GRAIS GRUPO DE REFLEXÃO PARA A AVALIAÇÃO DO IMPACTO SOCIAL. 27 de janeiro 2015
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- Ilda Castro Chagas
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1 GRAIS GRUPO DE REFLEXÃO PARA A AVALIAÇÃO DO IMPACTO SOCIAL 27 de janeiro 2015
2 EVERIS A NOSSA FORMA DE ESTAR Utilizamos o nosso conhecimento adquirido enquanto empresa de consultoria em prol da sociedade
3 EVERIS A NOSSA FORMA DE ESTAR 5000 ANUAIS HORAS PRO BONO QUAL O IMPACTO?
4 IMPACTO SOCIAL COMO MEDIR? COMO COMPARAR? PROFUSÃO DE UTILIZAÇÃO DE VÁRIAS METODOLOGIAS, FERRAMENTAS, FRAMEWORKS, ETC. *Svtgroup map impact measurment approaches, 2008
5 O GRAIS GRUPO DE REFLEXÃO PARA A AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOCIAL COMO CRIAR AS BASES NECESSÁRIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOCIAL A UMA ESCALA CRESCENTE EM PROTUGAL? CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE REFLEXÃO COMPOSTO POR ENTIDADES REPRESENTANTES DOS VÁRIOS SETORES DA SOCIEDADE PORTUGUESA: UNIVERSIDADES EMPRESAS FUNDAÇÕES ORG. ECONOMIA SOCIAL ESTADO
6 A AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOCIAL BENEFÍCIOS Motivação dos colaboradores da empresa, que tomam consciência do impacto que ajudam a criar; Melhor priorização dos objetivos internos de financiamento e alocação mais eficiente dos recursos; Melhoria dos serviços sociais prestados. O conhecimento generalizado do público sobre a avaliação do impacto social permitirá a realização de escolhas mais informadas; EMPRESAS FUNDAÇÕES SOCIEDADE CIVIL ORG. ECONOMIA SOCIAL ESTADO Otimização da estratégia de investimento público através de uma priorização dos objetivos de investimento e uma alocação mais eficiente dos recursos; Maior poder de negociação com stakeholders (i.e. Estado), proporcionado pela demonstração do impacto causado pela sua atividade; Maior eficiência do planeamento estratégico e da gestão interna;
7 PROMOVER E INTRODUZIR UMA CULTURA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOCIAL EM PORTUGAL PRINCIPAIS DESAFIOS/OPORTUNIDADES CULTURA MÉTRICAS CREDIBILIZAÇÃO METODOLOGIAS FINANCIAMENTO
8 PROMOVER E INTRODUZIR UMA CULTURA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOCIAL EM PORTUGAL Envolver o Estado na temática da AIS, inteirando-o da cultura e dos seus benefícios; Formação dos futuros atores da Economia Social; CULTURA A inclusão da prática de AIS e dos seus novos conceitos nas organizações sociais (OS) e nos investidores sociais implica um esforço de introdução de uma cultura de medição. Promover o envolvimento das empresas, tão importantes na qualidade de financiadores de projetos de cariz social; MÉTRICAS Promover a introdução paulatina da AIS nas OS, seguindo uma linha pedagógica e evolutiva; FINANCIAMENTO Promover a sensibilização junto do público em geral para a relevância da AIS na compreensão do valor social gerado pelas OS; Dar notoriedade e promover benefícios para as OS que demonstrem resultados positivos ao nível da AIS.
9 PROMOVER E INTRODUZIR UMA CULTURA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOCIAL EM PORTUGAL CULTURA Para que a AIS seja reconhecida por todos como uma ferramenta essencial para todos os atores da economia social, considerase fundamental assegurar coerência e uniformização nas metodologias utilizadas e nos critérios para a sua aplicação. METODOLOGIAS Selecionar métodos/ metodologias de referência, idealmente que possam ser certificadas. MÉTRICAS CREDIBILIZAÇÃO Definir critérios para aplicação das metodologias de referência, por forma a FINANCIAMENTO promover a congruência na aplicação das mesmas.
10 PROMOVER E INTRODUZIR UMA CULTURA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOCIAL EM PORTUGAL Adaptar as métricas à realidade e contexto socioeconómico português. Garantir que são utilizadas métricas de forma uniforme para cada área de intervenção. Definir uma abordagem e um modelo de governo para a criação de uma base de dados de Indicadores e Proxies CULTURA MÉTRICAS CREDIBILIZAÇÃO METODOLOGIAS A existência de métricas comuns, que todos os atores da economia social em Portugal pudessem ter como referência, é um ponto fundamental para o sucesso da implementação da AIS no nosso país. FINANCIAMENTO
11 PROMOVER E INTRODUZIR UMA CULTURA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOCIAL EM PORTUGAL Encontrar formas de financiar: CULTURA As Avaliações de Impacto Social, de forma recorrente e não apenas pontual. MÉTRICAS A promoção de uma implementação de cultura de Avaliação de Impacto Social baseada em práticas e métricas comuns. METODOLOGIAS Considera-se fundamental procurar formas de financiamento da AIS em Portugal alternativas aos orçamentos das organizações da economia social FINANCIAMENTO CREDIBILIZAÇÃO
12 PROMOVER E INTRODUZIR UMA CULTURA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOCIAL EM PORTUGAL Assegurar rigor e seriedade na aplicação das metodologias de AIS, através de mecanismos que garantam a correta execução das mesmas; Garantir o envolvimento das Organizações Sociais nas AIS; Capacitar técnica e profissionalmente os responsáveis e colaboradores das OS e das entidades investidoras na economia CULTURA social; MÉTRICAS Garantir que a AIS seja baseada em metodologias e métricas geralmente aceites; FINANCIAMENTO Garantir a aptidão/conhecimento METODOLOGIAS de entidades externas especializadas em AIS; Monitorizar o processo de implementação da AIS em Portugal. CREDIBILIZAÇÃO Dado o grau de subjetividade que o tema acarreta, é necessário garantir que a avaliação de impacto seja credível e possibilite resultados fiáveis e comparáveis.
