Data-Base - 30/06/ TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S.A /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Data-Base - 30/06/1999 01768-0 TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S.A 02.570.688/0001-70"

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO SAIN VIA L4 NORTE QUADRA 6 LOTE BAIRRO OU DISTRITO ASA NORTE 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 78-2 BRASÍLIA 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX DF DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX gloriar@telecentrosul.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME GIORGIO BAMPI 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO SAIN VIA L4 NORTE QUADRA 6 LOTE 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO BRASÍLIA 6 - UF 78-2 BRASÍLIA DF 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 1/1/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 11 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 31/12/ /4/1999 3/6/ /1/ /3/ /12/ :39:3 Pág: 1

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 3/6/ /3/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 3/6/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Nacional Holding 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Telecomunicações 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL EXPLORAÇÃO DE SERVIÇO TELEFÕNICO 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - TIPO AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 1 AGO 3/4/1999 Dividendo 29/6/1999 PN, /12/ :39:36 Pág: 2

3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S.A 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS 8 - PREÇO DA AÇÃO NA ALTERAÇÃO (Reais Mil) (Reais Mil) (Mil) EMISSÃO (Reais) DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 23/7/ /12/ :39:39 Pág: 3

4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e Bancos Aplicações com Liquidez Imediata Créditos Cred.c/Empr.Associadas Emprest.e financ Emprestimos Financiamentos e Outros Outros Créditos c/empr.associadas Dividendos a Receber Outros IR/CS a Recuperar Outros Tributos a Recuperar Estoques Outros Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Emprestimos e Financ.Outros Incentivos Fiscais Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Tributos a Recuperar Aplicações Capitalizáveis Outros Direitos Outros Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Diferido 27/12/ :39:41 Pág: 4

5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Pessoal Encargos e Benefícios Sociais Consig.a Favor de Terceiros Outras Obrigações Outros Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Recursos Cap.da União Outros Rec.Capitalizáveis Recursos Capitalizáveis 2.3 Resultados de Exercícios Futuros 2.5 Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados /12/ :39:43 Pág: 5

6 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/1999 a 3/6/ /1/1999 a 3/6/ /4/1998 a 3/6/ /1/1998 a 3/6/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 3.2 Deduções da Receita Bruta 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 3.4 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos 3.5 Resultado Bruto 3.6 Despesas/Receitas Operacionais Com Vendas Gerais e Administrativas (21.51) (36.782) (1.7) (1.395) Depreciação e Amortização (745) (1.47) (1.7) (1.395) Pessoal (8.53) (1.482) Serviço de Terceiro (11.344) (23.231) Aluguel,Arrendamento,Seguro (587) (85) Impostos Taxas e Contribuições (54) (114) Outros Insumos (24) (181) Material (244) (454) Financeiras Receitas Financeiras Despesas Financeiras 319 (1.927) Outras Receitas Operacionais (2.912) Outras Despesas Operacionais (1.589) (3.197) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional 1 (6.764) (321) (321) Receitas Despesas 1 (6.764) (335) (335) 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (3.738) (27.725) (7.868) (1.754) 27/12/ :39:46 Pág: 6

7 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/1999 a 3/6/ /1/1999 a 3/6/ /4/1998 a 3/6/ /1/1998 a 3/6/ IR Diferido 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias (181) (236) Participações (181) (236) Particip. de Empregados nos Resultados (181) (236) Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO PREJUÍZO POR AÇÃO,18,38,25,61 27/12/ :39:46 Pág: 7

8 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TRIMESTRAIS DE 3/6/99 (Em milhares de reais) 1. BASE DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as práticas contábeis emanadas da legislação societária, em consonância com as disposições da Lei das Sociedades por Ações, normas da Comissão de Valores Mobiliários CVM e normas aplicáveis às concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC). 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS A Sociedade manteve as mesmas práticas contábeis de períodos anteriores. Os principais aspectos que merecem destaque nestas demonstrações trimestrais são os seguintes: 2.1. As reservas previstas nos artigos 193 a 197 da Lei 6.44/76, bem como a provisão para atender ao dividendo mínimo obrigatório estatutário serão constituídas somente ao final do exercício social Os créditos e obrigações sujeitos a atualização monetária, correção cambial ou juros estão atualizados até a data das demonstrações contábeis. Não foi feito qualquer tipo de diferimento das despesas de variações cambiais, conforme permitido na Deliberação CVM nº 294, de 26 de março de 1999, e Medida Provisória nº 1.818, de 25 de março de A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa foi constituída para os créditos cuja recuperação seja considerada improvável. Foi considerado o percentual de perdas efetivas com contas incobráveis, em relação à receita bruta, aplicado sobre o valor de contas a receber, relativo à receita da empresa, a vencer e vencidas em até 9 dias. As contas vencidas há mais de 9 dias foram provisionadas de acordo com a taxa histórica de perdas (em torno de 8%). 27/12/ :39:58 Pág: 8

9 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 2.4. A Participação de Empregados nos Resultados é provisionada mensalmente, à razão de um duodécimo mensal de uma remuneração por empregado. 27/12/ :39:58 Pág: 9

