Quem vem primeiro? Projeto de Sw ou Projeto de IHC? Melhor virem juntos, integrados.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Quem vem primeiro? Projeto de Sw ou Projeto de IHC? Melhor virem juntos, integrados."

Transcrição

1 1 Projeto de IHC

2 2 Design de IHC O que é design de IHC? Também chamado de projeto de IHC. DESIGN Concepção (intelectual) da experiência do usuário Concretização desta concepção em uma representação que será implementada DE IHC Estamos falando da EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO (design de interação) Isto TEM A VER COM o projeto do software, Mas NÃO É SINÔNIMO DE projeto de software Quem vem primeiro? Projeto de Sw ou Projeto de IHC? Melhor virem juntos, integrados.

3 3 Atividades Básicas do Design de Interação 1. Identificar necessidades e estabelecer requisitos Necessidades dos Usuários, Requisitos de IHC! 2. Desenvolver designs alternativos Explorar múltiplos aspectos e cenários de interação! 3. Construir versões interativas dos designs Versões com representação concreta. 4. Avaliar as alternativas Usar/Adaptar métodos e técnicas conhecidos Decidir pela(s) melhor(es) alternativa(s)

4 4 Características-chave chave do processo de design de IHC 1. Manter sempre o foco no usuário 2. Estabelecer objetivos específicos com relação à experiência que se espera que o usuário tenha 3. Iterar o processo

5 5 Usuários Quem são os usuários? 1. Obviamente, quem usa o sistema. 2. Mas também, quem tem relação direta com quem usa (por exemplo: superiores ou subordinados, clientes, etc.) Usuários primários, secundários e terciários: (Eason, 1987) por que pensar neles? Usuários primários (freqüentes). Usuários secundários (ocasionais ou que têm intermediários) Usuários terciários (afetados pela introdução do sistema ou os decisores que determinam a sua introdução) Stakeholders são todos os que têm alguma participação ou interesse no uso do sistema. Pergunta: Quem são os stakeholders da urna eletrônica brasileira?

6 6 Usuários (Cont.) Quais as suas necessidades? O design de IHC deve contemplar as necessidades necessidades dos usuários (i.e. resposta para a pergunta: Do que [você] precisa?, respondida pelo próprio e/ou por pessoas envolvidas no atendimento destas necessidades. Dê um (ou mais) exemplo(s) de situação em que um terceiro tem melhor resposta do que o próprio para a pergunta: Do que [você] precisa?. O design de IHC deve contemplar também as oportunidades oportunidades que os usuários poderiam passar a ter (e as novas necessidades daí advindas) pela introdução de tecnologia nova. Dê um (ou mais) exemplo(s) desta situação.

7 7 Designs alternativos Como criar? Examinar problemas similares e suas respectivas soluções Adaptar soluções correntes Construir uma (ou mais) solução(soluções) nova(s) Não havendo precedentes tecnológicos similares Inventar uma solução e explorar alternativas para ela

8 8 Designs alternativos (Cont.) Como escolher a melhor alternativa? AVALIANDO! Quando avaliar? Depende do ciclo de vida do design e do desenvolvimento do sistema. Diferentes ciclos a escolher: O caso SIMPLES O modelo CASCATA O ciclo ESPIRAL O modelo ESTRELA ENGENHARIA DE USABILIDADE

9 9 Modelo de ciclo de vida simples para design de IHC Identificar necessidades/ estabelecer requisitos (Re)Design Avaliar Construir versões interativas Produto final

10 10 O modelo ESTRELA (Hartson & Hix) Implementação Análise de funções e tarefas Prototipação Avaliação Especificação de Requisitos Design conceitual e formal

11 11 Explorando o design da Urna Eletrônica Brasileira Questões 1. Quem são os usuários? 2. Necessidades? 3. O que é votar? 4. Como podemos votar? FACETA A EXPLORAR: VOTO BRANCO X VOTO NULO

12 12 Explorando o design da Urna Eletrônica Brasileira Avaliação Objetivo: encontrar uma alternativa de design para a interface do voto nulo na Urna Eletrônica Brasileira. 1. Identifique as necessidades de um eleitor com o seguinte perfil: consegue ler/entender palavras ou frases curtas escritas tem alguma familiaridade com caixas eletrônicos ou quiosques usados para serviços da Previdência Social 2. Elabore um design alternativo para o eleitor votar nulo 3. Represente seu design 4. Indique as possibilidades de sua representação ser avaliada pelos métodos de avaliação que você aprendeu.

