suplementares. ARTIGO 7.º (Património) 1. Constitui património da FUTURLAGOS, o universo de bens, direitos e obrigações que lhe forem conferidos nos termos dos presentes estatutos, os que lhe venham a ser atribuídos a qualquer título e os que adquira no cumprimento do seu objeto ou na prossecução das suas atribuições. 2. A FUTURLAGOS pode dispor dos bens que integram o seu património nos termos dos respetivos estatutos e das demais normas legais aplicáveis. 6

7 CAPÍTULO III ÓRGÃOS SOCIAIS SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 8.º (Órgãos Sociais) 1. São órgãos da FUTURLAGOS: a) A Assembleia-Geral; b) O Conselho de Administração; c) O Fiscal Único; d) O Conselho Geral. 2. Os membros do Conselho de Administração são eleitos pela Assembleia Geral e o Fiscal Único é designado pela Assembleia Municipal de Lagos, sob proposta da Câmara Municipal de Lagos. 3. O mandato dos titulares dos órgãos da Empresa Local é coincidente com o dos titulares dos órgãos autárquicos, sem prejuízo dos atos de exoneração e da continuação de funções até à efetiva substituição. ARTIGO 9.º (Substituição) 1. Os membros dos órgãos da FUTURLAGOS, cujo mandato terminar antes de decorrido período para o qual foram designados, por morte, impossibilidade, renúncia, destituição ou perda de direitos ou de funções indispensáveis à representação que exercem, serão substituídos. 2. Em caso de impossibilidade temporária, física ou legal, para o exercício das respetivas funções, os membros impedidos podem também ser substituídos enquanto durar o impedimento. 3. Tanto nos casos de substituição definitiva como nos de substituição temporária, o substituto é designado pela mesma forma por que tiver sido designado o substituído, 7

8 sem prejuízo do disposto no número seguinte e cessa funções no termo do período para que este tiver sido nomeado, salvo se no caso de substituição temporária, o substituído regressar antes daquele termo ao exercício de funções. 4. Nas suas faltas e impedimentos, o Presidente será substituído pelo membro do Conselho de Administração por si designado ou na falta de designação, pelo membro do Conselho de Administração com mais idade. SECÇÃO II ASSEMBLEIA-GERAL ARTIGO 10.º (Composição e sessões) 1. A Assembleia-Geral é constituída pelos representantes dos detentores do capital, com um número de votos cada, correspondente à proporção da respetiva participação no capital. 2. O Município é representado na Assembleia-Geral pelo Presidente da Câmara Municipal ou por um Vereador por este designado para o efeito. 3. Os membros da Assembleia-Geral não são remunerados. 4. A Assembleia-Geral reúne-se na sede da FUTURLAGOS ou noutro local expressamente indicado para o efeito na convocatória. 5. A Assembleia-Geral reúne em sessões ordinárias e extraordinárias. 6. Em sessão ordinária a Assembleia-Geral reúne: a) Até 15 de outubro de cada ano, para apreciar e votar os instrumentos de gestão previsional relativos ao ano seguinte; b) Durante o mês de março de cada ano, para apreciar e votar o relatório do Conselho de Administração, as contas do exercício e a proposta de aplicação de resultados, bem como o parecer do Fiscal Único, referentes ao ano transato. 7. A Assembleia-Geral reúne extraordinariamente sempre que for convocada pelo seu presidente, por sua iniciativa, nos termos legais, ou mediante requerimento do Conselho de Administração, do Fiscal Único ou de um representante dos detentores do capital. 8

9 8. As sessões da Assembleia-Geral são convocadas com uma antecedência mínima de dez dias seguidos, através de convocatória expedida para a sede dos membros, com a respetiva ordem de trabalhos, data, hora e local. 9. Quando requerida a convocação da Assembleia-Geral em sessão extraordinária a mesma deve ser convocada no prazo máximo de dez dias seguidos, contados a partir da data da receção do requerimento. 10. A Assembleia-Geral só reúne com a presença da totalidade do capital representado. ARTIGO 11.º (Competências da Assembleia-Geral) 1. Compete à Assembleia-Geral: a) Eleger, empossar e exonerar os membros da sua Mesa e do Conselho de Administração. b) Apreciar e votar, até 15 de novembro de cada ano, os instrumentos de gestão previsional relativos ao ano seguinte, nomeadamente os planos de atividades anuais e plurianuais, o orçamento anual, incluindo estimativa das operações financeiras com o Município e o Estado; c) Apreciar e votar, até 31 de março de cada ano, o relatório de gestão, as contas do exercício, a proposta de aplicação de resultados e o parecer do Fiscal Único, referentes ao ano transato; d) Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da empresa; e) Deliberar sobre as propostas de alterações dos Estatutos e alterações do capital; f) Deliberar sobre as remunerações dos membros dos órgãos sociais, podendo para o efeito designar uma comissão de vencimentos; g) Autorizar a aquisição e alienação de imóveis ou a realização de investimentos de valor superior a 20 % do capital social; h) Deliberar sobre qualquer assunto para que tenha sido convocada, podendo emitir os pareceres ou recomendações que considerar convenientes e exercer as demais competências cometidas pela lei. 2. As deliberações serão tomadas por maioria do capital representado. 9

10 ARTIGO 12.º (Mesa da Assembleia-Geral) 1. A Assembleia-Geral é presidida pela Mesa. 2. A Mesa da Assembleia-Geral é composta por um presidente, um vice-presidente e um secretário. 3. O presidente é substituído nas suas faltas e impedimentos pelo vice-presidente. ARTIGO 13.º (Competências da Mesa) 1. Compete à Mesa da Assembleia-Geral: a) Convocar e dirigir e tomar registo das reuniões; b) Organizar o processo eleitoral; c) Conferir posse aos titulares dos cargos dos órgãos sociais d) Elaborar e manter arquivo de atas das sessões. 2. Ao presidente da Mesa compete a condução dos trabalhos. SECÇÃO III CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ARTIGO 14.º (Composição) 1. O Conselho de Administração é o órgão de gestão da FUTURLAGOS, composto por três membros, um dos quais é o Presidente. ARTIGO 15.º (Competência) 1. Compete ao Conselho de Administração da FUTURLAGOS designadamente: 10

11 a) Gerir a empresa, praticando todos os atos e operações relativos ao objeto social, nomeadamente os previstos no número 1 do artigo 5.º; b) Celebrar com a Câmara Municipal de Lagos contratos-programa, nos termos previstos na lei e Estatutosº; c) Elaborar, tendo em conta eventuais recomendações da comissão de trabalhadores da empresa, quando exista, os instrumentos de gestão previsional e submetê-los à aprovação da Câmara Municipal de Lagos; d) Elaborar, tendo em conta eventuais recomendações da comissão de trabalhadores da empresa, quando exista, o relatório e as contas de exercício e submetê-las à aprovação da Câmara Municipal de Lagos, bem como apresentar proposta de aplicação dos resultados e ainda constituir as reservas nos termos dos presentes estatutos; e) Propor à Câmara Municipal de Lagos a aprovação de preços e tarifas; f) Solicitar à Câmara Municipal de Lagos autorização para a celebração de empréstimos a médio e longos prazos; h) Efetivar a amortização, a reintegração de bens e a reavaliação do ativo imobilizado, bem como a constituição de provisões; i) Implementar projetos imobiliários no âmbito do parque urbano, da reabilitação e qualificação urbana e ambiental, no sentido de promover um desenvolvimento económico sustentado, tendente à construção, alienação e aquisição de infraestruturas urbanísticas e equipamentos de apoio; j) Estabelecer a organização técnico-administrativa da sociedade e as normas do seu funcionamento interno, designadamente em matéria de pessoal e da sua remuneração; k) Constituir mandatários com os poderes que julgar convenientes, incluindo os de substabelecer. 2. O Conselho de Administração poderá delegar em qualquer dos seus membros a gestão corrente da sociedade nos termos permitidos por lei. 11

12 ARTIGO 16.º (Competências do Presidente) Compete especialmente ao Presidente do Conselho de Administração da FUTURLAGOS: a) Coordenar a atividade do Conselho de Administração; b) Representar a empresa em juízo e fora dele, podendo delegar a representação noutro membro ou em pessoa especialmente habilitada para o efeito; c) Convocar e presidir às reuniões do Conselho de Administração; d) Assegurar a correta execução das deliberações. e) Exercer os poderes que o Conselho de Administração lhe delegar; f) Desempenhar as demais funções estabelecidas na lei, nestes estatutos e nos regulamentos internos. ARTIGO 17.º (Poderes de fiscalização) 1. Por delegação da Câmara Municipal de Lagos, o Conselho de Administração poderá exercer os poderes de fiscalização previstos nos regulamentos municipais relacionados com os serviços públicos que prestar, designadamente levantando os respetivos autos de notícia para instauração dos processos de contraordenação e subsequente aplicação das coimas pela Câmara Municipal de Lagos. 2. O pessoal que exerça prerrogativas de autoridade estará devidamente identificado e mandatado pelo Conselho de Administração e terá livre acesso às áreas e equipamentos que lhe compete fiscalizar, nos moldes idênticos aos da fiscalização municipal. 12

13 ARTIGO 18.º (Estatuto remuneratório) Os membros do Conselho de Administração são remunerados de acordo com o estatuto remuneratório aprovado pela Assembleia-Geral, nos limites fixados pela Assembleia Municipal de Lagos, com observância das normas legais aplicáveis. ARTIGO 19.º (Reuniões, deliberações e atas) 1. O Conselho de Administração fixará as datas ou a periodicidade das suas reuniões ordinárias por proposta do Presidente e reunirá extraordinariamente sempre que seja convocado pelo Presidente, por sua iniciativa ou por requerimento da maioria dos seus membros. 2. O Conselho de Administração não poderá funcionar sem a presença da maioria dos seus membros. 3. O Presidente do Conselho de Administração tem voto de qualidade. 4. As atas serão lavradas em livro próprio e assinadas pelos membros do Conselho de Administração presentes na reunião. ARTIGO 20.º (Vinculação da empresa) 1. A FUTURLAGOS obriga-se pela intervenção conjunta, através da assinatura, de dois membros do Conselho de Administração, devendo um deles ser o Presidente, ou pela assinatura de mandatário constituído, dentro dos limites do respetivo mandato. 2. A FUTURLAGOS obriga-se ainda pela intervenção, através da assinatura, de um dos membros do Conselho de Administração, de mandatário ou procurador, quanto a atos e contratos relativamente aos quais o Conselho de Administração tenha delegado poderes, dentro dos limites da delegação, do mandato ou da procuração outorgada para o efeito. 3. Nos atos de mero expediente é suficiente a intervenção, designadamente através da assinatura, de qualquer dos membros do Conselho de Administração. 13

14 SECÇÃO III FISCAL ÚNICO ARTIGO 21.º (Competência) A fiscalização da FUTURLAGOS é exercida por um revisor ou por uma sociedade de revisores oficiais de contas, que procederá à revisão legal, a quem compete designadamente: a) Fiscalizar a ação do Conselho de Administração e velar pelo cumprimento das leis, dos regulamentos e das orientações dimanadas da Câmara Municipal de Lagos; b) Verificar a regularidade dos livros, registos contabilísticos e documentos que lhes servem de suporte; c) Participar aos órgãos competentes as irregularidades, bem como os factos que considere reveladores de graves dificuldades na prossecução do objeto da Entidade Empresarial; d) Proceder à verificação dos valores patrimoniais da FUTURLAGOS ou por ela recebidos em garantia, depósito ou outro título; e) Pronunciar-se sobre qualquer assunto de interesse para a FUTURLAGOS, a solicitação do Conselho de Administração; f) Emitir parecer sobre os instrumentos de gestão previsional, bem como sobre o relatório do Conselho de Administração e contas do exercício; g) Emitir certificação legal de contas da FUTURLAGOS; h) Exercer as demais funções estabelecidas por lei e pelos presentes estatutos; i) Remeter semestralmente à Câmara Municipal de Lagos informação sobre a situação económica e financeira da FUTURLAGOS. j) Emitir parecer prévio sobre a celebração dos contratos-programa com o Município; 14

15 k) Emitir parecer prévio sobre a necessidade de avaliação plurianual do equilíbrio de exploração da Empresa Local e, sendo caso disso, proceder ao exame do plano previsional de mapas de demonstração de fluxos de caixa líquidos; l) Emitir parecer prévio relativamente ao financiamento e à assunção de quaisquer obrigações financeiras; m) Exercer as demais funções estabelecidas por lei e pelos presentes estatutos; ARTIGO 22.º (Pareceres) 1. Os pareceres ou entendimentos do Revisor ou Sociedade de Revisores Oficiais de Contas deverão ser apresentados por escrito. 2. Os pareceres previstos nas alíneas i), j) e k) do artigo 21.º anterior são comunicados à Inspeção-Geral das Finanças no prazo de 15 dias, nos termos da lei. ARTIGO 23.º (Remuneração) Ao Fiscal Único será atribuída uma remuneração aprovada pela Assembleia Municipal de Lagos, sob proposta da Câmara Municipal de Lagos. SECÇÃO IV CONSELHO GERAL ARTIGO 24.º (Composição) 1. O Conselho Geral é o órgão consultivo da FUTURLAGOS, composto por um representante da Câmara Municipal de Lagos, por um representante da Assembleia Municipal de Lagos, por dois representantes das entidades ou organizações diretamente relacionadas com as atividades desenvolvidas pela Empresa Local, por um representante dos utentes e por um representante dos trabalhadores. 15

16 2. No caso de as entidades ou organizações diretamente relacionadas com as atividades desenvolvidas pela FUTURLAGOS e de os representantes dos utentes existentes serem em número superior ao antes fixado, caberá ao conjunto de cada tipo desses representantes proceder à designação dos representantes referidos no número um do presente artigo. 3. A FUTURLAGOS notificará as entidades com direito a nomear representantes nos termos do disposto no número um do presente artigo, para que o façam no período de tempo que for fixado, o qual nunca será inferior a dez dias. 4. Na falta de indicação, no prazo fixado, dos representantes de alguma das entidades referidas no número um do presente artigo, entender-se-á que esta prescinde do seu direito de se fazer representar no Conselho Geral, o qual se considerará regularmente constituído pelos restantes membros indicados. Artigo 25.º (Competências) 1. Compete ao Conselho Geral: a) Elaborar e aprovar o respetivo regimento; b) Eleger a mesa; c) Emitir parecer sobre os instrumentos de gestão previsional; d) Pronunciar-se sobre quaisquer assuntos de interesse para a FUTURLAGOS, podendo emitir pareceres ou recomendações que considere convenientes. 2. O Conselho Geral poderá solicitar ao Conselho de Administração os elementos de informação necessários para o desempenho das suas funções. 16

17 CAPÍTULO III PODERES DA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS ARTIGO 26.º (Poderes) A Câmara Municipal de Lagos exerce em relação à FUTURLAGOS, designadamente, os seguintes poderes: a) Assegurar a supremacia do interesse público e a prossecução das atribuições municipais cometidas à Empresa Local; b) Emitir diretivas e instruções genéricas ao Conselho de Administração no âmbito dos objetivos a prosseguir; c) Autorizar alterações estatutárias; d) Aprovar os instrumentos de gestão previsional; e) Aprovar o relatório do Conselho de Administração, as contas do exercício e a proposta de aplicação de resultados, bem como o parecer do Fiscal Único; f) Aprovar preços e tarifas, sob proposta do Conselho de Administração; g) Autorizar a aquisição de participações no capital de sociedades; h) Autorizar a realização de empréstimos de médio e de longos prazos; i) Definir o estatuto remuneratório dos membros do Conselho de Administração e fixar a remuneração do Fiscal Único; j) Determinar a realização de auditorias e averiguações ao funcionamento da empresa; k) Pronunciar-se sobre quaisquer assuntos de interesse para a Entidade Empresarial, podendo emitir as recomendações que considerar convenientes; l) Pronunciar-se sobre quaisquer assuntos de interesse para a Empresa Local, podendo emitir as recomendações que considerar convenientes; m) Exercer outros poderes que lhe sejam conferidos pela Lei ou pelos estatutos. 17

18 CAPÍTULO IV GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL ARTIGO 27.º (Princípios e gestão) 1. A gestão da FUTURLAGOS deve articular-se com os objetivos prosseguidos pela Câmara Municipal de Lagos, visando a promoção do desenvolvimento municipal, assegurando a sua viabilidade económica e equilíbrio financeiro, tendo sempre presente os imperativos de interesse público. 2. A gestão da empresa deve articular-se com os objetivos prosseguidos pelo Município de Lagos tendo em conta os princípios orientadores consignados na legislação aplicável. 3. O equilíbrio financeiro é prosseguido pela adoção de critérios de boa gestão empresarial conjugados com a correta e pontual assunção pelo Município das compensações financeiras decorrentes do interesse público, plasmadas nos contratos-programa. ARTIGO 28.º (Instrumentos previsionais) A gestão económica e financeira da empresa é disciplinada, pelos seguintes instrumentos de gestão previsional: a) Planos plurianuais e anuais de atividade, de investimentos e financeiros; b) Orçamento anual de investimento; c) Orçamento anual de exploração, desdobrado em orçamento de proveitos e orçamento de custos; d) Orçamento anual de tesouraria; e) Balanço previsional; f) Contratos-programa, quando os houver. 18

19 ARTIGO 29.º (Planos de atividades, de investimento e financeiros) 1. Os planos plurianuais e anuais de atividades, de investimento e financeiros devem estabelecer a estratégia a seguir pela empresa, sendo reformulados sempre que as circunstâncias o justificarem e deverão ser completados com os desdobramentos necessários para permitir a descentralização de responsabilidades e o adequado controlo de gestão. 2. Os instrumentos previsionais deverão explicitar a forma como procuram concretizar os planos plurianuais, referindo nomeadamente os investimentos projetados e as respetivas fontes de financiamento. 3. Os planos de atividade e demais instrumentos de gestão previsional deverão ser remetidos à Câmara Municipal de Lagos para aprovação até 30 de Outubro do ano anterior àquele a que respeitem, podendo a referida Câmara Municipal de Lagos solicitar, no prazo de 15 dias úteis, todos os esclarecimentos que julgue necessários. ARTIGO 30.º (Receitas) Constituem receitas da FUTURLAGOS: a) As provenientes da sua atividade; b) O rendimento de bens próprios; c) As verbas decorrentes da celebração de contratos-programa com a Câmara Municipal de Lagos; e) O produto da alienação de bens próprios ou da sua oneração; f) As doações, heranças e legados, que não contrariem a legislação aplicável; g) O produto da contratação de empréstimos a curto, médio e longo prazo, bem como da emissão de obrigações, que não ofendam o controlo legal previsto na Lei n.º 8/2012 de 21/2; h) Quaisquer outras receitas que por lei ou contrato lhe sejam atribuídas. 19

20 ARTIGO 31.º (Fundos de reserva e aplicação dos resultados do exercício) 1. A FUTURLAGOS deverá constituir os fundos de reserva julgados necessários, sendo obrigatória a constituição de: a) Reserva legal; b) Reserva para investimentos. 2. A dotação anual para reforço da reserva legal não pode ser inferior a 10% do resultado líquido do exercício, deduzido da quantia necessária à cobertura de prejuízos transitados. 3. A reserva legal só pode ser utilizada para incorporação no capital ou para cobrir eventuais prejuízos transitados. 4. Constituem reserva para investimento a parte dos resultados apurados em cada exercício que lhe for destinada, bem como as receitas provenientes de comparticipações, dotações ou subsídios de que a FUTURLAGOS seja beneficiária e que se destinem a esse fim. 5. A reserva para fins sociais, a estabelecer pelo Conselho de Administração, será fixada em percentagem dos resultados e destina-se a financiar benefícios sociais ou a prestação de serviços coletivos aos trabalhadores da FUTURLAGOS. 6. Quando a conta de benefícios e perdas de um exercício encerre com lucros, o Conselho de Administração apresentará proposta da aplicação do remanescente dos resultados anuais, considerando nomeadamente a constituição de reservas livres e a transferência de verbas para a Câmara Municipal. ARTIGO 32.º (Contabilidade) 1. A contabilidade da FUTURLAGOS respeitará o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), e deve responder às necessidades de gestão da empresa e permitir um controlo orçamental permanente de atividades e domínios de intervenção, bem como a fácil verificação da correspondência entre os valores patrimoniais. 20

21 2. A organização e execução da contabilidade e dos orçamentos e suas atualizações deverão processar-se em conformidade com regulamentos a estabelecer de harmonia com os presentes estatutos e as leis em vigor. ARTIGO 33.º (Contratos-programa) 1. O Conselho de Administração celebra com a Câmara Municipal de Lagos contratosprograma onde são definidos os subsídios à exploração, nos termos da lei. 2. Os contratos-programa integrarão o plano de atividades da empresa para o período a que respeitam. ARTIGO 34.º (Empréstimos) 1. A sociedade pode contrair empréstimos a curto, médio e longo prazo, bem como emitir obrigações. 2. Os empréstimos destinam-se prioritariamente à realização de investimentos, ou de obras e melhoramentos de interesse público. 3. A FUTURLAGOS poderá ainda contrair mútuos a curto e médio prazo para antecipação de receitas, aquisição de material e equipamento ou fundo de maneio da tesouraria. 4. A celebração de empréstimos de prazo que ultrapasse o ano económico em que é celebrado carece de autorização da Câmara Municipal de Lagos. ARTIGO 35.º (Amortizações, reintegrações e reavaliações) A amortização, a reintegração de bens e a reavaliação do ativo imobilizado, bem como a constituição de provisões, serão efetivadas pelo Conselho de Administração de acordo com os critérios aprovados pelo Município de Lagos, sem prejuízo do disposto na lei fiscal.. 21

22 ARTIGO 36.º (Documentos de prestação de contas) 1. A FUTURLAGOS deverá elaborar, com referência a 31 de Dezembro de cada ano, os seguintes documento: a) Balanço; b) Demonstração dos resultados; c) Anexo ao balanço e à demonstração dos resultados; d) Demonstração dos fluxos de caixa; e) Relação das participações no capital de sociedades e dos financiamentos obtidos a médio e longo prazo; f) Relatório sobre a execução anual do plano plurianual de investimentos; g) Relatório do Conselho de Administração e proposta de aplicação dos resultados; h) Parecer do Fiscal Único. 2. O relatório anual do Conselho de Administração, o balanço, a demonstração de resultados e o parecer do Fiscal Único serão objeto de publicação nos termos legais. CAPÍTULO IV PESSOAL ARTIGO 37.º (Regime do pessoal) 1. O estatuto do pessoal é o do regime do contrato de trabalho, sendo a contratação coletiva regulada pela lei geral. 2. O pessoal com relação jurídica de emprego público pode exercer funções na FUTURLAGOS mediante acordo de cedência de interesse público, nos termos da lei. 3. Podem ainda exercer funções na FUTURLAGOS os trabalhadores de quaisquer empresas públicas, em regime de cedência ocasional, nos termos previstos no Código do Trabalho. 22

23 4. Os trabalhadores em exercício de funções na FUTURLAGOS, nos termos do número anterior, poderão optar pelo vencimento auferido no seu quadro de origem ou pelo correspondente às funções a desempenhar. 5. Os trabalhadores, em exercício de funções na Entidade Empresarial, constituirão uma comissão de trabalhadores, por forma a darem cumprimento ao previsto quer na alínea c) quer na alínea d) do artigo 12.º destes Estatutos. ARTIGO 38.º (Regime da segurança social) 1. O pessoal da FUTURLAGOS está sujeito ao regime geral da Segurança Social. 2. O pessoal da FUTURLAGOS que exerça funções em regime de acordo de cedência de interesse público, mantém o direito à segurança social inerente ao local de origem. ARTIGO 39.º (Participação dos trabalhadores) 1. Sem prejuízo de outras formas de participação dos trabalhadores na gestão da FUTURLAGOS no âmbito da Lei laboral, a comissão de trabalhadores deverá, caso exista, ser informada dos instrumentos de gestão previsional, demonstrações financeiras, regulamentos internos diversos, critérios de gestão dos recursos humanos em matérias como os mínimos de produtividade e grau de absentismo. 2. A comissão de trabalhadores, caso exista, ou os trabalhadores, poderão emitir parecer consultivo sobre o estabelecimento do plano anual de férias da empresa e sobre alterações dos horários de trabalho. 23

24 CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS ARTIGO 40.º (Tribunal de Contas) A atividade da FUTURLAGOS encontra-se sujeita à fiscalização do Tribunal de Contas, nos termos da lei. ARTIGO 41.º (Regime Fiscal) A FUTURLAGOS está sujeita a tributação direta e indireta nos termos gerais. ARTIGO 42.º (Delegação de Poderes e Prerrogativas de Autoridade) 1. Nos termos do artigo 27.º do Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local, aprovado pela Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, é transferido para a Empresa Local: a) A prestação do serviço público inerente ao exercício das atividades previstas no seu objeto, adequando e gerindo os bens municipais que lhe forem transmitidos ou afetos ao exercício dessas atividades; b) O direito de utilizar e administrar os bens do domínio público municipal que estejam ou venham a estar afetos ao exercício da sua atividade; c) Todos os demais poderes administrativos e de autoridade pública, previstos na lei, necessários à prossecução do objeto social da FUTURLAGOS. 2. O pessoal que, por deliberação do Conselho de Administração, for para tal designado deterá, nos termos da lei, as competências e prerrogativas de autoridade pública destinadas: a) À defesa do património da FUTURLAGOS ou a ela afeto; b) À fiscalização do cumprimento, bem como à garantia da efetiva aplicação das normas legais, regulamentos e posturas em matérias diretamente relacionadas com o objeto da FUTURLAGOS 24

25 ARTIGO 43.º (Alienação, dissolução, transformação, integração, fusão e internalização) 1. A alienação da totalidade ou de parte do capital social da Empresa Local é da competência da Assembleia Municipal de Lagos, sob proposta da Câmara Municipal de Lagos. 2. A dissolução, transformação, integração, fusão e internalização da FUTURLAGOS depende da prévia deliberação dos órgãos da entidade pública participante para a sua constituição, a quem incumbe definir os termos da liquidação do respetivo património, nos casos em que tal suceda. Lagos, 28 de fevereiro de

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