13 QUE TITULO? 2 LINHAS DE TRABALHO: LINHAS ORIENTADORAS. A. Criar as bases de atuação para Investidores Socialmente Responsáveis ISR B. Uniformizar Critérios e Metodologias de Avaliação de Impacto Social ISR QUEM SUBSCREVE? Empresas enquanto subscritores e os outros atores da economia
14 LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA INVESTIDORES E FINANCIADORES SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS METODOLOGIAS PROPÓSITO E OBJETIVOS: DOCUMENTO QUE SISTEMATIZA AS GRANDES CONCLUSÕES DO TRABALHO CONJUNTO DE PARTILHA DE CONHECIMENTO, E VISA DEFINIR CONCEITOS E PRINCIPIOS DE ATUAÇÃO POR PARTE DAS EMPRESAS E FUNDAÇÕES ENQUANTO INVESTIDORES /FINANCIADORES SOCIAIS, DE MODO A: 1. Criar uma rede de recursos convergente e coerente; 2. Comparar procedimentos entre Investidores/Financiadores e validar, de forma articulada, a sustentabilidade dos projetos e negócios sociais apoiados; 3. Alavancar a criação de valor partilhado; 4. Promover a Avaliação de Impacto Social como condição para o Investimento.
15 LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA INVESTIDORES E FINANCIADORES SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS METODOLOGIAS PRINCIPIOS: TRANSPARÊNCIA Informar os requisitos de seleção, condições e etapas da concessão do investimento, bem como quaisquer alterações dos pressupostos verificada ao longo do processo. CONTRATUALIZAÇÃO CAPACITAÇÃO Será conveniente a celebração de um protocolo de cooperação que definirá todos os pressupostos de entendimento entre as partes Deverá apoiar os projetos sociais em que investe, nomeadamente ao nível da capacitação dos responsáveis das organizações. Deverá partilhar informação e conhecimento, recolhendo e divulgando boas práticas.
16 LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA INVESTIDORES E FINANCIADORES SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS METODOLOGIAS PRINCIPIOS: AVALIAÇÃO Promoverá a realização de uma transparente e rigorosa avaliação do impacto social do projeto social em que investiu, promovendo e apoiando, dentro do possível, a verificação das condições para que a mesma se realize, nomeadamente ao nível do financiamento e do envolvimento dos stakeholders. PROPORCIONALIDADE Deverá adaptar as exigências às especificidades das dos diversos projetos, atendendo à natureza, propósito, escala e duração dos mesmos, bem como aos recursos disponíveis nas organizações. Ter em conta a relação entre o custo da realização da AIS e o valor acrescentado.
17 LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA INVESTIDORES E FINANCIADORES SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS METODOLOGIAS AVALIAÇÃO DE IMPACTO SOCIAL CONCEITOS Considera-se avaliação do impacto social o processo de análise, cálculo e monitorização das mudanças resultantes de uma determinada intervenção. Considera-se impacto social o conjunto das mudanças, positivas e negativas, resultantes de uma determinada intervenção. UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS Baseadas na utilização de uma BD comum de indicadores e proxies adaptados a Portugal. Adaptadas às características e objetivos dos projetos, respeitar os passos metodológicos e ser executada de forma consistente. Utilizar metodologias que tenham como base o processo de AIS definido pela EU.
18 LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA INVESTIDORES E FINANCIADORES SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS METODOLOGIAS FINANCIAMENTO/INVESTIMENTO SOCIAL INVESTIMENTO SOCIAL Considera- se investimento social a aplicação de capital em atividades, organizações ou fundos, como objetivo de obter, simultaneamente, um retorno social e financeiro, sendo que ambos os tipos de retorno são monitorizados e influenciam a tomada de decisão do investidor. FINANCIAMENTO DE PROJETOS Acautelando as características do projeto e a capacidade de retorno social e/ou financeiro do capital financiado. FINANCIAMENTO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO O investidor/financiador social deve alocar uma parte da verba especificamente para avaliação do impacto social.
19 LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA INVESTIDORES E FINANCIADORES SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS METODOLOGIAS CONSULTE E SUBSCREVA ESTE DOCUMENTO EM
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