UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Diret oria de Sust ent abilidade Ambient al Av. João Naves de Ávila, Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP Telefone: (34) Bloco 3P, segundo andar. Processo nº / OBJETIVO PROJETO BÁSICO 1.1. Est e Termo de Referência visa orient ar e inst ruir as condições estabelecidas para a contratação da prestação de serviços de coleta, pesagem, cont agem, t ransport e, t rat ament o e dest inação final dos resíduos de pilhas e bat erias nos campi da UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, de acordo com as normas que regulamentam a prestação destes serviços Est abelecem t ambém normas gerais e específicas, mét odos de t rabalho e padrões de condut a para os serviços descrit os abaixo e deve ser considerado como complement ar aos demais document os cont rat uais DEFINIÇÕES: ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanit ária; CONAM A: Conselho Nacional do M eio Ambient e; CONFEA: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia; DIRSU: Diret oria de Sust ent abilidade; EPI s: Equipament o de Prot eção Individual; EPC s: Equipament o de Prot eção Colet ivo; FISCALIZAÇÃO: Servidores da Universidade nomeados para administrar e dar suporte na execução dos termos do contrato; LICITANTE: Empresa int eressada em part icipar do cert ame licit at ório; LICITANTE VENCEDORA: Empresa vencedora do cert ame; MTR: Manifesto de Transporte de Resíduos; NBR: Normas Brasileiras; PGRQM: Plano de Gerenciament o de Resíduos Químicos e M icrobiológicos; PREFE: Prefeit ura Universit ária; REQM: Resíduos de Químicos e M icrobiológicos; SEESM T: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e M edicina do Trabalho UFU: Inst it uição Cont rat ant e Universidade Federal de Uberlândia; 2. OBJETO 2.1. Prest ação de serviço para gerenciament o ambient alment e adequado de pilhas e bat erias usadas, abrangendo colet a, t ransport e, t rat ament o e dest inação final dos mat eriais acondicionados, de acordo com o previst o na Resolução CONAM A 401/ JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DA CONTRATAÇÃO 3.1. A cont rat ação do serviço just ifica-se pois: O descart e inadequado de pilhas e bat erias causa danos ao meio Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 1

2 O descart e inadequado de pilhas e bat erias causa danos ao meio ambient e cont aminando o solo e a água, t ant o na superfície quant o no lençol freát ico, afet ando assim de maneira diret a e indiret ament e t odos os seres vivos, t ornando cada vez mais import ant es ações que dest inam de maneira adequada est es component es químicos Para o descart e adequado e ecologicament e corret o das pilhas e baterias, será necessária esta contratação Após a descont aminação, t odos os resíduos que possam ser reaproveit ados deverão ser reciclados Com base na quantidade dos resíduos retirados no contrato anterior 081/2013 at est ado pelas Not as Fiscais números: (SEI nº ) e (SEI nº ), após esse período não houve nenhuma ret irada, acumulando até a presente data aproximadamente 700 kg no anexo da Unidade de Gerenciamento de Resíduos localizado no Bloco 5J do Campus Santa Mônica t ornando-se necessário um novo cont rat o de ret irada de pilhas e bat erias, sendo estimado 1000 Kg de material a cada ano com previsão de duas retiradas anuais Nesse sent ido, faz-se necessária a cont rat ação de empresa especializada na prest ação de serviço objet o dest e Termo de Referência para at ender a demanda de pilhas e bat erias, oriundos das unidades da Universidade Federal de Uberlândia A cont rat ação reger-se-á, fundament alment e, pelos seguint es inst rument os legais: Lei nº 8666/93 de 21/06/1993, e alt erações post eriores - Lei de Licit ação; Lei nº 10520, de 17/10/2002, Lei que inst it ui o Pregão para aquisição de bens e serviços comuns; Decret o 3.722, de 09/01/2001, sist ema de Cadast rament o Unificado de Fornecedores SICAF; Decret o 4.485, de 25/11/2002, Nova redação a disposit ivo do Decreto nº 3.722; Decret o 6.403, de 17/03/2008, Disposição sobre a ut ilização de veículos oficiais pela administ ração pública federal; Inst rução Normat iva n. 2, de 30/04/2008, Disposição sobre regras e diretrizes para a contratação de serviços, continuados ou não; Inst rução Normat iva. 3, de 15/05/2008, Disposição sobre a classificação, ut ilização, especificação ident ificação, aquisição e alienação de veículos oficiais e demais legislação pert inent es; A present e licit ação pública t ambém reger-se-á pelos seguint es inst rument os legais; Decret o nº 1.832, de 4 de M arço de 1996, aprova o Regulament o dos Transport e Ferroviários; Decreto nº 2.063, de 06 de outubro de 1983, dispõe sobre multas a serem aplicadas por infrações à regulament ação para a execução do serviço de t ransport e rodoviário de cargas ou produt os perigosos e dá out ras providências; Lei nº 9605 de 12 de fevereiro de 1998, dispõe sobre as sanções penais e administ rat ivas derivadas de condut as e at ividades lesivas ao meio ambient e, e dá out ras providências; Port aria 3214 de 08 de junho de 1978 do M in. do Trabalho que aprova as Normas Regulament adoras - NR - do Capít ulo V, Tít ulo II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relat ivas a Segurança e M edicina do Trabalho; Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 2

