Gerenciamento de Memória
|
|
- Evelyn Bernardes Fontes
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gerenciamento de Memória Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza
2 Tópicos Introdução Alocação Contígua Simples Alocação Particionada Alocação Particionada Estática Alocação Particionada Dinâmica Estratégias para a Escolha da Partição Swapping
3 Introdução Na memória principal residem todos os programas e dados que serão executados ou referenciados pelo processador. Toda vez que deseja-se executar um programa residente na memória secundária, deve-se, de alguma forma, carregá-lo para a memória principal. Organização e gerência de memória principal têm sido fatores importantes no projeto de sistemas operacionais.
4 Introdução Historicamente, a memória principal sempre foi vista como um recurso escasso e caro. Uma das maiores preocupações dos projetistas era desenvolver sistemas operacionais que não ocupassem muita memória e, ao mesmo tempo, otimizassem a sua utilização. Enquanto nos sistemas monoprogramáveis a gerência de memória não é muito complexa, nos sistemas multiprogramáveis ela se torna crítica.
5 Alocação Contígua Simples A alocação contígua simples foi implementada nos primeiros sistemas operacionais desenvolvidos, porém, ainda está presente em alguns sistemas monoprogramáveis. Nesse tipo de organização, a memória principal é dividida em duas partes: uma para o sistema operacional; outra para o programa do usuário. S i s t e m a O p e r a c i o n a l Á r e a p a r a p r o g r a m a
6 Alocação Contígua Simples O usuário tem controle sobre toda a memória principal, podendo ter acesso a qualquer posição de memória, inclusive alterar e destruir o sistema operacional. Para protegê-lo desses ataques, conscientes ou não, alguns sistemas operacionais implementam proteção através de um registrador, que delimita as áreas do sistema operacional e do usuário. S i s t e m a O p e r a c i o n a l R e g i s t r a d o r Á r e a p a r a p r o g r a m a
7 Alocação Contígua Simples Apesar de sua simplicidade de implementação e código reduzido, a alocação contígua simples não permite a utilização eficiente do processador e da memória pois apenas um usuário pode utilizar este recurso. Em relação à memória, caso o programa não a preencha totalmente, existirá um espaço de memória sem utilização. Fragmentação. S i s t e m a O p e r a c i o n a l a d o u s u á r i o Á r e a l i v r e
8 Alocação Contígua Simples No princípio, os programas dos usuários estavam limitados ao tamanho da memória principal disponível. A solução encontrada para o problema foi dividir o programa em partes (módulos), de forma que pudessem executar independentemente uma da outra, utilizando a mesma área da memória. Esta técnica recebeu o nome de overlay.
9 Alocação Contígua Simples 2 K b C a d a s t r a m e n t o 3 K b M ó d u l o p r i n c i p a l 4 K b 4 K b Á r e a d e o v e r l a y I m p r e s s ã o 1 K b Á r e a l i v r e 2 K b Á r e a n ã o u t i l i z a d a 2 K b
10 Alocação Particionada Os sistemas monoprogramáveis permitem que o processador permaneça ocioso e que a memória seja subutilizada, enquanto um programa aguarda o término de uma operação de I/O, por exemplo. A multiprogramação vem resolver este problema, pois enquanto aguarda algum evento, outros processos podem ser executados pela CPU nesse intervalo de tempo. Para a multiprogramação ser eficiente, é necessário que vários programas estejam na memória ao mesmo tempo, daí a necessidade de uma nova forma de organização da memória principal.
11 Alocação Particionada Estática Nos primeiros sistemas multiprogramáveis, a memória foi dividida em pedaços de tamanho fixo, chamados partições. O tamanho das partições eram estabelecidos na fase de inicialização do sistema (boot), em função do tamanho dos programas que seriam executados no ambiente.
12 Alocação Particionada Estática T a b e l a d e p a r t i ç õ e s P a r t i ç ã o T a m a n h o P a r t i ç ã o 1 2 K b 1 2 K b 2 5 K b 3 8 K b P a r t i ç ã o 2 5 K b a s a s e r e m e x e c u t a d o s : P a r t i ç ã o 3 8 K b E D C B A 3 K b 6 K b 1 K b 4 K b 2 K b
13 Alocação Particionada Estática No princípio, os programas só podiam ser executados em uma das partições, mesmo que outras estivessem disponíveis. Essa limitação era devido aos compiladores utilizados na época, que geravam códigos absolutos. Este tipo de alocação recebeu o nome de alocação particionada estática absoluta.