10 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 2.5. A Tele Centro Sul Participações S.A. patrocina plano de previdência privada de benefícios definidos, o qual é administrado pela SISTEL. As contribuições para os planos são determinadas com base em estudos atuariais preparados por atuário independente, de acordo com as normas em vigor no Brasil. Os estudos atuariais são revisados periodicamente no sentido de se verificar a necessidade de ajustes nas contribuições. 3. IMOBILIZADO Em 1999, a Tele Centro Sul Participações S.A. adotou as seguintes políticas contábeis: 3.1. A partir de 1999 a Tele Centro Sul Participações S.A. deixou de incorporar juros de 12% ao ano sobre obras em andamento calculados sobre os capitais aplicados até a entrada dos bens em operação. Os encargos financeiros de empréstimos destinados ao financiamento de obras em andamento passaram a ser capitalizados Taxas de Depreciação do Imobilizado: Considerando o atual estágio tecnológico dos equipamentos de telecomunicação, a Tele Centro Sul Participações S.A. decidiu alterar, a partir de 1999, suas taxas de depreciação, cujos itens relevantes são: Grupo do Imobilizado Taxa Anual % Equipamento de Comutação 2, 7,69 Equipamentos de Transmissão 2, 1, Tal mudança gerou uma redução no resultado, líquida de tributos, no valor de R$ mil. 27/12/ :39:58 Pág: 1

11 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 27/12/ :39:58 Pág: 11

12 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 4. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS CONSOLIDADO RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA SERVIÇO LOCAL Assinatura Básica Serviço Medido Chamadas Inter-redes VC Aluguel Outros SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA Intra-setorial Chamadas Inter-redes VC Inter-setorial Chamadas Inter-redes VC Internacional SERVIÇO DE REDE Remuneração de Uso de Rede Cessão de Meios (Interligação e Interconexão) TELEFONES PÚBLICOS COMUNICAÇÃO DE DADOS OUTRAS RECEITA OPERACIONAL BRUTA TRIBUTOS S/ A RECEITA BRUTA ( ) (392.57) OUTRAS DEDUÇÕES S/A RECEITA BRUTA (15.44) (3.899) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CONSOLIDADO CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS Pessoal Material Serviços de Terceiros Depreciação e Amortização Aluguel/Arrendamento/Seguro Impostos, Taxas e Contribuições Outras TOTAL /12/ :39:58 Pág: 12

13 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 5. OUTRAS RECEITAS/(DESPESAS) OPERACIONAIS CONSOLIDADO DESCRICÃO RECEITAS SERVIÇO TÉCNICO ADMINISTRATIVO MULTAS REVERSÃO PROVISÃO OUTROS DESPESAS ( ) (22.588) PROVISÃO P/CONTINGÊNCIAS (49.16) (1.976) PROVISÃO DESLIGAMENTO PESSOAL (44.87) DOAÇÕES E PATROCÍCIOS (1.558) (4.19) CONTINGÊNCIAS PAGAS NO PERÍODO (7.175) (1.329) IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES (12.748) (2.898) OUTROS (17.79) (3.276) 6. RECEITAS/(DESPESAS) NÃO OPERACIONAIS CONSOLIDADO DESCRICÃO RECEITAS JUROS SOBRE OBRAS EM ANDAMENTO MULTAS RECEITA NA BAIXA DE AT. PERMAN. (Inclui Salvados) OUTROS DESPESAS (21.543) (88.11) DESPESAS FINANCEIRAS (19.658) CUSTO BAIXA ATIVO PERMANENTE (11.715) (62.279) BAIXA DO ATIVO PERMANENTE (4.18) PROVISÃO PERDAS PROVÁVEIS (1.613) (1.323) PERDA COM INVESTIMENTO (6.764) 27/12/ :39:58 Pág: 13

14 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS OUTRAS (1.451) (733) 7. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO A Tele Centro Sul Participações S.A provisiona as parcelas para o imposto de renda e a contribuição social sobre o resultado mensalmente, obedecendo o regime de competência, mesmo que o recolhimento dos tributos seja feito com base na estimativa mensal. As parcelas dos tributos calculadas sobre o resultado até o mês das demonstrações contábeis são registradas no passivo ou no ativo, conforme o caso. As parcelas de antecipação do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro são contabilizadas numa conta de tributos a compensar e, para fins de evidenciação, são cotejadas com os valores provisionados no passivo. A composição da despesa tributária é a seguinte: CONTROLADORA CONSOLIDADO DESCRICÃO CONTRIBUIÇÃO SOCIAL S/O LUCRO IMPOSTO DE RENDA TOTAL O quadro a seguir é uma reconciliação da despesa (ou receita) tributária apresentada com alíquotas de 12% (8% de janeiro a maio de 1999) para a CSSL e 15% + 1% de adicional para o IRPJ, perfazendo um total de 37% (33% até abril). 27/12/ :39:58 Pág: 14

15 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS CONSOLIDADO RESULTADO ANTES DEDUÇÕES / ADIÇÕES ATÉ ABRIL/ DESPESA REF. CONTRIBUIÇÃO SOCIAL S/ O LUCRO (8% ATÉ MAIO ) RESULTADO ANTES DEDUÇÕES / ADIÇÕES A PARTIR DE MAIO DESP. REF. CONTRIB. SOCIAL S/ O LUCRO (12% A PARTIR DE MAIO ) ADIÇÕES PERMANENTES PERDA COM EQUIVALÊNCIA A 8% CUSTOS E DESPESAS NÃO DEDUTÍVEIS A 8% CUSTOS E DESPESAS NÃO DEDUTÍVEIS A 12% 44 7 OUTRAS ADIÇÕES A 8% EXCLUSÕES PERMANENTES (2.552) (557) EXCLUSÕES A 8% (1.65) (535) EXCLUSÕES A 12% (92) (22) OUTROS RECUPERAÇÃO DA COFINS (8.278) DESPESA DE CSSL NA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO RESULTADO ANTES DEDUÇÕES / ADIÇÕES DESPESA REF. IMPOSTO DE RENDA (1%+15%=25%) ADIÇÕES PERMANENTES CUSTOS E DESP. NÃO DEDUTÍVEIS PERDA COM EQUIVALÊNCIA OUTRAS ADIÇÕES 1.63 EXCLUSÕES PERMANENTES (1.433) (7.13) RECEITAS NÃO TRIBUTÁRIAS (129) (1.468) JUROS SOBRE OBRAS EM ANDAMENTO (4.915) OUTRAS EXCLUSÕES (1.34) (747) OUTROS ITENS (669) (1.456) INCENTIVOS FISCAIS (884) (2.18) OUTROS DESPESA DE IRPJ NA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO /12/ :39:58 Pág: 15