3 NBR Símbolos de Risco e M anuseio para o Transport e e Armazenamento de Material, de março de 2000; 3.3. CRITÉRIOS AM BIENTAIS ADOTADOS Resolução CONAM A N.º 237, de 22 de dezembro de 1997, dispõe sobre a revisão e complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciament o ambient al; Resolução CONAMA nº 316, de 29 de outubro de 2002, dispõe sobre procediment os e crit érios para funcionament o de sist emas de t rat ament o t érmico de resíduos; Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005, dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diret rizes ambient ais para o seu enquadrament o, bem como est abelece as condições e padrões de lançament o de efluentes, e dá outras providências; Resolução CONAM A nº 358, de 29 de abril de 2005, dispõe sobre t rat ament o e disposição final resíduos de serviços de saúde e da out ras providências; Resolução CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005, dispõe sobre o recolhiment o, colet a e dest inação final de óleo lubrificant e usado ou cont aminado; Resolução CONAM A nº 386, de 27 de dezembro de 2006, alt era o art. 18 da Resolução CONAM A nº 316, de 29 de out ubro de 2002, est abelece crit érios para classificação, segundo o port e e pot encial poluidor, de empreendiment os e at ividades modificadoras do meio ambient e passíveis de autorização ou de licenciamento ambiental no nível estadual, determina normas para indenização dos cust os de análise de pedidos de aut orização e de licenciament o ambient al, e dá out ras providências; Resolução CONAM A nº 401, de 05 de Novembro de 2008, dispõe sobre os limit es máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e bat erias comercializadas no t errit ório nacional e os crit érios e padrões para o seu gerenciament o ambient alment e adequado, e dá out ras providências; NBR 14725/1 a 4 - Produt os Químicos - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente, de 26 de setembro de 2009, corrigida em 26 de janeiro de Const it uição Federal Art Todos t êm direit o ao meio ambient e ecologicament e equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à colet ividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para a present e e fut uras gerações; 4. DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO 4.1. O objet o a ser cont rat ado é a dest inação final ambient alment e adequada de pilhas e bat erias DETALHAM ENTO DO OBJETO Os serviços a serem cont rat ados enquadram-se nos pressupost os do Decret o n 2.271, de 1997, const it uindo-se em at ividades mat eriais acessórias, inst rument ais ou complement ares à área de compet ência legal do órgão licit ant e, não inerent es às cat egorias funcionais abrangidas por seu respect ivo plano de cargos A prest ação dos serviços não gera vínculo empregat ício ent re os empregados da Cont rat ada e a Administ ração, vedando-se qualquer relação ent re est es que caract erize pessoalidade e subordinação diret a O serviço a ser prestado compreende as seguintes etapas: COLETA As pilhas e bat erias já segregadas e armazenadas nos recipient es apropriados serão ret iradas nos locais de armazenament o ext erno previament e definido pela Universidade Federal de Uberlândia. Foi det erminado, Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 3

4 previament e definido pela Universidade Federal de Uberlândia. Foi det erminado, mediant e crit érios avaliat ivos, que seja realizada 2 (duas) colet as por ano, ficará a cargo do fiscal de contrato a possibilidade de cancelamento do serviço caso não haja necessidade dentro do prazo de vigência do contrato, desde que emit a um comunicado à LICITANTE VENCEDORA, com no mínimo 15 dias de ant ecedência. O serviço soment e será desempenhado mediant e Ordem de Serviço, emit ida pela Diret oria de Sust ent abilidade PESAGEM A pesagem será feit a no local de colet a de pilhas e bat erias ut ilizando a unidade quilograma (Kg) TRANSPORTE O t ransport e será realizado à cust a da LICITANTE VENCEDORA e ocorrerá em veículos apropriados, por mot orist as devidament e habilit ados, no período diurno TRATAM ENTO A LICITANTE VENCEDORA deverá ut ilizar mét odo, t écnica ou processo que modifique as caract eríst icas dos riscos inerent es às pilhas e bat erias, reduzindo ou eliminando o risco de cont aminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente; DESTINAÇÃO FINAL Caberá à LICITANTE VENCEDORA dar disposição final as pilhas e baterias na unidade de tratamento de acordo com as normas vigent es Período de Execução dos serviços: Por se t rat ar de serviço de nat ureza não cont inuada, o prazo para execução dos serviços e de vigência do cont rat o será de um ano após a assinat ura do contrato pela LICITANTE VENCEDORA do certame M ETODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Os serviços deverão ser execut ados com base nos parâmet ros mínimos a seguir est abelecidos: No caso da colet a de fração da quant idade est imada para mais ou para menos, deverá se usar o valor unitário proporcional como base de cálculo do total para se chegar ao valor final M ATERIAIS A SEREM DISPONIBILIZADOS Para a perfeit a execução dos serviços, a Cont rat ada deverá disponibilizar os mat eriais, equipament os, ferrament as e ut ensílios necessários, nas quant idades necessárias est abelecidas, promovendo sua subst it uição quando necessário PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Os serviços devem ser realizados, na dat a previst a e dent ro do período de validade do cont rat o e após a emissão da ordem de serviço pela Diret oria de Sust ent abilidade Ambient al da Prefeit ura Universit ária. 5. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E SEU RECEBIMENTO 5.1. A aut orização para o início dos serviços será efet ivada at ravés de anot ação por escrit o (AUTORIZAÇÃO DE INÍCIO DAS ATIVIDADES - M odelo Próprio) fornecido pela Prefeit ura Universit ária; 5.2. Fica reservado à Universidade Federal de Uberlândia, nest e at o represent ada pela Diret oria de Sust ent abilidade Ambient al da Prefeit ura Universit ária ou suas sucessoras e prepost os, o direit o e a aut oridade, para resolver todo e qualquer caso singular e porventura omisso neste termo; 5.3. A et apa de colet a será fiscalizada por servidor da Universidade Federal de Uberlândia, designado pela Prefeit ura Universit ária ou sucessora; 5.4. Não se poderá alegar, em hipót ese alguma, como just ificat iva ou defesa, pela Licit ant e Vencedora, desconheciment o, incompreensão, dúvidas ou esqueciment o das cláusulas e condições, do cont rat o, do edit al, bem como de t udo o que est iver cont ido nas normas t écnicas e ambient ais, especificações e métodos da ABNT, e outras normas pertinentes. Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 4