13 13 Votação na urna eletrônica e na cédula impressa

14 14 O caso do voto involuntariamente nulo

15 15 O caso do voto involuntariamente nulo

16 16 O caso do voto involuntariamente nulo

17 17 E o do voto voluntariamente nulo

18 18 Tecnologia e manifestação política Uma constatação da cultura política do Brasil

19 19 Movimento político significativo nas eleições presidenciais de 2006

20 20 Controvérsias importantes Extratos da coluna de J. M. Vigliar, doutor em Direito Processual Civil pela USP e Colunista da Última Instância (Revista Jurídica)

21 21 A interface da urna pode influenciar os destinos políticos do Brasil? alternativas de design de interface Branco Corrige Confirma Confirma Branco Corrige Confirma Corrige Branco ou Nulo Confirma Qualquer um Corrige Nenhum Confirma Corrige Não quero votar (em nenhum) expressando intenções de voto pela interfaceda urna

22 22 O modelo CASCATA 1. Análise de requisitos, 2. Design, 3. Codificação, 4. Teste e 5. Manutenção Caminhamento estruturado entre as fases

23 23 A ENGENHARIA DE USABILIDADE (Nielsen) Fonte: Fases da Engenharia de Usabilidade 1. Examinar o contexto mais amplo 2. Conhecer o usuários 3. Realizar análise competitiva 4. Definição das metas de usabilidade. 5. Design participativo 6. Coordenar a integração de todos os aspectos da interface e design. 7. Análise Heurística 8. Prototipação 9. Testes empíricos 10. Iteração (redesign) 11. Avaliação em campo

24 24 Projeto de Curso Envolverá avaliação, (re) design e prototipação de sistema interativo para a Web. O projeto será feito em grupos de 3 ou 4 alunos. Cada grupo poderá escolher o tipo de sistema que mais lhe interessar. Valerá 3 pontos do G2 (Prova 2 valerá 7 ou 8 pontos) Será feito em etapas, cada etapa valendo parte dos pontos; atrasos ou faltas implicarão em perda de nota daquela parte do trabalho.

25 25 Ideia Geral do Projeto de Curso O projeto de curso será sobre a experiência de usuários com sistemas da Web com foco nas diferenças culturais entre os usuários. Os grupos poderão escolher o sistema de seu maior interesse. 1.Objetivo do Trabalho: AVALIAR uma porção selecionada do sistema e REPROJETAR a interface e interação a fim de melhorar a experiência do usuário 2.Atividades Envolvidas: Aplicar métodos e técnicas de avaliação aprendidos na disciplina Propor um novo projeto parcial de interface e interação para melhorar a experiência do usuário e fazer o seu sketching da proposta Elaborar um protótipo do projeto

26 26 Passo ZERO Escolher o grupo de trabalho Qual website vou escolher? Quais perfis diferenciados de usuários usam a aplicação?

27 27 Análise da Situação visada pelo Design Passo 1: Quem são as pessoas afetadas? O que desejam ou precisam fazer? Como? Por quê? Onde? Quando? Quem mais está envolvido (tem a ver) com a situação e por quê?

28 28 Para a próxima aula (não vale ponto) 1. Definição dos Grupos de Trabalho 2. Definição do website. 3. Levantamento Informal de questões interessantes a explorar no trabalho (será discutido em sala)

29 29 Referência Bibliográfica Capítulo 4 BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interação Humano-Computador. Editora Campus-Elsevier, 2010.