16 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS A composição dos ativos e passivos de tributos diferidos, registrados em decorrência de diferenças temporárias é: CONSOLIDADO 3/6/ /3/1999 VALORES ATIVOS CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO Contribuição Social Diferida Sobre Provisões para Contingências Sobre Prov. P/ Particip. nos Result. e Licença Prêmio Sobre Prov. P/ Plano de Incentivo à Aposentadoria Sobre Provisão para Gastos com Acordo Coletivo 43 Sobre Prejuízo 36 Sobre Provisão p/crédito Liquidação Duvidosa Outros Valores Diferidos SUBTOTAL IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Imposto de Renda Diferido Sobre Provisões para Contingências Sobre Prov. P/ Particip. nos Result. e Licença Prêmio Sobre Prov.p/Crédito Liquidação Duvidosa Sobre Prejuízo Sobre Prov. P/ Plano de Incentivo à Aposentadoria Sobre Provisão para Gastos com Acordo Coletivo 134 Outros Valores Diferidos SUBTOTAL TOTAL NO CIRCULANTE NO LONGO PRAZO CONSOLIDADO 3/6/ /3/1999 VALORES PASSIVOS CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO Lei 8.2/91 - Correção Monetária Especial SUBTOTAL IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 27/12/ :39:58 Pág: 16

17 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Lei 8.2/91 - Correção Monetária Especial SUBTOTAL TOTAL NO CIRCULANTE NO LONGO PRAZO Realização de Tributos Diferidos Ativos: A Tele Centro Sul Participações S.A ao classificar os valores entre circulante e longo prazo estabelece uma expectativa geral da realização dos tributos ativos diferidos. Alguns desses ativos estão condicionados, no entanto, a decisões judiciais, cuja previsibilidade de conclusão é de difícil prognóstico. Exigibilidade de Tributos Diferidos Passivos: Os tributos diferidos estão evidenciados em curto e longo prazo. As parcelas de longo prazo relativas à Lei 8.2/91 se tornarão exigíveis de conformidade com as baixas que ocorrerem nos respectivos ativos, cuja realização média é de 14% a.a. 8. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Os saldos das operações usuais da Tele Centro Sul e suas controladas na data das demonstrações financeiras são os seguintes: DESCRICÃO 3/6/99 31/3/99 ATIVO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Dividendos a Receber Outros Créditos REALIZÁVÉL A LONGO PRAZO Empréstimos e Financiamentos Aplicações Capitalizáveis /12/ :39:58 Pág: 17

18 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS 3/6/99 3/6/98 RECEITAS Receitas Financeiras As transações com partes relacionadas são efetuadas a preços e condições de mercado. 9. CAPITAL SOCIAL E RECURSOS CAPITALIZÁVEIS a. Capital Social O capital social subscrito e integralizado em 3/6/99 era de R$ mil, (R$ mil em 31/3/99), composto pelas seguintes ações sem valor nominal: ESPÉCIES DE AÇÕES Em milhares de ações Ordinárias Preferenciais TOTAL Valor Patrimonial por mil ações (em R$) 15,68 As ações preferenciais não têm direito a voto, sendo a elas assegurada a prioridade de reembolso do capital e no pagamento de dividendos mínimos não cumulativos de 6% a.a. sobre o capital social correspondente. 27/12/ :39:58 Pág: 18

19 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS b. Recursos Capitalizáveis Representam os recursos de autofinanciamento (Planos de Expansão). Com a edição da Portaria 261/97, do Ministério das Comunicações, o mecanismo de captação de recursos por essa modalidade deixou de existir. 1. VALOR DE MERCADO DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS (INSTRUMENTOS FINANCEIROS) Não tem sido prática comum a Tele Centro Sul Participações S.A operar com derivativos. Não foram identificadas diferenças relevantes entre os valores contábeis dos instrumentos financeiros e seus valores justos ou de mercado, que necessitassem de divulgação específica para atender o estabelecido pela Instrução CVM nº 235/95, exceto para investimentos, conforme quadro abaixo: DESCRIÇÃO Valor Contábil 3/6/ /3/1999 Valor de Valor Mercado Contábil Valor de Mercado INVESTIMENTOS Participações em Sociedades Controladas Com Cotação em Bolsa Sem Cotação em Bolsa Outros Investimentos /12/ :39:58 Pág: 19

20 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Limitações Os valores de mercado são calculados num momento específico, baseados em informações relevantes de mercado e informações sobre instrumentos financeiros. As mudanças nas premissas podem afetar significativamente as estimativas. Investimentos Os valores de mercado dos investimentos foram calculados com base nas cotações médias na bolsa de valores em que houve maior volume de negociação de cada instrumento. Não foi feita a estimativa do valor de mercado dos investimentos em empresas de capital fechado, devido não existir no mercado ativo para esses papéis. Ressalta-se, ainda, que o valor de mercado calculado em função de cotações em bolsa é decorrente de transações entre minoritários, não representando, necessariamente, o valor que seria obtido numa transação de transferência de controle acionário. A Tele Centro Sul Participações S.A não possui informações acerca desse valor. 11. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (SIMPLIFICADA) DESCRICÃO R$ mil SALDO EM 31/12/ LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO SALDO EM 3/6/ CONCILIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO E PATRIMONIO LÍQUIDO ENTRE A CONTROLADORA E CONSOLIDADO DESCRICÃO Lucro Líquido Patrimônio do Período Líquido Lucro Líquido da Controladora /12/ :39:58 Pág: 2

