O desafio das novas tecnologias na Operação do Sistema Interligado Nacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O desafio das novas tecnologias na Operação do Sistema Interligado Nacional"

Transcrição

1 O desafio das novas tecnologias na Operação do Sistema Interligado Nacional Painel: As Telecomunicações no ambiente da Transformação Digital do Setor Elétrico Jamil de Almeida - ONS XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 1

2 Objetivo Dialogar sobre o papel das telecomunicações no processo de transformação digital do setor elétrico e na Operação do Sistema Interligado Nacional. XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 2

3 O QUÊ É TRANSFORMAÇÃO DIGITAL? Uso de TECNOLOGIAS para suportar a Missão de um negócio Pode causar RUPTURA DE MODELO de negócio XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 3

4 Por quê a transformação digital é inevitável? No mundo (Uber, AirBNB, Spotify, Netflix, etc) No Brasil (Eleições) No setor elétrico (Mudança da matriz) XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 4

5 O QUÊ É O SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL? XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 5

6 Características do SIN O SIN cobre quase todo o território nacional. Única capital isolada é Boa Vista. O SIN atende a praticamente todo o consumo de energia elétrica do país. Geração hidroelétrica ainda é predominante (71%) Geração térmica complementar com diversas fontes: nuclear, carvão, gás natural, óleo combustível, diesel (16%). Participação de outras fontes renováveis: eólicas, biomassa e solar (13%) Rede Básica de Transmissão ( a 230 kv) com grande extensão Aproximadamente 140 mil Km de linhas de transmissão. XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 6

7 O QUE É, E QUAL É A MISSÃO do ONS? Operador Nacional do Sistema Elétrico. Missão de garantir o suprimento de energia com equilíbrio entre segurança e custo, por meio da coordenação da geração e transmissão de energia elétrica. XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 7

8 TELECOM no contexto da operação do SIN (ONS- AGENTES) O Sistema SCADA (tempo real) O Sistema de voz operativa (despacho) Uso de apraximadamente 600 canais de comunicação dedicados XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 8

9 Base legal: Módulo 13 dos Procedimentos de Rede Requisitos de disponibilidade: 99,98%. Requisitos de qualidade: Latência: até 140 ms Perda de pacote: menor que 1%. XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 9

10 Em um negócio de missão tão crítica para a sociedade... Como aumentar a resiliência às falhas e.. Garantir a continuidade desse negócio? XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 10

11 Um caso aplicado de novas tecnologias e telecomunicações no contingenciamento de Centros de Operação. XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 11

12 AGENTES AGENTES AGENTES AGENTES A Solução de Voz Operativa SAL SAL SAR SAR SAL SAL SAR SAR XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 12

13 Contingência de Centro XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 13

14 Contingência de Centro XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 14

15 Contingência de Centro Voltar XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 15

16 Comentários (ou desejos) para o futuro das telecomunicações A tendência das redes convergirem para a Internet (rede única) A necessidade do fornecimento de uma Internet com SLA mais agressivo (disponibilidade, qualidade e banda) O uso de banda compartilhada e a aplicação de QoS para diferenciar serviços críticos de serviços comuns. XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 16

17 Conclusões A Transformação Digital já é uma realidade e uma necessidade. Operar o Sistema Elétrico exige severos requisitos de TELECOM. No setor elétrico, a operação está usando novas tecnologias mas ainda segue o mesmo paradigma de décadas (Sistema SCADA e despacho por voz). O ONS e muitos Agentes já ingressaram no processo de transformação digital mas, na Operação, ainda estão restritos pelo custo das telecomunicações. O setor elétrico carece de serviços de telecomunicações com MENOR CUSTO, MAIOR QUALIDADE E MAIOR DISPONIBILIDADE para viabilizar uma mudança de paradigma na Operação (teleassistência, machine learning, smartgrid, fasorial, etc). A necessidade de incorporar a Transformação Digital ao planejamento estratégico e aos processos produtivos. XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 17

18 OBRIGADO! Jamil de Almeida Site: Telefone: XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro - RJ 18

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013 1 Estrutura da apresentação O SIN - Sistema Interligado Nacional Robustez do SIN Ações em curso para aprimorar

Leia mais

Desafios dos sistemas de medição fasorial e medição de faturamento para as redes de telecomunicações do setor elétrico.

