Organograma, funcionograma, fluxograma

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA CURSO DE NUTRIÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AULA 28 Profa. M.Sc Vanessa Vasconcelos Fonseca Mestre em Ciência de Alimentos Especialista MBA em Gestão da Qualidade e Segurança de Alimentos vavasf@ig.com.br Organograma, funcionograma, fluxograma Organograma é um gráfico que retrata a organização formal, a estrutura que foi delineada no regulamento, configurando os diversos órgãos, sua interdependência, linhas de autoridade e subordinação. O organograma torna clara a divisão das unidades administrativas e a delegação de autoridade entre estas unidades, constituindo, portanto, um poderoso instrumento de comunicação. 1

2 Organograma, funcionograma, fluxograma Nele estão assim representados os diversos níveis da estrutura, que retratam a hierarquia e a subordinação. No primeiro nível devem ficar os órgãos deliberativos, isto é, aqueles que escolhem e traçam as diretrizes, configurando a autoridade deliberativa. No segundo nível, os órgãos executivos, encarregados de fazer cumprir o que foi deliberado. No terceiro nível, os órgãos técnicos e subsidiários, prestadores de serviços, órgãos que planejam a execução, cuidam da programação e congregam os meios para implementar o plenejado. No quarto nível, os órgãos operacionais, que executam o trabalho, orientados pela autoridade técnica. Organograma, funcionograma, fluxograma O organograma é de grande utilidade quando se pretende planejar novas organizações, estudar e analizar administrativamente organizações existentes, projetar reestruturações, treinar pessoal, etc. 2

3 Técnica para construção de um organograma Na construção do organograma são usados elementos gráficos, como figuras geométicas planas e fechadas, que geralmente representam as unidades estruturais. São utilizadas, ainda linhas cheias ou interrompidas, horizontais e verticais, que mudam de sentido em ângulos retos ou oblícos (organogramas clássicos). Técnica para construção de um organograma Há uma certa liberalidade na construção de organogramas, considerando a existência de normas da A.B.N.T regulamentando o assunto. - Organograma em barras - Organograma em setores - Organograma clássico 3

4 Organograma em Barras No organograma em barras os órgãos ou as unidades administrativas são configurados por retângulos horizontais, que se iniciam na mesma posição à esquerda e se prolongam para a direita. Este prolongamento, em maior ou menor amplitude, é que define a hierarquia do órgão, mais avançado para a direita se encontra o retângulo que o representa. Organograma em Barras Exemplo: 4

5 Organograma em Setores No organograma em setores os órgãos são representados sob forma de círculos concêntricos, responsáveis pela representação dos diversos níveis hierárquicos, que diminuem à proporção que o órgão se aproxima da periferia. Trata-se de um organograma difícil de ser traçado ou compreendido, além de impedir a representação dos diversos tipos de autoridade e dificultar a representação dos órgãos auxiliares. Organograma em Setores Exemplo 5

6 Organograma Clássico O organograma clássico é o mais utilizado e o mais eficiente, uma vez que permite representar estruturas complexas, que apresentam grande número de órgãos, nas mais variadas situações. Nas estruturas complexas é mais conveniente representar, no organograma, as unidades estruturais até o nível de serviço, dando uma idéia geral da organização, deixando as microestruturas daqueles serviços para serem representadas separadamente. Organograma Clássico Exemplo 6

7 Funcionograma Além do organograma, temos um outro gráfico que evidencia as atividades que justificam a existência do(s) órgão(s) nele retratado(s). Assim funcionograma é o gráfico que retrata as funções, de forma estática, respeitando a estrutura delineada pelo organograma. Exemplo Divisão de nutrição 7

8 Fluxograma Fluxograma é um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, muitas vezes feita através de gráficos que ilustram de forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem. Podemos entendê-lo, na prática, como a documentação dos passos necessários para a execução de um processo qualquer. É uma das Sete Ferramentas da Qualidade. Muito utilizada em fábricas e industrias para a organização de produtos e processos Fluxograma As sete ferramentas do controle de qualidade são: Diagrama de Pareto Diagramas de causa-efeito (espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa) Histogramas Folhas de verificação Gráficos de dispersão Fluxogramas Cartas de controle 8

9 Ferramentas do controle de qualidade 1) Diagrama de Pareto é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas. Mostra ainda a curva de percentagens acumuladas. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos. É uma das sete ferramentas da qualidade. Ferramentas do controle de qualidade 2) O Diagrama de Ishikawa ou Espinha-de-peixe é uma ferramenta gráfica utilizada pela Administração para o Gerenciamento e o Controle da Qualidade (CQ) em processos diversos. Originalmente proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa em 1943 e aperfeiçoado nos anos seguintes. Também é conhecido como: diagrama causa-efeito, diagrama 4M, diagrama 5M e diagrama 6M. Este diagrama é conhecido como 6M pois, em sua estrutura, todos os tipos de problemas podem ser classificados como sendo de seis tipos diferentes: Método Matéria-prima Mão-de-obra Máquinas Medição Meio ambiente Este sistema permite estruturar hierarquicamente as causas de determinado problema ou oportunidade de melhoria, bem como seus efeitos sobre a qualidade. Permite também estruturar qualquer sistema que necessite de resposta de forma gráfica e sintética 9

10 Ferramentas do controle de qualidade Diagrama de Ishikawa ou espinha de peixe Ferramentas do controle de qualidade 3) Na estatística um histograma é uma representação gráfica da distribuição de frequências de uma massa de medições, normalmente um gráfico de barras verticais. O histograma é um gráfico composto por retângulos justapostos em que a base de cada um deles corresponde ao intervalo de classe e a sua altura à respectiva freqüência. Quando o número de dados aumenta indefinidamente e o intervalo de classe tende a zero, a distribuição de freqüência passa para uma distribuição de densidade de probabilidades. A construção de histogramas tem caráter preliminar em qualquer estudo e é um importante indicador da distribuição de dados. Podem indicar se uma distribuição aproxima-se de uma função normal, como pode indicar mistura de populações quando se apresentam bimodais. 10

11 Ferramentas do controle de qualidade Histograma Ferramentas do controle de qualidade 4) As folhas de verificação são tabelas ou planilhas usadas para facilitar a coleta e análise de dados. O uso de folhas de verificação economiza tempo, eliminando o trabalho de se desenhar figuras ou escrever números repetitivos. Além disso elas evitam comprometer a análise dos dados. 11

12 Ferramentas do controle de qualidade 5) Um gráfico de dispersão constitui a melhor maneira de visualizar a relação entre duas variáveis quantitativas. É uma das sete ferramentas da qualidadecoleta dados aos pares de duas variáveis (causa/efeito) para checar a existência real da relação entre essas variáveis. Ferramentas do controle de qualidade 6) Carta de controle é um tipo de gráfico, comumente utilizado para o acompanhamento durante um processo, determina uma faixa chamada de tolerância limitada pela linha superior (limite superior de controle) e uma linha inferior (limite inferior de controle) e uma linha média do processo, que foram estatisticamente determinadas 7) Fluxograma anteriormente sitado 12

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