Projeto de IHC. Aula 16 07/10/2013. INF1403 Introdução a IHC. Profa. Luciana Salgado

Projeto de IHC. Aula 16 07/10/2013. INF1403 Introdução a IHC. Profa. Luciana Salgado 1 Projeto de IHC Aula 16 07/10/2013 2 Design de IHC O que é design de IHC? Também chamado de projeto de IHC. DESIGN Concepção (intelectual) da experiência do usuário Concretização desta concepção em uma

Leia mais

Processos de Design de IHC (Parte II)

Processos de Design de IHC (Parte II) Interface Homem/Máquina Aula 8 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje

Leia mais

Modelos do Design de Software

Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software Modelos do Design de Software O processo de design na Engenharia de Software parte de três pressupostos básicos: O resultado do design é um produto; O produto é derivado de

Leia mais

Interface Humano -Computador

Interface Humano -Computador A Interface Humano -Computador Aula 04 Modelos de Processos de Design de IHC Giliane Bernardi - giliane@inf.ufsm.br http://nte.ufsm.br O Processode Design de IHC Relembrando Questões chave no projeto centrado

Leia mais

Avaliação de IHC: INF1403 Introdução a IHC Aula 7 27/03/2013. Profa. Clarisse S. de Souza

Avaliação de IHC: INF1403 Introdução a IHC Aula 7 27/03/2013. Profa. Clarisse S. de Souza 1 Avaliação de IHC: O método m de Avaliação Heurística Aula 7 27/03/2013 2 Paradigmas de Avaliação (Resumo) Rápido e Rasteiro Testes de Usabilidade Estudos de Campo Avaliação Preditiva Observação de Perguntar

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

O processo do design de interação. Profª. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com

O processo do design de interação. Profª. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com 1 O processo do design de interação Profª. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com 2 Design É um plano ou esquema concebido na mente, com o intuito de ser posteriormente executado. O ato de

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Interação Humano-Computador: Conceitos Básicos INF 1403 Introdução a IHC Aula 03 19/02/2014 Conteúdo da Aula Interação, Interface e Affordance Critérios de qualidade de uso Usabilidade Experiência do Usuário

Leia mais

PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 1. VISÃO GERAL 1.1. PROCESSOS EM GERAL

PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 1. VISÃO GERAL 1.1. PROCESSOS EM GERAL PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 1. VISÃO GERAL 1.1. PROCESSOS EM GERAL Um processo é um conjunto de passos parcialmente ordenados, constituídos por atividades, métodos, práticas e transformações,

Leia mais

Humano-Computador (IHC)

Humano-Computador (IHC) 1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WA Aula dada por Andréia Sampaio Projeto de IHC: Modelos de Design de Interação 12/05/2010 2 Explorando o design da Urna Eletrônica Brasileira

Leia mais

Testes de Usabilidade

Testes de Usabilidade Testes de Usabilidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Setembro de 2012 Prof. Edwar Saliba Júnior 1 Reflexão Ao fazer referência à questão da qualidade da relação

Leia mais

Design de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação

Design de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação 1 Design de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação INF1403 Introdução a IHC Luciana Salgado Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações

Leia mais

Avaliação de IHC: objetivos

Avaliação de IHC: objetivos Avaliação de IHC: objetivos Decisões de design afetam usabilidade Conhecimento dos usuários e de suas necessidade Design: Design: diferentes diferentes soluções soluções possíveis possíveis Interação:

Leia mais

Interface Humano-Computador IHC Paradigmas de IHC

Interface Humano-Computador IHC Paradigmas de IHC Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Formosa Interface Humano-Computador IHC Paradigmas de IHC Prof. M.Sc. Victor Hugo Lázaro Lopes IHC Paradigmas de IHC AGENDA Engenharia Cognitiva

