V CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE DIREITOS HUMANOS 2016
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- Osvaldo Vieira
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1 V CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE DIREITOS HUMANOS 2016 PROPOSTA DE REGIMENTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A V Conferência Municipal de Direitos Humanos de Porto Alegre, denominada V Conferência, terá abrangência municipal e se constitui em etapa preparatória da V Conferência Estadual de Direitos Humanos e da 12ª Conferência Nacional de Direitos Humanos. Art. 2º A V Conferência será realizada no Plenário Ana Terra da Câmara de Vereadores, em Porto Alegre, no dia 27 de fevereiro de CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º A V Conferência tem por objetivo geral preparar a elaboração do Programa Municipal de Direitos Humanos nos termos do previsto no Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). Art. 4º São objetivos específicos da V Conferência: I - fazer um diagnóstico da situação dos direitos humanos e dos desafios para a efetivação de políticas públicas de direitos humanos; II - estabelecer as bases referenciais que dão sustentação e orientam as políticas de direitos humanos em geral e o Programa Municipal de Direitos Humanos; III - aprovar diretrizes de ação para a elaboração do Programa Municipal de Direitos
2 Humanos; IV - fortalecer as organizações, instituições, órgãos que têm atuação em direitos humanos; V - animar defensores e defensoras de direitos humanos para que se fortaleçam na luta pelos direitos humanos; VI - preparar a participação do município de Porto Alegre na V Conferencia Estadual e para a 12ª Conferência Nacional, debatendo temas e elegendo delgados (as). CAPÍTULO III DA TEMÁTICA Art. 5º A V Conferência terá como TEMA: Direitos Humanos para Todas e Todos: Democracia, Justiça e Igualdade. Art. 6º Os Eixos Temáticos da V Conferência Municipal de Direitos Humanos de Porto Alegre, em consonância com os Eixos orientadores do PNDH III e da 12º Conferência Nacional, terão a seguinte distribuição: I - Eixo I - Afirmação e fortalecimento da democracia: a) Subeixo I: Participação política; b) Subeixo II: Controle social das políticas públicas de direitos humanos; c) Subeixo III: Liberdade de expressão e direito à comunicação; d) Subeixo IV: Educação em direitos humanos; e) Subeixo V: Pacto federativo e responsabilidades institucionais. II - Eixo II - Garantia e universalização de direitos: a) Subeixo I: Sistema Nacional de Direitos Humanos para implementação da terceira versão do Programa Nacional de Direitos Humanos(PNDH-3); b) Subeixo II: Enfrentamento da violência motivada por diferenças de gênero, raça ou etnia, idade, orientação sexual, identidade de gênero e situação de vulnerabilidade; c) Subeixo III: Enfrentamento ao extermínio da juventude negra; d) Subeixo IV: Enfrentamento à criminalização dos movimentos sociais e defesa dos direitos dos defensores de direitos humanos; e e) Subeixo V: Memória, verdade e justiça. III - Eixo III - Promoção e consolidação da igualdade: a) Subeixo I: Desenvolvimento e direitos humanos; b) Subeixo II: Compromissos institucionais com as políticas de reparação, ações afirmativas e promoção da igualdade; c) Subeixo III: Promoção dos direitos humanos econômicos, sociais, culturais e ambientais; e d) Subeixo IV: Estratégicas de mobilização e promoção dos direitos humanos. Art. 7º Os debates da V Conferência serão subsidiados por textos de apoio no tema geral e também nos eixos específicos disponibilizado aos interessados e às interessadas por meio eletrônico, além de mesas de debates, painéis, exposições de facilitação, nos grupos, com a finalidade de fomentar o diagnóstico e a elaboração de propostas de diretrizes de ação. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO Art. 8º A V Conferência será organizada e coordenada pela Comissão Organizadora constituída pelo Conselho Municipal de Direitos Humanos (CMDH- Porto Alegre).