5 5.5. A exist ência e a at uação da FISCALIZAÇÃO em nada diminuirão a responsabilidade única, int egral e exclusiva da Licit ant e Vencedora no que concerne às obras e serviços e suas implicações próximas ou remot as, sempre de conformidade com o cont rat o, o Código Civil e demais leis ou regulament os vigentes e pertinentes, no Município, Estado e na União; 5.6. Não serão aceitos valores aditivos no contrato a pedido da Licitante Vencedora, decorrent es de erro de cust os ou mot ivos diversos alegados pela mesma; 5.7. O serviço será conduzido por pessoal pert encent e à Licit ant e Vencedora, compet ent e e capaz de proporcionar serviços t ecnicament e bem feit os; 5.8. A Licit ant e Vencedora não poderá execut ar qualquer serviço que não seja aut orizado pela FISCALIZAÇÃO, salvo aqueles que se caract erizem not adament e como de emergência e necessários ao andament o ou segurança dos serviços; 5.9. No caso da Licit ant e Vencedora não providenciar o at endiment o de qualquer it em ou subit em dest e document o (em qualquer et apa do processo), será ent endido como descumpriment o cont rat ual, passível da aplicação das penalidades descrit as no Edit al RECEBIM ENTO DO SERVIÇO PRESTADO Concluídos t odos os serviços, objet os dest a licit ação, se est iverem em perfeitas condições atestadas pela FISCALIZAÇÃO, bem como recebida toda a document ação exigida nest e Termo de Referência e nos demais document os cont rat uais, serão recebidos por est a at ravés do ACEITE DO SERVIÇO autorizando a emissão da nota fiscal de serviço; Aceit os os serviços, a responsabilidade da Licit ant e Vencedora pela qualidade, correção e segurança dos t rabalhos, subsist e na forma da Lei PRESTAÇÃO DE CONTAS A LICITANTE VENCEDORA deverá apresent ar uma fat ura ou not a fiscal única correspondent e ao serviço realizado, quando solicit ado, sendo ent regue no mês seguint e, acompanhada das respect ivas comprovações de recolhiment o dos encargos sociais, cert ificado de t rat ament o, relat ório de pesagem de pilhas e bat erias, relat órios de eficácia dos cont roles químicos e físicos. A fat ura ou not a fiscal deverá ser ent regue na Diret oria de Sust ent abilidade DIRSU, na Prefeit ura Universit ária, no Campus Sant a Mônica, Bloco 3P, 2º Piso; O pagament o será efet uado no prazo de 20(vint e) dias út eis, cont ados da dat a de at est ament o do document o fiscal, desde que at endida t odas as obrigações previst as no Edit al e seus anexos, mediant e crédit o em cont a corrent e Bancária da LICITANTE VENCEDORA, at ravés do Banco do Brasil S/A O processament o do pagament o para LICITANTE VENCEDORA ficará condicionado à apresent ação do comprovant e de recolhiment o das obrigações tributárias de cunho social, fiscais e ambientais colocados à disposição da UFU; A ausência de comprovação ensejará, por part e da LICITANTE VENCEDORA, na forma da legislação em vigor, a suspensão do pagamento até a regularização dos document os Os serviços poderão ser rejeit ados, no t odo ou em part e, quando em desacordo com as especificações const ant es nest e Termo de Referência e na propost a, devendo ser corrigidos/refeit os/subst it uídos no prazo fixado pelo fiscal do cont rat o, às cust as da Cont rat ada, sem prejuízo da aplicação de penalidades Os serviços serão recebidos imediat ament e, com a consequent e aceit ação mediant e t ermo circunst anciado, após o recebiment o de Ordem de Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 5

6 aceit ação mediant e t ermo circunst anciado, após o recebiment o de Ordem de Serviço que deverá evidenciar os locais, dat a, horário, cont at o e demais informações relevant es para execução do serviço Na hipótese de a verificação a que se refere o subitem anterior não ser procedida dent ro do prazo fixado, reput ar-se-á como realizada, consumando-se o recebimento definitivo no dia do esgotamento do prazo O recebiment o provisório ou definit ivo do objet o não exclui a responsabilidade da Cont rat ada pelos prejuízos result ant es da incorret a execução do contrato. 6. VISTORIA 6.1. Antes de apresentar sua proposta, a licitante deverá analisar todos os document os disponibilizados no processo licit at ório, sendo recomendada a visit a ou vist oria aos locais de colet as de pilhas e bat erias, execut ando t odos os levant ament os necessários ao desenvolviment o de seus t rabalhos, de modo as não incorrer em omissões, as quais não poderão ser alegadas em favor de event uais pret ensões de acréscimo de preços; 6.2. O prazo para vist oria iniciar-se-á no dia út il seguint e ao da publicação do Edital, estendendo-se até o dia útil anterior à data prevista para a abert ura da sessão pública, mediant e prévio agendament o, na Diret oria de Sust ent abilidade Ambient al (DIRSU), unidade administ rat iva da Prefeit ura Universit ária (PREFE), com Júlio César Cost a, pelo t elefone (34) , e correio elet rônico: juliocost a@ufu.br 6.3. Para a vist oria, o