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

REQUISITOS. Prof. Msc. Hélio Esperidião

REQUISITOS. Prof. Msc. Hélio Esperidião REQUISITOS Prof. Msc. Hélio Esperidião OS REQUISITOS O que são requisitos? Uma descrição de um serviço ou de uma limitação O que é a engenharia de requisitos? O processo envolvido no desenvolvimento de

Leia mais

DESIGN DE INTERFACES E USABILIDADE (AULA 1)

DESIGN DE INTERFACES E USABILIDADE (AULA 1) Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br DESIGN DE INTERFACES E USABILIDADE (AULA 1) Apresentações Quem sou eu? Breno Leonardo http://blog.brenoleonardo.com.br

Leia mais

Requisitos. Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br ) ( http://sites.google.com/site/professorgabrielbaptista )

Requisitos. Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br ) ( http://sites.google.com/site/professorgabrielbaptista ) Qualidade de Software Aula 8 (Versão 2012-01) 01) Requisitos Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br ) ( http://sites.google.com/site/professorgabrielbaptista ) Revisando... 1. Qual o

Leia mais

DESIGN DE INTERAÇÃO. José Alexandre Ducatti

DESIGN DE INTERAÇÃO. José Alexandre Ducatti DESIGN DE INTERAÇÃO José Alexandre Ducatti DESIGN DE I NTERAÇÃO PERCEPÇÃO DESIGN BOM E MAU DESIGN METAS DE DESIGN DE INTERAÇÃO METAS DE USABILIDADE METAS DECORRENTES DA EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO PRINCÍPIOS

Leia mais

Luciana Zaina Alexandre Alvaro. Campus Sorocaba

Luciana Zaina Alexandre Alvaro. Campus Sorocaba Luciana Zaina Alexandre Alvaro INTRODUÇÃO Diminuir as distâncias: alinhar o ensino de ciência da computação (disciplinas técnicas) com disciplinas de negócio, visando fomentar a criação de negócios. Alunos

Leia mais

INF1403 - Introdução a Interação Humano-Computador (IHC)

INF1403 - Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) INF1403 - Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Barbosa Raposo 09/04/2012 Departamento de Informática, PUC-Rio Testes com usuários Como avaliar? inspeção (por especialistas)

Leia mais

SERG 2014 SEMIOTIC ENGINEERING RESEARCH GROUP

SERG 2014 SEMIOTIC ENGINEERING RESEARCH GROUP Interação Humano-Computador Avaliação em IHC: Percurso Cognitivo www.inf.puc-rio.br/~inf1403 4 paradigmas para a avaliação de IHC 1. O rápido e rasteiro (que prima pela informalidade) 2. Os testes de usabilidade

Leia mais

Gestão e Tecnologia. Na Prática. Gustavo Rocha. www.gustavorocha.com

Gestão e Tecnologia. Na Prática. Gustavo Rocha. www.gustavorocha.com Gestão e Tecnologia Na Prática Gustavo Rocha Gustavo Rocha, na prática. Formação Advogado, pós-graduado em Direito Empresarial Experiência Mais de 8 anos de consultoria específica em escritórios de advocacia

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação

Leia mais

Mauricio Barbosa e Castro

Mauricio Barbosa e Castro Mauricio Barbosa e Castro A interação homem-computador está muito relacionada com o processo de projeto, provendo soluções que levam em consideração todas as restrições e requisitos. O aspecto de projeto

Leia mais

ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS PARA WEB II Processos

ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS PARA WEB II Processos ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS PARA WEB II Processos PROCESSO DE SOFTWARE Ao falar de processo, no contexto da Engenharia de Software, estamos nos referindo ao processo de desenvolvimento de software. O

Leia mais

Orientações para o Planejamento e Realização do Projeto Final

Orientações para o Planejamento e Realização do Projeto Final Orientações para o Planejamento e Realização do Projeto Final Simone Diniz Junqueira Barbosa Versão: 1.0.4 Orientações para o Planejamento e Realização do Projeto Final Sumário 1 Introdução... 3 2 Projeto