3 Art. 9º A Comissão Organizadora da V Conferência é composta de um representante do Gabinete do Prefeito, um representante do Orçamento Participativo, da vice-presidente do CMDH, de uma representante do NEP, conforme Ata número 5, de Art. 10º À Comissão Organizadora da V Conferência compete: I Coordenar, organizar, dirigir e promover a realização da V Conferência atendendo aos aspectos técnicos, políticos e administrativos; II Elaborar documentos e subsídios para fomentar os debates a serem realizados nas Conferências já realizadas e na própria V Conferência; III Definir a programação, a organização e os convidados para serem expositores, coordenadores/as, facilitadores/as e relatores/as; IV Conduzir as plenárias deliberativas e orientar a organização dos grupos de trabalho da V Conferência; V Consolidar relatórios parciais e o relatório final e encaminhá-los ao Conselho Estadual de Direitos Humanos (CEDH-RS) e aos encarregados da sistematização da 12ª Conferência Nacional de Direitos Humanos; VI Solicitar apoio técnico, administrativo e financeiro necessário para a realização da Conferência junto à Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos e a outros órgãos públicos; VII Coordenar o processo de inscrição de participantes e de credenciamento; VIII Coordenar o processo de definição dos delegados à 12ª Conferência Nacional de Direitos Humanos. Art. 11º A V Conferência será formada por participantes inscritos e convidados. 1º Todos os participantes da V Conferência Municipal de Direitos Humanos serão delegados para a V Conferência Estadual, desde que se inscrevam na etapa Estadual no endereço eletrônico Art. 12º As inscrições deverão ser feitas por meio eletrônico em endereço www2.portoalegre.rs.gov.br/smdh, e serão recebidas até o dia 26 de fevereiro de 2016, e no dia 27 de fevereiro de 2016, até as 10h30min, no local da V Conferência. Parágrafo único As inscrições serão validadas pela Comissão Organizadora até o dia 27 de fevereiro de 2016, até as 10h30min, no término das inscrições. CAPÍTULO V DA PROGRAMAÇÃO, DOS GRUPOS E DA PLENÁRIA Art. 14 A V Conferência terá a seguinte programação geral: I - 08h30min Credenciamento; II - 09h00min Mesa de Abertura III - 09h30min - Palestra e Apresentação dos Eixos; IV - 10h30min Coffee Break - Término Credenciamento; V - 10h45min Leitura e aprovação do regimento;
4 VI - Reunião dos Grupos de Trabalho por Eixos; VII - 12h00min Intervalo; VIII - 13h30min - Grupos de Trabalho Votação; IX - 15h30min Coffee Break; X - 16h00min Encaminhamento das Propostas e Moções; XI 17h00min Eleição dos delegados para Conferência Estadual XII - 18h00min Encerramento. Parágrafo único Os (as) participantes da V Conferência deverão dar a precedência às questões de âmbito municipal e atuar sobre elas em caráter formulador, avaliativo e propositivo, procurando tomar em conta e respeitar a diversidade dos temas, dos sujeitos e dos direitos, bem como a universalidade, a interdependência e a indivisibilidade dos direitos humanos. Art. 13º A V Conferência contará com coordenações específicas a serem designadas pela Comissão Organizadora Municipal. 1 A Plenária terá coordenadores (as) e relatores (as) a quem caberá a presidência dos trabalhos. 2º Os Grupos contarão com um (a) coordenador (a), um (a) facilitador (a) e um relator (a) indicados (as) pela Comissão Organizadora e elegerão mais um relator (a) por grupo. Art. 14º Cada um dos Grupos contará com 30 participantes e tratará das questões afetas ao Eixo que lhes compete devendo, preferencialmente, manter-se exclusivamente nele. 1º Serão organizados em 4 Grupos de trabalho: GRUPO I - Eixo I - Afirmação e fortalecimento da democracia; GRUPO II Eixo II - Garantia e universalização de direitos; GRUPO III Eixo II - Garantia e universalização de direitos; GRUPO IV - Eixo III - Promoção e consolidação da igualdade. 2º O trabalho dos Grupos obedecerá a seguinte metodologia: I Exposição Motivadora de 10 min por facilitador (a); II Debate aberto mediante inscrições de até 3 min com distribuição pela coordenação do Grupo por 2 horas; III Os relatores (as) anotam as sugestões de propostas; III Apresentação e Votação das propostas por 1 hora das propostas colhidas pelos (as) relatores (as); 3º Serão consideradas aprovadas sem necessidade de análise em Plenária as propostas que obtiverem mais de 70% dos votos dos membros do Grupo no momento da votação. 4º Propostas que obtiverem pelo menos 30% e até 69% dos votos dos membros do Grupo no momento da votação serão levadas à Plenária. 5º Poderão ser apresentadas Moções que também serão submetidas a voto no Grupo sendo aprovadas pela mesma proporção de votos necessários para propostas conforme o previsto nos 3º e 4º acima. 6º Não serão analisadas moções apresentadas diretamente em Plenária, exceto se apresentadas com apoio de pelo menos vinte e cinco participantes credenciados.