21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Doações e outros registros efetuados no Patrimônio Líquido das Controladas. (48) Resultados não realizados nas transações entre controladoras e controladas (18.998) (18.998) Lucro Líquido do Consolidado ALTERAÇÕES NOS SISTEMAS PARA O ANO 2. A Tele Centro Sul Participações S.A instituiu desde agosto de 1998 o seu Projeto de Conformidade do Ano 2, abrangendo os sistemas corporativos, departamentais, ambiente de tecnologia da informação, equipamentos da planta de telecomunicações e demais sistemas complementares à operação do serviço. O programa, por meio de inventários, contato com fornecedores, análise do ambiente computacional e interface com clientes, identificou os pontos de risco e está efetuando as substituições e adequações necessárias à eliminação do problema nos sistemas e equipamentos. Os inventários estão disponíveis para consultas. Além disso, a companhia contratou uma consultoria independente para avaliação do projeto, definição de estratégias de testes e certificação e apoio na elaboração do Plano de Contingências do Ano 2. Para tratar os sistemas corporativos de forma simplificada, aproveitando a centralização do ambiente computacional e a padronização dos sistemas das operadoras, atividades estas sendo realizadas como parte do programa da reestruturação da companhia, todos os aplicativos já foram reescritos visando o correto processamento das datas antes, durante e após a passagem para o ano 2. O orçamento total previsto para o programa é de R$2 milhões, sendo que até junho/1999 já foram consumidos R$11 milhões. Após a execução dos reparos necessários, foram testados todos os tipos de componentes da planta de telecomunicações. Está previsto um teste integrado da Rede Nacional de Telecomunicações, coordenado pela ANATEL, a ser realizado em 2/8/1999. Todos os aplicativos reescritos visando o correto processamento das datas foram testados e estão sendo colocados em produção nas operadoras, conforme um cronograma de migração. O 27/12/ :39:58 Pág: 21

22 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS plano de testes de certificação, está sendo executado com sucesso e sem atrasos, e deverá ser concluído no mês de Outubro de Os resultados dos testes estão disponíveis através de um sistema de acompanhamento e monitoração do plano. O plano prevê testes funcionais e de integração de todos os processos de negócios. Devido às limitações inerentes ao processo de adaptação dos sistemas para eliminar o risco de processamento com datas posteriores a 31/12/99, as informações acima não foram examinadas pelos auditores independentes. 14. REMUNERAÇÃO PELO USO DAS REDES DAS PRESTADORAS DO STFC - SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO Em 13/7/98, através da Resolução n.º 33, a ANATEL aprovou o Regulamento Remuneração pelo uso das Redes das Prestadoras do STFC, o qual estabelece critérios tarifários para remuneração das redes de telecomunicações do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso em geral, quando interconectadas a redes de outros prestadores de serviços de telecomunicações de interesse coletivo, revogando assim a Portaria n.º 392, de 8/8/97, que fixava os percentuais de participação na receita do tráfego mútuo, que dividia entre as operadoras a receita dos serviços de longa distância e internacional. Como conseqüência desta alteração, houve uma redução na receita dos serviços de longa distância nacional e internacional e aumento na receita de serviço de rede. A referida Resolução instituiu, também, a Parcela Adicional de Transição PAT, com valores decrescentes durante a vigência de 1/4/1998 a 3/6/21, de forma a permitir a adaptação das concessionárias aos novos critérios de remuneração. As disposições desse Regulamento produziram seus efeitos sobre as chamadas com registros processados a partir do dia 1º de abril de MUDANÇA NA POLÍTICA CAMBIAL Durante o mês de janeiro de 1999, o Banco Central alterou a política cambial, permitindo ao mercado a livre negociação das taxas de câmbio do Real em relação às moedas estrangeiras, resultando em uma acentuada desvalorização do Real no período. 27/12/ :39:58 Pág: 22

23 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ NOTAS EXPLICATIVAS Em 3 de junho de 1999, os ativos e passivos consolidados vinculados ao dólar norte-americano, cujos saldos contemplam os efeitos da desvalorização do Real, são como segue: Ativos: Passivos: O efeito líquido no resultado financeiro do período, em função da desvalorização cambial, foi de R$ mil. 27/12/ :39:58 Pág: 23

24 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE O COMENTÁRIO DE DESEMPENHO FOI INCLUÍDO NO CONSOLIDADO. 27/12/ :4:1 Pág: 24

25 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 27/12/ :4:1 Pág: 25

26 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e Bancos Aplicação com Liquidez Imediata Créditos Contas a Receber de Serviços Emprestimos Financ.Outros Bens Destinados a Venda IR/CS Diferidos IR/CS Antecipados e a Compensar Outros Tributos a Recuperar Estoques Outros Outros Direitos Despesas do Período Seguinte Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Emprestimos Financ.Outros Aplicação Financeira Incentivos Fiscais Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Despesa após e Período Seguinte IR/CS Diferidos Outros Tributos a Recuperar Outros Direitos Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Diferido /12/ :4:19 Pág: 26

27 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições IR/CS Diferidos Impostos, Taxas e Contrib. a Pagar Dividendos a Pagar Provisões Provisão p/contingências Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Pessoal Encargos e Benef.Sociais Outras Obrigações Outros Consignações a Favor de Terceiros Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisão p/contingências Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Provisão p/fundo Pensão IR/CS Diferidos Consignações a Favor de Terceiros Outras Obrigações Outros Recursos Capitalizáveis Resultados de Exercícios Futuros Participações Minoritárias Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar /12/ :4:23 Pág: 27