Leia mais

Escola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo

Escola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo Escola de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo PROGRAMA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA Novembro 2008 São Paulo SP Primeiramente queremos observar que este texto não se trata de um manual,

Leia mais

Processos de Design de IHC (Parte I)

Processos de Design de IHC (Parte I) Interface Homem/Máquina Aula 7 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB

INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB 1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Barbosa Raposo (abraposo@inf.puc-rio.br Sala 417 RDC) Aula Inaugural 29/Fev/2012 INF 1403 Site da disciplina SERG,

Leia mais

Avaliação de Interfaces

Avaliação de Interfaces Especialização em Tecnologias de Software para Ambiente Web Avaliação de Interfaces Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Projeto e Avaliação de Interfaces: Ambiente Web

Leia mais

Design de IHC: Cenários de Projeto

Design de IHC: Cenários de Projeto 1 Design de IHC: de Projeto Aula 14 09/05/2012 2 Da aula passada: 1. Definição dos Grupos de Trabalho Quais são? 2. Visita ao Portal da Prefeitura do Rio de Janeiro 3. Levantamento Informal de questões

Leia mais

Políticas de Qualidade em TI

Políticas de Qualidade em TI Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade

Leia mais

I F N 1 F 4 1 0 4 3 0 3 In I t n r t o r d o u d ç u ã ç o ã o a a I n I t n e t r e a r ç a ã ç o ã

I F N 1 F 4 1 0 4 3 0 3 In I t n r t o r d o u d ç u ã ç o ã o a a I n I t n e t r e a r ç a ã ç o ã 1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Barbosa Raposo Interface e interação Qualidade da Experiência do Usuário Usabilidade, comunicabilidade, acessibilidade

Leia mais

Notas de Aula 02: Processos de Desenvolvimento de Software

Notas de Aula 02: Processos de Desenvolvimento de Software Notas de Aula 02: Processos de Desenvolvimento de Software Objetivos da aula: Introduzir os conceitos de um processo de desenvolvimento de software Definir os processos básicos Apresentar as vantagens

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento

Leia mais

Princípios da Engenharia de Software Aula 02. Prof.: Franklin M. Correia

Princípios da Engenharia de Software Aula 02. Prof.: Franklin M. Correia Princípios da Engenharia de Software Aula 02 Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Introdução a Engenharia de Software O que é software? O que é Engenharia de Software? Conceitos importantes Tipos

Leia mais

Questões. Gestão de Projetos GNG- 103. Questões. Gestão de Projetos GNG- 103 15/11/2006

Questões. Gestão de Projetos GNG- 103. Questões. Gestão de Projetos GNG- 103 15/11/2006 Questões Gestão de Projetos GNG- 103 GNG-103 Gestão de Projetos O que é gerenciamento de s? Cite algumas vantagens da organização por. Quais são os cinco grupos de processos de gerenciamento de s? Cite

Leia mais

O PROJETO DE PESQUISA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

O PROJETO DE PESQUISA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza O PROJETO DE PESQUISA Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Escolher um tema de pesquisa Por onde começar? Ler para aprender Estrutura do Projeto de Pesquisa A Definição

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos

Leia mais

MSF- MICROSOFT SOLUTIONS FRAMEWORK. Cesar Eduardo Freitas Italo Alves

MSF- MICROSOFT SOLUTIONS FRAMEWORK. Cesar Eduardo Freitas Italo Alves MSF- MICROSOFT SOLUTIONS FRAMEWORK Cesar Eduardo Freitas Italo Alves A ORIGEM DO MSF (MICROSOFT SOLUTIONS FRAMEWORK) Baseado na experiência da empresa na construção de softwares como Office e Windows e

Leia mais

Para cada fase consideramos. Tempo para um projeto típico Tempo para um projeto Complexo. Arquitetura do Processo Unificado. A meta a ser atingida