Desafios dos sistemas de medição fasorial e medição de faturamento para as redes de telecomunicações do setor elétrico. Desafios dos sistemas de medição fasorial e medição de faturamento para as redes de telecomunicações do setor elétrico. Painel: Prêmio Inovar Guilherme Preger - FURNAS XVII Seminário Nacional de Telecomunicações

Leia mais

POLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente

POLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente POLÍTICA ENERGÉTICA 21 de Setembro de 2015 12 th International Conference Brazil Energy and Power BEP 12 Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro -AmCham Rio Painel Energia e Política Industrial

Leia mais

Benefícios de Interligação de Sistemas Elétricos Antonio Carlos Zambroni de Souza Professor Associado Universidade Federal de Itajubá

Benefícios de Interligação de Sistemas Elétricos Antonio Carlos Zambroni de Souza Professor Associado Universidade Federal de Itajubá Benefícios de Interligação de Sistemas Elétricos Antonio Carlos Zambroni de Souza Professor Associado Universidade Federal de Itajubá Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE

Leia mais

ENASE de Maio de 2018

ENASE de Maio de 2018 ENASE 2018 24 de Maio de 2018 1 1) Evolução da Matriz Elétrica Brasileira : Aumento de fontes dependentes das condições climáticas (fontes alternativas, hidráulicas sem reservatório e grandes usinas na

Leia mais

2 Sistema Elétrico Brasileiro

2 Sistema Elétrico Brasileiro 2 Sistema Elétrico Brasileiro O setor elétrico brasileiro passou por diversas mudanças nos últimos anos. Tais mudanças foram necessárias para viabilizar a expansão da capacidade de geração e acompanhar

Leia mais

O Setor Elétrico do Brasil

O Setor Elétrico do Brasil V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,

Leia mais

Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real

Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real 8º SENOP - Seminário Nacional de Operadores de Sistemas e de Instalações Elétricas Foz do Iguaçu 06 de Outubro de

Leia mais

Análise e Monitoração de Centrais Geradoras Eólicas

Análise e Monitoração de Centrais Geradoras Eólicas Análise e Monitoração de Centrais Geradoras Eólicas Gustavo Pinheiro Victor Fonseca 07/06/2017 O que é o SIN? O SIN cobre cerca de 5 milhões de km², estendendo-se do Pará ao Rio Grande do Sul. Manaus e

Leia mais

Inserção de Usinas Reversíveis no Sistema Elétrico Nacional Fernando José Carvalho de França ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

Inserção de Usinas Reversíveis no Sistema Elétrico Nacional Fernando José Carvalho de França ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Inserção de Usinas Reversíveis no Sistema Elétrico Nacional Fernando José Carvalho de França ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico 21 a 23 de maio de 2018 - Bourbon Convention Ibirapuera Hotel - São

Leia mais

Projeto Malha Óptica. Abrangência e importância econômica. Rodrigo Farias - Petrobras. Painel: Sistemas Troncalizados e Long Term Evolution - LTE

Projeto Malha Óptica. Abrangência e importância econômica. Rodrigo Farias - Petrobras. Painel: Sistemas Troncalizados e Long Term Evolution - LTE Projeto Malha Óptica Abrangência e importância econômica Painel: Sistemas Troncalizados e Long Term Evolution - LTE Rodrigo Farias - Petrobras XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS

Leia mais

Perspectivas do Setor Elétrico 2018 a 2022 A ótica do Operador

Perspectivas do Setor Elétrico 2018 a 2022 A ótica do Operador Perspectivas do Setor Elétrico 2018 a 2022 A ótica do Operador ENASE 2018 Modernização e evolução do modelo setorial Luiz Eduardo Barata Ferreira Diretor Geral Rio de Janeiro, 23 de maio de 2018 Evolução

Leia mais

Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda

Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda Apresentação para FIESP Workshop de Energia Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda Mecanismos de Resposta da Demanda: Iniciativas do ONS Luiz Eduardo Barata Ferreira Diretor Geral São Paulo,

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA UTN ANGRA 3 PARA O ATENDIMENTO DO SIN

IMPORTÂNCIA DA UTN ANGRA 3 PARA O ATENDIMENTO DO SIN ONS NT-0020/2017 IMPORTÂNCIA DA UTN ANGRA 3 PARA O ATENDIMENTO DO SIN FEVEREIRO DE 2017 Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 - Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ Tel (+21)

Leia mais

A Integração Elétrica na Perspectiva do Brasil. Nivalde de Castro Roberto Brandão

A Integração Elétrica na Perspectiva do Brasil. Nivalde de Castro Roberto Brandão A Integração Elétrica na Perspectiva do Brasil Nivalde de Castro Roberto Brandão Rio de Janeiro, 25 agosto 2016 Sumário Introdução; Motivações da integração por parte do Brasil; Perspectivas de integração

Leia mais

Perspectivas da Gestão Técnica do Sistema Elétrico

Perspectivas da Gestão Técnica do Sistema Elétrico Perspectivas da Gestão Técnica do Sistema Elétrico Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos - ERSE Lisboa, 10 de fevereiro de 2010 Hermes Chipp 1 Sumário 1. Garantia do Suprimento Características da

Leia mais

PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022

PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 Palestra Especial: ENASE 2018 Rio de Janeiro/RJ 23 mai. 2018 Reive Barros Presidente AGENDA Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) Cenário Macroeconômico

Leia mais

Planejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais

Planejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais III Seminário "Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais 5 anos do Programa Peixe Vivo Planejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais Prof. Nivalde J. de

Leia mais

Da teoria à prática: a operação real da fonte solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira

Da teoria à prática: a operação real da fonte solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira Da teoria à prática: a operação real da fonte solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira Dr. Sinval Zaidan Gama Diretor de Operação - ONS Rio de Janeiro, 12 de junho 2018 A Matriz de Energia Elétrica

Leia mais

GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA

GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA FIESP: Workshop Outorga da água para geração hidrelétrica São Paulo, 07 de março de 2018 Geração Hidroelétrica

Leia mais

Desafios e Oportunidades de Operação Marcelo Prais Assessor da Diretoria Geral Rio de Janeiro, 17 de Outubro de 2017

Desafios e Oportunidades de Operação Marcelo Prais Assessor da Diretoria Geral Rio de Janeiro, 17 de Outubro de 2017 O Futuro do Setor Elétrico ics Segurança e Flexibilidade nos Contextos de Brasil e Alemanha Desafios e Oportunidades de Operação Marcelo Prais Assessor da Diretoria Geral Rio de Janeiro, 17 de Outubro

Leia mais

Bow-tie uma solução dinâmica e ergonômica no monitoramento de barreiras de segurança

Bow-tie uma solução dinâmica e ergonômica no monitoramento de barreiras de segurança Bow-tie uma solução dinâmica e ergonômica no monitoramento de barreiras de segurança Painel: Segurança, Meio Ambiente e Saúde Paulo Melo Petrobras TIC/CPSOL/APCORP XVII Seminário Nacional de Telecomunicações

Leia mais

Matriz Elétrica Brasileira e

Matriz Elétrica Brasileira e Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti

Leia mais

Demanda tempo real Produção de fontes intermitentes. Realidade: penetração de energia eólica e solar é uma realidade no mundo todo

Demanda tempo real Produção de fontes intermitentes. Realidade: penetração de energia eólica e solar é uma realidade no mundo todo SMART-SEN: Um Modelo de Simulação do Sistema Elétrico Nacional com Presença de Geração de Renováveis Intermitentes: Impactos Operacionais, Regulatórios e Custos Equipe Básica: Prof. Dr. Paulo Barbosa Prof.

Leia mais

Submódulo Requisitos mínimos de telecomunicações

Submódulo Requisitos mínimos de telecomunicações Submódulo 13.2 Requisitos mínimos de telecomunicações Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data

Leia mais

Planejamento Determinativo de Termelétricas Estruturantes O elo de integração entre eletricidade e gás natural no Brasil

Planejamento Determinativo de Termelétricas Estruturantes O elo de integração entre eletricidade e gás natural no Brasil Planejamento Determinativo de Termelétricas Estruturantes O elo de integração entre eletricidade e gás natural no Brasil DIOGO LISBONA (GEE - IE/UFRJ) EDMAR DE ALMEIDA (GEE IE/UFRJ) LUCIANO LOSEKANN (GEE

Leia mais

2 nd Coaltrans Brazil

2 nd Coaltrans Brazil 2 nd Coaltrans Brazil Session 7: New opportunities for thermal coal use in Brazil Expanding the Role for Thermal Power Generation in Brazil Ensuring Energy Security Claudio J. D. Sales Presidente Instituto

Leia mais

Equipe Básica: Prof. Paulo Barbosa Prof. Dr. Warren Powell Prof. Alberto Francato Dr. Marcos Leone Filho Dr. João R. C. Pires Dr. Fernando A. A.