28 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/ Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados /12/ :4:23 Pág: 28

29 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/1999 a 3/6/ /1/1999 a 3/6/ /4/1998 a 3/6/ /1/1998 a 3/6/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) (24.937) (396.46) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) (337.59) ( ) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais (187.54) ( ) ( ) ( ) Com Vendas (61.732) ( ) (65.656) ( ) Gerais e Administrativas ( ) (25.673) (98.486) (28.442) Financeiras Receitas Financeiras Despesas Financeiras (26.72) (39.468) (14.526) (33.512) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (15.514) ( ) (15.221) (22.588) Provisão para Contingências (42.316) (49.16) (6.768) (1.976) Provisão p/desligamento Pessoal (39.132) (44.87) Outras Despesas Operacionais Outras (24.66) (39.19) (8.453) (11.612) Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional Resultado Não Operacional (2.937) (9.984) (35.234) (33.859) Receitas Despesas (8.43) (21.543) (64.89) (88.11) 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (22.891) (63.892) (39.99) (88.936) 3.11 IR Diferido 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias (4.457) (7.927) (5.245) (1.386) Participações (4.457) (7.927) (5.245) (1.386) Participações Empregados (4.457) (7.927) (5.245) (1.386) 27/12/ :4:26 Pág: 29

30 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/1999 Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/1999 a 3/6/ /1/1999 a 3/6/ /4/1998 a 3/6/ /1/1998 a 3/6/ Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.14 Participações Minoritárias (19.898) (32.38) (13.89) (35.878) 3.15 Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO PREJUÍZO POR AÇÃO,13,33,19,48 27/12/ :4:26 Pág: 3

31 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE RELATÓRIO DE DESEMPENHO 2º TRIMESTRE DE 1999 LUCRO Lucro líquido de R$19 milhões no 1º semestre de O lucro líquido consolidado do 1º semestre de 1999 foi de R$19 milhões. No 2º trimestre de 1999, o lucro líquido foi de R$42 milhões, 37% abaixo dos R$67 milhões do 1º trimestre. Lucro líquido/1. ações no 1º semestre de 1999 foi de R$,33. No 1º semestre de 1999, o lucro líquido por 1. ações foi de R$,33. No 2º trimestre, o lucro líquido por 1. ações foi de R$,13, 37% abaixo dos R$,2 do trimestre anterior. MARGEM As margens bruta, EBITDA e operacional atingiram 34%, 53% e 15%, respectivamente, no 1º semestre de No 1º semestre de 1999, as margens bruta, EBITDA e operacional foram de 34%, 53% e 15%, respectivamente. No 2º trimestre de 1999, as margens bruta, EBITDA e operacional foram de 36%, 5% e 12%, respectivamente, comparativamente aos 31%, 56% e 19% do 1º trimestre de As margens EBITDA e operacional do trimestre foram principalmente afetadas por: (1) provisões do programa de desligamentos realizado no final de maio e início de junho; e (2) um aumento nas provisões e perdas para créditos de liquidação duvidosa no 2º trimestre. DESEMPENHO OPERACIONAL 27/12/ :4:3 Pág: 31

32 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE PLANTA Tele Centro Sul expandiu sua planta fixa em serviço em 11% no 1º semestre de No 1º semestre de 1999, foram adicionados 41 mil terminais fixos em serviço (156 mil no 1º trimestre e 254 mil no 2º trimestre), chegando a 3 de junho de 1999 com mil terminais, um crescimento de 6,5% no 2º trimestre, 1,9% no ano e 22,4% nos últimos 12 meses. O número de terminais instalados ao final do 1º semestre deste ano foi de mil, representando uma expansão de 4,7% no 2º trimestre, 9,5% no ano e 19,8% nos últimos 12 meses. A taxa de utilização (terminais em serviço/terminais instalados) ao final do 1º semestre de 1999 chegou a 91%. Penetração ao final do 1º semestre foi de 15 terminais em serviço por 1 habitantes. Em 3 de junho de 1999, a densidade telefônica estimada na área de concessão da Tele Centro Sul chegou a 14,8 terminais fixos em serviço/1 habitantes, um incremento de 21,5% em relação aos 12,2 de 3 de junho de Mix de terminais em serviço não sofreu alteração significativa no 1º semestre. Com base em 3 de junho de 1999, 7,2% dos terminais fixos em serviço da Tele Centro Sul eram residenciais e 25,9% não-residenciais e troncos. Comparativamente a 3 de junho de 1998 (residenciais - 68,7% e não-residenciais e troncos - 27,1%), houve uma pequena redução no percentual de clientes corporativos (não-residenciais e troncos), fruto de uma expansão maior no segmento de clientes residenciais. Em comparação com o 1º trimestre de 1999 (residenciais - 69,8% e não residenciais e troncos - 26,2%), o mix de terminais em serviço do 2º trimestre não sofreu alteração significativa. Lista de espera em 3 de junho de 1999 era de mil inscritos. 27/12/ :4:3 Pág: 32