5 Art. 15º A Plenária Final funcionará da seguinte maneira: I os (as) coordenadores (as) farão a leitura das propostas dos Grupos que se enquadrem no 4º do artigo anterior; II os (as) relatores (as) anotarão destaques que poderão ser feitos por qualquer dos participantes da Plenária que esteja credenciado mediante a apresentação de sua credencial aos (às) relatores (as), sendo que sobre um mesmo item podem haver quantos destaques os participantes da Plenária entenderem necessários; III finda a leitura de todo o conjunto de propostas de cada Grupo, os (as) coordenadores (as) submetem um por um os destaques à análise e votação da Plenária; IV para a votação dos destaques, os (as) coordenadores (as) chamam os (as) autores (as) do destaque que farão uma breve apresentação do destaque; V feita a apresentação, os (as) coordenadores (as) consultarão a Plenária se está apta a votar; VI constatando que a Plenária está apta a votar, por não ter havido qualquer tipo de esclarecimento ou de defesa, os (as) coordenadores submetem a proposta a votação, sendo aprovada por metade mais um dos presentes no momento da votação, a proposta será considerada aprovada, do contrário rejeitada, não havendo recurso de votação; VII caso a Plenária não se sinta apta a votar em razão de ter qualquer tipo de esclarecimento ou de defesa, os (as) coordenadores (as) abrem para defesa de propostas, com uma inscrição a favor e outra contra, sendo que os pronunciamento serão de no máximo três minutos cada, momento em que os (as) coordenadores (as) submetem a proposta a votação, sendo aprovada por metade mais um dos presentes no momento da votação, a proposta será considerada aprovada, do contrário rejeitada, não havendo recurso de votação. 1º As votações previstas serão primeiro feitas por contraste e, caso haja dúvida, será procedida a contagem dos votos pelos (as) coordenadores (as) da plenária ou por quem estes (as) designarem. 2º Questões de ordem serão resolvidas pelos (as) coordenadores (as) da mesa com possibilidade de recurso à Comissão Organizadora e, em último caso, ao Plenário. 3º Iniciado o regime de votação, não será permitido proposição de questões de ordem, de esclarecimento ou de outro tipo. Art. 18 Nos Grupos e na Plenária somente poderão votar participantes que estiverem portando seu crachá de credenciamento fornecido no ato do credenciamento pela Comissão Organizadora da V Conferência. Art. 16º A Comissão Organizadora consolidará o Relatório Final da V Conferência que será enviado no prazo estabelecido pelo Regulamento da 12ª Conferência Nacional à sua Comissão Organizadora e também será remetido ao Conselho Estadual de Direitos Humanos para que encaminhe para a tomada de providências dela decorrentes.
6 CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17º Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Comissão Organizadora até a data da Conferência e durante a realização desta, sendo que neste último caso caberá recurso ao Plenário. Art. 18º A participação em todas as atividades da V Conferência é considerada de relevância pública, não podendo haver qualquer tipo de remuneração dela decorrente, sendo que todos/as que participarem receberão certificado de participação a ser emitido pela Comissão Organizadora. Porto Alegre, 27 de fevereiro de Comissão Organizadora Municipal
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