Para cada fase consideramos. Tempo para um projeto típico Tempo para um projeto Complexo. Arquitetura do Processo Unificado. A meta a ser atingida Arquitetura do Processo Unificado Tempo para um projeto típico Tempo para um projeto Complexo O tempo gasto nas fases iniciais aumentam Para cada fase consideramos A meta a ser atingida Workflows a executar

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Interface Homem-Computador

Interface Homem-Computador Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

I F1 F 403 In I t n rod o u d ç u ão o a I n I t n eração Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) Turm r a m 3W 3 C 2 / 8 Fev e /20 2 1 0 1

I F1 F 403 In I t n rod o u d ç u ão o a I n I t n eração Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) Turm r a m 3W 3 C 2 / 8 Fev e /20 2 1 0 1 1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WC Professor: Alberto Barbosa Raposo Interface e interação Qualidade da Experiência do Usuário Usabilidade, comunicabilidade, acessibilidade

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Engenharia de Software: Introdução. Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes

Engenharia de Software: Introdução. Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes Engenharia de Software: Introdução Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes Programa 1. O processo de engenharia de software 2. UML 3. O Processo Unificado 1. Captura de requisitos 2.

Leia mais

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem

Leia mais

Usabilidade Trabalhando com Hierarquias de Metas (2)

Usabilidade Trabalhando com Hierarquias de Metas (2) 1 Usabilidade Trabalhando com Hierarquias de Metas (2) 10/09/2014 www.inf.puc-rio.br/~inf1403 2 Recordando Hierarquia de Metas 1 2a 2b 3a 3b 1. Qual é a Meta Global? 2. Em quantas Submetas a Meta Global

Leia mais

Curso Marketing Político Digital Por Leandro Rehem Módulo III MULTICANAL. O que é Marketing Multicanal?

Curso Marketing Político Digital Por Leandro Rehem Módulo III MULTICANAL. O que é Marketing Multicanal? Curso Marketing Político Digital Por Leandro Rehem Módulo III MULTICANAL O que é Marketing Multicanal? Uma campanha MultiCanal integra email, SMS, torpedo de voz, sms, fax, chat online, formulários, por

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 10 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 10 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 10 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 10 de Outubro de 2013. Revisão aula anterior Documento de Requisitos Estrutura Padrões Template Descoberta

Leia mais

Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento. Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller

Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento. Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller 1 Introdução O objetivo deste trabalho é verificar a eficiência da Avaliação com o Usuário e da

Leia mais

1. Desenvolver o software iterativamente. Um pouco de reflexão: Acabou aí? 31/08/2010

1. Desenvolver o software iterativamente. Um pouco de reflexão: Acabou aí? 31/08/2010 Engenharia de Software Aula 5 (Versão 2010-02) Melhores práticas para desenvolvimento de software Desenvolver de forma iterativa e gerenciar requisitos Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Como Processos Criam Valor?

Como Processos Criam Valor? Como Processos Criam Valor? Eu comecei este Advisor há um mês. Li um artigo sobre processos e valor que pensei estar inadequado e decidi ver se eu poderia disponibilizar uma descrição mais clara e compreensível.

Leia mais

3 a Lista de Exercícios

3 a Lista de Exercícios Engenharia de Requisitos 3 a Lista de Exercícios (1) Em relação ao levantamento e análise de requisitos, faz-se a seguinte afirmação: Os requisitos de sistema devem ser capturados, documentados e acordados

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

EDITAL DESAFIO. Conferência Mapa Educação

EDITAL DESAFIO. Conferência Mapa Educação EDITAL DESAFIO Conferência Mapa Educação 1 APRESENTAÇÃO O Movimento Mapa Educação é um movimento que tem como objetivo engajar o jovem no debate nacional para uma educação de maior qualidade. Na nossa

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

A construção de um manual sobre a utilização dos modelos também poderá alavancar o uso das representações. Este conteria a explicação detalhada da

A construção de um manual sobre a utilização dos modelos também poderá alavancar o uso das representações. Este conteria a explicação detalhada da 6 Conclusões No âmbito do framework teórico da Engenharia Semiótica, este trabalho faz parte de um esforço conjunto para desenvolver ferramentas epistêmicas que apóiem a reflexão do designer durante o

Leia mais

i2s THINKS CREATES AND PROVIDES Especialização absoluta no mercado segurador

i2s THINKS CREATES AND PROVIDES Especialização absoluta no mercado segurador i2s THINKS CREATES AND PROVIDES Especialização absoluta no mercado segurador SABIA QUE SOMOS ÚNICOS? SOMOS ÚNICOS PORQUE O NOSSO DNA ASSIM NOS DEFINE. SOMOS ÚNICOS PORQUE CRIÁMOS UMA SOLUÇÃO SEM PRECEDENTES

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

Usabilidade e Acessibilidade no Desenvolvimento de Websites e Aplicativos Móveis. Prof. Esp. Jalves Mendonça Nicácio

Usabilidade e Acessibilidade no Desenvolvimento de Websites e Aplicativos Móveis. Prof. Esp. Jalves Mendonça Nicácio Usabilidade e Acessibilidade no Desenvolvimento de Websites e Aplicativos Móveis Prof. Esp. Jalves Mendonça Nicácio A Nova Informática Design centrado no usuário: Softwares mais atraentes, divertidos Softwares

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software. Ricardo Argenton Ramos UNIVASF Engenharia de Software I Aula 3

Processos de Desenvolvimento de Software. Ricardo Argenton Ramos UNIVASF Engenharia de Software I Aula 3 Processos de Desenvolvimento de Software Ricardo Argenton Ramos UNIVASF Engenharia de Software I Aula 3 Modelos de Processo de Software O Modelo Sequencial Linear Aula passada também chamado Modelo Cascata

Leia mais

NEGÓCIOS CATÁLOGO DE PRODUTOS. Take a Tip Consultoria de Inovação e Negócios

NEGÓCIOS CATÁLOGO DE PRODUTOS. Take a Tip Consultoria de Inovação e Negócios NEGÓCIOS CATÁLOGO DE PRODUTOS Take a Tip Consultoria de Inovação e Negócios Quem Somos Nosso Jeito Somos uma parceria estratégica de inovação e negócios, criada para cobrir o gap das consultorias que nem

Leia mais

i2s THINKS CREATES AND PROVIDES Especialização absoluta no mercado segurador

i2s THINKS CREATES AND PROVIDES Especialização absoluta no mercado segurador i2s THINKS CREATES AND PROVIDES Especialização absoluta no mercado segurador Especialização absoluta no mercado segurador SABIA QUE SOMOS ÚNICOS? SOMOS ÚNICOS PORQUE O NOSSO DNA ASSIM NOS DEFINE. SOMOS

Leia mais

Projeto de Interação Introdução e Definição de Projeto de Curso

Projeto de Interação Introdução e Definição de Projeto de Curso 1 Projeto de Interação Introdução e Definição de Projeto de Curso 03/11/2014 www.inf.puc-rio.br/~inf1403 2 Referência de Leitura Obrigatória O material desta seção da disciplina presume que os alunos terão

Leia mais

1. Escolha do Tema. 2. Formulação do Problema. 1 Escolha do Tema II. PLANEJAMENTO DA PESQUISA

1. Escolha do Tema. 2. Formulação do Problema. 1 Escolha do Tema II. PLANEJAMENTO DA PESQUISA II. PLANEJAMENTO DA PESQUISA 1. Escolha do tema 2. Formulação do problema 3. Justificativa 4. Determinação dos objetivos 5. Referencial teórico 6. Referências 1 Escolha do Tema 1. Escolha do Tema Nesta

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Marketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Marketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Marketing Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

(WRIGHT; KROLL; PARNELL, 2000)

(WRIGHT; KROLL; PARNELL, 2000) de Marketing e Estratégias de Marketing Parte 01 OPORTUNIDADES E AMEAÇAS DO AMBIENTE EXTERNO Marcoambiente Ambiente setorial Estratégia Administração Estratégica Estratégico Organização / Direção Estratégia

Leia mais

ENGENHARIA E DESIGN. Assim, sua empresa garante processos integrados e estrutura sólida para ser ainda mais competitiva no mercado.