33 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE A lista de espera da Tele Centro Sul em 3 de junho de 1999 atingiu mil inscritos. Em 31 de dezembro de 1998, esta lista continha mil inscrições, indicando uma redução líquida de 8 mil inscritos no 1º semestre de Telefones públicos em serviço cresceram 11% no 1º semestre deste ano. A Tele Centro Sul chegou a 3 de junho de 1999 com 19, mil telefones públicos em serviço, representando um crescimento de 8,3% frente os 1 mil registrados em 31 de março de O número de telefones públicos por 1. habitantes estimado na área de concessão da Tele Centro Sul atingiu 3,9 em 3 de junho de 1999, valor 2,2% acima dos 3,2 de 3 de junho de Digitalização da rede local atingiu 79% em 3 de junho de A taxa de digitalização da rede local da Tele Centro Sul era de 79,2% em 3 de junho de Comparativamente aos 77,% de 31 de dezembro de 1998 e aos 77,3% de 31 de março de 1999, houve um crescimento de 2,2 p.p. e 1,9 p.p., respectivamente. TRÁFEGO Pulsos registrados totalizaram milhões no 1º semestre de O número de pulsos registrados no 1º semestre de 1999 foi de milhões, valor 16,1% acima do mesmo período do ano anterior. Apenas no 2º trimestre deste ano, o número de pulsos registrados totalizou milhões, enquanto que o número de pulsos faturados, 2.39 milhões, representando um crescimento de 13,1% frente aos milhões faturados no trimestre anterior. Como percentual dos pulsos registrados, os pulsos faturados atingiram 73% no 2º trimestre de 1999, frente os 7% do 1º trimestre. Este incremento no total de pulsos faturados/registrados indica um aumento no uso da telefonia local pelos clientes de perfil de consumo mais baixo, significando que mais consumidores excederam a franquia de 9 pulsos neste 2º trimestre, comparativamente ao trimestre anterior. 27/12/ :4:3 Pág: 33

34 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Tráfego local por terminal no 1º semestre de 1999 apresentou pequena redução frente o mesmo período do ano anterior. O número de pulsos locais faturados por terminal médio em serviço - TMS/mês no 1º semestre de 1999 foi de 188,5, valor 1,9% abaixo dos 192,1 do 1º semestre de No 2º trimestre deste ano, foram 196,2 pulsos/tms/mês, 7,4% acima dos 182,7 pulsos/tms/mês do 1º trimestre. Este incremento pode ser explicado por: (1) uma melhor relação de pulsos faturados/registrados no 2º trimestre, comparativamente ao trimestre anterior; e (2) a sazonalidade, já que o tráfego local por terminal no 2º trimestre é maior que o do 1º trimestre. Tráfego de longa distância nacional no 1º semestre de 1999 totalizou milhões de minutos. No 1º semestre deste ano, foram registrados milhões de minutos de longa distância, um crescimento de 25,5% frente o mesmo período de É importante salientar que estes minutos referem-se apenas às chamadas geradas na área de concessão da Tele Centro Sul (tráfego sainte). Neste sentido, abrange as chamadas intra-setoriais (intra-estaduais), as chamadas intersetoriais intra-regionais (somente computadas na operadora geradora da chamada, mas não na operadora receptora da chamada) e as chamadas inter-regionais originadas na área de concessão da Tele Centro Sul. Em termos de tráfego sobre os quais a Tele Centro Sul recebe efetivamente tarifa, seja ela de longa distância ou pelo uso de suas redes, deve-se considerar ainda os minutos entrantes. DESEMPENHO FINANCEIRO RECEITA Receita bruta do 1º semestre de 1999 foi de R$1.93 milhões. A receita bruta do 1º semestre de 1999 foi de R$1.93,5 milhões. No 2º trimestre deste ano, a receita bruta foi de R$988, sendo composta por: (1) serviço local - 4,5%; (2) telefonia pública - 4,5%; (3) serviço de longa distância - 13,5%; (4) serviço de rede - 32,%; (5) cessão de meios - 2,5%; (6) comunicação de dados - 3,9%; (7) serviços suplementares e de valor adicionado -,9%; e (8) outras - 2,2%. Comparativamente ao 1º trimestre de 1999, a composição da receita 27/12/ :4:3 Pág: 34

35 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE não sofreu significativas alterações (serviço local - 4,3%; telefonia pública - 4,1%; serviço de longa distância - 13,5%; serviço de rede - 31,2%; cessão de meios - 4,%; comunicação de dados - 3,8%; serviços suplementares e de valor adicionado -,9%; e outras - 2,2%). Uma vez que o reajuste tarifário concedido pela Anatel somente entrou em vigor em 22 de junho de 1999, não houve impacto relevante na receita da Tele Centro Sul do 2º trimestre de Receita líquida por terminal no 1º semestre foi de R$61,5. A receita líquida/tms/mês foi de R$61,5 no 1º semestre de No 2º trimestre de 1999, a receita/tms/mês foi de R$62,8, 3,2% acima dos R$6,9 do trimestre anterior. CUSTOS E DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS Custos e despesas/receitas operacionais no 1º semestre de 1999 atingiram R$1.38 milhões. Os custos e despesas/receitas operacionais foram de R$1.38 milhões no 1º semestre de Somente no 2º trimestre, foram R$693 milhões, 12,6% acima dos R$615 milhões do 1º trimestre. Excluindo-se a depreciação dos custos e despesas/receitas operacionais (custo caixa), foram R$688 milhões no 1º semestre de No 2º trimestre deste ano, foram R$38 milhões, 23,% acima dos R$38 milhões do trimestre anterior. Os principais itens que impactaram o custo caixa do 2º trimestre de 1999 foram: (1) provisões relativas ao programa de desligamentos realizado no final de maio e início de junho no valor de R$45 milhões; e (2) um aumento das provisões e perdas com créditos de liquidação duvidosa, passando de R$6 milhões no 1º trimestre (,6% da receita bruta) para R$18 milhões no 2º trimestre (1,8% da receita bruta). Em uma análise preliminar, foi estimado um gasto com o programa de desligamentos da ordem de R$62 milhões. As demissões previstas em cerca de 1.8 pessoas (redução de 1.3 cargos) foram confirmadas. Entretanto, o perfil de salário dos empregados desligados ficou abaixo da média utilizada para os cálculos preliminares. Desta maneira, a provisão necessária para cobrir os gastos das demissões ficou em R$45 milhões. De forma semelhante, a expectativa de economia 27/12/ :4:3 Pág: 35