licit ant e, ou o seu represent ant e, deverá est ar devidament e ident ificado 6.4. A visit a t em como objet ivo a análise do local, o conheciment o de peculiaridades, levant ament o das condições e do grau de dificuldade exist ent es, t udo que possa influenciar nos preços ofert ados; 6.5. Realizada a Visit a/vist oria, a Universidade emit irá o At est ado de Vist oria, at est ando t ext ualment e que a Licit ant e vist oriou o local, que t omou conheciment o de t odas as informações, peculiaridades e condições para cumpriment o das obrigações assumidas relacionadas ao objet o dest e Termo de Referência; 6.6. Caso a interessada opte por não realizar a visita/vistoria nos locais, firmará declaração na qual dispense a necessidade de visit a/vist oria, assumindo todo e qualquer risco por sua decisão, se comprometendo a prestar fielmente o objeto do presente documento; 6.7. A apresentação do Atestado de Visita/Vistoria, ou da Declaração de Dispensa de Vistoria, será obrigatória na fase de habilitação do certame; 6.8. Toda e qualquer despesa com a visit a e vist oria, incluindo locomoção entre os Campi e cidades, correrão por conta da Licitante interessada; 7. INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DA PROPOSTA 7.1. LOCAL DA COLETA As coletas poderão ocorrer até 2 (duas) vezes dentro do período de vigência do cont rat o, no Campus da UFU Sant a M ônica em Uberlândia na Unidade de Gerenciament o de Resíduos, Bloco 5J, em dat as marcadas em comum acordo com a Prefeit ura Universit ária (PREFE) at ravés da Diret oria de Sust ent abilidade Ambient al (DIRSU) HABILITAÇÃO COM PLEM ENTAR A LICENÇA AM BIENTAL que aut oriza a empresa a execut ar os serviços do objet o dest e t ermo, expedida pela FEAM Fundação Est adual do Meio Ambiente MG; A LICENÇA ou AUTORIZAÇÃO AM BIENTAL para o t ransport e de resíduos perigosos dest inados à reciclagem e descont aminação, emit ido pela Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 6

7 resíduos perigosos dest inados à reciclagem e descont aminação, emit ido pela FEAM Fundação Est adual do M eio Ambient e M G. As empresas vindas de out ros est ados, além da LICENÇA AM BIENTAL emit ida pelo órgão ambient al est adual pert inent e, t ambém deverão apresent ar o DOCUM ENTO DE AUTORIZAÇÃO emitido pela FEAM para a coleta e transporte dentro do estado de M inas Gerais. Se o t ransport e t rafegar em out ros est ados, é exigida também a apresentação destes documentos, emitidos pelo órgão ambiental de cada estado a ser trafegado; ALVARÁ DE LICENÇA DE FUNCIONAM ENTO emit ido pela Prefeit ura M unicipal da cidade de origem; CERTIFICADO DE VISTORIA expedido pelo corpo de bombeiros do Estado de origem; CADASTRO TÉCNICO FEDERAL expedido pelo IBAM A Inst it ut o Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; ATESTADO DE VISITA TÉCNICA fornecido e assinado por um represent ant e da Prefeit ura Universit ária PREFE at est ando que o mesmo visitou o local da coleta das pilhas e baterias, OU DECLARAÇÃO DE DISPENSA DE VISTORIA, quando a Licit ant e Vencedora opte por não realizar a visita técnica PROPOSTA COM ERCIAL, carimbada e assinada pela LICITANTE VENCEDORA; TERM O DE RESPONSABILIDADE declarando que será dado dest ino adequado a t odos os resíduos provenient es do processo de descont aminação indicando obrigat oriament e qual o processo ut ilizado para reciclagem, o local e o dest ino dos resíduos gerados após descont aminação e reciclagem. Qualquer que seja o dest ino, deverá t er o cert ificado de aprovação do órgão ambient al estadual competente; 7.3. FORM A DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA A propost a deverá ser apresent ada de acordo com as normas edit alícia e formulada pelo valor global da cont ração, conforme modelo anexo (SEI nº ) a esse termo de referência; Os document os referent es à qualificação t écnica deverão ser relacionados, separados, colecionados e numerados em ordem de solicit ação estabelecida neste termo de referência; 7.4. ATRIBUIÇÃO DO CARGO As at ribuições descrit as abaixo são comuns ao quadro geral de pessoal, são elas: Apresent ar-se no local de t rabalho com document o de ident ificação; Exercer com zelo, dedicação e pont ualidade, as at ividades que lhes são inerent es; Desempenhar com assiduidade as at ribuições pert inent es ao cargo; M ant er condut a compat ível com a moralidade administ rat iva, levando sempre ao conheciment o da chefia imediat a, t oda e qualquer irregularidade, quando t iver ciência, em razão do cargo; Cumprir e zelar pelo cumpriment o das normas legais e regulament ares; At ender pront ament e as ordens de serviço que lhe é ent regue pelo fiscal do contrato; Trat ar com urbanidade seus pares e demais servidores, usuários ou não; Comunicar a fiscalização do cont rat o sempre que houver alguma irregularidade que compromet a a execução dos serviços. Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 7

8 8. ESTIMATIVA E VALORES DE REFERÊNCIA 8.1. Os valores referência foram elaborados com base na média de preços apresentados em orçamentos orientativos e são mostrados no Item 8.2 (SEI nº ); Nos valores apresentados na proposta de preços devem estar inclusos todos os cust os, t ais como impost os, t ransport e, fret e, t axas, mão de obra, encargos sociais, impost os, lucros, vasilhames para acondicionament o das pilhas e bat erias O valor anual estimado para contratação, tendo como referência os preços prat icados no mercado e apurados pela Universidade, será de R$5.620,00 (Cinco Mil Seiscentos e Vinte Reais), para retirada de 1000 Kg de resíduos, conforme segue na planilha abaixo: Item 1 Descrição Execução dos serviços de COLETA, PESAGEM, CONTAGEM, TRANSPORTE TRATAM ENTO E DESTINAÇÃO FINAL dos resíduos de pilhas e bat erias dos campi da UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Estimativa de 1000 kg Valor Total - R$ 5.620, O det alhament o da pesquisa de preços encont ra-se no M apa Comparat ivo de Preços Orçados (SEI nº ), que fará part e do processo licit at ório. 9. VIGÊNCIA CONTRATUAL 9.1. A cont rat ação será por um período de um ano cont ado a part ir da data de assinatura do contrato. 10. OBRIGAÇÕES DAS PARTES Visando a execução do present e Termo de Referência, a LICITANTE VENCEDORA se compromet e a: Iniciar as at ividades da prest ação dos serviços na dat a est ipulada na ORDEM DE INÍCIO DE ATIVIDADES, emit ida pelo fiscal do cont rat o da Universidade; M ant er na operação de t rat ament o de pilhas e bat erias, definidos no âmbito da Resolução CONAMA n 401, de 4 de novembro de 2008; Recolher regularment e pilhas e bat erias. Após a colet a deverão ser repost os nos locais de armazenament o os recipient es vazios; Transportar o material ao local de tratamento e destinação final em veículos apropriados e ident ificados de acordo com as Normas da ABNT, da ANVISA, do CONAMA e demais legislações pertinentes; Pesar as pilhas e bat erias de acordo com a frequência de colet a descrita no Termo de Referência Básico, com fornecimento de comprovante da pesagem realizada por local de colet a Permit ir ao pessoal da fiscalização da Universidade livre acesso a t odas as suas dependências, possibilit ando o exame das inst alações e t ambém das anot ações relat ivas às máquinas, veículos, equipament os, ao pessoal e ao mat erial, fornecendo t odos os dados e element os referent es aos serviços, quando for solicit ado; M anusear os recipient es com o máximo de cuidado, para não danificá-los e evit ar a exposição de mat eriais perigosos cont idos nas pilhas e bat erias; Fornecer uniformes, equipament os de prot eção individual - EPI s Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 8

9 Fornecer uniformes, equipament os de prot eção individual - EPI s (com cert ificação) e demais mat eriais adequados ao serviço, com qualidade para garantir a segurança e bem-estar do empregado; Dispor de balança digit al com duas casas decimais após a vírgula, com display visível à dist ância de dois met ros, port át il, para pesagem no local da colet a dos resíduos, com comprovant e de aferição das balanças, fornecendo a mesma sem nenhum ônus para a Universidade Providenciar nova balança ou calibração da mesma para proceder a pesagem quando a balança não apresent ar o valor esperado (100 gramas para mais ou para menos) durante a aferição diária realizada pelo fiscal do contrato; Apresent ar ao Fiscal do cont rat o, quando necessário, laudo de aferição e calibração da balança Realizar os serviços de colet a com veículos aut omot ores, máquinas e equipament os adequados e que at endam as exigências legais e normas da ABNT, disponíveis na dat a do início da execução do cont rat o, ou seja, que os equipamentos estejam devidamente instalados nos chassis dos veículos e que o conjunt o est eja sempre em perfeit as condições de operação, abrangendo: Perfeito funcionamento do velocímetro, hodômetro e tacógrafo; Perfeit o est ado de conservação e pint ura; Providenciar de imediat o a subst it uição dos equipament os que estejam em manutenção preventiva ou que estejam avariados; Admit ir mão-de-obra necessária, devidament e qualificada ao desempenho dos serviços cont rat ados, correndo por sua cont a t ambém os encargos e demais exigências das leis t rabalhist as, previdenciárias, fiscais, comerciais e out ros, bem como indenização de acident es de t rabalho de qualquer nat ureza, respondendo a Licit ant e Vencedora pelos danos causados por seus empregados, auxiliares e prepostos ao patrimônio público ou a outrem; Prover a capacit ação e t reinament o inicial do pessoal envolvido na prest ação dos serviços; M ant er um profissional como responsável t écnico, com a qualificação junt o ao Conselho Regional de Química, com conheciment o t écnico na área de limpeza, colet a, t ransport e e t rat ament o das pilhas e bat erias, para supervisionar a execução dos serviços cont rat ados; Apresent ar nos locais de t rabalho os funcionários devidament e asseados, uniformizados e com os equipament os necessários à perfeit a execução dos serviços; Ut ilizar algum sist ema de comunicação que possibilit e o cont at o imediato com o seu preposto, com o objetivo de agilizar e garantir a qualidade dos serviços, sem cust os à Universidade; Aument ar ou reduzir o número de equipament os, veículos, máquinas e pessoal, conforme necessidades, dent ro dos limit es legais; Designar e informar a Universidade, at ravés de seus fiscais de cont rat o, nome do funcionário / t écnico responsável pelo at endiment o às solicit ações; Comunicar à Universidade a presença de resíduos cujo depósit o não seja aut orizado pelas aut oridades compet ent es, ou que prejudiquem ou danifiquem seus equipament os e coloquem em risco a int egridade física de seus funcionários, t ais como explosivos, corrosivos ou similares; Ut ilizar-se de mão-de-obra qualificada e legalment e habilit ada para os serviços de colet a, t ransport e, t rat ament o e dest ino final dos pilhas e bat erias com comprovação por escrit o dos t reinament os realizados, cont emplando inclusive aspect os relacionados à segurança, higiene e aos riscos ocupacionais, devendo observar t odas as normas int ernas da Universidade, bem como as que regem os serviços objeto deste Termo de Referência; Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 9