Equipe Básica: Prof. Paulo Barbosa Prof. Dr. Warren Powell Prof. Alberto Francato Dr. Marcos Leone Filho Dr. João R. C. Pires Dr. Fernando A. A. SMART-SEN: Um Modelo de Simulação do Sistema Elétrico Nacional com Presença de Geração de Renováveis Intermitentes: Impactos Operacionais, Regulatórios e Custos Equipe Básica: Prof. Paulo Barbosa Prof.

Leia mais

Painel 2: Aprimoramento do mecanismo de precificação e contratação de energia

Painel 2: Aprimoramento do mecanismo de precificação e contratação de energia VII Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 13º Brazil Energy and Power FGV Painel 2: Aprimoramento do mecanismo de precificação e contratação de energia Marcelo Prais Assessor da Diretoria

Leia mais

A matriz elétrica nacional e a finalidade do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE

A matriz elétrica nacional e a finalidade do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE A matriz elétrica nacional e a finalidade do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE São Paulo 24 de outubro de 2017 Angela Livino Assessora da Presidência Temário A matriz elétrica brasileira evolução

Leia mais

Gás para Geração Elétrica. Alternativa para Operadores

Gás para Geração Elétrica. Alternativa para Operadores Gás para Geração Elétrica Alternativa para Operadores VISÃO GERAL DA COMPANHIA VISÃO GERAL DA COMPANHIA Visão Geral da Companhia Ativos 100% operacionais, representando 11% da capacidade térmica a gás

Leia mais

Agenda Setorial Luiz Eduardo Barata Ferreira Diretor-geral

Agenda Setorial Luiz Eduardo Barata Ferreira Diretor-geral Agenda Setorial 2019 Luiz Eduardo Barata Ferreira Diretor-geral Rio de Janeiro, 1 de abril de 2019 Matriz elétrica Matriz elétrica em transformação Horizonte 2018-2023 Tipo 31/12/2018* 31/12/2023 Crescimento

Leia mais

A Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos

A Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos A Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos Pablo Motta Ribeiro Neoenergia Plácido Nieto Ostos Iberdrola Hugo Nunes Neoenergia José Eduardo Tanure Neoenergia 1 2 Mudança de Paradigma no Brasil

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GERAÇÃO FLEXÍVEL NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO. Planejamento do Sistema Elétrico e Gerenciamento do Risco do Suprimento

A IMPORTÂNCIA DA GERAÇÃO FLEXÍVEL NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO. Planejamento do Sistema Elétrico e Gerenciamento do Risco do Suprimento A IMPORTÂNCIA DA GERAÇÃO FLEXÍVEL NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Planejamento do Sistema Elétrico e Gerenciamento do Risco do Suprimento Marcelo Lamar Brasília, 14 de março de 2007 - Seminário ABRAGEF SUMÁRIO:

Leia mais

Operação do SIN. PEA3496 Prof. Marco Saidel

Operação do SIN. PEA3496 Prof. Marco Saidel Operação do SIN PEA3496 Prof. Marco Saidel SIN: Sistema Interligado Nacional Sistema hidrotérmico de grande porte Predominância de usinas hidrelétricas Regiões (subsistemas): Sul, Sudeste/Centro-Oeste,

Leia mais

INTRODUÇÃO P R O F. DR. A L E XANDRE R A S I AO K I

INTRODUÇÃO P R O F. DR. A L E XANDRE R A S I AO K I INTRODUÇÃO P R O F. DR. A L E XANDRE R A S I AO K I Agenda Contexto Sistemas Elétricos de Potência Sistema Interligado Nacional Sistemas Isolados Sistema Elétrico da COPEL GET Evolução Histórica da Transmissão

Leia mais

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira

Leia mais

Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário

Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Comparativo entre São Paulo e o Brasil Tipos de Geração Capacidade Instalada

Leia mais

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário

Leia mais

VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades

VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades Luís Fernando Badanhan Diretor do Departamento de Desenvolvimento Energético

Leia mais

Apresentação para ENASE Modernização e Evolução do Modelo Setorial

Apresentação para ENASE Modernização e Evolução do Modelo Setorial Apresentação para ENASE Modernização e Evolução do Modelo Setorial Perspectivas do Setor Elétrico 2017 a 2021 A ótica do Operador Luiz Eduardo Barata Ferreira Diretor Geral Rio de Janeiro, 17 de maio de

Leia mais

Sistemas de Potência e Energia

Sistemas de Potência e Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30

Leia mais

1. ROBUSTEZ DA REDE BÁSICA - RRB

1. ROBUSTEZ DA REDE BÁSICA - RRB INTRODUÇÃO A missão institucional do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS é assegurar aos usuários do Sistema Interligado Nacional SIN a segurança, a continuidade, a qualidade e a economicidade do

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,

Leia mais

Atendimento ao Estado do Pará

Atendimento ao Estado do Pará Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Atendimento ao Estado do Pará Câmara dos Deputados - CINDRA Brasília, abril de 2015. 1 Ambiente Institucional 2 Universalização Modicidade Tarifária Segurança

Leia mais

A integração elétrica do ponto de vista do Brasil

A integração elétrica do ponto de vista do Brasil A integração elétrica do ponto de vista do Brasil Roberto Brandão Potencialidades, Oportunidades e Desafios da Integração Elétrica na América do Sul Foz do Iguaçu, 27/11/2015 Sumário Introdução; Motivações

Leia mais

Renewable Energy Projects

Renewable Energy Projects Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

O Avanço da Energia Eólica e os Desafios dos Centros de Operação do Sistema

O Avanço da Energia Eólica e os Desafios dos Centros de Operação do Sistema Brazil Windpower 2018 O Avanço da Energia Eólica e os Desafios dos Centros de Operação do Sistema Sinval Gama Diretor de Operação Rio de Janeiro, 08 de agosto de 2018 O Operador Nacional do Sistema Elétrico

Leia mais

Fontes renováveis e smart grid

Fontes renováveis e smart grid Fontes renováveis e smart grid 2º Seminário sobre a Inserção de novas fontes renováveis no Planejamento Energético Nacional Mario Daher Gerente Executivo - ONS COPPE-UFRJ Rio de Janeiro, 30/04/2014 1 As

Leia mais

Fontes e formas de energia

Fontes e formas de energia Fontes e formas de energia Fontes primárias e secundárias de energia O Sol é a principal fonte de energia do nosso planeta. Mas, para além do Sol, o ser humano dispõe de outras fontes de energia. Fontes

Leia mais

3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016

3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016 3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016 Panorama político-econômico para a geração de energia eólica e perspectivas ambientais para o setor Saulo Cisneiros

Leia mais

1. ROBUSTEZ DA REDE BÁSICA - RRB

1. ROBUSTEZ DA REDE BÁSICA - RRB INTRODUÇÃO A missão institucional do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS é assegurar aos usuários do Sistema Interligado Nacional SIN a segurança, a continuidade, a qualidade e a economicidade do

Leia mais

Sistemáticas dos Leilões

Sistemáticas dos Leilões VIII Conferência Anual da RELOP Sistemáticas dos Leilões José Jurhosa Junior Diretor São Tomé 2 de setembro de 2015 Contexto atual Geração Aumento de 44% da capacidade instalada nos últimos 10 anos. Uma

Leia mais

A Dinâmica de Atuação das Empresas Estatais: ENDE e Eletrobras

A Dinâmica de Atuação das Empresas Estatais: ENDE e Eletrobras Seminário Internacional de Integração Energética Bolívia Brasil A Dinâmica de Atuação das Empresas Estatais: ENDE e Eletrobras Ruderico F. Pimentel 26 de Julho de 2010 ROTEIRO I. Empresas Estatais - Aspectos

Leia mais

ENASE 2018 Setor Elétrico 2022, o que esperar?

ENASE 2018 Setor Elétrico 2022, o que esperar? ENASE 2018 Setor Elétrico 2022, o que esperar? Painel Geração e Transmissão Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Rio de Janeiro, 24 de maio de 2018 Associadas da ABRAGE Expansão do parque gerador

Leia mais

Nota Metodológica SEEG Monitor Elétrico

Nota Metodológica SEEG Monitor Elétrico Nota Metodológica SEEG Monitor Elétrico Coordenação Técnica Instituto de Energia e Meio Ambiente Greenpeace Equipe Responsável David Shiling Tsai Felipe Barcellos e Silva Gabriel de Freitas Viscondi Larissa

Leia mais

Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação

Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação 1 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016 Condições Hidroenergéticas SE/CO

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%

Leia mais

Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia

Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia Junho/2015 Ronaldo dos Santos Custódio rcustodio@eletrosul.gov.br Matriz Renovável O problema brasileiro Brasil possui matriz notadamente renovável

Leia mais

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN

Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN 7º SENOP Brasília, junho de 2016. 1 Ambiente Institucional 2 Ambiente Institucional

Leia mais

Submódulo Requisitos mínimos de telecomunicações

Submódulo Requisitos mínimos de telecomunicações Submódulo 13.2 Requisitos mínimos de telecomunicações Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa

Leia mais

Desafio da Integração entre as Indústrias de Gás e Eletricidade no Brasil DIOGO LISBONA EDMAR DE ALMEIDA LUCIANO LOSEKANN

Desafio da Integração entre as Indústrias de Gás e Eletricidade no Brasil DIOGO LISBONA EDMAR DE ALMEIDA LUCIANO LOSEKANN Desafio da Integração entre as Indústrias de Gás e Eletricidade no Brasil DIOGO LISBONA EDMAR DE ALMEIDA LUCIANO LOSEKANN Motivações Geração térmica na base no Brasil Nova realidade Janela de oportunidade:

Leia mais

KM 12% do mercado Segmento fortemente regulado

KM 12% do mercado Segmento fortemente regulado SOBRE O GRUPO ATUAÇÃO VERTICALIZADA GERAÇÃO DE CAPACIDADE 7.038 MW 7% do mercado Fonte predominantemente hidráulica Crescimento em energias renováveis Gás natural como alternativa MERCADO NÃO REGULADO

Leia mais

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional

Leia mais

Ambiente Institucional

Ambiente Institucional Ministério de Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Encontro Técnico GT São Marcos Setor Elétrico Suprimento e Armazenamento de Energia: O Desafio Goiânia, Agosto de 2016. 1 Ambiente Institucional

Leia mais

POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA

POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA Seminário do Setor Elétrico Painel 3: Novos Rumos do Setor Elétrico: Expansão da Geração, Desafios e Oportunidades

Leia mais

Dados do Sistema Elétrico Brasileiro

Dados do Sistema Elétrico Brasileiro Dados do Sistema Elétrico Brasileiro Sistema Interligado de Transmissão Dimensão do Sistema (Sistema Integrado Nacional) Horizonte 2016 Tensão kv 4.000 4.000 km km 2014 230 52.449,8 345 10.303,2 440 6.728,2

Leia mais

BASES DE DADOS EM ENERGIA

BASES DE DADOS EM ENERGIA BASES DE DADOS EM ENERGIA Ministério de Minas e Energia João Antonio Moreira Patusco Seminário sobre Bases de Dados de Energia Associação de Reguladores Iberoamericanos de Energia ARIAE RJ 17 e 18 de junho

Leia mais

Energias Renováveis para a Agricultura Familiar

Energias Renováveis para a Agricultura Familiar COORDENAÇÃO GERAL DE ENERGIAS RENOVÁVEIS / SEAD Energias Renováveis para a Agricultura Familiar 24 de Maio de 2018 Rio de Janeiro - RJ Casa Civil SEAD Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento

Leia mais

Drive Test LTE em Ambiente offshore

Drive Test LTE em Ambiente offshore Drive Test LTE em Ambiente offshore Painel: Sistemas Troncalizados e Long Term Evolution - LTE Vinicius Gusmão - PETROBRAS XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro

Leia mais

MATRIZ ENERGÉTICA E APRIMORAMENTO DA SISTEMÁTICA DE INSERÇÃO AMBIENTAL NO PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO (PROJETO SINAPSE) 19/04/2018

MATRIZ ENERGÉTICA E APRIMORAMENTO DA SISTEMÁTICA DE INSERÇÃO AMBIENTAL NO PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO (PROJETO SINAPSE) 19/04/2018 MATRIZ ENERGÉTICA E APRIMORAMENTO DA SISTEMÁTICA DE INSERÇÃO AMBIENTAL NO PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO (PROJETO SINAPSE) 19/04/2018 MATRIZ ENERGÉTICA E APRIMORAMENTO DA SISTEMÁTICA DE INSERÇÃO