36 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE de despesas com pessoal, que antes era de R$4,5 milhões por mês, passou a ser de R$3,3 milhões. Por conta do desaquecimento da economia no 1º trimestre deste ano houve uma deterioração, aparentemente temporária, na qualidade dos recebíveis da Tele Centro Sul. A política da companhia é de provisionar 8% dos créditos vencidos a mais de 9 dias e, sobre os créditos a vencer e vencidos a menos de 9 dias, o percentual histórico de perdas. Custo caixa ajustado por terminal no 2º trimestre foi em linha com o trimestre anterior. Ajustando-se o custo caixa pelas provisões e perdas com o programa de desligamentos e com créditos de liquidação duvidosa, chega-se a R$319 milhões no 2º trimestre, 5,2% acima dos R$33 milhões do 1º trimestre de Já o custo caixa ajustado/tms/mês do 2º trimestre deste ano foi de R$26,1,,1% abaixo dos R$26,2 registrados no trimestre anterior. O custo caixa controlável ajustado (custo caixa ajustado, excluindo-se o custo de interconexão) foi de R$227 milhões no 2º trimestre de 1999, 7,1% acima dos R$212 milhões do trimestre anterior. O custo caixa controlável ajustado/tms/mês no 2º trimestre foi de R$18,6, 1,7% acima dos R$18,3 do 1º trimestre. Terminais por empregado atingiram 423 em 3 de junho. A Tele Centro Sul fechou o 2º trimestre de 1999 com empregados, representando uma redução de 22,8% frente os empregados do final de Somente no 2º trimestre, houve uma redução de 15,2%, comparativamente aos de 31 de março de Em termos de terminais fixos em serviço por empregado, a companhia chegou ao final do 2º trimestre de 1999 com um indicador de 423, um aumento de 43,6% frente os 295 de 31 de dezembro de 1998 e de 25,6% frente os 337 de 31 de março de EBITDA do 1º semestre foi de R$781 milhões. O EBITDA do 1º semestre de 1999 foi de R$781 milhões. Somente no 2º trimestre, o EBITDA foi de R$385 milhões, 2,5% abaixo dos R$395 milhões do 1º trimestre. Ajustando-se o EBITDA pelas provisões e perdas com o programa de desligamentos e com créditos de liquidação 27/12/ :4:3 Pág: 36

37 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE duvidosa, foram R$447 milhões no 2º trimestre de 1999, 11,3% acima dos R$41 milhões do 1º trimestre de O EBITDA ajustado/tms/mês da Tele Centro Sul no 2º trimestre de 1999 foi de R$36,7, 5,7% acima dos R$34,7 do trimestre anterior. Margem EBITDA do 1º semestre atingiu 53,1%. A margem EBITDA do 1º semestre de 1999 foi de 53,1%. Somente no 2º trimestre de 1999, a margem EBITDA atingiu 5,4%, 5,7 p.p abaixo dos 56,1% do trimestre anterior. Ainda no 2º trimestre deste ano, a margem EBITDA ajustada pelas provisões e perdas com o programa de desligamentos e com créditos de liquidação duvidosa foi de 58,4%, valor 1,4 p.p. acima dos 57,% do 1º trimestre de RESULTADO FINANCEIRO Resultado financeiro do 1º semestre foi de R$62 milhões. No 1º semestre de 1999, o resultado financeiro da Tele Centro Sul foi de R$62 milhões, sendo R$11 milhões de receita e R$39 milhões de despesa financeira. No 2º trimestre de 1999, o resultado financeiro foi de R$2 milhões, 52,6% abaixo dos R$42 milhões do trimestre anterior. A razão da diminuição do resultado financeiro da Tele Centro Sul foi um aumento da despesa financeira de 19,6%, passando de R$13 milhões no 1º trimestre de 1999 para R$27 milhões no 2º trimestre de Este aumento deveu-se a uma despesa financeira no 2º trimestre de R$14 milhões da Telepar, devido a empréstimos junto a fornecedores de equipamentos vinculados, no trimestre anterior, ao financiamento de obras em andamento. A receita financeira no 2º trimestre de 1999 foi de R$47 milhões, 14,9% abaixo dos R$55 milhões do trimestre anterior. INVESTIMENTO Investimento no 1º semestre foi de R$331 milhões. 27/12/ :4:3 Pág: 37