10 Disponibilizar mot orist as para a prest ação dos serviços do present e inst rument o, legalment e habilit ados para operarem os veículos devendo observar t odas às normas int ernas da Universidade e das aut oridades de trânsito, relativas à circulação de veículos nas suas instalações, nas estradas e nas vias públicas, notadamente quanto ao limite de velocidade permitido; Realizar o t rat ament o das pilhas e bat erias De acordo com a resolução CONAMA n 401, de 4 de novembro de 2008, através de equipamento adequado, devidament e licenciado para t ant o e, post eriorment e encaminhá-los para destino final em local autorizado por órgão ambiental; M ant er monit orament o permanent e do processo de t rat ament o por meio de indicadores (biológicos, químicos e ou físicos), e que garant am a segurança dos result ados, conforme condicionant es exigidos nos processos de licenciament o. Os relat órios com os result ados dos t est es deverão ser encaminhados, quando solicit ado, para a Universidade; Não dar out ra dest inação as pilhas e bat erias, sem prévia aut orização e por escrit o, da Universidade, devendo, ainda, observar as normas legais pert inent es; Emit ir Cert ificados de Dest inação Final das pilhas e bat erias, assim que realizadas as colet as, os quais serão encaminhados para a Universidade e Diret oria de Sust ent abilidade, junt ament e com a Not a Fiscal referent e aos serviços prest ados; Responder pela violação, por si, seus empregados ou prepost os, das leis, regulament os ou post uras aplicáveis aos serviços; Responder e arcar pelo cumpriment o de t odas as obrigações fiscais, inclusive o pagamento, na época devida, de eventuais tributos incidentes sobre o objeto deste Termo de Referência; Responder e arcar pelo at endiment o de t odas as obrigações sociais e t rabalhist as derivadas do cont rat o de t rabalho de seu pessoal ut ilizados no cumprimento da execução do objeto deste Termo de Referência; Responder e arcar no que lhe compet e, pelo at endiment o de t odas as exigências dos órgãos Públicos Federais, Est aduais ou M unicipais, inclusive os de controle ambiental, derivadas da prestação dos serviços; Arcar com o ônus de t odos os danos event ualment e causados em decorrência de at os culposos prat icados por seus funcionários e prepost os, quando no exercício das funções, objet o dest e Termo de Referência, inclusive por acidentes provocados por seus veículos e equipamentos, dentro ou fora das inst alações da Universidade; M ant er, durant e t oda a execução do cont rat o, em compat ibilidade com as obrigações por ele assumidas, t odas as condições de habilit ação e qualificação exigidas na cont rat ação; Apresent ar Plano de Cont ingenciament o no caso da int errupção abrupt a do processo de colet a, t ransport e, t rat ament o e/ou dest inação final das pilhas e baterias, detalhando as medidas alternativas a serem adotadas. O plano de cont ingenciament o deverá ser assinado pelo profissional t écnico responsável indicado na qualificação t écnica; At ender, de forma imediat a, as solicit ações de subst it uição do profissional quando comprovadament e ent endida inadequado para a prest ação dos serviços cont rat ados; Inst ruir o seu empregado quant o a necessidade de acat ar as orient ações do fiscal do cont rat o, inclusive naquilo que diz respeit o ao cumprimento das Normas Internas de Segurança e de Medicina do Trabalho; A Licit ant e Vencedora adot ara medidas, precauções e cuidados tendentes a evitar danos materiais e pessoais a seus funcionários e a terceiros, bem como t odas as medidas relat ivas ao seguro cont ra t ais danos, ficando Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 10

11 bem como t odas as medidas relat ivas ao seguro cont ra t ais danos, ficando sempre responsável pelas consequências originadas de event uais acident es Visando a execução do objet o dest e Termo de Referência, a Universidade, se obriga a: Exercer a fiscalização dos serviços por servidores especialment e designados e nomeados por Portaria, que anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com o mesmo na forma previst a na Lei nº 8.666/93; Deixar a área de colet a livre e desimpedida; Permit ir o livre acesso dos empregados da LICITANTE VENCEDORA para execução dos serviços; Acompanhar a colet a nos locais indicados com aferição t rimest ral da balança da Licit ant e Vencedora com peso da Universidade ant es da realização da coleta e com preenchimento dos instrumentos da fiscalização; Prest ar as informações e os esclareciment os que venham a ser solicit ado pelos empregados da LICITANTE VENCEDORA; Repor os recipient es quando for comprovada a não responsabilidade da Licit ant e Vencedora no desapareciment o ou inut ilização das mesmas Designar, no ato da assinatura do contrato, um Preposto, que será imediat ament e responsável por t odo o serviço desempenhado pela empresa. 11. SUBCONTRATAÇÃO Não será admit ida subcont rat ação. 12. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS ( PENALIDADES) Comete infração administrativa nos termos da Lei nº 8.666, de 1993 e da Lei nº , de 2002, a Contratada que: Inexecut ar t ot al ou parcialment e qualquer das obrigações assumidas em decorrência da cont rat ação; Ensejar o ret ardament o da execução do objet o; Fraudar na execução do cont rat o; Comport ar-se de modo inidôneo; Comet er fraude fiscal; Não mant iver a propost a A Cont rat ada que comet er qualquer das infrações discriminadas nos subit ens acima ficará sujeit a, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguint es sanções: Advert ência por falt as leves, assim ent endidas aquelas que não acarretem prejuízos significativos para a Contratante; M ult a morat ória de 10 % (dez por cent o) por dia de at raso injustificado sobre o valor da parcela inadimplida, até o limite de 5 (cinco) dias; M ult a compensat ória de 50 % (cinquent a por cent o) sobre o valor total do contrato, no caso de inexecução total do objeto; Em caso de inexecução parcial, a mult a compensat ória, no mesmo percent ual do subit em acima, será aplicada de forma proporcional à obrigação inadimplida; Suspensão de licit ar e impediment o de cont rat ar com o órgão, ent idade ou unidade administ rat iva pela qual a Administ ração Pública opera e atua concretamente, pelo prazo de até dois anos; Impedimento de licitar e contratar com a União com o consequente descredenciamento no SICAF pelo prazo de até cinco anos; Declaração de inidoneidade para licit ar ou cont rat ar com a Administ ração Pública, enquant o perdurarem os mot ivos det erminant es da Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 11

12 Administ ração Pública, enquant o perdurarem os mot ivos det erminant es da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a Cont rat ada ressarcir a Cont rat ant e pelos prejuízos causados; Também ficam sujeitas às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, a Contratada que: Tenha sofrido condenação definit iva por prat icar, por meio dolosos, fraude fiscal no recolhiment o de quaisquer t ribut os; Tenha prat icado at os ilícit os visando a frust rar os objet ivos da licit ação; Demonst re não possuir idoneidade para cont rat ar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados A aplicação de qualquer das penalidades previst as realizar-se-á em processo administ rat ivo que assegurará o cont radit ório e a ampla defesa à Contratada, observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente a Lei nº 9.784, de A aut oridade compet ent e, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Cont rat ant e, observado o princípio da proporcionalidade As penalidades serão obrigat oriament e regist radas no SICAF. 13. CONTROLE, FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DA EXECUÇÃO Visando a execução do objet o dest e document o, a Universidade se obriga a: Exercer a fiscalização dos serviços na forma previst a na Lei nº. 8666/93; Liberar o local e permitir o livre acesso da Licitante Vencedora para execução dos serviços solicit ados; Prest ar as informações e os esclareciment os que venham a ser solicit ados pelos empregados da Licit ant e Vencedora; Alocar os recursos financeiros necessários para cobrir as despesas de execução deste contrato; Acompanhar e fiscalizar a colet a nos locais indicados; Informar formalmente qualquer evento que esteja fora da rotina de t rabalho, indicando horário, local e pessoal responsável; Exigir que a Licit ant e Vencedora mant enha o seu pessoal uniformizado, bem como com complement os pert inent es de acordo com o clima da região e com o dispost o no respect ivo Acordo, Convenção ou Dissídio Colet ivo de Trabalho, provendo-os de Equipament os de Prot eção Individual e Colet ivo (EPI s e EPC s fornecidos pela Licit ant e Vencedora); Receber, conferir e at est ar a not a fiscal/document os de cobrança; verificar e exigir a execução das rot inas de serviços est abelecidos nest e document o O acompanhament o e a fiscalização da execução do cont rat o consist em na verificação da conformidade da prest ação dos serviços e da alocação dos recursos necessários, de forma a assegurar o perfeit o cumpriment o do ajust e, devendo ser exercidos por um ou mais represent ant es da Cont rat ant e, especialment e designados, na forma dos art s. 67 e 73 da Lei nº 8.666, de 1993, e do art. 6º do Decreto nº 2.271, de O representante da Contratante deverá ter a experiência necessária para o acompanhamento e controle da execução dos serviços e do contrato A verificação da adequação da prest ação do serviço deverá ser Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 12

13 13.4. A verificação da adequação da prest ação do serviço deverá ser realizada com base nos critérios previstos neste Termo de Referência A execução dos cont rat os deverá ser acompanhada e fiscalizada por meio de inst rument os de cont role, que compreendam a mensuração dos aspectos mencionados no art. 34 da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 02, de 2008, quando for o caso O fiscal ou gest or do cont rat o, ao verificar que houve subdimensionament o da produt ividade pact uada, sem perda da qualidade na execução do serviço, deverá comunicar à aut oridade responsável para que est a promova a adequação cont rat ual à produt ividade efet ivament e realizada, respeitando-se os limites de alteração dos valores contratuais previstos no 1º do artigo 65 da Lei nº 8.666, de A conformidade do mat erial a ser ut ilizado na execução dos serviços deverá ser verificada junt ament e com o document o da Cont rat ada que contenha a relação detalhada dos mesmos, de acordo com o estabelecido neste Termo de Referência e na propost a, informando as respect ivas quant idades e especificações t écnicas, t ais como: marca, qualidade e forma de uso O represent ant e da Cont rat ant e deverá promover o regist ro das ocorrências verificadas, adot ando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o disposto nos 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de O descumpriment o t ot al ou parcial das demais obrigações e responsabilidades assumidas pela Cont rat ada ensejará a aplicação de sanções administ rat ivas, previst as nest e Termo de Referência e na legislação vigent e, podendo culminar em rescisão cont rat ual, conforme dispost o nos art igos 77 e 80 da Lei nº 8.666, de As disposições previst as nest a cláusula não excluem o dispost o no Anexo IV (Guia de Fiscalização