O TALENTO NÃO TEM LIMITES

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1 O TALENTO NÃO TEM LIMITES

2 MENSAGEM Em 2009 Portugal ratificou a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência que refere, no artigo 27º, que as pessoas com deficiência devem ter a oportunidade de ganhar a vida através de um trabalho livremente escolhido ou aceite num mercado e ambiente de trabalho aberto. Para alcançar este objectivo há ainda muito por fazer. A taxa de desemprego das pessoas com deficiência tende a ser duas a três vezes superior à da restante população, segundo dados da Organização das Nações Unidas. Apesar de a legislação o proibir, as pessoas com deficiência continuam a ser discriminadas em muitas situações, incluindo no acesso ao trabalho. Estas situações acontecem por desconhecimento ou falta de contacto com casos concretos de pessoas com deficiência que estejam a trabalhar. Um estudo divulgado pela Organização Internacional do Trabalho refere que menos de 2% das pessoas que mencionam no seu Curriculum Vitae que têm deficiência são chamadas para entrevistas. Esta situação indica que as entidades empregadoras ainda não estão consciencializadas para o talento e capacidades das pessoas com deficiência. Os tipos de incapacidade variam - motora, visual, auditiva, intelectual, mas, com as devidas adaptações, as pessoas podem ter uma vida activa e contribuir para o desenvolvimento da sociedade! Esta brochura tem como objectivo sensibilizar as entidades empregadoras para as capacidades das pessoas com deficiência. A sua publicação foi possível com o apoio do Instituto Nacional de Reabilitação, dos Mecenas da Associação Salvador - Semapa, Novo Banco e Brisa - e o apoio da Sociedade CCA Advogados, MSTF Partners e Dr. António Miguel Gaio que procedeu à actualização dos conteúdos. As pessoas com deficiência têm talento! Não ignore esta realidade. Contrate-as e confirme, por experiência própria, o seu valor! ÍNDICE Mensagem Introdução Incentivos à Contratação Contribuições Sociais Estágios Outros Apoios Informações Importantes Informações para responsáveis de Recursos Humanos Legislação Associação Salvador Sobre a Associação Salvador Intervenção na área do apoio ao emprego Testemunhos Reais Bibliografia

3 INTRODUÇÃO Segundo um estudo do ISCTE/CRPG, aproximadamente 8,2% da população portuguesa tem algum tipo de deficiência ou incapacidade. Destas apenas 28,7% de homens e 24,1% de mulheres têm uma actividade profissional! Existem ainda muitos preconceitos sobre as pessoas com deficiência que é necessário ultrapassar! Uma pessoa com deficiência tem tanta capacidade de trabalho como outra pessoa qualquer, desde que as funções que lhes são atribuídas sejam adequadas ao seu perfil e capacidades. Está nas mãos dos empresários e responsáveis de recursos humanos abrirem as portas das suas empresas para que as pessoas com deficiência possam mostrar o seu valor, talento e capacidades! Saiba quais são os apoios que tem ao seu dispor! INCENTIVOS À CONTRATAÇÃO Os textos divulgados nesta brochura são da autoria e exclusiva responsabilidade da Associação Salvador. 4

4 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS ESTÁGIOS Se contratar uma pessoa com deficiência posso beneficiar da redução da taxa social única? Sim, se efectuar um contrato de trabalho a tempo indeterminado a entidade empregadora terá uma redução da taxa social única de quase metade. Passa de 23,75% (trabalhador sem deficiência) para 11,9% (trabalhador com deficiência com capacidade para o trabalho inferior a 80% da capacidade normal exigida a um trabalhador sem deficiência). TRABALHADORES Trabalhadores com deficiência 11,9% 11% 22,9% Trabalhadores sem deficiência Fonte: ENTIDADE EMPREGADORA TRABALHADOR TOTAL 23,75% 11% 34,75% Para informações adicionais contacte a Segurança Social: ou consulte no site da Segurança Social o Guia Prático sobre Redução da Taxa Contribuitiva - Deficientes. Existem vários tipos de estágios, com comparticipações do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), que variam em função das habilitações das pessoas e do tipo de entidades que os proporcionam. Iremos enumerar algumas das medidas existentes. ESTÁGIO DE INSERÇÃO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS Este estágio destina-se a pessoas com deficiência ou incapacidade e tem a duração de 12 meses. Pode ser realizado em entidades privadas com ou sem fins lucrativos e autarquias locais. As candidaturas aos Estágios de Inserção podem ser apresentadas em qualquer altura do ano. As bolsas de estágio variam consoante as habilitações do estagiário e são passíveis de tributação de IRS, não sendo obrigatório fazer descontos para a segurança social: Qualificação de nível 6,7 ou 8: 1,65 vezes o Indexante de Apoios Sociais (IAS)* Qualificação de nível 5: 1,4 vezes o IAS Qualificação de nível 4: 1,3 vezes o IAS Qualificação de nível 3: 1,2 vezes o IAS Qualificação de nível 2 ou sem qualquer das habilitações ou níveis de qualificação previstos nas alíneas anteriores: 1 vez o IAS * Nota: Valor do IAS em ,22 6 7

