20o. Prêmio Expressão de Ecologia

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1 20o. Prêmio Expressão de Ecologia Dinâmica de trabalho durante oficina de capacitação. Floresta com Araucárias. Envolvimento da comunidade local no projeto. Mapa da região do projeto. Participantes do Seminário de Gestão Participativa em UCs. Foto 1: Edilaine Dick. Foto 2: Marcos Alexandre Danieli. Foto 3: Marcos Alexandre Danieli. Foto 4: Carolina Schäffer. Foto 5: Acervo Apremavi Projeto: Integração e Capacitação de Conselhos e Comunidades na Gestão Participativa de Unidades de Conservação Federais e Estaduais - Oeste de SC e Centro-Sul do PR Página: 1/1 Organização: Apremavi - Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida

2 1. Título do projeto ambiental participante: Integração e Capacitação de Conselhos e Comunidades na Gestão Participativa de Unidades de Conservação Federais e Estaduais Oeste de SC e Centro-Sul do PR. 2. Categoria de inscrição: Selecione: Conservação de Recursos Naturais 3. Sobre a organização participante: Razão social: - Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida Nome fantasia: - Apremavi Setor de atuação: - Preservação e recuperação do meio ambiente Data de fundação: (dd/mm/aaaa) - 09/07/1987 Número de colaboradores: Informações de contato: Endereço: - Estrada Geral Bairro: - Alto Dona Luiza Cidade: - Atalanta Estado: - Santa Catarina CEP: Telefone com DDD: - (47) Informações do responsável pelo preenchimento do questionário: Nome completo: - Grasiela Hoffmann Cargo: - Secretária Executiva - grasiela@apremavi.org.br Telefone com DDD: - (47) Informações do responsável pelo projeto: Nome completo: - Edilaine Dick Cargo: - Coordenadora - edilaine@apremavi.org.br Telefone com DDD: - (47)

3 7. AUTORIZO a divulgação de informações cadastrais no Guia de Sustentabilidade 2013 e no site do Prêmio Expressão de Ecologia? 1. Data de início do projeto: (ex.: 01/02/2011) 17/12/ O projeto está em andamento? 3. Data do término do projeto: (se aplicável, ex.: 01/02/2011) 30/11/ Número de pesssoas que participaram do projeto: (favor digitar somente o valor numérico, ex.: "10.868") Voluntárias - 40 Remuneradas Quantas pessoas, animais e/ou espécies já foram beneficiados pelo projeto? (favor digitar somente o valor numérico, ex.: "5.850") Pessoas Parceiros que apoiaram financeiramente o projeto: Ministério do Meio Ambiente - Subprograma Projetos Demonstrativos - PDA Mata Atlântica. 7. O projeto é decorrente de exigências de órgãos regulamentadores? (máx caracteres) Não 8. Descreva o problema ambiental identificado no projeto: (máx caracteres) A Mata Atlântica é formada por vários ecossistemas diferentes que compõe uma grande diversidade de paisagens, abrangendo a Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Aberta, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, Restinga, Manguezais e Campos de Altitude. Atualmente, os remanescentes destas formações florestais são de reduzidas dimensões, encontram-se isolados e com evidentes alterações estruturais. Esta situação é cotidianamente agravada, porque estes ecossistemas ainda sofrem pela exploração ilegal da madeira e pela conversão da floresta e campos em áreas agrícolas e reflorestamentos de espécies exóticas, aumentando ainda mais o isolamento dos remanescentes. A preocupação com este cenário, especialmente em relação à Floresta com Araucárias, fez com que o Ministério do Meio Ambiente (MMA) editasse uma portaria no final do ano de 2002, visando à proteção dos remanescentes de vegetação nativa nesta região e instituísse também, um Grupo de Trabalho, cujo objetivo era realizar estudos para a criação de Unidades de Conservação (UCs). O processo 2

4 avançou durante os anos e no ano de 2005 finalmente foram criadas a Estação Ecológica (ESEC) Mata Preta e o Parque Nacional (PARNA) das Araucárias, em Santa Catarina; e em 2006, o Refúgio de Vida Silvestre (REVIS) dos Campos de Palmas, no Paraná. Visando auxiliar no processo de implantação e gestão destas UCs, a Apremavi propôs ao PDA Mata Atlântica em 2006, o projeto de Elaboração dos Planos de Manejo da ESEC Mata Preta e do PARNA das Araucárias, o qual foi executado de 2007 a 2010, com o objetivo de contribuir com a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica através do auxílio na formação dos conselhos consultivos e elaboração dos planos de manejo destas UCs. A partir desse projeto, as UCs foram amplamente divulgadas na região em que se inserem e na sua conclusão, foi possível perceber que a mobilização contrária à criação e efetivação destas UCs deu lugar à