dos Cont rat os de Terceirização) da Inst rução Normat iva SLTI/M POG nº 02, de 2008, aplicável no que for pert inent e à cont rat ação A aut orização para o início dos serviços será efet ivada at ravés de anot ação por escrit o (AUTORIZAÇÃO DE INÍCIO DAS ATIVIDADES - M odelo Próprio) fornecido pela Prefeit ura Universit ária; Fica reservado à Universidade Federal de Uberlândia, nest e at o represent ada pela Diret oria de Sust ent abilidade Ambient al da Prefeit ura Universit ária ou suas sucessoras e prepost os, o direit o e a aut oridade, para resolver todo e qualquer caso singular e porventura omisso neste termo; A et apa de colet a será fiscalizada por servidor da Universidade Federal de Uberlândia, designado pela Prefeit ura Universit ária ou sucessora; Não se poderá alegar, em hipót ese alguma, como just ificat iva ou defesa, pela Licit ant e Vencedora, desconheciment o, incompreensão, dúvidas ou esqueciment o das cláusulas e condições, do cont rat o, do edit al, bem como de t udo o que est iver cont ido nas normas t écnicas e ambient ais, especificações e métodos da ABNT, e outras normas pertinentes A exist ência e a at uação da FISCALIZAÇÃO em nada diminuirão a responsabilidade única, int egral e exclusiva da Licit ant e Vencedora no que concerne às obras e serviços e suas implicações próximas ou remot as, sempre de conformidade com o cont rat o, o Código Civil e demais leis ou regulament os vigentes e pertinentes, no Município, Estado e na União; Não serão aceitos valores aditivos no contrato a pedido da Licitante Vencedora, decorrent es de erro de cust os ou mot ivos diversos alegados pela mesma; O serviço será conduzido por pessoal pert encent e à Licit ant e Vencedora, compet ent e e capaz de proporcionar serviços t ecnicament e bem feit os; Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 13

14 A Licit ant e Vencedora não poderá execut ar qualquer serviço que não seja aut orizado pela FISCALIZAÇÃO, salvo aqueles que se caract erizem not adament e como de emergência e necessários ao andament o ou segurança dos serviços; No caso da Licit ant e Vencedora não providenciar o at endiment o de qualquer it em ou subit em dest e document o (em qualquer et apa do processo), será ent endido como descumpriment o cont rat ual, passível da aplicação das penalidades descrit as no Edit al GESTÃO DO CONTRATO O cont rat o t erá a sua gest ão na Prefeit ura Universit ária órgão responsável pela elaboração dest e Termo de Referência e manut enção e apoio as at ividades acadêmicas e administ rat ivas na Universidade O Prefeito Universitário será o gestor do contrato e, de acordo com a legislação nomeará fiscais para at uar na fiscalização do cumpriment o das condições cont rat adas Para dirimir quaisquer dúvidas quant o ao objet o da cont rat ação o cont at o deverá ser feit o com a Prefeit ura Universit ária/diret oria de Sust ent abilidade, com Nelson Barbosa Junior, pelo fone (34) ou Júlio César Cost a (34) FISCALIZAÇÃO: Ficam Designados para fiscais os seguint es servidores: FISCAL CPF SIAPE Nelson Barbosa Junior Júlio César Costa Cleuzilene Vieira da Silva RESCISÃO CONTRATUAL A inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua rescisão, se houver uma das ocorrências prescrit as no art. 78 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de ALTERAÇÕES CONTRATUAIS Aceit ar nas mesmas condições cont rat uais os acréscimos ou supressões que se fizerem no objet o do present e cont rat o, at é 25% (vint e e cinco por cento) de seu valor inicial atualizado É admissível a fusão, cisão ou incorporação da cont rat ada com/em out ra pessoa jurídica, desde que sejam observados pela nova pessoa jurídica todos os requisitos de habilitação exigidos na licitação original; sejam mantidas as demais cláusulas e condições do contrato; não haja prejuízo à execução do objet o pact uado e haja a anuência expressa da Administ ração à cont inuidade do contrato: 16. ANEXOS ANEXO I - Diret rizes de Saúde e Segurança do Trabalho Para Licitantes (SEI nº ) ANEXO II - Modelo Orçamento Destinação Final de Pilhas e Baterias (SEI nº ) ANEXO III - Termo de Responsabilidade M odelo (SEI nº ) ANEXO IV - Modelo Atestado de Visita (SEI nº ) ANEXO V - Modelo de Dispensa de Visita (SEI nº ). Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 14

15 16.6. ANEXO VI - Nota Fiscal (SEI nº ) ANEXO VII - Nota Fiscal (SEI nº ) ANEXO VIII - Orçament o Dest inação Final de Pilhas e Bat erias I (SEI nº ) ANEXO IX - Orçamento Destinação Final de Pilhas e Baterias II (SEI nº ) ANEXO X - Ficha Cadast ral Fornecedor II (SEI nº ) ANEXO XI - Orçament o Dest inação Final de Pilhas e Bat erias III (SEI nº ) ANEXO XII - Cot ação Ret irada de Pilhas e Bat erias (SEI nº ) ANEXO XIII - M apa Comparat ivo de Preços Orçados (SEI nº ). O present e document o segue assinado pelo servidor Elaborador, pela aut oridade Requisit ant e e pela aut oridade responsável pela Aprovação da conveniência e oport unidade, com fulcro no art. 6º, inciso IX, da Lei nº 8.666/1993 e art. 15 da IN nº 02/2008-SLTI/MPOG, cujos fundamentos passam a integrar a presente decisão por força do art. 50, 1º, da Lei nº 9.784/1999. Documento assinado eletronicamente por Julio Cesar Costa, T écnico(a) de Laboratório Área, em 21/08/2017, às 17:19, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de Documento assinado eletronicamente por Nelson Barbosa Junior, Diretor(a), em 23/08/2017, às 14: 24, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de A autenticidade deste documento pode ser conferida no site acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador e o código CRC ADC Referência: Processo nº / SEI nº Projeto Básico DIRSU SEI / / pg. 15