5 Apoios atribuídos pelo IEFP Comparticipação do subsídio de alimentação, até ao valor fixado para a generalidade dos trabalhadores que exercem funções públicas; Pagamento das despesas de transporte em montante equivalente ao custo das viagens realizadas em transporte colectivo ou, se não for possível a sua utilização, ao subsídio de transporte mensal no montante equivalente a 10% do IAS; Seguro de acidentes de trabalho; Comparticipação das bolsas de estágio em 90% Fonte: Decreto-Lei nº 290/2009, de 12 de Outubro, alterado pela Lei nº 24/2011, de 16 de Junho e pelo Decreto-Lei nº 131/2013, de 11 de Setembro - Despacho Normativo nº 18/2010, de 29 de Junho (Diário da República, 2ª Série, nº 124) Portaria nº 204-B/2013, de 18 de Junho, alterada pela Portaria nº 20-A/2014, de 30 de Janeiro - Despacho nº B/2014, de 30 de Janeiro - Regulamento IEFP MEDIDA ESTÁGIO PROFISSIONAL Este estágio destina-se a pessoas com qualificação entre o nível 2 e 8, tendo a duração de 12 meses, não prorrogáveis. Para pessoas com deficiência não existe limite de idade. As bolsas de estágio variam consoante as habilitações do estagiário e são passíveis de tributação de IRS, assim como pagamentos à Segurança Social: 1 IAS - para estagiários com qualificação de nível 2 ou inferior 1,2 IAS - para estagiários com qualificação de nível 3 1,3 IAS - para estagiários com qualificação de nível 4 1,4 IAS - para estagiários com qualificação de nível 5 1,65 IAS - para estagiários com qualificação de nível 6, 7 ou 8 O IEFP comparticipa na totalidade a refeição ou subsídio de alimentação e o seguro de acidentes de trabalho. O IEFP comparticipa ainda a bolsa de estágio em 90%, considerando já a majoração de 10%, aplicável no caso de o estagiário possuir algum tipo de deficiência ou incapacidade. Fonte: Portaria nº 20-A/2014, de 30 de Janeiro, que altera a Portaria nº 204-B/2013, de 18 de Junho, alterada pela Portaria nº 375/2013, de 27 de Dezembro Despacho nº 1573-B/2014, de 30 de Janeiro Regulamento IEFP Para mais informações, consulte ou ligue Esta medida integra num único enquadramento jurídico algumas das especificidades contempladas nos diferentes programas/medidas de estágios desenvolvidos pelo IEFP, tendo ainda por objectivo a simplificação de procedimentos. 8 9

6 Se necessitar de algum tipo de adaptação de posto de trabalho que apoios existem do IEFP? OUTROS APOIOS Se necessitar de adaptações a nível arquitectónico (rampa, entre outros) na minha empresa, o que devo fazer? Estes apoios serão analisados caso a caso e destinam-se a compensar as entidades empregadoras - cujos edifícios onde funcionam tenham sido construídos antes de 8 de Fevereiro de face a encargos decorrentes da contratação de pessoas com deficiência. A empresa poderá solicitar apoio até 50% do valor da obra até ao limite de 16 vezes o Indexante dos Apoios Sociais. A candidatura aos apoios deve ser apresentada no Centro de Emprego da área da sede social da entidade empregadora, no prazo máximo de 30 dias após a admissão da pessoa com deficiência - contrato sem termo ou com a duração mínima inicial de um ano ou contratação a tempo parcial desde que o período normal de trabalho seja igual ou superior a 50% do respectivo limite máximo legal. Nota: Estes apoios não se aplicam a situações de acidentes de trabalho, nem no caso de outros acidentes que não sejam de trabalho e que provoquem algum tipo de deficiência adquirida, no caso de a pessoa já se encontrar a trabalhar na empresa. Fonte: Decreto-Lei nº 290/2009, de 12 de Outubro, alterado pela Lei nº 24/2011, de 16 de Junho e pelo Decreto-Lei nº 131/2013, de 11 de Setembro Despacho Normativo nº 18/2010, de 29 de Junho Manual de Procedimentos O IEFP poderá conceder apoio financeiro à empresa que celebre contrato sem termo ou a termo com duração mínima inicial de um ano, a uma pessoa com deficiência, e necessite de adaptar o equipamento ou posto de trabalho às dificuldades funcionais do trabalhador. Os apoios devem ser solicitados pela empresa junto do Centro de Emprego e não podem exceder 16 vezes o Indexante dos Apoios Sociais. Caso se trate de um estágio financiado pelo IEFP o apoio financeiro não pode exceder 8 vezes o valor do IAS por cada pessoa com deficiência. Fonte: Decreto-Lei nº 290/2009, de 12 de Outubro, alterado pela Lei nº 24/2011, de 16 de Junho e pelo Decreto-Lei nº 131/2013, de 11 de Setembro Despacho Normativo nº 18/2010, de 29 de Junho Manual de Procedimentos A empresa poderá receber algum tipo de reconhecimento pelo facto de ser um exemplo de boas práticas na contratação de pessoas com deficiência? As pequenas e médias empresas podem candidatar-se ao prémio de mérito que tem 3 categorias, no ano seguinte ao que efectuam um contrato com as pessoas com deficiência. 1ª categoria: 18 vezes o Indexante dos Apoios Sociais 2ª categoria: 14 vezes o Indexante dos Apoios Sociais 3ª categoria: 10 vezes o Indexante dos Apoios Sociais As grandes empresas e entidades públicas podem candidatar-se a um Diploma de Mérito. As candidaturas são anuais e encontram-se abertas de 1 de Janeiro a 30 de Junho. 10 Fonte: Decreto-Lei nº 290/2009, de 12 de Outubro, alterado pela Lei nº 24/2011, de 16 de Junho e pelo Decreto-Lei nº 131/2013, de 11 de Setembro Despacho Normativo nº 18/2010, de 29 de Junho Manual de Procedimentos 11

7 Em que consiste o contrato de emprego apoiado em entidades empregadoras? As entidades empregadoras podem tomar a iniciativa de criar postos de trabalho para pessoas com algum tipo de deficiência ou incapacidade em regime de contrato de emprego apoiado, sob o formato de enclave. Estas pessoas com deficiência ou incapacidade devem estar inscritas nos centros de emprego ou centros de emprego e formação profissional e terem uma capacidade de trabalho não inferior a 30% nem superior a 75% da capacidade normal de trabalho de um outro trabalhador nas mesmas funções profissionais. Nestes casos devem apresentar o pedido de autorização ao Instituto de Emprego e Formação Profissional e respectiva candidatura para apoio financeiro: comparticipação das despesas de retribuição e de contribuições à segurança social, assim como apoio à adaptação de postos de trabalho e eliminação de barreiras arquitectónicas. INFORMAÇÕES IMPORTANTES O IEFP concede apoio técnico na selecção e recrutamento de trabalhadores com deficiências e incapacidades e acompanhamento pós-colocação. A concessão deste apoio financeiro é atribuída até que o trabalhador transite para o regime normal de trabalho ou atinja uma capacidade de trabalho superior a 75% da de um outro trabalhador nas mesmas funções profissionais (salvo, neste segundo caso, se não for possível a sua transição para o regime normal de trabalho, em que os apoios são renovados anualmente). Fonte: Decreto-Lei nº 290/2009, de 12 de Outubro, alterado pela Lei nº 24/2011, de 16 de Junho e pelo Decreto-Lei nº 131/2013, de 11 de Setembro Despacho Normativo nº 18/2010, de 29 de Junho Manual de Procedimentos Para mais informações consulte ou ligue

8 INFORMAÇÕES PARA RESPONSÁVEIS DE RECURSOS HUMANOS As pessoas com deficiência podem desempenhar qualquer tipo de funções? Quando uma empresa decide contratar pessoas com deficiência deve, antes de mais, começar por elaborar uma descrição de funções de forma a determinar as tarefas que são necessárias desempenhar no âmbito de certas actividades. Deve ter-se presente que as pessoas com deficiência mantêm muitas capacidades activas que são compatíveis com diversos tipos de funções. Desta forma, torna-se mais fácil perceber quais são as competências adequadas ao desempenho de determinada função. Podem dar-me um exemplo de um caso? Por exemplo, se uma pessoa com paraplegia (sem mobilidade nos membros inferiores), que se desloca em cadeira de rodas, tiver que desempenhar maioritariamente as suas tarefas recorrendo à utilização do computador, não há qualquer razão para que esta pessoa não tenha a mesma produtividade de outras pessoas sem deficiência. Os únicos requisitos para que esta pessoa possa trabalhar numa empresa relacionam-se com o meio ambiente: é necessário que o edifício seja acessível e, eventualmente, que tenha uma casa de banho adaptada, mas nem sempre será necessária, depende do tipo de deficiência motora. Este é apenas um exemplo. Há muitos outros! Conheça vários casos de sucesso de integração profissional de pessoas com deficiência em Como se deve gerir o processo de recrutamento e selecção das pessoas com deficiência? Muitas vezes, surgem dúvidas sobre como lidar com a deficiência, por desconhecimento, ou por falta de experiência no contacto diário. Recomendamos que consulte informação específica destinada a gestores de recursos humanos sobre esta área. Por favor consulte: Quais as reacções dos colegas de trabalho quanto se integra uma pessoa com deficiência? A diversidade dentro de uma empresa é um factor positivo no ambiente de trabalho. Integrar numa empresa pessoas com deficiência é estar a dar-lhes uma oportunidade contribuindo, também, para consciencializar os restantes colaboradores sobre as capacidades destas pessoas. É importante o envolvimento de todos os quadros da empresa na definição de políticas de recursos humanos? A política de recursos humanos da empresa deve definir a abertura à diversidade e reconhecer esta área como estratégica. Se este compromisso for assumido pelos gestores de topo e estes se envolverem neste processo, reconhecendo a importância da integração das pessoas com deficiência, as práticas ao nível da gestão de recursos humanos serão mais efectivas

9 LEGISLAÇÃO Há obrigatoriedade de quotas de emprego para pessoas com deficiência na função pública? Neste momento, está estipulada uma quota de 5% para a administração pública e local (DL 29/ 2001 de 3 de Fevereiro), no entanto não existe informação disponível sobre o cumprimento desta medida por parte do Estado. ASSOCIAÇÃO Há obrigatoriedade de quotas de emprego para pessoas com deficiência nas empresas privadas? Nas empresas privadas está prevista uma quota até 2% dos trabalhadores, dependendo da dimensão da empresa, segundo o art. 28.º da Lei 38/2004 de 18 de Agosto. No entanto esta Lei ainda não está em vigor porque está por regulamentar. SALVADOR 16

10 SOBRE A ASSOCIAÇÃO SALVADOR INTERVENÇÃO NA ÁREA DO APOIO AO EMPREGO Salvador Mendes de Almeida, fundador e presidente da Associação Salvador, ficou tetraplégico aos 16 anos na sequência de um acidente de viação. Para contribuir para a empregabilidade das pessoas com deficiência motora a Associação Salvador presta os seguintes apoios nesta área: A Associação Salvador tem como missão promover a integração das pessoas com deficiência motora na sociedade e melhorar a sua qualidade de vida. As áreas de actuação da Associação Salvador são: Integração (Acção Qualidade de Vida; Apoio ao Emprego; Eventos de Convívio; Espaço Desportivo Adaptado e Sensibilização em Escolas), Acessibilidades ( Prevenção Rodoviária (Campanha Regresso Seguro) e Investigação e Tecnologia (Prémio anual Ser Capaz). Divulga casos de sucesso de emprego de pessoas com deficiência motora Recebe CV s de pessoas com vários tipos de deficiência motora congénita ou adquirida paraplegia, tetraplegia, paralisia cerebral, amputação de membros superiores ou inferiores, entre outros - que estão desempregados ou pretendem mudar de emprego e partilha os mesmos com as empresas que nos façam chegar ofertas de emprego para pessoas com deficiência Disponibiliza às entidades empregadoras informação sobre os apoios e incentivos existentes por parte do Instituto de Emprego e Formação Profissional para a realização de estágios ou contratos de trabalho a pessoas com deficiência. Estabeleceu uma parceria com a Randstad que partilha a base de dados da Associação Salvador pessoas com deficiência motora à procura de emprego com vista à sua colocação no mercado de trabalho 18 19

11 «A deficiência que tenho trouxe-me novas oportunidades». Miguel Severino, Paraplégico, Technical Account Manager da Microsoft TESTEMUNHOS REAIS «O mercado de trabalho deve ser acessível a todos. Na Randstad valorizamos as pessoas e queremos contribuir para a igualdade de oportunidades». José Miguel Leonardo, Director-Geral da Randstad «Apostem na vossa formação e nunca desistam de procurar emprego, por muito que pareça uma luta inglória». Carlos Santos, Paraplégico, Analista de Crédito na COFIDIS «Acabei por ser eu a escolher a empresa onde quería trabalhar». Henrique Figueiras, Tetraplégico, Programador Informático na Nokia Siemens «Tudo se resume à capacidade da pessoa e não à deficiência». Fábio Nunes, Paraplégico, Sócio da empresa Fábio Nunes & Irmão Lda reparação automóvel 21

12 BIBLIOGRAFIA Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Despacho Normativo nº 18/2010, de 29 de Junho IEFP Estágios Emprego EFP Estágio de Inserção para pessoas com deficiências e incapacidades Paginas/Estagio_Insercao_pessoas_com_deficiencias_e_incapacidades.aspx IEFP Adaptação de posto de trabalho e eliminação de barreiras arquitectónicas Paginas/AdaptacaoPostosTrabalho_EliminacaoBarreirasArquitetonicas.aspx IEFP Prémio de Mérito Paginas/PremioMerito.aspx IEFP Contrato de Emprego Apoiado em Entidades Empregadoras Paginas/ContratoEmpregoApoiado_em_EntidadesEmpregadoras.aspx Decreto-Lei nº 29/2001, de 3 de Fevereiro Lei nº 38/2004, de 18 de Agosto Decreto-Lei nº 290/2009, de 12 de Outubro, alterado pela Lei nº 24/2011, de 16 de Junho e pelo Decreto-Lei nº 131/2013, de 11 de Setembro Portaria nº 20-A/2014, de 30 de Janeiro, que altera a Portaria nº 204-B/2013, de 18 de Junho, alterada pela Portaria nº 375/2013, de 27 de Dezembro Portaria nº 378-H/2013, de 31 de Dezembro, que altera e republica a Portaria nº128/2009, de 30 de Janeiro, alterada pela Portaria nº 294/2010, de 31 de Maio, e pela Portaria nº 164/2011, de 18 de Abril Organização das Nações Unidas Organização Internacional do Trabalho Segurança Social Guia Prático Redução da Taxa Contributiva Trabalhadores com Deficiência Redução%20Taxas%20Contributivas%20-%20Pessoas%20com%20Deficiência.pdf Sousa, J., Capucha, L. (coord.)(2007). Elementos de Caracterização das Pessoas com Deficiência in Modelização das Políticas e das práticas de inclusão social das pessoas com deficiência em Portugal. ISCTE-CRPG

13 Av. Fontes Pereira de Melo, 14-9º Lisboa Tel MECENAS: PATROCÍNIOS: APOIOS:

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