articulação dos diversos atores sociais no âmbito dos conselhos consultivos, sendo estes espaços fundamentais para o tratamento dos conflitos existentes. No entanto, percebeu-se ainda que esses conselhos, que são legalmente reconhecidos como espaços de participação social na gestão das UCs, precisavam ser capacitados para uma atuação efetiva, sendo necessário um grande processo de mobilização envolvendo outras UCs inseridas na região. Diante deste contexto, surgiu o projeto Integração e Capacitação de Conselhos e Comunidades na Gestão Participativa de UCs Federais e Estaduais Oeste de SC e Centro-Sul do PR. Durante o projeto, nos contatos com os conselheiros, as demandas levantadas revelaram que os principais problemas relacionados aos conselhos envolviam a participação, sendo esta relacionada a pouca motivação das instituições em participar das atividades do conselho; seguida de comunicação e informação, principalmente, pela falta de integração e comunicação entre os conselheiros e destes com pessoas externas ao conselho. Destacam-se ainda, dificuldades na representatividade dos conselheiros, em relação a sua atuação de elo entre os membros de sua instituição ou grupo de interesse; e institucionalização, envolvendo dificuldades do conselho, como por exemplo, de conciliar as atividades profissionais com a função de conselheiro, e dos órgãos gestores das UCs (quadro funcional reduzido, entraves burocráticos e dificuldades financeiras). 9. Qual a solução encontrada? (máx caracteres) A partir dos problemas relacionados ao funcionamento dos conselhos e diante da necessidade de fortalecimento destes espaços, foram elencados temas para serem trabalhados nas oficinas de capacitação dos conselhos, indicados pelos próprios conselheiros. Desta forma, considera-se o projeto realizado como uma importante estratégia para a minimização dos problemas identificados. As principais temáticas trabalhadas estiveram relacionadas ao funcionamento do conselho gestor, papel do conselheiro e ferramentas de um conselho; histórico e aspectos gerais da UC; legislação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC); plano de manejo; e atividades e experiências de sucesso em zonas de amortecimento e conselhos de UCs. Para qualificar a atuação dos conselhos, foram realizadas ações de capacitação, alinhadas com as principais demandas e anseios dos conselheiros das UCs, como forma de preencher as lacunas de conhecimentos destes sujeitos e contribuir diretamente na gestão das UCs. Também foram promovidas ações voltadas à integração entre UCs e conselhos, visando a troca de experiências, a divulgação de informações e a formação de parcerias, necessárias para a convergência de ações e projetos conjuntos. Ainda, foram implementadas atividades que propiciaram maior contato dos conselheiros com a área das UCs, visando criar o sentimento de pertencimento e de responsabilidade para a conservação. A experiência deste projeto demonstrou que o trabalho voltado à Gestão Participativa de Unidades de Conservação exige muita dedicação de todos os atores envolvidos, sejam eles relacionados ao poder público ou sociedade civil. Demonstrou ainda que não há receita pronta, mas que estratégias para a minimização dos problemas identificados devem ser buscadas junto aos diversos atores envolvidos com o tema a ser trabalhado, os quais também devem ser envolvidos na implementação das estratégias propostas. Contribuir na gestão ambiental pública reflete a essência de nossa atuação enquanto cidadãos, em uma atuação recente e que deve buscar a construção de caminhos que respeitem a diversidade biológica, em seu mais amplo sentido. 10. Descreva detalhadamente o que constitui(u) o projeto e de que forma é(foi) desenvolvido: (máx caracteres) O projeto Integração e Capacitação de Conselhos e Comunidades na Gestão Participativa de Unidades de Conservação (UCs) Federais e Estaduais Oeste de SC e Centro-Sul do PR é uma iniciativa da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi). Aprovado na chamada 09 do Subprograma Projetos Demonstrativos - PDA Mata Atlântica com o nº 513-MA, foi realizado no período de fevereiro de 2011 a novembro de O projeto envolveu quatro (04) UCs federais e duas (02) estaduais, localizadas próximas geograficamente, sendo elas: Parque Nacional (PARNA) das Araucárias, Estação Ecológica (ESEC) Mata Preta, Parque Estadual (PE) Fritz Plaumann, Parque Estadual (PE) das Araucárias, Floresta Nacional (FLONA) de Chapecó e Refúgio de Vida Silvestre (REVIS) dos Campos de Palmas. Teve como objetivo fortalecer os conselhos consultivos das