ENGENHARIA E DESIGN. Assim, sua empresa garante processos integrados e estrutura sólida para ser ainda mais competitiva no mercado. Segmento CONSTRUÇÃO E PROJETOS ENGENHARIA E DESIGN As soluções de software de gestão para o segmento de construção e projetos da TOTVS são especialistas na construção de resultados para a sua empresa de

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Fundamentos em Teste de Software. Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com

Fundamentos em Teste de Software. Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com Fundamentos em Teste de Software Vinicius V. Pessoni viniciuspessoni@gmail.com Objetivos do treinamento 1. Expor os fundamentos de Teste de Software; 2. Conceituar os Níveis de Teste; 3. Detalhar sobre

Leia mais

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 14 Índice 1. FLUXO DO PEN - PROCESSO DE ENTENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE NEGÓCIO... 3 2.

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Aula 08 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo da engenharia de requisitos.

Leia mais

O Processo de Desenvolvimento de Software

O Processo de Desenvolvimento de Software O Processo de Desenvolvimento de Software Objetivos Contextualizar Análise e Projeto de software dentro de uma metodologia de desenvolvimento (um processo de desenvolvimento de software) Um processo de

Leia mais

Introdução à IHM. Capítulo 1 Adaptado por: Luciana Mara F. Diniz e Thiago Silva Vilela. Barbosa e Silva 2010

Introdução à IHM. Capítulo 1 Adaptado por: Luciana Mara F. Diniz e Thiago Silva Vilela. Barbosa e Silva 2010 A Introdução à IHM Capítulo 1 Adaptado por: Luciana Mara F. Diniz e Thiago Silva Vilela As TICs no CoIdiano (1/3) Em que áreas as TICs estão presentes na vida pessoal e profissional das pessoas? Comércio

Leia mais

Projeto de Análise de Site Educacional www.diabetesnoscuidamos.com.br

Projeto de Análise de Site Educacional www.diabetesnoscuidamos.com.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Artes Pós Graduação em Multimeios 1º sem/2002 Disciplina: Multimeios e Educação Ministrada por: José Armando Valente Aluno: Álvaro E.M. Marinho

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

Humano-Computador (IHC)

Humano-Computador (IHC) 1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WA Professora: Clarisse Sieckenius de Souza Revisão para a P2 23/06/2010 Matéria da Prova Tudo o que não caiu na P1 1. Da aula do dia 05/05

Leia mais

ISO - 9126. Aécio Costa

ISO - 9126. Aécio Costa ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Requisitos Cap. 06 e 07 Sommerville 8 ed. REQUISITOS DE SOFTWARE» Requisitos são descrições de serviços fornecidos pelo sistema e suas restrições operacionais. REQUISITOS DE USUÁRIOS: São

Leia mais

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 12

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 12 Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 12 Questões sobre o tópico Desenvolvimento e treinamento de pessoal: levantamento de necessidades, programação, execução e avaliação. Olá Pessoal, hoje veremos outro

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

8 Considerações finais

8 Considerações finais 8 Considerações finais Neste trabalho, propusemo-nos a elaborar uma ferramenta epistêmica de apoio ao design de SiCo s, fundamentada na EngSem, que ajude o designer a elaborar seu projeto da comunicação

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software Junho 005 Capítulo I DA ESTRUTURA E DO OBJETIVO Art. º Este Regimento estabelece

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Pós-graduação em Redes de Computadores Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br Apresentação da Disciplina CARGA HORÁRIA: 30 hs PRÉ-REQUISITO(S):

Leia mais