Leia mais

Características do potencial hidroenergético COPPE-UFRJ

Características do potencial hidroenergético COPPE-UFRJ Características do potencial hidroenergético na Amazônia COPPE-UFRJ Julho 2008 Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO SETORIAL Composição da Matriz de Energia Elétrica (Disponível

Leia mais

Desafios dos Centros de Operação do Sistema

Desafios dos Centros de Operação do Sistema 10º Fórum Nacional Eólico Desafios dos Centros de Operação do Sistema Sinval Gama Diretor de Operação Natal, 26 de julho de 2018 O Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Garantir o Suprimento de energia

Leia mais

Exercício Etapa 5 PEA 3100

Exercício Etapa 5 PEA 3100 Exercício Etapa 5 PEA 3100 Etapa 5 - Energia, Desenvolvimento e Meio Ambiente. Objetivo Essa etapa do Seminário tem o objetivo de permitir aos alunos realizar uma avaliação da emissão de CO2 equivalente

Leia mais

Projetando Redes de Missão Crítica

Projetando Redes de Missão Crítica Projetando Redes de Missão Crítica Prêmio APTEL - MOTOROLA INOVAR Márcio de Freitas Minicz Petrobras Prêmio APTEL - INOVAR DIGITAL 1 Redes de Missão Crítica são redes construídas para dar suporte a aplicações

Leia mais

Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026

Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Oportunidades na perspectiva da Expansão de ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Low Carbon Business Action Brazil Ubiratan Francisco Castellano Secretaria de Planejamento e

Leia mais

A transformação Digital e o Impacto no Ambiente Offshore

A transformação Digital e o Impacto no Ambiente Offshore A transformação Digital e o Impacto no Ambiente Offshore Prêmio APTEL - MOTOROLA INOVAR Raphael Ramos Galvão - Petrobras XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS 2018 Rio de Janeiro

Leia mais

A Alusa Holding. Conglomerado com mais de 50 anos de Atuação em Infraestrutura.

A Alusa Holding. Conglomerado com mais de 50 anos de Atuação em Infraestrutura. A Alusa Holding Conglomerado com mais de 50 anos de Atuação em Infraestrutura. Organização do Grupo wew Na Mídia Valor Grandes Grupos 200 Maiores wew Na Mídia Valor Grandes Grupos 200 Maiores Infraestrutura

Leia mais

ABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia

ABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético ABINEE TEC 2007 Matriz Energética Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de

Leia mais

Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos

Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos Serviços Corporativos Convergentes Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos 2 Sumário A Intelig Telecom Portfólio Completo 3 A Intelig Telecom A Rede Intelig Telecom Investimento de R$ 2,8 bilhões em infra-estrutura

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS

PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS Módulo I Geopolítica, Evolução do Direito Constitucional e Agências Reguladoras do Setor de Energia (10 horas) II - Aspectos geopolíticos

Leia mais

Garantia do Atendimento do SIN Visões de Curto ( ) e Médio Prazos ( )

Garantia do Atendimento do SIN Visões de Curto ( ) e Médio Prazos ( ) Garantia do Atendimento do SIN Visões de Curto (2015-2016) e Médio Prazos (2017-2019) Hermes Chipp Diretor Geral FGV 1 Rio de Janeiro, 17/08/2015 Condições Hidroenergéticas de 2010 a 2015 2010 2011 2012

Leia mais

Titulo: INTEGRAÇÃO DE IMAGENS GERADAS POR DRONES COM A REDE CORPORATIVA PETROBRAS

Titulo: INTEGRAÇÃO DE IMAGENS GERADAS POR DRONES COM A REDE CORPORATIVA PETROBRAS Titulo: INTEGRAÇÃO DE IMAGENS GERADAS POR DRONES COM A REDE CORPORATIVA PETROBRAS Prêmio APTEL - MOTOROLA INOVAR Renato Faustino Petrobras Prêmio APTEL - INOVAR DIGITAL 1 Sumário Preâmbulo Objetivo Premissas

Leia mais

Políticas e programas da Secretaria de Minas e Energia para promover as energias renováveis no Rio Grande do Sul

Políticas e programas da Secretaria de Minas e Energia para promover as energias renováveis no Rio Grande do Sul Políticas e programas da Secretaria de Minas e Energia para promover as energias renováveis no Rio Grande do Sul Dr. Guilherme de Souza Assessoria Técnica da SME A SECRETARIA DE MINAS E ENERGIA A Secretaria

Leia mais

ENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil

ENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil ENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil Diversificação da Matriz Termelétrica Outubro de 2009 A Importância da Diversificação das Fontes no Sistema Elétrico Brasileiro Diversificação das Fontes

Leia mais

Amilcar Guerreiro. WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro. PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro

Amilcar Guerreiro. WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro. PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2019 Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia

Leia mais

Submódulo Requisitos de Telecomunicações

Submódulo Requisitos de Telecomunicações Submódulo 13.2 Requisitos de Telecomunicações Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data de Aprovação pelo CA Data e Instrumento

Leia mais

Comercialização de Energia ACL e ACR

Comercialização de Energia ACL e ACR Comercialização de Energia ACL e ACR Capítulo 1 Panorama Energético no Brasil e no Mundo Prof. Alvaro Augusto W. de Almeida Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica

Leia mais

Papel e Perspectivas da CCEE para o Setor Elétrico Seminário Internacional Bolsa de Energia

Papel e Perspectivas da CCEE para o Setor Elétrico Seminário Internacional Bolsa de Energia Papel e Perspectivas da CCEE para o Setor Elétrico Seminário Internacional Bolsa de Energia ARY PINTO Conselheiro 28/02/2019 Agenda Sistema Elétrico Brasileiro e a CCEE Mercado Livre de Energia Elétrica

Leia mais

Submódulo Requisitos operacionais para os centros de operação, subestações e usinas da Rede de Operação

Submódulo Requisitos operacionais para os centros de operação, subestações e usinas da Rede de Operação Submódulo 10.14 Requisitos operacionais para os centros de operação, subestações e usinas da Rede de Operação Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL

Leia mais

DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO ECHOENERGIA. Gustavo Pedro da Silva

DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO ECHOENERGIA. Gustavo Pedro da Silva DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA GERAÇÃO ECHOENERGIA Gustavo Pedro da Silva 1 Sumário A Echoenergia Matriz energética brasileira e as prospecções Desafios e marcos na implantação do COG

Leia mais

TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Sistema de Energia Elétrica: conjunto de equipamentos (geradores, transformadores, LT, disjuntores, relés, medidores...) que operam em conjunto e de maneira

Leia mais

Futuro Energético e Geração Nuclear

Futuro Energético e Geração Nuclear Futuro Energético e Geração Nuclear Seminário APIMEC sobre Energia Elétrica 30 de julho de 2013 A publicação, lançada em 03/07 na FIESP está acessível no site da FGV Projetos: http://fgvprojetos.fgv.br/publicacoes/o-futuro-energetico-e-geracao-nuclear

Leia mais

EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026

EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento

Leia mais

Políticas para Energias Renováveis e Nuclear. na América Latina. O Caso Brasil. Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018

Políticas para Energias Renováveis e Nuclear. na América Latina. O Caso Brasil. Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018 Políticas para Energias Renováveis e Nuclear Roberto C. A. Travassos ELET ROBRAS ELETRONUCLEAR Assistente do Diretor Técnico na América Latina O Caso Brasil Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018

Leia mais

A bioeletricidade no setor sucroenergético

A bioeletricidade no setor sucroenergético A bioeletricidade no setor sucroenergético Zilmar Souza Bioeletricidade Audiência Pública Comissão de Serviços de Infraestrutura Senado Federal Brasília DF 22 de agosto de 2016 Sobre a UNICA http://www.unica.com.br/

Leia mais

Submódulo Requisitos de telecomunicações

Submódulo Requisitos de telecomunicações Submódulo 13.2 Requisitos de telecomunicações Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE USINA RENOVÁVEL COMO COMPENSADOR DE POTÊNCIA REATIVA CONECTADA AO SIN SNAIDER, A HERSZTERG, K. S. SOUZA, L. M.

UTILIZAÇÃO DE USINA RENOVÁVEL COMO COMPENSADOR DE POTÊNCIA REATIVA CONECTADA AO SIN SNAIDER, A HERSZTERG, K. S. SOUZA, L. M. UTILIZAÇÃO DE USINA RENOVÁVEL COMO COMPENSADOR DE POTÊNCIA REATIVA CONECTADA AO SIN SNAIDER, A HERSZTERG, K. S. SOUZA, L. M. SILVA, L. F. F. M. NEVES, P. S. MARTINS, R. S. OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA

Leia mais