UCs envolvidas e ampliar as competências e habilidades dos diversos atores relacionados a estas UCs, como forma de incrementar e potencializar a gestão participativa e seus principais instrumentos de gestão, como os planos de manejo, plano de ação para conservação e os conselhos consultivos. Durante o desenvolvimento do projeto, foram realizadas diversas atividades de educação ambiental e capacitação visando à promoção da gestão participativa nas Unidades de Conservação envolvidas, tendo como público principal os gestores, conselhos consultivos, comunidades e educadores com atuação nas escolas localizadas na zona de amortecimento (ZA) e entorno das UCs. Devido à diversidade de atores que participaram dos eventos, foram adotadas diferentes metodologias de trabalho, como exposições dialogadas, exibição de vídeos, palestras, rodas de conversa, estudo dirigido, realização de trabalhos em grupo, tendo como base a construção coletiva dos conhecimentos, a partir da experiência de todos os participantes. As oficinas de capacitação com os seis (06) conselhos consultivos das UCs foram estruturadas em três momentos: Modulo I, de caráter mais teórico, com a discussão de temas demandados pelos conselheiros; Modulo II, com a construção de 3

5 planos de trabalho voltados ao fortalecimento dos conselhos; e Enriquecimento Prático, período de implementação destes planos de trabalho. O projeto foi desenvolvido por meio da implementação de diversas atividades, organizadas em diferentes ações e atividades relacionadas abaixo: 1. Ações de divulgação e replicação das experiências Foram produzidos diferentes materiais para potencializar as atividades de capacitação e formação previstas no projeto, destacando-se matérias veiculadas no site da Apremavi, e a produção de folders, apostila do conselheiro, vídeo e livro. 2. Ações de capacitação, formação e socialização A gestão participativa está intimamente relacionada a educação ambiental, ao passo que esta transforma os sujeitos da ação pedagógica e os instrumentaliza para a participação e intervenção no contexto em que vivem. Desta forma, foram realizadas atividades de sensibilização e capacitação em temas e práticas relacionadas a gestão participativa em UCs, destacando-se oficinas de capacitação com a equipe do projeto e gestores das UCs, oficinas com os seis (06) conselhos das UCs, com os educadores atuantes nas escolas vizinhas destas unidades e um seminário de encerramento do projeto. 3. Ações de apoio às ferramentas de gestão das UCs Foram realizadas ações voltadas a algumas UCs envolvidas no projeto, enquanto apoio aos seus principais instrumentos de gestão, destacando-se atividades voltadas ao nivelamento de informações relacionadas aos planos de manejo e plano de ação para conservação, à renovação de conselhos e ao apoio à elaboração de plano de manejo. 4. Ações de gestão do projeto Teve como objetivo a avaliação, monitoramento e sistematização das atividades desenvolvidas no projeto. Para tanto, foi construído o Plano de Monitoria, e a partir da sua implementação e análise foi possível verificar se as atividades geraram os resultados esperados ou se eram necessárias alterações no planejamento, visando a boa implementação e desenvolvimento de todas as atividades previstas. 11. Quais os resultados alcançados com o projeto? (máx caracteres) - Integração e capacitação em gestão participativa durante as oficinas de capacitação, cursos, intercâmbios, reuniões e seminários, envolvendo 865 participantes, dentre gestores das Unidades de Conservação (UCs), conselhos consultivos, comunidades e educadores com atuação nas escolas localizadas na zona de amortecimento (ZA) e entorno das UCs. - Contribuição com a gestão de Unidades de Conservação no Brasil por meio das experiências do projeto sistematizadas no livro Gestão Participativa em Unidades de Conservação: uma experiência na Mata Atlântica, lançado no Seminário de Gestão Participativa em UCs realizado pelo projeto e no VII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. - Envolvimento do conselho consultivo e aproximação e integração entre os conselheiros e equipe do projeto durante a elaboração do vídeo Floresta Nacional de Chapecó: um olhar sobre sua história, lançado no Seminário de Gestão Participativa em UCs. - Elaboração da Apostila do Conselheiro para os seis (06) conselhos consultivos das Unidades de Conservação envolvidas, a partir de um amplo trabalho, que teve como objetivo principal contribuir para o funcionamento dos conselhos gestores das UCs envolvidas. - Divulgação do projeto e das UCs por meio do folder Gestão Participativa em Unidades de Conservação - Oeste de Santa Catarina e Centro Sul do Paraná: Integração e Capacitação de Conselhos Consultivos de UCs e matérias publicadas no hotsite da Apremavi divulgadas amplamente para diferentes setores da sociedade. - Capacitação em gestão participativa dos seis (06) conselhos consultivos envolvidos no projeto: ESEC Mata Preta, PARNA das Araucárias, REVIS dos Campos de Palmas, FLONA Chapecó, PE Fritz Plaumann e PE das Araucárias. - Elaboração de planos de trabalho para fortalecimento dos conselhos consultivos das UCs envolvidas. - Identificação e mobilização dos diversos atores sociais relacionados ao Parque Nacional das Araucárias e Parque Estadual das Araucárias e efetiva renovação dos conselhos consultivos destas duas Unidades de Conservação. - Aproximação das comunidades vizinhas com os conselhos das UCs, especialmente da ESEC Mata Preta, REVIS dos Campos de Palmas, PARNA das Araucárias, PE Araucárias, por meio de atividades que focaram na socialização de informações, no aprofundamento do conhecimento sobre Plano de Manejo e Plano de Ação para Conservação e no destaque à importância dos conselhos de UCs. - Integração, socialização e troca de experiências entre os diversos atores sociais envolvidos na execução do projeto durante o seminário Gestão Participativa em Unidades de Conservação: uma experiência na Mata Atlântica, evento de encerramento do projeto da Apremavi. - Estruturação do projeto e das oficinas de capacitação com o apoio dos gestores e conselheiros das UCs, como forma de ampliar sua participação nas atividades do projeto. - Aproximação da comunidade escolar, envolvimento e capacitação de professores em temas relacionados a gestão participativa de Unidades de Conservação. - Troca de experiências entre conselheiros de diferentes Unidades de Conservação e conhecimento da realidade local. - Estabelecimento de diferentes momentos de diálogo entre gestores e conselheiros das UCs envolvidas. - Envolvimento de diferentes segmentos sociais no conselho do PARNA das Araucárias e no PE das Araucárias a partir do seu processo de renovação. - Envolvimento de diferentes parceiros na execução do projeto (universidade, entidades governamentais e iniciativa privada). 12. Quantifique em números os resultados obtidos com o projeto: (Essa questão exige ao menos um resultado quantificado. Exemplo: 150 árvores foram plantadas; 10 kg de material reciclado; 25 crianças atendidas pelo programa ambiental; 150 animais beneficiados) Resultado 1 - Envolvimento de 865 participantes durante os mais de 36 eventos realizados pelo projeto no período de fevereiro de 2011 a setembro de 2012, dentre oficinas de capacitação, cursos, intercâmbios, reuniões e seminários. Resultado 2 - Produção de exemplares do livro Gestão Participativa em Unidades de Conservação: uma experiência na Mata Atlântica. Resultado 3 - Elaboração de 06 modelos da Apostila do Conselheiro, um para cada UC, e distribuição destes materiais para aproximadamente 150 conselheiros, titulares e suplentes. 4

6 Resultado 4 - Produção de exemplares do folder Gestão Participativa em Unidades de Conservação - Oeste de Santa Catarina e Centro Sul do Paraná: Integração e Capacitação de Conselhos Consultivos de UCs. Resultado 5 - Elaboração de 24 matérias sobre as atividades realizadas e divulgação no hotsite da Apremavi Resultado 6 - Capacitação em gestão participativa dos seis (06) conselhos consultivos envolvidos no projeto: ESEC Mata Preta, PARNA das Araucárias, REVIS dos Campos de Palmas, FLONA Chapecó, PE Fritz Plaumann e PE das Araucárias. Resultado 7 - Efetiva renovação dos conselhos consultivos do Parque Nacional das Araucárias e do Parque Estadual das Araucárias. 13. AUTORIZO a disponibilização de download gratuito do arquivo digital do projeto inscrito através do site do Prêmio Expressão de Ecologia? 1. Faça um breve histórico da organização participante e suas principais práticas de gestão ambiental adotadas: (máx caracteres) A Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) foi fundada no dia 9 de julho de 1987, na cidade de Ibirama- SC. Surgiu da preocupação em relação às consequências futuras da destruição insensata do meio ambiente. Criada por 19 pessoas, conta atualmente com aproximadamente 400 associados que contribuem nos trabalhos, entre agricultores, professores, bancários, estudantes, empresários, médicos, advogados, biólogos, agrônomos e outros profissionais, de diversas regiões de Santa Catarina e do Brasil e também de outros países. Seu início na cidade de Ibirama foi pautado quase que totalmente em trabalho voluntário, mas sempre amparado em dois eixos claros de atuação: teoria e prática. Ao mesmo tempo em que apresentava denúncias de desmatamento de florestas nativas, a Apremavi iniciou as pesquisas empíricas para a produção de mudas nativas, sempre tentando oferecer uma alternativa às ações destrutivas que eram comuns na região. Com a mudança para a cidade de Rio do Sul em 1990, se inicia a fase da profissionalização. Novos projetos são desenvolvidos e mais pessoas contratadas. Além disso, é instalada em Atalanta uma unidade de campo, onde começa a funcionar de uma forma mais profissional, o viveiro Jardim das Florestas. O viveiro que foi idealizado já em 1987 e que começou com cerca de 18 mudinhas no fundo do quintal em Ibirama, hoje têm capacidade instalada para a produção de aproximadamente 1 milhão de mudas de cerca de 120 espécies nativas diferentes. A missão da Apremavi é trabalhar pela defesa, preservação e recuperação do meio ambiente e dos valores culturais, buscando a qualidade de vida na Mata Atlântica e em outros Biomas. Os valores da Apremavi são: O profundo respeito ao meio ambiente e a todas as formas de vida, visando o seu bem estar; A coragem e a ousadia para denunciar as agressões ao meio ambiente e seus agressores; A defesa e a busca do aperfeiçoamento e a aplicação da legislação ambiental; A crença no diálogo como meio de abordar e resolver problemas e diferenças; A combinação de profissionalismo, responsabilidade e criatividade nas ações que realiza; A busca do dinamismo, da eficiência e da transparência institucionais; A preocupação permanente com a divulgação e reprodução do conhecimento adquirido; O enaltecimento da beleza da natureza e sua tradução nas atividades que executa; A busca da agilidade e persistência na execução das ações. Os organismos de direção e gestão da Apremavi são os seguintes: Assembleia Geral - Conselho Fiscal - Conselho Consultivo - Diretoria Executiva - Quadro Funcional - Quadro de Voluntários. As atividades da Apremavi estão organizadas nos seguintes programas: I - Planejamento de Propriedades e Paisagens II - Conservação da Biodiversidade III Clima Legal IV Educação Ambiental e Informação V Políticas Públicas VI Desenvolvimento Institucional O trabalho da Apremavi, ao longo desses 25 anos de atuação, vem tendo um grande e respeitoso reconhecimento. A entidade tornou-se conhecida e reconhecida a nível local, estadual e nacional e tem sido merecedora de inúmeros prêmios. 2. Quais foram os principais beneficiários das ações ambientais de sua organização? Comunidades vizinhas Comunidades distantes Organizações governamentais Organizações não governamentais Organizações comunitárias Entidades educacionais 5

7 3. Sua organização divulgou, seja em meio impresso ou internet, suas ações ambientais em relatórios ou balanços? Divulgou em 2009 Divulgou em 2010 Divulgou em Em relação à questão anterior, no caso de a divulgação ter sido feita via internet, favor colar o(s) link(s) de acesso: Link 1: Possui profissional(is) encarregado(s) de segurança, saúde e meio ambiente? Não 6. Possui procedimentos para redução, reutilização e reciclagem de materiais? 7. Possui um plano de redução das emissões de carbono? 8. Por quais normas a organização é certificada? Não se aplica 1. Faturamento (R$) anual em 2011: (favor digitar somente o valor numérico, ex.: "25.868,52") ,32 2. Investimento (R$) em ações ambientais em 2011: (favor digitar somente o valor numérico, ex.: "25.868,52") ,89 3. Investimento (R$) total com o projeto inscrito no 20º Prêmio Expressão de Ecologia: (favor digitar somente o valor numérico, ex.: "25.868,52") ,90 6

8 4. Investimento (R$) com projetos culturais aprovados pela Lei Rouanet de Incentivo à Cultura em 2011: (favor digitar somente o valor numérico, ex.: "25.868,52") Não se aplica 5. AUTORIZO a divulgação de informações financeiras no Guia de Sustentabilidade 2013 e no site do Prêmio Expressão de Ecologia? Não 1. AUTORIZO a divulgação das imagens do projeto inscrito no Guia de Sustentabilidade 2013 e no site do Prêmio Expressão de Ecologia? 2. Embora não seja obrigatório, você pode complementar sua inscrição enviando anexos (documentos, jornais, revistas, fôlderes, relatórios ambientais ou de sustentabilidade, CDs, DVDs ou qualquer material institucional sobre o projeto) pelo correio, via Sedex, para a sede da Editora Expressão (Av. Rio Branco, 380 6º andar Centro Florianópolis SC) até o dia 26 de outubro de Você enviará anexos para complementar sua inscrição?, enviarei anexos para a sede da Editora Expressão. 7