14 Alocação Particionada Estática C A P a r t i ç ã o 1 2 K b 1 K b 2 K b E B P a r t i ç ã o 2 5 K b 3 K b 4 K b D P a r t i ç ã o 3 8 K b 6 K b
15 Alocação Particionada Estática Com a evolução dos compiladores, linkers e loadres, a geração de código relocável foi possível e os programas puderam ser carregados em qualquer partição. A esse novo tipo de alocação deu-se o nome de alocação particionada estática relocável. a C 2 K b D E a A 5 K b 6 K b 3 K b a B 8 K b
16 Alocação Particionada Estática Para manter o controle sobre quais as partições estavam alocadas ou não, os sistemas possuíam uma tabela delimitando cada partição, seu tamanho e se estava em uso ou não. P a r t i ç ã o T a m a n h o L i v r e 1 2 K b N ã o 1 a C 2 5 K b S i m 3 8 K b N ã o 2 Á r e a l i v r e 3 a B
17 Alocação Particionada Estática A proteção baseava-se em dois registradores, que indicavam os limites inferiores e superiores da partição onde o processo seria carregado. E n d e r e ç o i n i c i a l E n d e r e ç o f i n a l
18 Alocação Particionada Estática Tanto nos sistemas de alocação absoluta como nos sistemas com alocação relocável, os processos não preenchiam totalmente as partições onde eram alocadas. Desta forma, a fragmentação também estava presente nestes esquemas. a C 1 K b D B a A 6 K b 4 K b 3 K b a E 5 K b
19 Alocação Particionada Dinâmica Aumenta o grau de compartilhamento de memória. Diminui o grau de fragmentação. Neste esquema foi eliminado o conceito de partições com tamanho fixo. Cada programa utiliza o espaço que necessitasse, desde que existisse este espaço na memória,transformando-o em uma partição.
20 Alocação Particionada Dinâmica a B 4 K b a C 1 K b A E C B 1 5 K b a E 3 K b 2 K b 3 K b 1 K b 4 K b a A 2 K b 5 K b
21 Alocação Particionada Dinâmica Neste esquema também ocorre a fragmentação e ela aparecerá na medida em que os processos forem terminado e deixando espaços cada vez memores na memória, não permitindo o carregamento de outros processos. 4 K b a C D 3 K b 6 K b a A 5 K b
22 Alocação Particionada Dinâmica Uma solução seria fazer com que os espaços adjacentes fossem reunidos, produzindo um único espaço de tamanho maior. 4 K b a C 8 K b 3 K b a A a A 5 K b 5 K b
23 Alocação Particionada Dinâmica A segunda maneira seria realizar uma relocação de todas as partições ocupadas, eliminando todos os espaços entre elas e criando-se uma única área livre contígua. 4 K b a C a A a C 3 K b R e l o c a ç ã o a A 1 2 K b 5 K b
24 Estratégias para Escolha da Partição Os sistemas operacionais implementam, basicamente, três estratégias para determinar em qual partição livre um programa será carregado para execução. Essas estratégias tentam evitar, ou diminuir, o problema da fragmentação antes que ela ocorra. Independente do algoritmo utilizado, o sistema possui uma lista de áreas livres ( free list ), com endereço de cada área livre e seu respectivo tamanho.
25 Estratégias para Escolha da Partição Á r e a s l i v r e s T a m a n h o 1 4 K b Á r e a l i v r e 1 4 K b 2 5 K b a C 3 3 K b Á r e a l i v r e 2 5 K b a A Á r e a l i v r e 3 3 K b
26 Estratégias para Escolha da Partição BEST FIT Esse mecanismo escolhe a melhor partição (best fit), ou seja, aquela em que o processo deixa o menor espaço sem utilização. WORST FIT Esse mecanismo escolhe a pior partição (worst fit), ou seja, aquela em que o processo deixa o maior espaço sem utilização. FIRST FIT Esse mecanismo escolhe a primeira partição (first fit) livre, de tamanho suficiente para carregar o processo.