38 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/6/ COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE No 1º semestre de 1999, a Tele Centro Sul investiu R$331 milhões, sendo: (1) R$17 milhões em rede de acesso; (2) R$87 milhões em comutação; (3) R$55 milhões em transmissão; (4) R$25 milhões em pessoal de expansão; (5) R$14 milhões em telefones públicos; (6) R$1 milhões em rede de dados; e (7) R$33 milhões em outros. Somente no 2º trimestre de 1999, foram R$183 milhões: (1) R$51 milhões em rede de acesso; (2) R$58 milhões em comutação; (3) R$39 milhões em transmissão; (4) R$12 milhões em pessoal de expansão; (5) R$8 milhões em telefones públicos; (6) R$3 milhões em rede de dados; e (7) R$12 milhões em outros. Com base no investimento estimado para o ano de 1999 de R$1.156 milhões, até 3 de junho foram realizados 28,6%, sendo 12,8% no primeiro trimestre de 1999 e 15,8% no segundo trimestre de A principal causa deste percentual do investimento total de 1999 realizado no 1º semestre foi o atraso no projeto backbone. GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA Geração de caixa operacional foi de R$59 milhões. No 1º semestre de 1999, a Tele Centro Sul teve uma geração operacional de caixa de R$59 milhões, sendo R$8 milhões no 1º trimestre e R$51 milhões no 2º trimestre. NOVAS TARIFAS De acordo com as regras dos contratos de concessão assinados em junho de 1998, os diversos serviços de telefonia habilitação, assinatura mensal residencial e não residencial, pulsos e fichas podem ter variações diferentes, desde que a cesta, ou o conjunto dos serviços, não seja reajustada em percentual superior à variação do Índice Geral de Preços (IGP-DI) da Fundação Getúlio Vargas. Desta forma, em junho de 1999, a Anatel homologou o ajuste de até 7,99% para a cesta de serviços de telefonia, o que corresponde à variação do IGP-DI entre abril de 1998 e maio de A partir de 3 de julho de 1999, foi iniciada a concorrência nas ligações de longa distância. Desta forma, o preço das tarifas nas chamadas de longa distância varia de acordo com o horário, com a distância e com a concorrência, já que a Tele Centro Sul Participações S.A assumiu o compromisso público de praticar sempre a menor tarifa. 27/12/ :4:3 Pág: 38

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/22 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/1999 Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA,

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 156.512.000,00 Resultados do RESULTADOS São Paulo, 14 de maio de 2010 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)]

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos

Leia mais

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 MBK Securitizadora S.A. Demonstrações Financeiras

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Tributos sobre o Lucro Seção 29

Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos

Leia mais

01279-3 FIBRIA CELULOSE SA 60.643.228/0001-21 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX

01279-3 FIBRIA CELULOSE SA 60.643.228/0001-21 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

Banrisul Armazéns Gerais S.A.

Banrisul Armazéns Gerais S.A. Balanços patrimoniais 1 de dezembro de 2012 e 2011 Nota Nota explicativa 1/12/12 1/12/11 explicativa 1/12/12 1/12/11 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 17.891 18.884 Contas

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

EARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007

EARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007 Geração e Transmissão S.A. Cemig Geração e Transmissão S.A CNPJ 06.981.176/0001-58 EARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007 1 ---------- Lucro Líquido A Cemig Geração e Transmissão apresentou, no primeiro semestre

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008 Alterações da Lei 6404/76 Lei 11638 de 28 de dezembro de 2007 Lei 11638/07 que altera a Lei 6404/76 Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as

Leia mais

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T15

Apresentação de Resultados 1T15 Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01765-5 TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S/A 02.558.134/0001-58 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01765-5 TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S/A 02.558.134/0001-58 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea Data-Base - 31/12/29 Divulgação

Leia mais

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas)

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Daniel de Andrade Gomes TELEFÔNICA

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01047-2 SARAIVA S.A. LIVREIROS EDITORES 60.500.139/0001-26 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01047-2 SARAIVA S.A. LIVREIROS EDITORES 60.500.139/0001-26 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício

Leia mais

Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ).

Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 25 de Outubro de 2005. Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ). (Os

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Mutações do Patrimônio Líquido Tópicos do Estudo Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados nos moldes da Lei das

Leia mais

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T11

Apresentação de Resultados 2T11 Apresentação de Resultados 2T11 Aviso Legal Aviso Legal Encontra-se em curso a distribuição pública inicial primária e secundária de certificados de depósitos de ações ( Units ) de emissão da Abril Educação

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para

Leia mais

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário

Leia mais

Instituto Lina Galvani

Instituto Lina Galvani Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Passivo e patrimônio social 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

Anexo 12 - Balanço Orçamentário Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL

ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS N ATIVO ATIVO CIRCULANTE Disponível Aplicações Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas Aplicações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C

ANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C A DD. DIRETORIA DO SOLIDÁRIA - CRESOL BASER Rua Nossa Senhora da Glória, 52ª - Cango Francisco Beltão - PR CNPJ: 01.401.771/0001-53 Balanço Patrimonial e Demonstração de Sobras ou Perdas consolidadas do

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPREEND E PARTS 73.178.600/0001-18

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPREEND E PARTS 73.178.600/0001-18 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/1999 01462-1 GLOBO CABO S.A. 00.108.786/0001-65

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/1999 01462-1 GLOBO CABO S.A. 00.108.786/0001-65 08.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE A Globo Cabo é a maior operadora de TV a Cabo no Brasil, com participação acionária em 18 sistemas de TV a Cabo e 1 de MMDS, incluindo as três

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - INEPAR TELECOMUNICAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - INEPAR TELECOMUNICAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

LEI N 12.973/14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS)

LEI N 12.973/14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS) LEI N 12.973/14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS) Miguel Silva RTD REGIME TRIBUTÁRIO DEFINITIVO (Vigência e Opção pela Antecipação de seus Efeitos) 1 Para efeito de determinação do IRPJ, CSLL, PIS-PASEP e

Leia mais

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,

Leia mais

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas

Leia mais

UNISERCON. Contabilidade UNIÃO DE SERVIÇOS CONTABEIS

UNISERCON. Contabilidade UNIÃO DE SERVIÇOS CONTABEIS UNISERCON UNIÃO DE SERVIÇOS CONTABEIS CRC/RS3101 BALANÇO PATRIMONIAL ANALÍTICO EXERCÍCIO DE 2011 ooo - xxxxxxx- xxxxxx xx xxxxx xxxx (oo.ooo.oo/oooi-oo) CONTA Folha 1 SALDO 1 1. 1 1. 1. 01 1. 1. 01. 01

Leia mais

EMBRATEL PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

EMBRATEL PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 EMBRATEL PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01893-7 TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. 04.295.166/0001-33

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01893-7 TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. 04.295.166/0001-33 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2004 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais