PROTEÍNA ( g / 100 ml)
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- Carlos Eduardo Wagner Gil
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1 ALIMENTAÇÃO CONCEITO Meio pelo qual adquirimos as proteínas, hidratos de carbono e lípidos necessários para a manutenção das funções vitais e do crescimento 1
2 PROTEÍNAS ALIMENTAÇÃO São formadas pelos aminoácidos, alguns são essenciais e devem ser fornecidos pela alimentação. 1g = 4 kcal Fontes Alto valor biológico origem animal Médio valor biológico leguminosas Baixo valor biológico gelatina e vegetais LÍPIDOS ALIMENTAÇÃO São formados pelo colesterol e triglicéridos, (ácidos gordos). Alguns também são essenciais e devem ser fornecidos pela dieta. 1g = 9 kcal Origem animal gordura saturada e colesterol Origem vegetal gorduras polinsaturadas, sem colesterol 2
3 ALIMENTAÇÃO HIDRATOS DE CARBONO Principal fonte energética, é formado pelos cereais, açúcares e farinhas. 1 g = 4 kcal. Monossacarídeos glicose, frutose e galactose Dissacarídeos sacarose, lactose e maltose Polissacarídeos amido, celulose ALIMENTAÇÃO FIBRAS Actuam no metabolismo do colesterol e glícidos. Aumentam o bolo fecal. Celulose, hemicelulose, pectinas e lenhina. Fonte : frutas com casca, farelos em geral e grãos integrais. Necessidade = g de fibra = idade da criança
4 Idade 0 5 meses 6 12 meses 1 3 anos 4 6 anos 7 10 anos 11-14anos 14anos-mas 11-14anos 14anos-fem 15-18anos 18anos-mas 15-18anos 18anos-fem Energia(Kcal / kg/ dia Proteína(g / dia) 13 ( ± 2,2g / kg) 14 (± 2,0 / kg) ± ALIMENTAÇÃO NO PRIMEIRO ANO DE VIDA 1- ALEITAMENTO MATERNO - Alimento ideal exclusivo até 6 meses - Possui factores nutricionais e imunológicos. - Diminui a mortalidade, a morbilidade por doenças infecciosas e diarreia, melhora o desenvolvimento neuropsicomotor, aumenta o vínculo mãe-filho, economia familiar... 4
5 LEITE MATERNO COLOSTRO É o leite do segundo trimestre da gravidez até o 3-14 dia após o nascimento. Principais características - contem o dobro das proteínas em relação ao leite maduro, menor conteúdo de lactose e gordura, maior concentração de sais minerais, factores de crescimento e factores imunológicos ( IgA ). LEITE MATERNO COMPOSIÇÃO ( Kcal / 100 ml) PROTEÍNA ( g / 100 ml) L.HUMANO 70 1,1 L. DE VACA 67 3,3 LÍPIDOS (g / 100 ml) GLÍCIDOS(g / 100 ml) 4.5 7,0 3,
6 COMPOSIÇÃO Ca(mg /litro) L.MATERNO 340 L.DE VACA 1170 P(mg /litro) Fe(mg /litro) 0,5 0,5 Vit. A(UI / litro) Vit. D(UI / litro) ALEITAMENTO MATERNO FISIOLOGIA DA LACTAÇÃO SUCÇÃO HIPÓFISE ANTERIOR PROLACTINA PRODUÇÃO DE LEITE SUCÇÃO HIPÓFISE POSTERIOR OCITOCINA EJEÇÃO DO LEITE 6
7 REFLEXO DA PRODUÇÃO DO LEITE PROLACTINA REFLEXO DA EJEÇÃO DO LEITE 7
8 ALEITAMENTO MATERNO SITUAÇÕES DE RISCO PARA O DESMAME - RISCOS MATERNOS - AMBIENTAIS E CULTURAIS - RECÉM - NASCIDO ALEITAMENTO MATERNO CONTRA INDICAÇÕES PARA AMAMENTAÇÃO DOENÇAS MATERNAS HIV, doenças maternas graves,... RN - Prematuro que não suga. 8
9 ALEITAMENTO MATERNO Doenças que não contra indicam amamentação - Hepatite B - Tuberculose - Mastite ALEITAMENTO MATERNO Drogas que contra indicam a amamentação - anticoagulante : fenindiona - anticolinérgico : atropina - antidepressivo : lítio - antitireoidiano : metimazol, tiouracil - cimetidina, ranitidina, cloranfenicol, estreptomicina, nitrofurantoina, sulfonilureias, 9
10 ALIMENTAÇÃO PRIMEIRO ANO DE VIDA LM até 6 meses, complementado com vitamina D e vitamina A. Mães vegetarianas, deve-se completar Vitamina B. Ferro quando for iniciado o desmame. ALIMENTAÇÃO ENTRE O 1-2 ANOS DE VIDA Ritmo de crescimento menor, diminui as necessidades falta de apetite. Leite 500 ml por dia Duas refeições sem sal Com 18 meses deve comer sozinho 10
11 ALIMENTAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR- 2 A 6 ANOS - Maior ganho de altura do que peso crianças magras. - Hábitos alimentares da família - Evitar guloseimas ALIMENTAÇÃO DO ESCOLAR 7 10 ANOS Aumento das necessidades nutricionais devido à actividade física. Prevenir obesidade Evitar guloseimas 4 refeições por dia. 11
12 ALIMENTAÇÃO DO ADOLESCENTE Fase de grande crescimento, com aumento das necessidades nutricionais. Observar a ingestão de cálcio e aporte adequado de Ferro e Zinco, especialmente no sexo feminino. Atenção a bulimia, anorexia e obesidade. ALIMENTAÇÃO DO RNPT E BAIXO PESO Várias características nutricionais diferentes do RN e do lactente normal. Aumento das necessidades de Cálcio, Fósforo, necessidades protéicas. Leite próprio para o RNPT, ou fortificantes do Leite Humano Complementação para vitamina K, Vitamina D ( UI por dia ), vitamina A, B, C e Ferro a partir de 30 dias, independente da dieta. 12