27 Estratégias para Escolha da Partição 4 K b a C ( a ) B e s t - f i t a C a A F 1 K b 5 K b a F Á r e a l i v r e 2 K b a A 3 K b
28 Estratégias para Escolha da Partição 4 K b F 1 K b 5 K b a C ( b ) W o r s t - f i t a C a F Á r e a l i v r e 4 K b a A a A 3 K b
29 Estratégias para Escolha da Partição 4 K b a C F 1 K b 5 K b a F ( c ) F i r s t - f i t a A Á r e a l i v r e a C 3 K b 3 K b a A
30 Swapping A técnica de swapping veio para tentar resolver o problema de insuficiência de memória para todos os usuários. Nos esquemas apresentados até o momento, um processo permanecia na memória principal até o final de sua execução, inclusive quando realizava operações de entrada e saída. O swapping é uma técnica aplicada à gerência de memória, para processos que esperam por memória livre para serem processados. O sistema escolhe um processo residente que é levado da memória para o disco (swapped out), retornando posteriormente para a memória principal (swapped in), como se nada tivesse ocorrido.
31 Swapping S i s t e m a O p e r a c i o n a l H a A a B a E a G S w a p o u t B S i s t e m a O p e r a c i o n a l B S w a p i n a A a H a E Á r e a L i v r e A r q u i v o d e S w a p
32 Swapping Um dos problemas gerados pelo swapping é a relocação dos processos. O loader relocável permite que um processo seja colocado em qualquer posição de memória, porém a relocação é realizada no momento do carregamento. O conceito de swapping permitiu um maior compartilhamento de memória e, consequentemente, um maior throughput. Mostrou-se eficiente em ambientes onde existiam poucos usuários competindo pela memória e com aplicações pequenas. Seu maior problema é o custo das operações de entrada e saída.
33 Gerenciamento de Memória Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza
Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário
Leia maisA memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande
A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada
Leia maisDisciplina: Sistemas Operacionais - CAFW-UFSM Professor: Roberto Franciscatto
Disciplina: Sistemas Operacionais - CAFW-UFSM Professor: Roberto Franciscatto Introdução Considerações: Recurso caro e escasso; Programas só executam se estiverem na memória principal; Quanto mais processos
Leia maisArquitetura de Computadores. Sistemas Operacionais IV
Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais IV Introdução Multiprogramação implica em manter-se vários processos na memória. Memória necessita ser alocada de forma eficiente para permitir o máximo
Leia maisMemória Virtual. Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto
Memória Virtual Prof Dr José Luís Zem Prof Dr Renato Kraide Soffner Prof Ms Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Tópicos Introdução Espaço de Endereçamento Virtual
Leia maisProf.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória Norton Trevisan Roman Marcelo Morandini Jó Ueyama Apostila baseada nos trabalhos de Kalinka Castelo Branco, Antônio Carlos Sementille, Paula Prata e nas transparências
Leia maisGerenciamento de memória
Na memória principal ficam todos os programas e os dados que serão executados pelo processador. Possui menor capacidade e custo maior. S.O buscam minimizar a ocupação da memória e otimizar sua utilização.
Leia maisNotas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Gerenciamento de Memória: Introdução O gerenciamento de memória é provavelmente a tarefa mais complexa de um sistema operacional multiprogramado.
Leia maisAULA 13 - Gerência de Memória
AULA 13 - Gerência de Memória omo sabemos, os computadores utilizam uma hierarquia de memória em sua organização, combinando memórias voláteis e não-voláteis, tais como: memória cache, memória principal
Leia maisProgramação de Sistemas
Programação de Sistemas Introdução à gestão de memória Programação de Sistemas Gestão de memória : 1/16 Introdução (1) A memória central de um computador é escassa. [1981] IBM PC lançado com 64KB na motherboard,
Leia maisGerenciamento de memória
Sistemas Operacionais Gerenciamento de memória Capítulos 7 Operating Systems: Internals and Design Principles W. Stallings O problema Em um ambiente multiprogramado, é necessário: subdividir a memória
Leia maisSistema Operacional. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Sistema Operacional Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Tipos de Sistemas Operacionais; Escalonamento; Gerenciamento de Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos 2/25 Introdução
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 4 SUPORTE AO SISTEMA OPERACIONAL Prof. Luiz Gustavo A. Martins Sistema Operacional (S.O.) Programa responsável por: Gerenciar os recursos do computador. Controlar a execução
Leia maisEstruturas do Sistema de Computação
Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de
Leia maisCapítulo 4 Gerenciamento de Memória
Capítulo 4 Gerenciamento de Memória 4.1 Gerenciamento básico de memória 4.2 Troca de processos 4.3 Memória virtual 4.4 Algoritmos de substituição de páginas 4.5 Modelagem de algoritmos de substituição
Leia maisProf. Antonio Torres antonioctorres@gmail.com @_antonioctorres. Fundamentos de Sistemas Operacionais UNIP/2015
Prof. Antonio Torres antonioctorres@gmail.com @_antonioctorres Fundamentos de Sistemas Operacionais UNIP/2015 Disciplinas FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Horários Quarta-feira Fundamentos de Sistemas
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisLABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO
LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO Sistemas Operacionais Conteúdo retirado de: SOsim: SIMULADOR PARA O ENSINO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Luiz Paulo Maia
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA
SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores
Organização e Arquitetura de Computadores MemóriaVirtual Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Gerência de memória convencional Divide um programa em unidades menores Partes
Leia maisProf.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.1 Introdução
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.1 Introdução Tipos de Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramáveis / Monotarefa Voltados tipicamente para a execução de um único programa.
Leia maisGerência de processos Estudos de caso - BSD Unix
Gerência de processos Estudos de caso - BSD Unix Escalonamento preemptivo com prioridades dinâmicas Prioridades entre 0 e 127 0 a 49 kernel 50 a 127 usuário 32 filas de pronto Processos executando em modo
Leia maisGerenciamento de memória. Carlos Eduardo de Carvalho Dantas
Carlos Eduardo de Carvalho Dantas Motivos: 1 Manter a CPU ocupada o máximo de tempo para não existir gargalos na busca de dados na memória; 2 Gerenciar os espaços de endereçamento para que processos executem
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Memória Paginação e Segmentação Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Slides baseados nas apresentações dos prof. Tiago Ferreto e Alexandra
Leia maisExercícios de revisão V2. FAT: 300 GB / 2KB = 150MB X 8 bytes (64 bits / 8) = 1.2GB
Exercícios de revisão V2 1 Uma empresa que possui partições FAT em seus servidores, estava impressionada com um processo em específico na memória, onde o mesmo ocupava um espaço grande. Este servidor dedicado
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Professor: João Fábio de Oliveira jfabio@amprnet.org.br (41) 9911-3030 Objetivo: Apresentar o que são os Sistemas Operacionais, seu funcionamento, o que eles fazem,
Leia maisAULA 5 Sistemas Operacionais
AULA 5 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professora: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Partições Formatação Fragmentação Gerenciamento
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais
Introdução aos Sistemas Operacionais Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Tópicos O que é um Sistema
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de
Leia mais4. GERÊNCIA DE PROCESSADOR (Escalonamento de processos)
4. GERÊNCIA DE PROCESSADOR (Escalonamento de processos) Para implementar o compartilhamento da CPU entre diversos processos, um sistema operacional multiprogramável deve possuir um critério para determinar,
Leia maisEverson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves
Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves 1 Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão relacionados diretamente com a evolução do hardware e das
Leia maisSistema de Arquivos FAT
Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos FAT Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br FAT A FAT é o sistema de arquivos usado pelo MS-DOS e outros sistemas operacionais baseados em Windows para organizar
Leia maisAnálises Geração RI (representação intermediária) Código Intermediário
Front-end Análises Geração RI (representação intermediária) Código Intermediário Back-End Geração de código de máquina Sistema Operacional? Conjunto de Instruções do processador? Ambiente de Execução O
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Suporte do Sistema Operacional Material adaptado, atualizado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Objetivos
Leia maisSistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Gerência do Processador
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Gerência do Processador A partir do momento em que diversos processos podem
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 03 Tipos de Sistemas Operacionais Maxwell Anderson Prof. Maxwell Anderson www.maxwellanderson.com.br Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e a sua
Leia maisDeadlocks. Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Dispositivos e recursos são compartilhados a todo momento: impressora, disco, arquivos,
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas de Computação O sistema operacional precisa garantir a operação correta do sistema de computação. Operação
Leia maisGerência do Processador
Andrique Amorim www.andrix.com.br professor@andrix.com.br Gerência do Processador Desenvolvimento web II IMPORTANTE SABER Desenvolvimento web II DEADLOCK (interbloqueio, blocagem, impasse) Situação em
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos - II Prof. Galvez Implementação de Arquivos Arquivos são implementados através da criação, para cada arquivo no sistema, de uma estrutura de dados
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. Apostila 01 Assunto: Tipos de Sistemas Operacionais UNIBAN
SISTEMAS OPERACIONAIS Apostila 01 Assunto: Tipos de Sistemas Operacionais UNIBAN 2.0 - INTRODUÇÃO Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão intimamente relacionados com a evolução do hardware
Leia maisAdministração de Sistemas Operacionais
Diretoria de Educação e Tecnologia da Informação Análise e Desenvolvimento de Sistemas INSTITUTO FEDERAL RIO GRANDE DO NORTE Administração de Sistemas Operacionais ESTRATÉGIA DE PARTICIONAMENTO Prof. Bruno
Leia maisSistemas Operacionais Introdução. Professora: Michelle Nery
Sistemas Operacionais Introdução Professora: Michelle Nery Área de Atuação do Sistema Operacional Composto de dois ou mais níveis: Tipo de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Monotarefas Sistemas
Leia maisDesenvolvimento de um Simulador de Gerenciamento de Memória
Desenvolvimento de um Simulador de Gerenciamento de Memória Ricardo Mendes do Nascimento. Ciência da Computação Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) Santo Ângelo RS Brasil
Leia maisProf. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.
Leia maisSistemas Operacionais Processos e Threads
Sistemas Operacionais Processos e Threads Prof. Marcos Monteiro, MBA http://www.marcosmonteiro.com.br contato@marcosmonteiro.com.br 1 Estrutura de um Sistema Operacional 2 GERÊNCIA DE PROCESSOS Um processo
Leia maisProgramação de Computadores I. Linguagem C Vetores
Linguagem C Vetores Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2011 Unidade 08 Vetores 1 Vetores Sintaxe: tipo_variável nome_vetor[tamanho]; Um vetor é uma variável que possui várias ocorrências de um mesmo
Leia maisIntrodução aos Sistemas
Introdução Introdução aos Sistemas Operacionais 1 2 3... n Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Compilador Editor de texto Browser Programas
Leia maisSistemas Operativos I
Gestão da Memória Luis Lino Ferreira / Maria João Viamonte Fevereiro de 2006 Gestão da Memória Gestão de memória? Porquê? Atribuição de instruções e dados à memória Endereços lógicos e físicos Overlays
Leia maisExercícios Gerência de Memória
Exercícios Gerência de Memória 1) Considerando o uso de particionamento Buddy em um sistema com 4 GB de memória principal, responda as seguintes perguntas: a) Esboce o gráfico que representa o uso da memória
Leia maisTabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008
Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,
Leia maisGerência de processos Requisitos fundamentais
Requisitos fundamentais Implementar um modelo de processo. Implementar facilidades para criação e destruição de processos por usuários Alocar recursos a processos Intercalar a execução de um número de
Leia maisRecursos. Um recurso é ou um dispositivo físico (dedicado) do hardware, ou Solicitar o recurso: esperar pelo recurso, até obtê-lo.
Um recurso é ou um dispositivo físico (dedicado) do hardware, ou um conjunto de informações, que deve ser exclusivamente usado. A impressora é um recurso, pois é um dispositivo dedicado, devido ao fato
Leia maisCapacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB
Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisCapítulo 4 Gerenciamento de Memória
Capítulo 4 Gerenciamento de Memória 4.1 Gerenciamento básico de memória 4.2 Troca de processos 4.3 Memória virtual 4.4 Algoritmos de substituição de páginas 4.5 Modelagem de algoritmos de substituição
Leia mais1.2 Tipos de Sistemas Operacionais
1.2 Tipos de Operacionais Tipos de Operacionais Monoprogramáveis/ Monotarefa Multiprogramáveis/ Multitarefa Com Múltiplos Processadores 1.2.1 Monoprogramáveis/Monotarefa Os primeiros sistemas operacionais
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de processos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Introdução Multiprogramação Permite a execução de diversos processos concorrentemente Maior
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução Um sistema operacional é um programa que atua como intermediário entre o usuário e o hardware de um computador. O propósito
Leia maisGerência de Processador
Gerência de Processador Prof. Edwar Saliba Júnior Junho de 2009 Unidade 03-003 Gerência de Processador 1 Introdução Com o surgimento dos sistemas multiprogramáveis, onde múltiplos processos poderiam permanecer
Leia maisSistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani
Sistema de Arquivos Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Gerência de Arquivos É um dos serviços mais visíveis do SO. Arquivos são normalmente
Leia maisProf. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br. Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado
Prof. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado de TI. Apresentar alguns conceitos e técnicas sobre a tecnologia
Leia maisGuia de instalação UEG Linux 14.04 LTS
1. Apresentação O UEG Linux 14.04 LTS é um sistema operacional baseado em Linux e derivado do Ubuntu, customizado pela Gerência de Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual de Goiás para
Leia maisExercícios Gerência de Memória
Exercícios Gerência de Memória 1) Considerando o uso de particionamento Buddy em um sistema com 4 GB de memória principal, responda as seguintes perguntas: a) Esboce o gráfico que representa o uso da memória
Leia maisSistemas Operacionais
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO INSTITUTO POLITÉCNICO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas Operacionais Notas de Aulas: Tópico 33 e 34 Virtualização São Paulo 2009 Virtualização Ao falar em virtualização,
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais SISTEMAS DE ARQUIVOS MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 11 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional SISTEMAS DE ARQUIVOS - INTRODUÇÃO O armazenamento e a recuperação de informações é
Leia maisSistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br
Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br INTRODUÇÃO O que é um sistema operacional? História dos sistemas operacionais Conceitos dos Sistemas Operacionais Estrutura
Leia maisMáquina de estados UNIX O
Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que
Leia maisSistemas Operacionais
7 Sistemas Operacionais 7.1 Fundamentos da ciência da computação Cengage Learning Objetivos 7.2 Compreender o papel do sistema operacional. Compreender o processo de inicialização para carregar o sistema
Leia maisATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01. Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012:
ATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01 Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012: ATENÇÃO: Versões intermediarias não são de atualização obrigatório para todos os clientes, apenas
Leia maisMáquina de estados UNIX O. Sistemas Operacionais 2008/1Profa. Patricia S.O. computação: recursos D. S.O S.O. controla eventos no sistema de
Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que
Leia maisGERENCIAMENTO DO PROCESSADOR. Prof. Maicon A. Sartin
GERENCIAMENTO DO PROCESSADOR Prof. Maicon A. Sartin Introdução Em sistema multiprogramáveis a UCP é compartilhada entre diversos processos Existem critérios para determinar a ordem de escolha para a execução
Leia maisSistemas Operacionais Arquivos. Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br)
Sistemas Operacionais Arquivos Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Copyright Carlos Ferraz Cin/UFPE Implementação do Sistema de Arquivos Sistemas de arquivos são
Leia maisArquitetura de Computadores - Processadores Superescalares. por Helcio Wagner da Silva
Arquitetura de Computadores - Processadores Superescalares por Helcio Wagner da Silva Introdução O Pipeline é uma técnica desenvolvida para a melhoria do desempenho frente à execução seqüencial de instruções
Leia maisAula 3. Sistemas Operacionais. Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.
Sistemas Operacionais Aula 3 Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.com Nunca cone em um computador que você não pode jogar pela janela.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA APLICADA
Responda 1) Quem desenvolveu a linguagem C? Quando? 2) Existe alguma norma sobre a sintaxe da linguagem C? 3) Quais são os tipos básicos de dados disponíveis na linguagem C? 4) Quais são as principais
Leia maisO texto desta seção foi publicado em http://msdn.microsoft.com/ptbr/library/ms177433.aspx. o http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ms178104.
AULA 12 - Deadlocks Em alguns casos pode ocorrer a seguinte situação: um processo solicita um determinado recurso e este não está disponível no momento. Quando isso ocontece o processo entra para o estado
Leia mais28/9/2010. Paralelismo no nível de instruções Processadores superescalares
Arquitetura de Computadores Paralelismo no nível de instruções Processadores superescalares Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Processadores superescalares A partir dos resultados
Leia mais5. EXPERIÊNCIAS E ANÁLISE DOS RESULTADOS. 5.1 - Os Programas de Avaliação
36 5. EXPERIÊNCIAS E ANÁLISE DOS RESULTADOS 5.1 - Os Programas de Avaliação Programas de avaliação convencionais foram utilizados para análise de diversas configurações da arquitetura. Estes programas
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 4 Tipos de SO Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br SO - Prof. Edilberto Silva Os Sistemas Operacionais podem ser assim classificados: SO - Prof. Edilberto Silva
Leia maisInformática I. Aula 5. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1
Informática I Aula 5 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisFunções de um SO. Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção
Sistemas de Arquivos Funções de um SO Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção 2 Sistemas Operacionais Necessidade de Armazenamento Grandes quantidades
Leia maisTerceira Avaliação Visualg & Pascal
Primeiro trabalho Sistema de controle acadêmico Objetivo: implementar um programa de computador que realiza o controle acadêmico de uma turma em uma disciplina específica. O programa deve ser capaz de
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisSimulação do Processo de Substituição de Páginas em Gerência de Memória Virtual
Simulação do Processo de Substituição de Páginas em Gerência de Memória Virtual Fagner do Nascimento Fonseca a, Orientador(a): Flávia Maristela S. Nascimento b a Instituto Federal da Bahia b Instituto
Leia maisEscalonamento no Linux e no Windows NT/2000/XP
Escalonamento no Linux e no Windows NT/2000/XP 1 Escalonamento no Linux Os requisitos do escalonador do Linux eram: Apresentar boa performance em programas interativos, mesmo com carga elevada; Distribuir
Leia maisROM-BIOS Inicialização Sistemas de Arquivos Formatação
ROM-BIOS Inicialização Sistemas de Arquivos Formatação 1 ROM-BIOS ROM-BIOS Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada/Saída). O termo é incorretamente conhecido como: Basic Integrated Operating
Leia maisVIRTUALIZAÇÃO CONVENCIONAL
VIRTUALIZAÇÃO CONVENCIONAL Sera usado o VirtualBox 5.0.8 a versão mais atual e estável da aplicação, para virtualização de um sistema Linux sobre a plataforma Windows. Para esse modelo pratico de virtualização
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Professores autores Vicente Pires Lustosa Neto Roberta De Souza Coelho Aula 11 - Gerenciamento de memória Apresentação Na última aula, aprendemos mais sobre os processos e como gerenciá-los.
Leia maisEsta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi
5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem
Leia maisSistemas de Arquivos. Sistemas Operacionais - Professor Machado
Sistemas de Arquivos Sistemas Operacionais - Professor Machado 1 Armazenamento da Informação a Longo Prazo 1. Deve ser possível armazenar uma quantidade muito grande de informação 2. A informação deve
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Prof. Jó Ueyama Apresentação baseada nos slides da Profa. Kalinka Castelo Branco, do Prof. Dr. Antônio Carlos Sementille e da Profa. Dra. Luciana A. F. Martimiano e nas transparências
Leia maisdiscos impressora CPU memória AULA 04 - Estruturas de Sistemas Computacionais Operação dos sistemas de computação Controlador de disco
AULA 04 - Estruturas Sistemas Computacionais Nosso objetivo é apenas revisar conceitos relacionados a estrutura geral um sistema computacional para pois explicarmos os talhes operação do sistema e como
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 04 - Concorrência. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 04 - Concorrência Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC, 2007. Mono x Multiprogramação
Leia maisO que veremos nesta aula? Principais Aspectos de Sistemas Operacionais. Visão geral de um sistema computacional
O que veremos nesta aula? Principais Aspectos de Sistemas Operacionais Laboratório de Sistemas Operacionais Aula 1 Flávia Maristela (flavia@flaviamaristela.com) Tudo o que já vimos antes... Introdução
Leia maisLeandro Ramos RAID. www.professorramos.com
Leandro Ramos RAID www.professorramos.com RAID RAID significa Redundant Array of Independent Disks. Em bom português, significa Matriz Redundante de Discos Independentes. Apesar do nome ser complicado,
Leia mais