13 CRESCIMENTO 1- CONCEITO- aumento de massa corporal, com mudança de tamanho e peso. 2 - AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO - ANTROPOMETRIA PESO ALTURA E PERÍMETRO CEFÁLICO CRESCIMENTO PESO x IDADE - Forma mais comum e fácil - Deve ser feita de forma dinâmica, numa avaliação longitudinal 13
14 GRAFICO DO NCHS- PESO x IDADE ESTATURA X IDADE 0 36 MESES-SEXO SEXO MASCULINO CRESCIMENTO PESO x ALTURA - Deve sempre ser avaliado junto com o gráfico de altura X idade. - Déficit significa comprometimento recente, que interferiu no peso, porém ainda não comprometeu a altura. 14
15 PESO x ALTURA CRESCIMENTO PERÍMETRO CEFÁLICO x IDADE - Importante até 2 anos. - Abaixo do normal pode significar craniosinostose ou sofrimento cerebral e acima do normal pode significar hidrocefalia. 15
16 PERÍMETRO CEFÁLICO - CRESCIMENTO Perímetro cefálico cresce em média: - Primeiro trimestre 2,5 cm por mês. - Segundo trimestre 1,0 cm por mês - Segundo Semestre 0,5 cm por mês CRESCIMENTO PRINCIPAIS ESCALAS DE NORMALIDADE MÉTODO DO PERCENTIL MÉTODO DO DESVIO PADRÃO 16
17 MÉTODO DO PERCENTIL CRESCIMENTO ADOLESCÊNCIA Grandes variações individuais, deve ser sempre avaliado pela curva, mas de acordo com o grau de maturação sexual Crescimento inicia-se nos membros inferiores direção distal- proximal e posteriormente no tronco. 17
18 CRESCIMENTO ADOLESCÊNCIA Sobrepeso e obesidade devem ser considerados pelo ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA Valores normais - sexo feminino 19 a 24 - sexo masculino 20 a 25 CRESCIMENTO ADOLESCENTE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO SEXUAL - É feita pelos critérios de Tanner - Sexo feminino mamas ( M ) e pelos pubianos ( P) - Sexo masculino tamanho do escroto e pênis (G) e distribuição dos pelos pubianos (P) 18
19 PÊLOS PÚBICOS TANNER MASCULINO TAMANHO DA GENITALIA PÊLOS PÚBICOS TANNER- FEMININO TAMANHO DAS MAMAS 19
20 TANNER FEMININO MAMAS ( M ) CONCEITO DESNUTRIÇÃO Falta de nutrientes necessários para a nutrição, o crescimento e desenvolvimento adequados. 20
21 CLASSIFICAÇÃO DESNUTRIÇÃO LEVE perda de % do peso médio para a idade MODERADA perda de % do peso médio para a idade GRAVE perda acima de 41 % do peso médio para a idade DESNUTRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO DA DESNUTRIÇÃO NA ADOLESCÊNCIA PELO IMC anos IMC < anos IMC < 16,5 > 18 anos IMC < 18,5 21
22 DESNUTRIÇÃO D - QUANTO AO QUADRO CLÍNICO - MARASMO- deficiência calórica, mais comum em lactentes. - KWASHIORKOR deficiência protéica - KWASHIORKOR MARASMÁTICO- misto DESNUTRIÇÃO 3- QUADRO CLÍNICO MARASMO mais comum no primeiro ano de vida, o apetite está preservado, criança irritada, estado mental alerta,panículo adiposo ausente, hipotrofia muscular,albumina sérica normal ou pouco diminuida, dermatoses e edemas ausentes. 22
23 DESNUTRIÇÃO KWASHIORKOR- Deficiência protéica, caracteriza-se por ser mais tardia, no segundo ou terceiro ano de vida, com edema clínico, dermatoses frequentes, alterações dos cabelos, panículo adiposo diminuido, hipotrofia muscular, apetite diminuido, apatia ou desinteresse. Albumina sérica diminuida DESNUTRIÇÃO Principais factores de risco para a desnutrição - Factores maternos mãe desnutrida, adolescente, que trabalha fora, deprimida, com baixo vínculo mãe- filho - Factores sociais baixo nível sócio- económico, baixa escolaridade, desestruturação familiar 23
24 DESNUTRIÇÃO - Factores ambientais hábitos alimentares e de higiene, condições precárias de habitação e saneamento - Factores da criança desmame precoce, diarréias de repetição, infecções respiratórias, internações, gemelaridade, baixo peso ao nascimento, criança que não ganha 500g por mês no primeiro trimestre PREVENÇÃO DESNUTRIÇÃO - Estímulo ao aleitamento materno - Treinamento da equipe para diagnóstico - Controle adequado da gestante - Educação alimentar - Imunizações e cuidados higiênicos - Tratamento imediato e agressivo de doenças intercorrentes. 24
25 DESNUTRIÇÃO 10 Passos para abordagem da criança desnutrida: 1- Envolver a família 2- Avaliar e corrigir a dieta 3- Estimular o desenvolvimento neuro-psicomotor 4-Avaliar situação vacinal 5- Acompanhamento periódico 6- Ações educativas e de controle 7- Reconhecimento da condição de risco 8- Avaliar a indicação de sais de ferro e polivitamínicos 9- Reconhecer, avaliar e tratar doenças associadas 10- Sinais de recuperação para espaçamento do controle 25
Preferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.
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